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Embriologia
aula 31/07
desenvolvimento do esqueleto axial
-mesoderma (3 tipos)
*desenvolvimento do mesoderma
*estágios de desenvolvimento de um
SOMITO (que, posteriormente, se desfaz):
-início da terceira semana
COSTELAS
*as costelas desenvolvem-se a partir dos dentro da parede ventral do corpo até o
processos costais mesenquimais das final da 6a semana
vértebras torácicas *as barras esternais rapidamente se fundem
*alongam-se a partir da 5ª semana e em suas extremidades craniais, enquanto
formam as costelas suas bordas laterais se unem com as
*tornam-se cartilaginosas durante o extremidades distais das costelas em
período embrionário e ossificam durante o crescimento
período fetal *as barras do esterno, em seguida, se
fundem ao longo da linha média no sentido
craniocaudal
*centros de ossificação aparecem dentro do
esterno com 60 dias, mas o processo xifoide
não se ossifica até o nascimento
*o esterno desenvolve-se a partir de
condensações mesenquimais longitudinais
pares denominadas barras esternais, que
formam a parede ventrolateral do corpo
*processos costais das vértebras, na região *quando as costelas mais craniais fazem
torácica, começam a se alongar na 5a contato com elas, na 7a semana, as barras
semana para formar a costela esternais se unem na linha média e
*no final da 5a semana, as articulações começam a se fundir
costovertebrais se formam e separam as *a fusão tem início na extremidade cranial
costelas das vértebras das barras esternais e avança caudalmente,
*as costelas iniciam sua formação e terminando com a formação do processo
alongamento no trigésimo quinto dia xifoide na 9a semana
*no quadragésimo quinto dia, as primeiras *assim como as costelas, os ossos do
sete costelas conectam-se ventralmente ao esterno ossificam-se a partir de precursores
esterno a partir de cartilagens costais e são cartilaginosos
denominadas costelas verdadeiras *as barras esternais ossificam-se a partir do
*as cinco costelas inferiores não articulam- 5o mês até pouco depois do nascimento,
se diretamente ao esterno e denominam-se originando os ossos definitivos do esterno:
costelas falsas manúbrio, corpo do esterno e processo
*as costelas desenvolvem-se a partir de xifoide
precursores cartilaginosos que mais tarde
se ossificam por um processo de ossificação CRÂNIO
endocondral *se desenvolve a partir do mesênquima ao
redor do encéfalo em desenvolvimento
ESTERNO -neurocrânio: caixa protetora ao redor do
*condensações mesenquimais (barras cérebro
esternais) formam-se na parede ventral do .a partir de centros de ossificação no
corpo, derivadas de um mesoderma lateral mesênquima do desmocrânio, que é o
somático primórdio do crânio
.mesoderma paraxial (somitos)
-Neurocrânio cartilaginoso
.base cartilaginosa do crânio em
desenvolvimento, que se forma pela fusão
de várias cartilagens
.ossificação endocondral do condrocrânio
forma os ossos na base do crânio
.padrão de ossificação desses ossos tem
*pares de condensações mesenquimais uma sequência definida, começando com o
denominadas barras esternais formam-se osso occipital, o corpo do esfenoide e o osso
etmoide
.cartilagem paracordal, ou placa basal,
forma-se ao redor da extremidade cranial
da notocorda e se funde às cartilagens
derivadas das regiões do esclerótomo dos
somitos occipitais
.essa massa cartilaginosa contribui para a
base do osso occipital
.mais tarde, as extensões crescem ao redor
da extremidade cranial da medula espinal e
formam os limites do forame magno, que é
uma grande abertura na parte basal do osso
occipital
.cartilagem hipofisária se forma ao redor da
glândula hipófise em desenvolvimento e se
funde para formar o corpo do osso
esfenoide
.trabéculas cranianas se fundem para As vistas superiores mostram os estágios do
formar o corpo do osso etmoide, e a asa desenvolvimento da base do crânio. A. Na 6a
orbital forma a asa menor do osso esfenoide semana, várias cartilagens começam a fusionar e
formar o condrocrânio. B. Na 7a semana, algumas
.cápsulas óticas desenvolvem-se em torno das cartilagens pareadas já estão fundidas. C. Na
das vesículas óticas, que são os primórdios 12a semana, a base cartilaginosa do crânio é
das orelhas internas e formam as partes formada pela fusão de várias cartilagens. D. A
petrosa e mastóidea do osso temporal derivação dos ossos do crânio fetal é indicada na
20a semana.
.cápsulas nasais se desenvolvem ao redor
dos sacos nasais e contribuem para a
formação do osso etmoide -viscerocrânio: esqueleto da face
-Neurocrânio membranoso .crista neural --> migram para a face
.ossificação intramembranosa ocorre no -Viscerocrânio cartilaginoso
mesênquima da cabeça, nas laterais e no .maior parte do mesênquima na região da
topo do encéfalo, formando a calvária cabeça deriva da crista neural
.durante a vida fetal, os ossos planos da .as células da crista neural migram para os
calvária estão separados por membranas de arcos faríngeos e formam os ossos e o tecido
tecido conjuntivo denso que formam conjuntivo das estruturas craniofaciais
articulações fibrosas, as suturas da calvária .os genes homeobox (Hox) regulam a
.seis grandes áreas fibrosas (fontículos) são migração e a subsequente diferenciação das
achadas onde várias suturas se encontram células da crista neural, que são cruciais
.suavidade dos ossos e suas conexões para o padrão complexo da cabeça e da face
frouxas nas suturas permitem que a calvária .essas partes do crânio fetal derivam do
sofra mudanças de forma durante o esqueleto cartilaginoso dos primeiros dois
nascimento pares de arcos faríngeos:
.durante a modelagem do crânio fetal
(adaptação da cabeça do feto à compressão •A extremidade dorsal da cartilagem do
no canal do parto), os ossos frontais primeiro arco forma dois ossos da orelha
tornam-se planos, o osso occipital é média, o martelo e a bigorna
alongado e um dos ossos parietais
sobrepõe-se discretamente ao outro •A extremidade posterior da cartilagem do
.alguns dias após o nascimento, o formato segundo arco forma uma parte do estribo da
da calvária volta ao normal orelha média e o processo estiloide do osso
temporal. Sua extremidade anterior ossifica
para formar o corno menor do hioide
Espinha bífida
A falha na fusão das metades do arco
neural cartilaginoso embrionário
resulta em vários tipos de espinha
bífida, que são defeitos congênitos
importantes (ver Capítulo 17, Figura
17.12). A incidência desses defeitos
vertebrais varia de 0,04 a 0,15% e
ocorrem com mais frequência nas
meninas do que nos meninos. A
fortificação da alimentação com
ácido fólico e a provisão de ácido
fólico adicional durante a gravidez
levaram ao declínio da incidência
desse defeito. Cerca de 80% dos casos
de espinha bífida são abertos e
cobertos por uma fina membrana de
tecido neural exposto. Os tipos de
espinha bífida são descritos no
Capítulo 17 (ver Figuras 17.14 a 17.17).