Você está na página 1de 98

MENU

 Aulas Práticas  Atlas Comparativo

 Testes Teóricos  Modelos 3D

 Bibliografia

deptº de Embriologia e Histologia


Avaliação teórica que abrange a
disciplina de Embriologia Geral
com testes de múltipla escolha nos
quais o aluno deverá selecionar a
alternativa correta.

Menu Continuar
deptº de Embriologia e Histologia
1. A gametogênese tem como objetivo:

A) Reduzir o número diplóide


das células somáticas para o número haplóide
existente nas células gaméticas;
B) Alterar a forma das células germinativas
preparando-as para a fertilização;
C) As alternativas A e B estão corretas;
D) Nenhuma das alternativas anteriores está correta ;

deptº de Embriologia e Histologia Menu


2. O local de origem das células germinativas
primordiais é:

A) O saco aminiótico;
B) O saco vitelino;
C) A gônoda indiferenciada;
D) O cordão umbilical.

Menu
deptº de Embriologia e Histologia
3. As células que produzem testosterona se
encontram:

A) No interior do epidídimo;
B) No interior dos túbulos seminíferos;
C) Entre os túbulos do epidídimo;
D) Entre os túbulos seminíferos.

Menu
deptº de Embriologia e Histologia
4. Ovulação é:

A) A saída do ovócito do ovário;


B) A saída do óvulo do ovário;
C) A passagem de ovócito para óvulo;
D) A passagem de óvulo para ovócito.

Menu
deptº de Embriologia e Histologia
5. A fertilização tem início quando:

A
) O fluído seminal é depositado na porção superi
or da vagina;
B) O espermatozóide penetra na coroa radiada;
C) O espermatozóide penetra na zona pelúcida;
D
) Os cromossomas paternos se misturam com
Menu
os
maternos. deptº de Embriologia e Histologia
6. Para fertilizar o ovócito, os espermatozóide
necessita passar pelas:

A) Capacitação e reação cortical;


B) Reação acrossômica e reação de zona;
C) Capacitação e reação acrossômica;
D) Reação de zona e reação cortical.

deptº de Embriologia e Histologia


Menu
7. A clivagem e a implantação ocorrem
respectivamente:

A) No útero e na tuba uterina;


B) No útero e na vagina;
C) Na Tuba uterina e no útero;
D) Na vagina e no útero.

Menu
deptº de Embriologia e Histologia
8. O processo que segrega as células internas
das células externas da mórula durante a
clivagem é conhecido como:

A) Morulação;
B) Regulação;
C) Implantação;
D) Compactação.
Menu
deptº de Embriologia e Histologia
9. Trofoblasto e embriblaston são
diferenciações que aparecem no início da
segunda semana no:

A) Zigoto;
B) Embrião bilaminar;
C) Blastocisto;
D) Embrião trilaminar.
Menu
deptº de Embriologia e Histologia
Antro folicular FOLÍCULO MADURO

cumulus
oophorus

ovócito

Zona
pelúcida

Nova aula camada granulosa


deptº de Embriologia e Histologia Próxima
Antro
folicular

cumulus
oophorus

Ovócito
Zona
Pelúcida

Tecas
foliculares

Nova aula
deptº de Embriologia e Histologia Próxima
Células foliculares planas FOLÍCULOS
PRIMORDIAIS

Ovócito

deptº de Embriologia e Histologia


Nova aula Próxima
Célula folicular plana

Núcleos
dos
ovócitos

Nova aula
deptº de Embriologia e Histologia
Próxima
Células foliculares cúbicas FOLÍCULO PRIMÁRIO

Zona
pelúcida

Ovócito

Nova aula
deptº de Embriologia e Histologia
Próxima
Células foliculares cúbicas
FOLÍCULO
SECUNDÁRIO

Núcleo do
Ovócito

Zona
pelúcida

Nova aula
deptº de Embriologia e Histologia
Próxima
Folículos
atrésicos

Nova aula Próxima


deptº de Embriologia e Histologia
Albugínea
ovariana

Epitélio
germinativo

Nova aula Próxima


deptº de Embriologia e Histologia
Córtex
ovariano

Epitélio
germinativo

Folículo
primordial

Folículo em
crescimento

Nova
deptº deaula
Embriologia e Histologia Próxima
Nova aula
deptº de Embriologia e Histologia
Núcleo da célula de leydig

