Você está na página 1de 2

1-Durkheim (via o trabalho como) uma divisão social

Émile Durkheim, concentra sua atenção na divisão social do trabalho –Para ele a


divisão social do trabalho é a fonte principal da solidariedade. Inclusive, ele
escreveu um livro com essa ideia (sua obra Da divisão do trabalho social (1893),
época marcada por intensas mudanças sociais, que afetam inevitavelmente as
relações de trabalho. Para Durkheim, o trabalho é um fato social presente em todos os
tipos de sociedade, ou seja, o trabalho é algo que se impõe a nós indivíduos,
independente da nossa vontade. 

Marx (via o trabalho como) exploração

Karl Marx, diferente de Durkheim, percebe a divisão do trabalho como fator de


exploração e alienação do trabalhador na sociedade capitalista. Este autor vai
dizer que quanto mais específico e repetitivo for o ofício de um trabalhador,
mais alienado estará da sua atividade e da sua condição como trabalhador.

Ou seja, mais desconectado o trabalhador estará do valor do seu trabalho e


menos consciente da exploração que sofre ao vender sua força de trabalho para
o patrão. Marx, vê a sociedade dividida em duas grandes classes – burguesia
(que queriam obter cada vez mais lucro diminuindo os salários e aumentando
as jornadas de trabalho) e proletariado (os trabalhadores - vendiam a sua
força de trabalho para os burgueses) ... Marx criticava a acumulação típica do
capitalismo, que criava um abismo entre as classes sociais cada vez maior.

Max Weber (via o trabalho como) atividade fundamental

Weber, assim como Marx, via o trabalho de um ponto de vista histórico. Para
Weber, cada sociedade se forma e opera a partir de condições históricas
específicas e, na sociedade capitalista, o trabalho acabou por se tornar uma
atividade fundamental. Weber nos mostra que a sociedade capitalista se
desenvolve a partir de uma lógica racional, na qual a vida material ganha
grande importância e a dignidade do homem passa a estar diretamente
relacionada ao seu trabalho e à escolha de uma vida próxima a Deus. Para
Weber, as ideias, as crenças e os valores eram os principais
catalizadores das mudanças sociais.

2- o trabalho não só hoje, mas como sempre vem mudando. E


enfrentamento de dificuldades está longe de ser algo novo no mundo do
trabalho. Com o avanços de tecnologias, até humanos sendo substituídos
por robôs. Acredito que essas transformações não tem sido muito
agradável para os trabalhadores, como eu já citei, com essas tecnologias
muitos empregos foram perdidos, ainda mais com a pandemia, muitos
doentes, lojas fechadas, pouco dinheiro e pouco emprego. Como
consequência, as empresas passam por um período de crise econômica e
queda na lucratividade.

3- concordo com a afirmação, o sujeito está tão alienado, “na lua”, acostumado com
a mesmice, está obcecado demais em algo e não para pra se questionar, pensar e
nem em mudar. Como sempre ele fez uma certa coisa e está acostumado com aquela
coisa e com o retorno miserável, ele não vê do que é capaz e do quanto seu trabalho
pode valer.

Você também pode gostar