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Mesoderma paraxial, que dará origem aos somitos e ao dermómiotomo e esclerótomo posteriormente,
fundamentais para o desenvolvimento do tecido muscular e tegumentar, e tecido cartilaginoso e ósseo,
respectivamente.
2. Após a formação do tubo neural, o mesênquima paraxial é diferenciado em uma estrutura muito
importante, a qual auxilia no reconhecimento da fase do desenvolvimento embrionário. Essa estrutura é*
()a crista neural, importante na detecção da terceira semana do desenvolvimento embrionário.
()o somito, o qual aparece na terceira semana do desenvolvimento embrionário.
()diretamente o esclerótomo, responsável pela formação do corpo das vértebras na quarta semana do
desenvolvimento embrionário.
()o somito, que inicia sua formação na quarta semana do desenvolvimento embrionário e conclui-se na
formação do miótomo.
()a crista neural, que se inicia logo após a formação do tubo neural na terceira semana do desenvolvimento
embrionário.
03. As células do citotrofoblasto compõem a parte celular que circunda o blastocisto. Quando entram em
mitose uma parte do citotrofoblasto se diferenciam em sincíciotrofoblasto. O sinciciotrofoblasto possui
função de:
()promover a nutrição do embrião a partir dos vasos sanguíneos materno e proteger contra impactos
mecânicos.
()formar as membranas fetais dos anexos embrionários e promover as trocas gasosas fetal.
()permitir o desenvolvimento final da placenta e das membranas fetais.
()desencadear a formação da ancoragem básica das vilosidades coriônicas e permitir a formação do córion e
saco aminótico.
()promover a implantação do blastocisto na primiera semana do desenvolvimento embrionário e permitir a
formação inicial da parte fetal da placenta
04. A placenta é uma estrutura materno fetal. Com base nessa afirmação podemos dizer que:
()há a participação das células endometriais diferenciadas em células da decídua e participação fetal das
estruturas das vilosidades coriônicas, células sinsiciais e membranas córioaminióticas fetais.
()há a participação do sangue materno e fetal, além das vilosidades coriônicas fetais e membranas maternas
que compõem a estrutura protetora da placenta.
()a parte materno é composta pela decídua e vilosidade e a parte fetal é composta pelas membranas fetais.
()a placenta é uma estrutura complexa composta por parte endometrial materna e parte citotrofoblástica
fetal. A parte citotrofoblástica nada mais é que as células citotrofoblásticas indiferenciadas que
permanecem indiferenciadas até o parto.
()a placenta é uma estrutura completamente fetal, porém, está ancorada no endométrio materno.
05. O mesênquima é um agregado celular oriundo da mesoderme capaz de originar todos os tecidos
conjuntivos. Uma característica disso é a formação do esclerótomo, uma estrutura constituída
primariamente de células mesenquimais frouxamente aderidas. Com base nesta afirmação podemos dizer
que:
()a participação de células mesenquimais no desenvolvimento do esclerótomo torna possível o
desenvolvimento de ossos, cartilagens, células adiposas, células hematopoiéticas e tecidos conjuntivos
variados após a diferenciação doe esclerótomo nesses tecidos.
()as células mesenquimais são células multipotentes embora possam apenas se diferenciar em qualquer
célula dos tecidos conjuntivos propriamente dito.
()o esclerótomo será o primeiro tecido ósseo a ser produzido pelo embrião numa ossificação
intramembronosa.
()o corpo da vértebra é formado pelas células do esclerótomo que se diferenciam diretamente em células
ósseas nos primeiros centros de ossificação endocondral.
()a reorganização das células do esclerótomo para a formação do corpo da vértebra e sua diferenciação em
células cartilaginosas forma o eixo do esqueleto axial
08. As proteínas morfogenéticas ósseas (BMP) promovem a diferenciação celular das células embrionárias,
além de serem reguladores de indução das células do mesênquima. Durante a ossificação endocondral as
BMPs são essenciais para a diferenciação das células mesenquimais em células cartilaginosas. Uma outra
característica das BMPs na ossificação endocondral é:*
()indução da proliferação de osteoblastos e osteócitos, além da hipertrofia dos osteócitos, nas regiões
proliferativas e hipertróficas da epífise óssea.
()a redução da espessura das áreas de proliferação e hipertrofias dos osteócitos na epífise óssea
()o controle da inibição da deposição de matriz óssea pela redução da mineralização da matriz durante a
ossificação endocondral.
()conservação da região proliferativa por toda a vida de um indivíduo após a ossificação endocondral,
permitindo o crescimento ósseo, mesmo de forma reduzida, após a fase adulta.
()a absorção total de minerais da matriz óssea durante a ossificação endocondral, com fins de regulação da
solidez da matriz óssea.