C- célula de Sertoli
Nova aula deptº de Embriologia e Histologia Próxima
Albugínea testicular

Corte
transversal
do túbulo
seminífero

Nova deptº
aula de Embriologia e Histologia
Próxima
Cortes transversais
Tecido intersticial do túbulo

deptº de Embriologia e Histologia


Nova aula Próxima
Esperma-
tozóides

Membrana basal Tecido intersticial


deptº de Embriologia e Histologia
Nova aula Próxima
espermatócitos espermatogônias
deptº de Embriologia e Histologia
Nova Aula Próxima
espermatogônia

espermatócito Sertoli
Nova Aula
deptº de Embriologia e Histologia
ENDOMÉTRIO
Epitélio da
mucosa
uterina

Estroma da
mucosa
uterina

Glândulas
endometriais

Nova aula
deptº de Embriologia e Histologia
Próxima
Glândula endometrial (aumento de 40x)
deptº de Embriologia e Histologia
Nova aula
EMBRIÃO DE GALLUS – MONTAGEM TOTAL

Área Tubo neural Somitos


pelúcida deptº de Embriologia e Histologia
Nova aula Próxima
EMBRIÃO DE GALLUS – MONTAGEM TOTAL

Área
opaca

Área
pelúcida

Nova aula
deptº de Embriologia e Histologia
Mesoderma intra- Mesoderma intra-
embrionário Tubo neural embrionário
lateral intermediário

Celoma Mesoderma notocorda endoderma ectoderma


intra- intra-
embrionário embrionário Nova aula
deptº de Embriologia e Histologia Próxima
paraxial
ectocderma Celoma intra-
embrionário Dobra lateral

Esplâncno-
Somato- pleura
pleura

Tubo neural notocorda Aortas dorsais


Nova aula
deptº de Embriologia e Histologia
CORDÃO UMBILICAL Geléia de wharton

Epitélio
amniótico

Vasos
sanguíneos
umbilicais

Nova auladeptº de Embriologia e Histologia Próxima


CORDÃO UMBILICAL

Epitélio
amniótico

Geléia de
Wharton

Nova aula Próxima


deptº de Embriologia e Histologia
Vaso sanguíneo umbilical (aumento de 10x)
Novadeptº
aula de Embriologia e Histologia Próxima
VILOSIDADES CORIÔNICAS
( PLACENTA ) Sinciciotrofoblasto

Vasos
sanguíneos da
vilosidade
coriônica

Espaço interviloso Mesoderma extra- Nova aula


deptº de Embriologia e Histologia
embrionário
Alternativa correta
Continuar
deptº de Embriologia e Histologia
Tente outra vez
deptº de Embriologia e Histologia
Alternativa correta
Continuar
deptº de Embriologia e Histologia
Alternativa correta
Continuar
deptº de Embriologia e Histologia
Alternativa correta
Continuar
deptº de Embriologia e Histologia
Alternativa correta
Continuar
deptº de Embriologia e Histologia
Alternativa correta
Continuar
deptº de Embriologia e Histologia
Alternativa correta
Continuar
deptº de Embriologia e Histologia
Alternativa correta
Continuar
deptº de Embriologia e Histologia
Alternativa correta
Menu
deptº de Embriologia e Histologia
Tente outra vez
deptº de Embriologia e Histologia
Tente outra vez
deptº de Embriologia e Histologia
Tente outra vez
deptº de Embriologia e Histologia
Tente outra vez
deptº de Embriologia e Histologia
Tente outra vez
deptº de Embriologia e Histologia
Tente outra vez
deptº de Embriologia e Histologia
Tente outra vez
deptº de Embriologia e Histologia
Tente outra vez
deptº de Embriologia e Histologia
Corte transversal do túbulo seminífero

Novo atlas Descrição da Lâmina Próxima


deptº de Embriologia e Histologia
Ovário de gata (parte cortical)

