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SUMÁRIO

1. Implantação do blastocisto..................................... 3
2. Formação das estruturas extraembrionárias... 6
3. Os dias 10, 11 e 12................................................... 8
4. 13º e 14º dias – o final da segunda semana.....10
Referências bibliográficas..........................................15
SEGUNDA SEMANA DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO 3

A segunda semana do desenvolvi- Algumas extruturas extraembrioná-


mento embrionário é marcada pela rias são formadas durante a segunda
implantação do blastocisto. semana. São elas:
À medida que o blastocisto vai sendo 1. Cavidade amniótica;
implantado, o embrioblasto sofre mu- 2. Âmnio;
danças morfológicas, produzindo um
disco embrionário bilaminar compos- 3. Saco vitelino;
to de epiblasto e hipoblasto. Esse dis- 4. Pedículo de conexão;
co embrionário vai originar as cama- 5. Saco coriônico.
das germinativas que formam todos
os tecidos e órgãos do embrião.

FLUXOGRAMA INTRODUÇÃO

ESTRUTURAS SEGUNDA SEMANA


EXTRAEMBRIONÁRIAS DO DESENVOLVIMENTO
EMBRIONÁRIO

Cavidade amniótica;
Âmnio; Epiblasto
Saco vitelino; Disco embrionário
EMBRIOBLASTO
Pedículo de conexão; bilaminar
Mudanças
Saco coriônico. morfológicas Hipoblasto

IMPLANTAÇÃO DO
BLASTOCISTO
Vai gerar
Camadas germinativas
(tecidos e órgãos)

1. IMPLANTAÇÃO 1. Citotrofoblasto: uma camada in-


DO BLASTOCISTO terna de células mononucleadas
mitoticamente ativa.
O evento da segunda semana do de-
senvolvimento embrionário é a im- 2. Sinciciotrofoblasto: uma zona
plantação do blastocisto. Ela ocorre multinucleada mais externa, sem
durante a segunda semana, em um limites celulares nítidos, pois as
período restrito, entre o 6º e o 10º dia células se fundem e perdem suas
após a ovulação. membranas celulares.
À medida que esse evento vai acon-
tecendo, o trofoblasto vai imergindo As células do citotrofoblasto se di-
no estroma endometrial e se diferen- videm, formando novas células, que
cia em duas camadas: migram para a massa crescente e
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erosiva que invade o tecido conjunti- implantação, que sofrem apoptose


vo endometrial: o sinciciotrofoblasto. e servem de fonte de nutrição para
A implantação (Fig. 1) é um meca- esse blastocisto. As demais célu-
nismo molecular que ocorre de for- las endometriais, com suas micro-
ma sincronizada. O blastocisto se vilosidades, moléculas celulares de
aprofunda vagarosamente no endo- adesão, citocinas, prostaglandinas,
métrio, deslocando as células endo- genes homeobox, fatores de cresci-
metriais na parte central do sítio de mento e metaloproteinases de ma-
triz, tornam o endométrio receptivo.

Figura 1: Implantação de blastocisto no endométrico.

RELEMBRANDO!
4º dia: a mórula ainda estava solta na cavidade uterina.
5º dia: zona pelúcida se degenera e o blastocisto cresce.
6º dia: blastocisto adere ao endométrio.
7º dia: o trofoblasto sobre uma transformação e vira o citotrofoblasto e sincíciotrofoblasto.
8º dia: o sincíciotrofoblasto penetra no endométrio, causando a reação decidual.
9º dia: a reação decidual dá origem às lacunas.
10º e 11º dias: As lacunas precisam ser tamponadas, senão o sangue vai extravasar e tanto a
mãe quanto o feto serão prejudicados. Então surge o tampão e, com isso as redes lacunares
se formam.
11º e 12º dias: ocorre a formação da circulação úteroplacentária.
13º e 14º dias: As vilosidades coriônicas são formadas, conferindo assim uma barreira hema-
toplacentária, que tem uma maior capacidade e eficiência na hora de conduzir os nutrientes
da mãe para o embrião.
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FLUXOGRAMA IMPLANTAÇÃO

