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2008 by Andrea Fltro Todosos dis reservados. Nenhuma parte desta publica poder ser ep 7 dda ou tensa de quater mado ou por qualquer uo mein elec Sumario con mero, acindo fotos, gravagto ou ealquer ne pode sisters de scrazenrentootnsissa do infemagio, em pv atrzn go, por eet, da Peano Baveton do Br Diretoredtoril: Rogee einer Gerente editorial: Sabrina Cairo Supervisor de propio editorial: Muecl Fis 220 ‘Eltor: Hentique Zanardi de $4 Parte 1 Visio goral do design instrucionsl ete: Mate Alcon Canitlat \Consatne fun damnsatos do dalgn Intrusion. Mustragées: Eduardo Borges (capa), Refael Mazzo (p. 79) 2 O que 6 design instrucional? age acca Tse anes Ob Funderonton do dig ins clonal Iitccgpettoneslgeatiens cae trmcrsg panes 2a nn Oe ‘ Cincias da informa. Cincias da administra, Un visio integrade dos fundamentos. Breve histérico do design instrucional. Dados Internacionals de Catalogacio ne Publteseo (CIP) ( designer instrucional.. (Cinace Brasileea do Live, SF, Breit) Campos de atuagao do designer instrucional.. lato, Andrea et Capitulo 2 Design instrucfonal para o aprendizado elotrénico. Design issrucional na prea / Andres Flatro, - Sia Paulo 5 Sole ‘Rein (ewnkon 4 Abordagens pedagégicas/andragégicas. 2008, Tecnologias, - Modelos de aprendizado eletrniCO nn cenrnrannnnn Modelos dle design instrucional |. Design nstocional "tuo Design instruionl f30.,..0nnsiennsnnnnn s Design instrucional abero 5 Design instrciona comentvalzad.. ISBN 978-85-7605-188-6 08.03195 cpp 371.35, indice para eatélog sistemstco: 1 Design inctrucionsl: Edveagdo 371.33 Parte 2 Processos de design instructional wmujnnunns Cepitulo 3 O modelo Addie e o design instrucional fixo, aberto 6 ‘contextualizado, proceso de design instructonal. saan B Antive.- = ogee eee 2 rings 2013 pee aaa Dies excess pr ng pre gea od ee “ tens Bacn Balan, Besant nnn tena empresn do grupo Pearion Bdoeation eplararapte ieigso onan va Nelson Francisco, 26 (CHP 2712-100 - Sto Paulo SP — Brasil 1 2178-8686 — Fax: 11 2178-8588 2 Design instrucional para o aprendizado eletrénico Nas ages de educagio a distiincia, educagao hibrida (parte presencial, parte a distancia) e educacao presencial apoiada por tecnologia, o modelo de aprendizado eletrénico adotado tem importantes implicasbes para os proces- sos de design instrucional, Vale lembrar que, em boa parte dos casos, © modelo de aprendizado eletréni- 0 € definido no nivel macro do design instrucional, uma vez que € determinado pelas abordagens pedagégicas/andrag6gicas do contexto, assim como pel infra: estrutura tecnolégica e pela fuéneia digital dos participantes. Abordagens pedagégicas/andragégicas Como vimos no Capitulo 1, quando estudemos os fundamentos € 0 histérico do de- sign instrucional, hd virias maneiras de explicar 0 que € aprender e, por conseguinte, 0 que 6 ensinar,¢ no hé um consenso com relagfo a isso. ‘No Quadro 2.1, resumimos es principais abordagens pedag6gicas/andragégicas, des- tacando suas concepydes de ensino e aprendizagem e seus teGricos-chave, bem como suas implicagdes para a aprendizagem, o ensino © a avaliagdo. ‘Ao desenhar solugtes para problemas educacionsis, © designer instrucional deve considerar que abordagens pedagSgicas/andragégicas diferentes atendem a necessida- des de aprendizagem também diferenciadas. © a forma mais apropriada de selecionar a sbordagem & anslisar os objtivos de aprendizagem. ‘Assim, quando os slunos esti iniiando a aprendizagem de algum tema e tem pouco conhoeimeuto ou hablidades anteriores, estratégias mais formalmenteestrucuradas so mais adequadas, jé que permitem aos estudantes formar conceitos que Ihes servirdo de referéncia em futaras exploragées. ‘4 para prendizagens mais Complexas, que pressupSem o desenvolvimento de com- peténcias especializadas, contextos de aprendizagem mais auténticos convidam os alu- nos a tomar devises inteligentss, combinando ago e reflexto, ‘Voltaremos a esse tema no Capitulo 5, quando abordaremos o design de atividades de aprendizagem. 