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07 ENCONTROS para estudo das Novas Diretrizes (documento 109 CNBB) nos grupos populares

ORIENTAÇÕES GERAIS: Estes encontros têm por objetivo possibilitar a todas as pequenas comunidades o contato
com as ideias principais das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora (2019 – 2023). Ao final da apresentação do
conteúdo é proposta uma pergunta que ajudará os presentes a refletirem de forma espontânea as ideias apresentadas.
Obviamente que outras perguntas podem surgir.
ORAÇÃO INICIAL PARA TODOS OS DIAS
Senhor, queremos evangelizar no Brasil cada vez mais urbano, pelo anúncio da Palavra de Deus, formando discípulos e
discípulas de Jesus Cristo, em pequenas comunidades missionárias, à luz da evangélica opção preferencial pelos pobres,
cuidando da casa comum e testemunhando o Reino de Deus rumo à plenitude. (Rezar um Pai Nosso e dez Aves Maria
seguido do Glória e Ó meu Jesus…
ORAÇÃO FINAL PARA TODOS OS DIAS
Esta oração é parecida com o terço. As Aves Maria são substituídas por frases que são repetidas por dez vezes.
PRIMEIRO MISTÉRIO – Que nossos corações se abram à Palavra de Deus
Rezar um Pai Nosso, seguido de dez invocações da frase abaixo:
== Tua Palavra é lâmpada para os meus pés e luz para o meu caminho
Depois das dez invocações: Glória… seguido do Ó meu Jesus…
SEGUNDO MISTÉRIO – Nossas casas são Igreja Doméstica
Rezar um Pai Nosso, seguido de dez invocações da frase abaixo:
== Eu e minha casa serviremos ao Senhor (Josué 24,15)
Depois das dez invocações: Glória… seguido do Ó meu Jesus…
TERCEIRO MISTÉRIO – Somos todos missionários enviados pelo Senhor
Rezar um Pai Nosso, seguido de dez invocações da frase abaixo:
== Quem irá falar em nome do Senhor? Respondi: eis-me aqui, envia-me
Rezar um Pai Nosso, seguido de dez invocações da frase abaixo:
Depois das dez invocações: Glória… seguido do Ó meu Jesus…
QUARTO MISTÉRIO – Onde há o amor e a caridade, Deus aí está.
Rezar um Pai Nosso, seguido de dez invocações da frase abaixo:
== Tudo o que fizeram ao menor dos irmãos foi a mim que o fizeram
Depois das dez invocações: Glória… seguido do Ó meu Jesus…
QUINTO MISTÉRIO – Somos testemunhas do amor de Deus para o mundo
Rezar um Pai Nosso, seguido de dez invocações da frase abaixo:
== Senhor fazei-me instrumento de vossa Paz;
Depois das dez invocações: Glória… seguido do Ó meu Jesus…
Terminar com “Salve Rainha” e o cântico Ó minha Senhora e também minha mãe, eu me ofereço inteiramente todo a vós
e em prova de minha devoção.
1º ENCONTRO – A igreja nas casas
ORAÇÃO INICIAL
LEITOR 1 – A casa foi um dos lugares privilegiados para o encontro e o diálogo de Jesus e seus seguidores com as
pessoas. Nas casas Ele curava e perdoava os pecados (Mc 2,1-12), partilhava a mesa com publicanos e pecadores (Mc
2,18-22), refletia sobre assuntos importantes como o jejum (Mc 2,18-22), orientava sobre o comportamento na
comunidade (Mc 9,33 ss; 10,10) e a importância de se ouvir a Palavra de Deus (Mt 13,17.43).
LEITOR 2 – Os encontros de Jesus nas casas alargam as relações fraternas e comunitárias nos ambientes domésticos por
onde ele passa (Mt 8,14; Lc 10, 38-42; Lc 19,1-10). A casa é assim assumida como lugar para cultivo e vivência dos
valores do Reino.
TODOS: Na Igreja vivida nas casas, ninguém passava necessidade, pois tudo era partilhado conforme a necessidade de
cada um (At 4,34-35).