SEGUNDA SEMANA DO
FATORES HORMONAIS DESENVOLVIMENTO ENDOMÉTRIO RECEPTIVO
EMBRIONÁRIO

IMPLANTAÇÃO DO
BLASCTOCISTO

BLASTOCISTO ADERE AO
TROFOBLASTO SE DIVIDE Citotrofoblasto
EPITÉLIO ENDOMETRIAL

Sinciciotrofoblasto

ERODEM VASOS SURGEM LACUNAS ERODE O EPITÉLIO


SANGUÍNEOS ENDOMETRIAIS COM SANGUE ENDOMETRIAL
Circulação
uteroplacentária
Sangue materno entra Lacunas se fundem

BLASTOCISTO COMEÇA A
REDES LACUNARES
PENETRAR NO ENDOMÉTRIO

REPARAÇÃO DO
ENDOMÉTRIO
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2. FORMAÇÃO DAS mesmo! A partir do epiblasto, come-


ESTRUTURAS çam a surgir as células amniogênicas,
EXTRAEMBRIONÁRIAS os amnioblastos. Os amnioblastos se
separam do epiblasto e envolvem a
É importante saber que a formação
cavidade amniótica, produzindo o
da cavidade amniótica, do disco em-
âmnio.
brionário e do saco vitelínico ocorre
no mesmo momento da implantação,
ou seja, todas na segunda semana do Saco vitelínico
desenvolvimento embrionário (Fig 2).
Ainda no disco embrionário, observe
que o saco vitelínico primitivo é for-
Disco embrionário mado pelo hipoblasto e pela mem-
brana da cavidade exocelômica.
O embrioblasto, que era uma cama-
da única celular, se divide e se separa As células do endoderma do saco vi-
em duas camadas. A partir daí, essas telínico formam uma camada de teci-
duas camadas começam a ser cha- do conjuntivo (mesoderma extraem-
madas de disco embrionário, que é brionário) que circunda o âmnio e o
uma placa bilaminar (em detalhe na saco vitelínico.
Fig. 6). Essas duas lâminas são:
1. Epiblasto: camada de células co- SE LIGA!: Assim que a cavidade am-
niótica (e o âmnio), o disco embrionário
lunares altas, que forma o as- e o saco vitelínico primitivo são forma-
soalho da cavidade amniótica e dos, surgem as lacunas no sincicio-
está perifericamente em conti- trofoblasto. O fluido dos espaços lacu-
nuidade com o âmnio. nares (composto por sangue materno,
restos celulares de glândulas uterinas
2. Hipoblasto: camada de células etc.) forma a circulação uteroplacen-
cuboides, que forma o teto da tárias primitiva e nutre o embrião por
difusão pelo disco embrionário. A go-
cavidade exocelômica (saco vi- nadotrofina coriônica humana (hCG)
telínico) e está em continuidade é produzida nas lacunas do sincicio-
com a membrana exocelômica trofoblasto e ela mantém a atividade
(membrana vitelínica). hormonal do corpo lúteo no ovário
durante a gravidez. O corpo lúteo é
importante na gravidez, pois ele secre-
ta estrogênio e progesterona, mantendo
Cavidade amniótica a gestação. O hormônio hCG, no final
da segunda semana de gravidez, está
Voltando ao disco embrionário, mais presente no sangue em quantidades
especificamente o epiblasto, veja que suficientes para ser detectado por ra-
eu disse que ele forma o assoalho da dioimunoensaios, sendo usado como
cavidade amniótica, não foi? É isso teste de gravidez.
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Figura 2: Embrião de 10 dias.