Novo atlas Descrição da eLâmina


deptº de Embriologia Histologia Próxima
Ovário de gata (parte cortical)

Novo atlas Descrição da Lâmina Próxima


deptº de Embriologia e Histologia
Vilos da placenta humana (corte transversal)

Novo atlas Descrição dae Histologia


deptº de Embriologia Lâmina Próxima
Corte de embrião com 48 horas de imcubação

1-Celoma extra-embrionário; 2-Nefrótomo;


3-Somito; 4-Mesoderma lateral;
5-Artéria Vitelina; 6-Aorta dorsal

Novo atlas Descrição dae Histologia


deptº de Embriologia Lâmina Próxima
Embrião de galinha (montagem total)

Novo atlas Descrição da Lâmina


deptº de Embriologia e Histologia
Vilos da placenta humana (corte transversal)

Novo atlas Descrição da Lâmina Próxima


deptº de Embriologia e Histologia
Vilos da placenta humana (corte transversal)

Novo atlas Descrição da Lâmina Próxima


deptº de Embriologia e Histologia
Corte transversal do túbulo seminífero

Novo atlas Descrição


deptº de Embriologiada Lâmina
e Histologia Próxima
Corte transversal do túbulo seminífero

Novo atlas Descrição da Lâmina Próxima


deptº de Embriologia e Histologia
Corte transversal do túbulo seminífero

Novo atlas Descrição da Lâmina


deptº de Embriologia e Histologia
Corte de ovário (desenho comparativo)

Novo atlas Descrição da Lâmina


deptº de Embriologia e Histologia Próxima
Desenho da parte cortical do ovário

Novo atlas Descrição da Lâmina Próxima


deptº de Embriologia e Histologia
Desenho do corte de ovário

Novo atlas Descrição da Lâmina


deptº de Embriologia e Histologia
 Fotomicrografia de cortes transversais do
testículo de mamífero adulto, evidenciando,
no túbulo seminífero, as espermatogônias (a) e
os espermatozóides (b).
 Coloração: Hematoxilina e Eosina (HE)

Voltar

deptº de Embriologia e Histologia


 Fotomicrografia do ovário de gata,
evidenciando folículos primordiais
aglomerados na camada cortical (seta).
 Coloração: Hematoxilina e Eosina (HE)

Voltar

deptº de Embriologia e Histologia


 Fotomicrografia do ovário de carnívoro
(gata), evidenciando um folículo poliovular
(seta).
 Coloração : Hematoxilina e Eosina (HE)

Voltar

deptº de Embriologia e Histologia


 Fotomicrografia de vários cortes transversais de
vilos placentários, de tamanhos diferentes, de uma
placenta humana de termo. Observe a quantidade de
vasos no tecido conjuntivo dos vilos e o depósito de
material fibróide (corado em alaranjado) nos espaços
intervilosos (segundo Sobotta, J. Chammersen, -Atlas
de histologia - Rio de Janeiro. Guanabara Koogan,
1978)
 Coloração: Hematoxilina - Chromotrop

Voltar
deptº de Embriologia e Histologia
 Fotomicrografia de um corte de embrião com
48 horas de incubação, evidenciando as artérias
vitelinas.
 (Enumeração segundo Bodemer, C.W.
Modern Embryology. Holt, Rinehart and
Winston, 1968)

Voltar
deptº de Embriologia e Histologia
 Fotomicrografia do embrião de galinha em
montagem total, apresentando malformações
provocadas por alteração na temperatura de
incubação.
 Coloroção: Galocianina

Voltar
deptº de Embriologia e Histologia
 Placenta humana madura com vários cortes
transversais de vilosidades placentárias de tamanhos
diferentes. No tecido conjuntivo (estroma) das
vilosidades há numerosos vasos sangüíneos cheios de
eritrócitos. Observe a distribuição especial dos núcleos
no sinciciotrofoblasto, a camada superficial sincicial
das vilosidades. Em muitas posições, os núcleos se
reúnem em grupos corados intensamente e formam
brotamentos que podem conectar vilosidades vizinhas.
 Coloração: HE Aumento total 100x
Voltar
deptº de Embriologia e Histologia
 Vista de uma placenta humana imatura in situ (mês
IV; feto com 10 cm de comprimento vértex- cóccix).
Em comparação com a placenta madura, o que chama
a atenção neste pequeno aumento é a ausência de
fibrinóide.
 Coloração: HE Aumento 24x

