Fisiologia e Desenvolvimento Embrionário

CONTEÚDO EXCLUSIVO PARA DISCENTES
MATRICULADOS NA MEVA91 - 2022
Mudanças morfofisiológicas na transição

embrião - pintinho
Profa. Vanessa Michalsky Barbosa
Núcleo Brasileiro de Pesquisas em Incubação Artificial de Ovos
Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia da UFBA
Universidade Federal da Bahia
O que o embrião de hoje espera de nós?
Profa. Vanessa Michalsky Barbosa – conteúdo exclusivo para discentes da MEVA91 - 2022
Período de desenvolvimento
embrionário cada vez mais
significativo na vida da ave
Fundamentos básicos da fisiologia da incubação
e desenvolvimento embrionário
Fonte: Livro Fisiologia da Incubação e Desenvolvimento Embrionário

Barbosa (2011)
Membrana interna Gema
Membrana
externa
Chalazas
Câmara de ar Casca e
cutícula
Albume Disco germinativo
Estrutura do ovo
Desenvolvimento embrionário
pré-postura
Ovário
Infundíbulo
ovo ou zigoto na 2 células na 4 células na 8 células na
região do magno região do istmo região do istmo região do istmo
*
Área opaca
Área pelúcida
Magno
MÓRULA FORMAÇÃO DO BLÁSTULA

16 células na BLASTODISCO* Blastoderma na
Istmo região do útero 256 células na vagina/cloaca
região do útero
Útero
Desenho esquemático do desenvolvimento
embrionário antes da postura
Vagina
Membrana interna Gema
Membrana
externa
Chalazas
Câmara de ar Casca e
cutícula
Albume Disco germinativo
Estrutura do ovo
Ovo infértil e ovo fértil:
Anexos embrionários
Mudanças morfofisiológicas na
transição embrião-pintinho
1 7 8 16 17 18 19 20 21
FASE 1 FASE 2 FASE 3
1 7 8 16 17 18 19 20 21
Organogênese e Integração funcional e Maturação

Iniciação da Maturação embrionária embrionária e
atividade funcional Eclosão
CONTEÚDO EXCLUSIVO PARA DISCENTES
MATRICULADOS NA MEVA91 - 2022
Mudanças morfofisiológicas na transição

embrião - pintinho
Profa. Vanessa Michalsky Barbosa
Núcleo Brasileiro de Pesquisas em Incubação Artificial de Ovos
Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia da UFBA
Integração do embrião com os
aspectos físicos da incubação
O2
Queima de
Gordura
CO2
ENERGIA
ÁGUA
CALOR
Temperatura Ventilação UR Viragem
VENTILAÇÃO
CO2
EVAPORAÇÃO RESFRIAMENTO
ÁGUA
CALOR
Temperatura do embrião
TEMPERATURA
PRODUÇÃO PERDA DE
DE CALOR CALOR VELOCIDADE
EVAPORAÇÃO
1 7 8 16 17 18 19 20 21
1 7 8 16 17 18 19 20 21

Iniciação da Maturação embrionária embrionária e
atividade funcional Eclosão
pré-postura
Ovário
Infundíbulo
ovo ou zigoto na 2 células na 4 células na 8 células na
região do magno região do istmo região do istmo região do istmo
*
Área opaca
Área pelúcida
Magno
MÓRULA FORMAÇÃO DO BLÁSTULA

16 células na BLASTODISCO* Blastoderma na
Istmo região do útero 256 células na vagina/cloaca
região do útero
Útero
Desenho esquemático do desenvolvimento
embrionário antes da postura
Vagina
Ovo infértil e ovo fértil:
1 7
Fértil
FASE 1
24h
Suprimento
de O2 limitado
Glicose do albumen
36h
1 7
FASE 1
Suprimento
de O2 limitado
Glicose do albumen
Embrião com 3 d de incubação Embrião com 4 d de incubação
Membrana
corioalantoide
5º dia: transição área

vasculosa → corioalantóide
Fonte: Barbosa (2011)
Circulação cardiovascular embrionária

1 7
FASE 1
Suprimento
de O2 limitado
Glicose do albumen
8 16 17 18
Consumo âmnion
Desenv. TGI
Acúmulo de glicogênio
FASE 2
O2 abundante
Ácidos graxos da gema
8 16 17 18
8 16 17 18
Cutícula
Camada de
cristal vertical
Camada paliçada
Camada mamilar
Membranas da
casca
8 16 17 18
8 16 17 18