MAPA MENTAL ESTRUTURAS EXTRAEMBRIONÁRIAS

Forma o assoalho da

• Mesoderma EPIBLASTO
extraembrionário
• Ectoderma do âmnio
• Mesoderma
embrionário • Ectoderma embrionário
• Processo • Linha primitiva
notocordal
DISCO CAVIDADE
• Endoderma do AMNIÓTICA
EMBRIONÁRIO
embrião

• Formada pelos
amnioblastos
ESTRUTUTURAS • Produzem o
EXTRAEMBRIONÁRIAS líquido amniótico
HIPOBLASTO

Forma o Formado
teto da pelo

CAVIDADE SACO
EXOCELÔMICA VITELÍNICO

Formado pela membrana da


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3. OS DIAS 10, 11 E 12 circunda o âmnio e o saco vitelínico.


Enquanto as mudanças no trofoblas-
Entre os dias 10 e 12 do desenvolvi-
to e no endométrio estão ocorrendo,
mento embrionário, ocorre uma falha
o mesoderma extraembrionário cres-
no epitélio endometrial, que se recu-
ce e os espaços que surgem em seu
pera e recobre o embrião, finalizando
interior se fundem para formar o celo-
a implantação.
ma extraembrionário.
Com a formação do celoma extraem-
SE LIGA! Com a implantação realiza-
brionário, o saco vitelínico primitivo
da, o concepto agora é contituído pelo
embrião (disco embrionário – hipoblasto diminui de tamanho e se forma um
e epiblasto) mais as membranas extra- pequeno saco vitelínico secundário,
embrionárias (citotrofoblasto, sincício- que é formado por células endodér-
trofoblasto e exoderma). A reação que
está ocorrendo no endométrio, a reação
micas extraembrionárias e tem papel
decidual, se torna mais exuberante! As na nutrição do embrião.
células do tecido conjuntivo endometrial
e aumentam a quantidade de glicogê-
nio e lipídios que existem em seu cito- Redes lacunares
plasma, ficando intumescidas. Nos 10º
e 11º dias, apesar do disco embrionário As redes lacunares são formadas em
continuar crescendo, ele cresce menos torno do 12º dia, com a fusão das
do que o trofoblasto. No 12º dia, o tro-
foblasto forma tanto líquido, que forma
lacunas do sinciciotrofoblasto. Elas
uma grande cavidade. estão localizadas em torno do polo
embrionário e são os primórdios dos
espaços intervilosos da placenta.
Celoma extraembrionário
Nas redes lacunares, o sangue ma-
Lembram do mesoderma extraem- terno flui livremente, pois os sinu-
brionário? Falamos dele lá em cima. soides que circundam o embrião são
Para relembrar, ele corresponde a erodidos pelo sinciciotrofoblasto, que
uma camada de tecido conjuntivo que absorve esse sangue e transfere ao
embrião.
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Figura 3: Embrião de 12 dias.

FLUXOGRAMA DO 10º AO 12º DIA

Hipoblasto E

DIAS DISCO
CONCEPTO EMBRIÃO
10, 11 E 12 EMBRIONÁRIO

MEMBRANAS Exoderma
EXTRAEMBRIONÁRIAS
Citotrofoblasto

Sinciciotrofoblasto
MESORDERMA
REDES LACUNARES
EXTRAEMBRIONÁRIO
Se multiplica REAÇÃO DECIDUAL
e cria espaços São
que formam o consequência
da
CELOMA • Reação do epitélio
EXTRAEMBRIONÁRIO endometrial por causa da
invasão do sinciciotrofoblasto
• As lacunas são tamponadas
Tem papel na e, com isso surgem as redes
Mesoderma somático nutrição do
Com o seu lacunares
extraembrionário
crescimento,
provoca
diminuição do Mesoderma esplâncnico
tamanho do extraembrionário

SACO VITELÍNICO
SACO VITELÍNICO
Camada de SECUNDÁRIO
tecido conjuntivo
que envolve
ÂMNIO
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4. 13º E 14º DIAS – O saco coriônico tem uma importân-


O FINAL DA SEGUNDA cia tão grande, que quando você ob-
SEMANA serva um bebê no final da gestação
(Fig. 4), lá está ele: o córion viloso,
O evento que marca o final da segun-
em contato íntimo com o bebê, ab-
da semana e o início da terceira é a
sorvendo e transmitindo os nutrien-
formação do córion, que nada mais é
tes para o bebê.
do que a placenta no final da gesta-
ção do bebê.