Voltar
deptº de Embriologia e Histologia
 Corte transversal de túbulos seminíferos do testículo humano,
mostrando estágios da espermatogênese. As células com núcleos
esféricos adjacentes à lâmina basal são as espermatogônias.
Internamente a estas células ficam situados os erpermatócitos primários,
que são células maiores e também com núcleos esféricos. Estes derivam
das espermatogônias por meio de uma divisão mitótica, seguida por um
período de crescimento. Em seguida, em direção à luz, originados pela
primeira divisão de maturação, ficam situados os espermatócitos de
segunda ordem, que são menores, freqüentemente mal definidos e que só
existem durante uma período curto. A partir da segunda divisão de
maturação surgem as numerosas espermátides haplóides. As cabeças das
espermátides maduras e dos espermatozóides aparecem intensamente
coradas e em forma de vírgulas. No tecido conjuntivo intersticial são
vistas várias células de Leydig contendo cristais de Reinke na parte
superior da figura.
 Coloração: Azan. Aumento 240x Voltar
deptº de Embriologia e Histologia
 Maior aumento do epitélio germinativo (testículo
humano) para demonstração dos núcleos das células
de Sertoli. Estes núcleos, à diferença dos observados
nas células germinativas, mostram cromatina muito
fina e nucléolos bem evidentes. Observe a telófase de
uma espermatogônia na margem inferior esquerda do
túbulo.
 Coloração: Azan. Aumento 380x

Voltar
deptº de Embriologia e Histologia
 Um grupo de células de Leydig no tecido
conjuntivo do testículo entre os túbulos seminíferos
(humanos). Observe o tamanho considerável das
células, o citoplasma levemente eosinófilo (cheio de
retículo endoplasmático liso) e os núcleos
arredondados. Inclusão em plástico.
 Coloração: HE. Aumento 200x

Voltar
deptº de Embriologia e Histologia
 Corte transversal do ovário com numerosos folículos em diferente graus de
desenvolvimento. Os folículos primordiais (3-24) ocupam a zona cortical e são os menores, já os
maiores são folículos de Graaf (16) e se destacam pelo seu volume e por possuir uma grande
cavidade ocupada por um líquido acidófilo. Os de tamanho médio são folículos em estado de
crescimento. A superfície do ovário está revestida pelo opitélio ovárico cúbico simples (1), que
repousa sobre uma fina camada de tecido conectivo denso chamada albugínea ovárica (2). Na
zona medular do órgão (20) abundam os vasos sangüíneos (10) e o tecido conectivo que a
compõe se continua com o mesovárico (13).
 1 e 12-Epitélio ovárico 2-Albugínea ovárica 3 e 24-Folículos primordiais
 4-Cél. Foliculares de folículos em crescimento
 5-Corpo albicans ou resto de corpo amarelo 6-tecas foliculares
 7-Antro folicular 8-Estroma ovárico
 9-Folículo ovárico (o corte não passa pelo cumulus oophorus)
 10-Vasos da medular 11 e 17-Folículo atrésico 13-Mesovárico
 14-Mesotélio peritoneal 15 e 19-Corpo amarelo 16-Folículo de Graaf
 18-Folículo em crescimento 20-Medular 21-Folículo cortado superficialmente
 22 e 25-Atresia folicular 23-Ovócito de folículo de Graaf
deptº de Embriologia e Histologia
Voltar
 Região cortical do ovário. Os folículos primordiais,
formados pelo ovócito e uma camada simples de células
foliculares (6), ocupam a zona superficial do estroma ovárico.
Acham-se também neste campo um folículo no começo de seu
período de crescimento (7) e outro já mais evoluído (9 a 12).
No primeiro, as células foliculares são cúbicas e dispõem-se
numa só camada ao redor do ovócito. No segundo,as células
foliculares são cilíndricas, muito numerosas e rodeiam o
ovócito, formando um epitélio estratificado (10).