LEITOR 1 – As comunidades nas casas eram organizadas, a partir de uma ordem fraterna com a participação ativa das
mulheres e cuidado especial para com os mais fracos e pobres. Eles não queriam o isolamento, mas a responsabilidade de
favorecer um testemunho capaz de atrair outras pessoas (1 Cor 14,23; 1 Ts 4,12).
LEITOR 2 – A casa permitiu que o cristianismo primitivo se organizasse em pequenas comunidades, com poucas
pessoas, que se conheciam e compartilhavam a mesa da refeição cotidiana. A hospitalidade era aberta também a
pecadores e pagãos.
TODOS: Na Igreja vivida nas casas, ninguém passava necessidade, pois tudo era partilhado conforme a necessidade de
cada um (At 4,34-35).
LEITOR 1 – Evangelho de Jesus Cristo segundo Lucas 10, 38-42
PERGUNTA QUE AJUDA A REFLETIR: O que podemos fazer para que a nossa pequena comunidade se pareça com
aquelas que os primeiros cristãos reuniam em suas casas?
ORAÇÃO FINAL

2º ENCONTRO – O que podemos encontrar na casa dos cristãos que se abrem para acolher as pequenas
comunidades
ORAÇÃO INICIAL PARA TODOS OS DIAS
CASA: lugar da ternura
LEITOR 1: Em nossas comunidades a afetividade, a empatia, a ternura com o irmão devem ser as marcas desta casa da
fraternidade que o Papa Francisco chama de revolução da ternura.
TODOS: Os cristãos eram um só coração e uma só alma (At 4,32).
LEITOR 2: Por comungarmos do mesmo pão, na Eucaristia, na Palavra e na vida, somos irmãos que caminham juntos e
nada que diga respeito à alegria e à dor do outro pode nos ser indiferente (Lc 10,25-37; 16,19-31 cf Jo 3,17).
LEITOR 1: Em um mundo marcado pela violência e ódio crescentes, com a destruição como resposta aos problemas, a
comunidade cristã se torna profeta ao viver a fraterna e solidária convivência como resposta à violência.
TODOS: Os cristãos eram um só coração e uma só alma (At 4,32).
CASA: lugar das famílias
LEITOR 2: A proximidade com as famílias em sua condição real de vida ajudará a experimentar a misericórdia de Deus
que, em Jesus, se aproximou da viúva que enterrava seu filho único (Lc 7, 11-17), da sogra de Pedro, que sofria doente
(Lc 4, 38-40), de Jairo e de sua filha que estava morrendo (Lc 8, 40-56) e de outras famílias e pessoas que necessitavam
da sua presença, da sua palavra e da sua consolação.
TODOS: Os cristãos eram um só coração e uma só alma (At 4,32).
LEITOR 1: A comunidade cristã missionária pode, de fato, acontecer nos lares e grupos de famílias que se tornam
núcleos comunitários onde a Igreja se reúne para meditar a Palavra, rezar, partilhar o pão e a vida. A formação de núcleos
familiares que formem pequenas comunidades é o ideal de toda ação missionária das comunidades.
TODOS: Os cristãos eram um só coração e uma só alma (At 4,32).
LEITOR 2: Leitura do Livro Atos dos Apóstolos 2, 42-45
PERGUNTA QUE AJUDA A REFLETIR:
O que podemos fazer na nossa pequena comunidade para que exista mais partilha não só de tempo, mas de carinho e
ternura entre nós?
ORAÇÃO FINAL

3º ENCONTRO – quatro pilares da evangelização para 2019 a 2023


Temos que decorar os 4 pilares: PRIMEIRO PILAR: ==A PALAVRA
ORAÇÃO INICIAL
LEITOR 1: O livro dos Atos dos Apóstolos relata que os cristãos ouviam a Palavra nas casas e discerniam a experiência
da vida em Deus, conscientes de que a fé provém da escuta (Rm 10,17). Descobrem pela leitura Bíblica que é Deus quem
toma a iniciativa de comunicar seu amor salvífico. Os primeiros cristãos assim faziam a iniciação cristã através do
encontro pessoal e comunitário com Jesus Cristo através da celebração da Palavra e pela leitura orante da Bíblia.