Figura 4: Cortes sagitais de um útero gravídico, mostrando o


desenviolvimento das membranas placentárias e fetal

Mas vamos lá! Para chegar a isso que vilosidades coriônicas primárias (as-
foi ilustrado acima, o embrião precisa sim chamadas porque não possuem
se desenvolver. E tudo começa com ainda uma rede vascular desenvol-
as vilosidades coriônicas primárias, vida) como uma invasão do citotro-
no final da segunda semana, momen- foblasto no sinciciotrofoblasto, for-
to esse que o embrião precisa crescer mando a barreira hematoplacentária,
rápido e, com isso, necessita de um que separa o tecido da mãe com o do
bom aporte de nutrientes. Imagine as bebê (Fig. 5).
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Figura 5: Esquema de um concepto de 14 dias ilustrando o saco coriônico e


as vilosidades coriônicas primárias.

Se você observar, o transporte de nu- de células, porém como estão conec-


trientes advindos da mãe ainda não é tados com estruturas diferentes, re-
tão eficaz apenas com as vilosidades cebem nomes diferentes):
coriônicas primárias. O sangue chega 1. Mesoderma somático extraem-
nas redes lacunares e passa pela bar- brionário: reveste o trofoblasto e
reira hematoplacentária e vai célula a cobre o âmnio.
célula até chegar ao embrião. O que
precisa acontecer (E ACONTECE!) é 2. Mesoderma esplâncnico extra-
a formação de uma rede vascular efi- embrionário: envolve o saco vi-
caz. Com essa formação, as vilosida- telínico.
des coriônicas primárias passam a ser
chamadas de vilosidades coriônicas Analise a figura abaixo com muita
secundárias! atenção! O mesoderma somático
Ainda no final da segunda semana, extraembrionário e as duas cama-
o celoma extraembrionário, descrito das de trofoblasto (citotrofoblas-
no tópico acima, é “digerido” e acaba to e sinciciotrofoblasto) formam o
dividindo o mesoderma extraembrio- córion! E a cavidade que foi formada,
nário em duas camadas (que ainda que era o celoma, agora corresponde
são as mesmas coisas – mesmo tipo à cavidade coriônica, que é revesti-
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da pelo saco coriônico. E agora, olhe


dentro do saco coriônico, na cavidade: SE LIGA! Uma medida importante para
dentro dele, se encontram o embrião a avaliação do desenvolvimento embrio-
nário inicial e da progressão da gravidez
com os sacos vitelínico e amniótico,
é o diâmetro do saco coriônico.
presos pelo pedículo (Fig. 6).

Figura 6: Embrião de 14 dias.

O embrião de 14 dias o hipoblasto também dará origem


à placa precordal, que desenvolve o
O embrião de 14 dias já é um disco
sistema nervoso central do bebê e
embrionário bilaminar, que terá uma
também forma a boca e a cabeça.
parte formada pelo epiblasto e outra
pelo hipoblasto (que vieram da divi- Já o epiblasto, vai formar o ectoderma
são do disco embrionário, como des- do âmnio, o ectoderma embrionário e
crito acima). a linha primitiva. A linha primitiva vai
dar origem ao mesoderma extraem-
O hipoblasto vai dar origem ao en-
brionário, ao mesoderma embrioná-
doderma do saco vitelínico, que dará
rio, ao processo notocordal e ao en-
origem ao mesoderma extraembrio-
doderma do embrião.
nário. Além disso, mais lá na frente,
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FLUXOGRAMA FINAL DA 2ª SEMANA