8 16 17 18
Fig. 11. Conexão sero-amniotica. Adaptado de Baggott (2001)

8 16 17 18
Fig. 7. Embrião com 14-15 d de incubação Fig. 8. Embrião com 16,5 d de incubação
8 16 17 18

Contato de substâncias
injetadas com as células
do TGI
8 16 17 18
Consumo âmnion
Desenv. TGI
FASE 2
O2 abundante
Ácidos graxos da gema Adaptado de Rocha e
Maiorka (2013)
Desenvolvimento do TGI
Ingestão do âmnio  passa pelo TGI  estimula

vilosidades
↑ capacidade de absorção intestinal

- proliferação e diferenciação de enterócitos
- formação de criptas
Peso intestino (relativo) 1%(17d) - 3,5%(eclosão)

Gasto energético de manutenção 7x ↑ tec musc /adip
8 16 17 18
Consumo âmnion
Desenv. TGI
FASE 2
O2 abundante
Ácidos graxos da gema
19 20 21
FASE 3
Penetração do saco vitelino

na cavidade abdominal
20 dias
18 dias
19 dias
Bicagem interna do embrião com 20 dias de incubação

Embrião iniciando a fase perinatal com a bicagem interna – A ,

e terminando esta fase com a bicagem externa da casca – B.
19 20 21
FASE 3
Suprimento
de O2 limitado
Glicogênio - fígado
Pintinhos após a eclosão

Penas secas e umbigos cicatrizados
1 7 8 16 17 18 19 20 21
Consumo âmnion
Desenv. TGI

Suprimento O2 abundante Suprimento
de O2 limitado Ácidos graxos da gema de O2 limitado
Glicose do albumen Glicogênio - fígado
Iniciação da atividade Maturação embrionária embrionária e
funcional Eclosão
Impacto marcante da incubação
na qualidade de pintos nascidos
Fonte: Hill (2003)
Fibras musculares (cardíacas e esqueléticas) utilizadas na eclosão

precisam de glicose a partir do glicogênio estocado
Posteriormente – estoque necessário para manutenção e crescimento!!!

MUITO OBRIGADA!
Vanessa Michalsky Barbosa

Núcleo Brasileiro de Pesquisas em Incubação
Artificial de Ovos
vanessa.michalsky@ufba.br

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MATRICULADOS NA MEVA91 - 2022

Mudanças morfofisiológicas na transição

Fonte: Livro Fisiologia da Incubação e Desenvolvimento Embrionário

Membrana interna Gema

Albume Disco germinativo

MÓRULA FORMAÇÃO DO BLÁSTULA

Membrana interna Gema

Albume Disco germinativo

Ovo infértil e ovo fértil:

FASE 1 FASE 2 FASE 3

FASE 1 FASE 2 FASE 3

Organogênese e Integração funcional e Maturação

Mudanças morfofisiológicas na transição

Temperatura Ventilação UR Viragem

FASE 1 FASE 2 FASE 3

FASE 1 FASE 2 FASE 3

Organogênese e Integração funcional e Maturação

MÓRULA FORMAÇÃO DO BLÁSTULA

Ovo infértil e ovo fértil:

5º dia: transição área

Fonte: Barbosa (2011)

Circulação cardiovascular embrionária

Embrião com 8 d de incubação Embrião com 11 d de incubação

Embrião com 12 d de incubação Embrião com 13 d de incubação

Fig. 11. Conexão sero-amniotica. Adaptado de Baggott (2001)

Embrião com 17 d de incubação Embrião com 18 d de incubação

Ingestão do âmnio  passa pelo TGI  estimula

↑ capacidade de absorção intestinal

Peso intestino (relativo) 1%(17d) - 3,5%(eclosão)

Penetração do saco vitelino

Bicagem interna do embrião com 20 dias de incubação

Embrião iniciando a fase perinatal com a bicagem interna – A ,

Pintinhos após a eclosão

FASE 1 FASE 2 FASE 3

Fonte: Hill (2003)

Fibras musculares (cardíacas e esqueléticas) utilizadas na eclosão

Posteriormente – estoque necessário para manutenção e crescimento!!!

Vanessa Michalsky Barbosa

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