16 Porta || Vieso garal do design instrucional Quaseo 2.1 Abordagens pedagéajeas/andragSgicas—um resumio Comportamontalsta onstrtivista nviual Coptilo2 | Construtivist social Design instruciona para 0 aprendizado elewBnico 15 Siwada ‘As possoas arendem ao par tiger de comuniates de x Teta Te pss apoio por wwe. oak As pessom arena 2 ile ati Tite neon wi mira vate mone eae apnea perrnodeun arise rnc qve oe, coeno pu ers socal Caps de eco wl Seen ems pin Sot tf sae Carden ends ses © feback do tine abet fomlndo Caer Gesenprtum popelco ro tesen alts pan sno reeds, mars Ep pr Fononraan nesoar a egecdate acne ‘chien Gorn vo vows ogo con. popes SeuwremestsenuracaleeGeHcocROceAcopacitate coer ew 9 meg Laie iEiiggtcske meres. tn cian evapua wdamsoriemn sairaamen asco pcss enna cata de abwlo-¢2 Jo oncaton w hablidades Ueto tra ever facet 8 sas aiades 8 8- Stun elatcn w eoene soe ts spendiaaee, eat ‘des para construr uma habilktade complex das estruturss de competénaas au de prasentagdes. ‘diferenga de que. para a tenria situada, esse contexto dave ‘ari ant spo 9 msi eae se Kiwis stot so cape on a sremlardepans--allacas saree aoe aaroe a either (ME & poten ok at ecrcine cncdun eee api siedertadoeny iced» setioen son Coreptsouaas ragnre maoncon cat nro Coats eerie om SODEMU RACER TER Tee ee mec enaely pacernriarieeite aces es ‘dnt dog ns cane nines ne aun atte abate 60 deanna moves eros Fisica pa lt DiS eneas cern mee Umar qn fi uae nia aut_ mene cameos eo pls Fis Mindubisineaenns Jeormannwssanen aman ois pomie wo ge xorec cae domes (ate dp utd exer tas Stileaieamnccosnesschentaere Act arch aie ce aerdiee as Parone 9 apenatogm fmol uss _conparanent st, com ono core icetonposids = tare a aritece eure Loman _ostrcmenteohahaier fr Sumhdeotnrdequsbrapenion wut pos sie. Teche Swe Gd Prost woot Tage VIB ie ET Implicegies para —_Ratinas de etwidades Conserugo ative e imegraydo de conceitos, Desenvolvimento conceitual por meio da ativida- Farticipago em praticas sociais de investigayao € aprend- reco peste ora d componets ck Palne prey exh tes atrans bts teve de dae norte pr reteca Fane ze esas ada dates oman dus, oj ores co. Donna d wet Opa pare esi erolxbo Cerne de eda con dr, Pecos dvds conepndones + Doni compari aaa, Aomdrieona ge reles postr © de open Sesennon res ame Taejon a dln compeagovom wines ~~ Anti pl oo ac Fis cbratvorobaon apap. Gogo de anbunes spans pu price Omne Seen roses econeorets es rcoanento exten © Efeojorents 8 wpoinerezao 8 decabei2 Amo aodermehioe’ diaries ‘conceitas ou hebilidades complexos. ‘coberta de prinefpi0s ‘compartithadas. Faciitagéo de didlogos e releconamentos de aprendiagen. Avadegeminstuaalcoa pra cota undo Adplago a coneates habla os Focoemconceitasehabidades estan. _—_ESsboragSa de oportunidades de oprendzagem autétce. Objativos altamente focedos. — (Modelagam de habiidades. inclusive socxais, Travers nodbgtn de abides rwoeagaas : Telcos pee eduzo aerated conecrenss 0” Cagraesio consol Corea corsa Chrno, Taam pisnans Dereon etn topare een. Onto wt de on Desempenho de partes ov componentes: Processus e resultados: Processos, particinagaoe tanta quanta resuitados —-Aytenticidade na pxdtica valores, crencas, campeténcias). Critrios claros: feedback rdpxdo e fidedigno —_Certficedos variados de exceléncia Certficados variados de exceléncia Erwotuimiemto de pares. —_—_——— Auto-avalagdo.autenomia a2 aprend zogen Trafes de ecenczegam mas frmalmensestutuadas ‘aga por pares e respansebitdede com paritade, Contaxtos de aprenizagom mais suénticos > 18 Partat | Vise garal do design inetrucional Tecnologias No aprendizado eletrnico, que ¢ mediado por tecnologias, é importante entender como 08 diversos tipos de tecnologia dispontveis podem atender a necessidades edu- cacionais variadas. E, para alcangar esse entendimento, € imprescindivel saber que hé certo consenso em agrupar as tecnologias de informacdo e comunicagao em grandes ts categorias com diferentes aplicagSes educacionais. Essas categorias so: © Distributivas: do tipo um-para-muitos, pressupdem um aluno passivo diante de um ensino mais