TODOS: Senhor, que a vossa Palavra transforme a nossa vida.
LEITOR 2: Também hoje, a partir do encontro com a Palavra e da experiência de vida fraterna na comunidade que se
reúne na casa, as pessoas são introduzidas no processo da iniciação da vida cristã. O Batismo, pelo qual somos
configurados a Cristo, incorporados na Igreja e feitos filhos de Deus, é a porta de acesso a todos os sacramentos.
TODOS: Senhor, que a vossa Palavra transforme a nossa vida.
LEITOR 1: Iniciação à Vida Cristã e Palavra de Deus estão intimamente ligadas. É importante ter consciência de que a
Palavra de Deus nos é dada precisamente para construir a comunhão. Sendo uma Palavra que se dirige a cada um
pessoalmente, é também uma palavra que constrói comunhão, que constrói a Igreja.
TODOS: Senhor, que a vossa Palavra transforme a nossa vida.
LEITOR 2: O contato intensivo e vivencial com a Palavra de Deus confere à comunidade cristã um caráter de formação
discipular. O Evangelho passa a ser o critério decisivo para o discernimento em vista da vivência cristã.
TODOS: Senhor, que a vossa Palavra transforme a nossa vida.
LEITOR 1: Leitura da Carta de São Paulo aos Romanos (10, 8b.-10.14b,-15): A Palavra está perto de você, em sua boca
e em seu coração. Isto é, a Palavra de fé que nós pregamos. Pois se você confessa com sua boca que Jesus é o Senhor, e
acredita com seu coração que Deus o ressuscitou dos mortos, você está salvo. É acreditando de coração que se obtém a
justiça e é confessando com a boca que se chega à salvação. Como poderão acreditar se não ouviram falar dele? E como
poderão ouvir se não houver quem anuncie? Como poderão anunciar se ninguém for enviado?
PERGUNTA QUE AJUDA A REFLETIR:
Quais as transformações que aconteceram nas nossas casas a partir do momento que passamos a nos reunir para refletir a
Palavra de Deus?
Nossa vizinhança melhorou a partir das nossas reflexões sobre a Palavra?
ORAÇÃO FINAL
4º. ENCONTRO – segundo PILAR ==O PÃO
Eles eram perseverantes (…) na fração do pão e nas orações (At 2,42)
ORAÇÃO INICIAL
LEITOR 1: Entre os primeiros cristãos, a comunhão se expressava principalmente na celebração da Eucaristia. A
celebração eucarística alimentava a esperança do mundo que há de vir (1 Cor 11,17-32). Essa realidade implicava em
trilhar um caminho pascal, para viver no mundo sem ser do mundo (Jo 17.14-16).
TODOS: Nós precisamos perseverar na fração do pão e nas orações
LEITOR 2: A mesa Eucarística no centro da celebração da fé cristã indica-a como núcleo transformador das pessoas em
discípulas missionárias, que vivem a fraterna convivência e se dispõem a anunciar o amor ao mundo. Assim é que tomam
consciência de que são colaboradores de Deus na missão e são impelidos a saírem ao encontro das pessoas e à prática da
misericórdia.
TODOS: Nós precisamos perseverar na fração do pão e nas orações
LEITOR 1: É preciso sempre pedir ao Senhor: “ensina-nos a orar” (Lc 11,1). Orar, antes de ser o resultado de um
esforço humano, é a ação do Espírito Santo em nós (Gl 4,6).
TODOS: Na pastoral, é preciso superar a ideia de que o agir já é uma forma de oração. Não se pode reduzir tudo ao fazer,
nos contentando apenas com reuniões, planejamentos e eventos. Muitas atividades podem facilmente levar os cristãos a
caírem em tentações como ativismo, vaidade, ambição e o desejo do poder.
LEITOR 2: A Espiritualidade cristã se traduz na busca da santidade e alimenta um jeito de ser Igreja. Jesus deseja uma
Igreja servidora, samaritana, pobre com os pobres, que somente pode ser alimentada através da oração e da contemplação.