Voltar
deptº de Embriologia e Histologia
 O ovócito (11) está separado das células que formam a
coroa radiada (9) por uma membrana pelúcida ou oolema
muito desenvolvida (10). Entre as células foliculares da
granulosa que formam o disco prolígero e circundado por elas,
acham-se uns espaços arredondados e muito corados
denominados vacúolos de Call-Exner (3-7). O líquido folicular
(8), corado em roseo claro, ocupa a grande cavidade do
folículo e também alguns espaços intercelulares da granulosa
(14).
As tecas foliculares acham-se diferenciadas em teca externa
fibrosa (2) e em teca interna celular (5).
Voltar
deptº de Embriologia e Histologia
 Histologia - Sobotta
Atlas colorido de citologia, histologia e anatomia
microscópica humana. Guanabara Koogan 5ª edição

 Embriologia Comparada: texto e atlas


Santos,H.S.L;Azoubel,R. Jaboticabal:FUNEP,1996

 Atlas de histologia normal - Di Fiore


Dr. Mariano S.H. Di Fiore Guanabara Koogan

Menu
deptº de Embriologia e Histologia
 Ovogênese  Espermatogênese

 Implantação  Gastrulação

 Morfogênese e  Anexos Embrionários


Neurulação

Menu
deptº de Embriologia e Histologia
Bibliografia
1- Embriologia Clínica - Moore & Persaud , 5ª edição Guanabara Koogan
2- Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento-Bruce M. Carlson, 1996.
Guanabara Koogan
3- Embriologia Comparada: texto e atlas - Santos, H.S.L; Azoubel, R.
Jaboticabal: FUNEP, 1996
4- Atlas de histologia normal - Dr. Mariano S.H. Di Fiore Guanabara Koogan
5- Atlas colorido de citologia, histologia e anatomia microscópica humana -
Sobotta; 5ª edição Guanabara Koogan
Produzido por:
Prfª Drª Rosa Cristina Santiago – Deptº de Embriologia e Histologia
Prfª Drª Falba Bernadete Ramos dos Anjos – Deptº de Embriologia e Histologia
Monitora - Joanna d’Arc Lyra Batista – Deptº de Embriologia e Histologia

Menu
deptº de Embriologia e Histologia
Dos cerca de 2 milhões de ovócitos primários presentes nos ovários na ocasião do nascimento,
apenas uns 40.000 (suspensos no estádio diplóteno da primeira divisão meiótica) sobrevivem até
a puberdade. Os ovócitos primários são envolvidos por uma única camada de células achatadas
arredondadas (células ovarianas) formando o folículo primordial. Na ocasião do nascimento, o
córtex ovariano está repleto de folículos primordiais onde alguns persistem neste córtex ao longo
da maturação sexual. Com a secreção cíclica do hormônio folículo-estimulante (FSH) da hipófise
, durante a puberdade, alguns destes folículos primordiais são induzidos ao desenvolvimento com
um posterior aumento do ovócito e um aumento das células da granulosa, assim como, a
transformação destas em células cúbicas ou colunares. Este complexo é chamado de folículo
primário. Enquanto o folículo primário toma forma, uma membrana translúcida e proeminente
formada por três glicoproteínas e glicosaminoglicanas é formada entre o ovócito primário e as
células foliculares circundantes, é a zona pelúcida. Com a maturação contínua dos folículos, as
células da granulosa aumentam e diferenciam-se em duas camadas formando o folículo
secundário. A maioria dos folículos degenera por um processo de atresia sendo denominados de
folículos atrésicos. Com o maior desenvolvimento de alguns folículos, é formado um antro, uma
cavidade cheia de líquido chamado líquido folicular. O ovócito é separado do líquido folicular
por um agrupamento de células conhecido como cumulus oophorus e o folículo agora é
denominado folículo maduro ou de graaf. A teca interna (camada interna das células foliculares)
secreta quantidades cada vez maiores de estrógeno para estimular a proliferação do endométrio e
a ovulação ocorre na ocasião dos picos de FSH e LH da hipófise. Depois da ovulação, os restos
do folículo se alteram devido a secreção do LH formando o corpo lúteo ou corpo amarelo.