diretivo. As tecnologias distributivas sio muito empregades quando o objetivo & a aquisicio de informagGes. Por exemplo: rédio, televiséo, podcasting. * Interativas: do tipo um-para-um, pressuptem um aluno mais ativo que apren- de, no entanto, de forma isolada, As tecaologias interativas so bastante usadas ‘quando 0 objetivo é o desenvolvimento de habilidades. Por exemplo: multimidia interativa, jogos eletrOnicos de explorasao individual. © Colaborativas: do tipo muitos-para-muitos, pressupGem a participagto de vé- ros alunos que interagem entre si. As tecnologias colaborativas sao apropriadas quando objetivo 6 a formago de novos esquemas mentais. Por exemplo: salas de bate-papo, féruns, editores colaborativos de text. ‘Contudo, nosso entendimento do potencial das tecnologias na educagio ficaria in- completo se ignorissemos os desenvolvimentos mais recentes personificados na chamna- da Web 2.0. Em linhas gerais, a Web 2.0 € caracterizada pelos seguintes fatores © Contesido aberto (open content: universidades e outras insttuigbes de ensino isponibilizam on-line, gratuitamente, seu material académico ¢ didético para qualquer pessoa utilizar. * COdigo livre (free source): além de uma arquitetura de software aberta baseada em padroes, trata-se de uma filosofia de acoplar © desacoplar facilmente ferra- rentas produzidas por diferentes fomecedores ¢ configuradas de modos diferen- tes para diferentes contextos de uso. * Aproveitamento da inteligéncia coletiva: 0s usuérios deixam de ser meros con- sumidores e passam a ser produtores individuais e coletivos por meio da criago dinimica de contetdos via blogs,” wikis” e softwares de relacionamento."" © Compartithamento: os usuérios consultam repositérios de informagio para ‘compartlher experiéncias, boas pritioas e expertise acurnulada por mato de upload ‘download de contesidos,ferramentas e componentes. ‘Bigs sor on que septs pense pies rete lin de ames ns ects ant tea. ‘ik atte esate ua porite a eo eetva ce doanor ds mace bats sil. A Mp 6am fang de anber ws Os stares de reine peur sours bape compat cones cm une re epson anact- ‘hs. Calon bse un dooe Sp aster sso Dra few steam. MSpace wraps con 3 Fava aero) Cepitle2 | Design nstrucional pare. aprencizads sletitnico 17 Emresumo, om ¢ Web 2.0, Ineret como conhecemos deixade ser apenas uma rede de entrega, em que os usurios apenas consomem informapGes pronts, para tomate uma rede 4e colaborapo, na qual os usuarios também prodizem conhecimentos, Veja ta Figura 21 ‘como as tecnologias se relacionarn aos objetivos de aprendizagem e as formas de controle, Por ora, essa categorizacdo & suiciente para entendermos os modelos de aprend zado eleténico. Voltarmos a0 tema ‘tecnologias’ no Capitulo 3, quando tataremos de ferramenta, © mais detalhadamente ro Capftulo 10, que aborda 05 armbiente virus de aprendizagem. Modelos de aprendizado eletranico Com base no que ji vimos, fica claro que o aprendizado eletrGnico pode ser definido como um conjunto de préticas que variam, entre outros espectos, conforme as aborda gens pedagSgicas/andragégicas © os tipos de tecnologia empregados, Basicamente, essa pritcas se distclbuem em um continuum, que vai da entrega em rede (net delivery), baseada na auto-instrugdo, até o trabalho em rede (network), carac- terizado pela eprencizagem em grupo, com éafase acentuada em contetdo,tarefas ou comunicagao, Esse continuum também deixa expliitos os modelos de aprendizaco. ‘Levando em conta interaco entre 0 aluno e 0 contetdo, 0 alunoe oeducador, 0 aluno «seus colegas, bem como a infra-estrtura teenol6gicae as competéncias digas reque. Fidas, esses modelos podem ser divididos em modelo informacional, modelo suplemen- tax, modelo essencial, modelo colaborativo e modelo imersivo (veja a Figura 22). Frau 21_Objetivos deanrendizagom, tecnologiase formas de controle bjt pees emacs . oem ras wna - 65 Darema ehesties aio en, Gente Ferme oo ante fame Ato de NERO. 1; HG MLL deans eget imes pence: ee és opt Wh ‘Simi Natale aps Dns Soir in. 2p

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