Somente o agir, desvinculado da oração, pode esvaziar a coragem e audácia missionária para o enfrentamento de desafios
somente superados por um ardor vivo mantido pela oração.
TODOS: Nós precisamos perseverar na fração do pão e nas orações
LEITOR 1: Os desafios dos nossos tempos são novos, mas a dor humana continua a mesma que sensibilizou e continua a
impactar os santos e santas de todos os tempos, impelindo-os a uma saída efetiva do seu lugar em direção ao lugar onde o
outro se encontra.
PERGUNTA QUE AJUDA A REFLETIR
O que de fato significa comungar a Santa Eucaristia?
Como podemos fazer a Eucaristia que comungamos tornar-se vida nova em nosso dia a dia?
ORAÇÃO FINAL
5º ENCONTRO – terceiro PILAR: ==A CARIDADE:
ORAÇÃO INICIAL
LEITOR 1: Na fé cristã a espiritualidade está centrada na capacidade de amar a Deus e ao próximo. Rezar e servir, amar
e contemplar são realidades indispensáveis para o discípulo missionário de Jesus Cristo. Somente contemplando o mundo
com os olhos de Deus é possível perceber e acolher o grito que emerge das faces da pobreza e da agonia da criação.
TODOS: Fazei Senhor, que a exemplo de Cristo, e seguindo o seu mandamento, nos empenhemos no serviço aos que
sofrem.
LEITOR 1: Saber chorar com os outros é santidade. Nós queremos chorar para que a sociedade também seja mais
maternal para que, em vez de matar, aprenda a dar à luz.
TODOS: Fazei Senhor, que a exemplo de Cristo, e seguindo o seu mandamento, nos empenhemos no serviço aos que
sofrem.
LEITOR 2: Anunciar Jesus é ensinar o que ele nos mandou: “aprendei a fazer o bem, buscai o direito, socorrei ao
oprimido, fazei justiça ao órfão, defendei a causa da viúva” (Is 1,17). A evangelização do mundo urbano não pode
prescindir da questão do trabalho. A solidariedade com quem sofre as consequências do desemprego e do trabalho
precário é, pois, uma expressão importante de caridade, devendo se manifestar pela atuação organizada dos cristãos leigos
e leigas.
TODOS: Fazei Senhor, que a exemplo de Cristo, e seguindo o seu mandamento, nos empenhemos no serviço aos que
sofrem.
LEITOR 1: Igualmente a caridade se expressa no empenho e na atuação política dos cristãos e das comunidades cristãs.
A boa política é um meio privilegiado para promover a paz e os direitos humanos fundamentais. A omissão dos cristãos
neste campo traz gravíssimas consequências para a ação transformadora na Igreja e no mundo (CNBB Doc 105 cap. III).
TODOS: Fazei Senhor, que a exemplo de Cristo, e seguindo o seu mandamento, nos empenhemos no serviço aos que
sofrem.
LEITOR 2: Leitura do Profeta Isaías (1, 16-18):

PERGUNTA QUE AJUDA A REFLETIR – Há alguma família na nossa vizinhança que necessita de algum cuidado
especial nosso? Nem sempre este cuidado significa coisas materiais…
ORAÇÃO FINAL
6º ENCONTRO – ainda sobre o terceiro PILAR: A CARIDADE:
ORAÇÃO INICIAL LEITOR 1: O Papa Francisco diz que deseja uma Igreja pobre para os pobres. Obedecendo aos
apelos do Para, e somente assim, a Igreja será casa dos pobres como proclamou São João Paulo II ao afirmar que os
pobres são os destinatários privilegiados do Evangelho.
TODOS: É missão da comunidade cristã a promoção da cultura da vida
LEITOR 1: Contemplar o Cristo sofredor na pessoa dos pobres significa comprometer-se com todos os que sofrem,
buscando compreender as causas de seus flagelos, especialmente as que os jogam na exclusão.
TODOS: É missão da comunidade cristã a promoção da cultura da vida
LEITOR 2: A ausência do sentido da vida é fonte de sofrimento. Também os cristãos são afetados por essa crise de
sentido que gera cansaço, depressão, pânico, transtornos de personalidade e até suicídio. Essa situação ocorre porque se
vive em uma sociedade que sustenta tudo ser possível, especialmente com o avanço de novas tecnologias indiferentes aos
sofrimentos de muitos excluídos.