Voltar deptº de Embriologia e Histologia Ver Lâminas


Cerca de seis dias após a fertilização, o blastocisto
prende-se ao epitélio endometrial, geralmente pelo
pólo embrionário, e o trofoblasto começa a proliferar
diferenciando-se em citotrofoblasto interno e
sinciciotrofoblasto externo. Ao final da primeira
semana, o blastocisto está implantado
superficialmente no endométrio nutrindo-se dos
tecidos maternos erodidos.

Voltar deptº de Embriologia e Histologia Ver Lâminas


Neurulação são os processos envolvidos na formação da placa
neural, das pregas neurais e em seus fechamentos para formar
o tubo neural no final da quarta semana. O ectoderma que se
localiza sobre a notocorda se espessa (por influência desta ) e
forma a placa neural. Em torno do 18º dia, a placa neural sofre
uma invaginação para formar o sulco neural com pregas
neurais em cada extremidade deste sulco. Ao final da 3ª
semana, as pregas neurais aproximam-se para converter a
placa neural em tubo neural. Este apresenta aberturas em suas
extremidades cefálica e caudal, denominadas neuroporos
rostral e caudal. A neurulação completa-se quando os
neuroporos se fecham.

Voltar deptº de Embriologia e Histologia Ver Lâminas


A espermatogênese tem início no começo da puberdade no interior dos túbulos
seminíferos dos testículos. O processo começa com a proliferação mitótica das
espermatogônias, oriundas das células germinativas primitivas. As
espermatogônias se encontram na base do epitélio seminífero e após estas
divisões mitóticas, crescem e sofrem mudanças tornando-se espermatócitos I.
Situados no interior da camada de espermatogônias e inseridos ainda mais
profundamente no citoplasma da célula de Sertoli, os espermatócitos primários
levam 24 dias para completar a primeira divisão meiótica dando origem a dois
espermatócitos II. Estes começam a segunda divisão meiótica logo em seguida
com uma duração de aproximadamente 8 horas. Cada espermatócito II produz
dois gametas haplóides imaturos, as espermátides. As quatro espermátides
produzidas a partir de um espermatócito I passam por uma série de mudanças
que as transformam em espermatozóides altamente especializados. Este
processo é denominado espermiogênese. Saindo do testículo, os
espermatozóides avançam lentamente até o epidídimo onde são armazenados.

Voltar deptº de Embriologia e Histologia Ver Lâminas


Gastrulação é o processo através do qual o disco
embrionário bilaminar é convertido em um disco
embrionário trilaminar. Ela começa com a formação
da linha primitiva que é um acúmulo e proliferação de
células epiblásticas no plano médio do disco
embrionário. A extremidade caudal da linha primitiva
se alonga pela adição de células e a extremidade
cefálica prolifera para formar o nó primitivo .

Voltar deptº de Embriologia e Histologia Ver Lâminas


O cordão umbilical une o embrião ou feto à placenta e consta
de um cabo que contém usualmente duas artérias e uma veia
cercados por tecidos conjuntivo mucoso denominado geléia de
Wharton. A placenta é o local básico das trocas de nutrientes e
gases entre a mãe e o feto, sendo um órgão fetomaterno
constituído por uma porção fetal originária do saco coriônico e
uma porção materna derivada do endométrio. O sangue
materno e o sangue fetal não se misturam. A placenta também
funciona como um órgão endócrino secretando vários
hormônios como a gonadotrofina coriônica humana,
progesterona, estrogênio e outros.

Voltar deptº de Embriologia e Histologia Ver Lâminas


Próxima
deptº de Embriologia e Histologia
Próxima
deptº de Embriologia e Histologia
Próxima
deptº de Embriologia e Histologia
Próxima
deptº de Embriologia e Histologia
Próxima
deptº de Embriologia e Histologia
Menu
deptº de Embriologia e Histologia

Você também pode gostar