Produz
extensões
celulares
FINAL DA 2ª dentro do
SEMANA DO
DESENVOLVIMENTO CITOTROFOBLASTO SINCICIOTROFOBLASTO
EMBRIONÁRIO

Vilosidades coriônicas
primárias

• Primeiro estágio de
desenvolvimento das
CELOMA vilosidades coriônicas
EXTRAEMBRIONÁRIO placentárias

Divide o
É formado por
CÓRION SACO CORIÔNICO
MESODERMA Éa
EXTRAEMBRIONÁRIO parede
do • Contém: embrião,
saco vitelínico e saco
Mesoderma somático • Reveste o trofoblasto amniótico
extraembrionário • Recobre o âmnio
• Suspensos pelo pedículo
Mesoderma esplâncnico
• Envolve o saco vitelínico
extraembrionário
Ao final da
2ª semana é
chamado de
CAVIDADE CORIÔNICA

HORA DA REVISÃO! A placa precordal desenvolve-se


Conforme o blastocisto se implanta no como um espessamento local do hi-
endométrio, o trofoblasto se prolifera e poblasto e corresponde a futura re-
se diferencia rapidamente.
gião cefálica do embrião e o futuro
Paralelamente ao desenvolvimento tro-
foblástico, o endométrio também precisa ser
local da boca.]
receptivo ao embrião, senão a implantação
não ocorre. Essas mudanças que ocorrem
no endométrio são conhecidas como reação
decidual e fazem com que ele se torne um
ambiente imunologicamente favorável.
Três estrututras extraembrionárias im-
portantes são formadas na segunda se-
mana do desenvolvimento embrionário:
o saco vitelínico primitivo, a cavidade
amniótica (um espaço entre o citotro-
foblasto e o embrioblasto) e o disco em-
brionário (bilaminar, formado pelo epi-
blasto e pelo hipoblasto).
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MAPA MENTAL GERAL

VILOSIDADES
CORIÔNICAS
SECUNDÁRIAS DIFERENCIAÇÃO Citotrofoblasto
BARREIRA
Ao se desenvolver TROFOBLÁSTICA Sinciciotrofoblasto
HEMATOPLACENTÁRIA
formam as Decorre da erosão do
IMPLANTAÇÃO endométrio pelo
REDE VASCULAR REAÇÃO DECIDUAL
DO BLASTOCISTO
BEM DESENVOLVIDA
Forma a LACUNAS
Não possui
Formada Dá origem às
pela VILOSIDADES
invasão do CORIÔNICAS
REDES São tamponadas
PRIMÁRIAS
CITOTROFOBLASTO LACUNARES e surgem as

no DIVIDE-SE
CÓRION EMBRIOBLASTO FORMANDO O DISCO
EMBRIONÁRIO
SINCICIOTROFOBLASTO

SEGUNDA SEMANA Hipoblasto Epiblasto


DO DESENVOLVIMENTO o do
a o tet
EMBRIONÁRIO Form
o da
JUNTOS a s s oalh
a o
FORMAM O Form

CAVIDADE
SACO VITELÍNICO AMNIOBLASTOS
AMNIÓTICA

Produzem o
Camada de tecido
conjuntivo que circunda
MESODERMA SOMÁTICO
EXTRAEMBRIONÁRIO LÍQUIDO
MESODERMA CELOMA AMNIÓTICO
EXTRAEMBRIONÁRIO EXTRAEMBRIONÁRIO
MESODERMA ESPLÂNCNICO
EXTRAEMBRIONÁRIO Se multiplica, abrindo espaços
que se fundem e formam o
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REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
MOORE, Keith L. et al. Embriologia clínica. 10. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.
SADLER, Thomas W.  Langman embriologia médica. 13. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016.
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