TODOS: É missão da comunidade cristã a promoção da cultura da vida
LEITOR 2: A situação dos migrantes e refugiados preocupa a Igreja. Uma comunidade cristã precisa ter as portas abertas
para o migrante, pois seus membros devem reconhecer que a acolhida ao estrangeiro é expressão concreta do amor que
salva (Mt 25 cf. Hb 11,13).
TODOS: É missão da comunidade cristã a promoção da cultura da vida
LEITOR 1: A Igreja também olha para os povos indígenas, quilombolas e pescadores, reconhece e defende seus direitos,
entre os quais a permanência em seus territórios. Reconhece a presença dos nômades e defende seus direitos. Esta
pluralidade de culturas em nada ameaça a soberania nacional, ao contrário, enriquece uma grande nação formada por
diversos povos.
TODOS: É missão da comunidade cristã a promoção da cultura da vida
LEITOR 2: Leitura do livro dos Hebreus 13, 1-3 Perseverem no amor fraterno. Não se esqueçam da hospitalidade, pois,
algumas pessoas, graças a ela, sem saber, acolheram anjos. Lembrem-se dos presos, como se estivessem na prisão com
eles. Lembrem-se dos que são torturados (pelos sofrimentos da fome, falta de moradia, falta de remédios), pois vocês
também têm um corpo. Palavra do Senhor.
PERGUNTA QUE AJUDA A REFLETIR:
O que podemos fazer para promover mais convivência entre as famílias que vivem ao redor da nossa pequena
comunidade?
ORAÇÃO FINAL
7º ENCONTRO – quarto pilar: ==A AÇÃO MISSIONÁRIA:
ORAÇÃO INICIAL
LEITOR 1: A realidade urbana é porta para o Evangelho e as comunidades cristãs precisam ter um olhar propositivo
sobre essa realidade, cientes de que Deus preparou uma cidade para eles (Hb 11,16; Ap 3,20). Cabe especialmente à
Igreja como sacramento de união com Deus e da unidade de todo o gênero humano, guiada pelo Espírito Santo, incentivar
a descoberta das sementes do Verbo, presentes nas várias culturas e promover o encontro dessas culturas com Jesus Cristo
que as ilumina.
TODOS: Muitos irmãos nossos vivem sem a força e a consolação da amizade com Jesus Cristo. Que possamos levar esta
luz para eles.
LEITOR 2: Precisamos perceber que, se alguma coisa nos deve santamente preocupar a nossa consciência, é que haja
tantos irmãos nossos que vivem sem a força e a consolação da amizade com Jesus Cristo, sem uma comunidade de fé que
os acolha, sem um horizonte de sentido e de vida.
TODOS: Muitos irmãos nossos vivem sem a força e a consolação da amizade com Jesus Cristo. Que possamos levar esta
luz para eles.
LEITOR 1: Infelizmente, os conhecimentos básicos da fé cristã não só deixaram de existir, como são até,
frequentemente negados em grandes setores da sociedade devido a uma profunda crise de fé que atingiu muitas pessoas.
TODOS: Muitos irmãos nossos vivem sem a força e a consolação da amizade com Jesus Cristo. Que possamos levar esta
luz para eles.
LEITOR 2: A comunidade expressa sua missionariedade quando assume a humanização das relações sociais, tais como
gestos de acolhida, amparo nas tribulações, consolo no luto, defesa de direitos, sede de justiça. Merecem atenção especial
os lugares de pobreza em suas diversas formas, nas grandes cidades e demais regiões do país.
TODOS: Muitos irmãos nossos vivem sem a força e a consolação da amizade com Jesus Cristo. Que possamos levar esta
luz para eles.
LEITOR 1: Leitura de 2 Timóteo 4, 1-5
PROPOSTAS DE AÇÃO: Quais atividades podem tornar a nossa ação missionária mais eficaz junto às famílias que
ainda não decidiram participar da nossa pequena comunidade?
ORAÇÃO FINAL

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