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Grafos e Redes Complexas Parte II
Grafos e Redes Complexas Parte II
Parte II
Marcia Paiva
1 Introdução
6 Referências
Sumário
1 Introdução
2 Teoria Espectral de Grafos
3 Modelos de Redes Complexas
Grafos Aleatórios
Grafos Mundo Pequeno
Grafos Sem Escala
4 Aplicação: Conectividade algébrica em redes complexas
5 Ferramentas para lidar com redes complexas
6 Referências
Primeiro capı́tulo . . .
Conceitos:
grafo G = G (V , E )
Métricas ou invariantes:
caminho, ciclo
n: número de vértices ou nós
ponte, articulação
m: número de arestas ou enlaces
conectividade de vértices
d(v ), v ∈ G
conectividade de arestas
δ(G ): grau mı́nimo
árvore
∆(G ): grau máximo
grafo simples
< d >G : grau médio
grafo regular
distG (u, v ), u, v ∈ V
grafo conexo
diam(G ): diâmetro
grafo 2-conexo
< dist >G : distância média
grafo euleriano
grafo hamiltoniano
Marcia Paiva (LabTel - UFES) marcia.paiva@ufes.br 4 / 54
Introdução
Backbone da RNP
Sumário
1 Introdução
2 Teoria Espectral de Grafos
3 Modelos de Redes Complexas
Grafos Aleatórios
Grafos Mundo Pequeno
Grafos Sem Escala
4 Aplicação: Conectividade algébrica em redes complexas
5 Ferramentas para lidar com redes complexas
6 Referências
Um grafo G
Um grafo G
G é um grafo com:
8 vértices
Um grafo G
G é um grafo com:
8 vértices
10 arestas
Um grafo G
G é um grafo com:
8 vértices
10 arestas
G tem:
4 vértices com grau 2
Um grafo G
G é um grafo com:
8 vértices
10 arestas
G tem:
4 vértices com grau 2
4 vértices com grau 3
Matriz de adjacências de G
Matriz de adjacências de G:
0 1 1 0 0 0 0 0
1 0 0 1 0 0 0 0
1 0 0 1 1 0 0 0
0 1 1 0 0 1 0 0
A(G ) = 0 0 1 0
0 1 1 0
0 0 0 1 1 0 0 1
0 0 0 0 1 0 0 1
0 0 0 0 0 1 1 0
Matriz laplaciana de G
Matriz laplaciana de G
Matriz laplaciana de G :
2 0 0 0 0 0
−1 −1
−1 2 0 −1 0 0 0 0
−1 0 3 −1 −1 0 0 0
0 −1 −1 3 0 −1 0 0
L(G ) =
0 0 −1 0 3 −1 −1 0
0 0 0 −1 −1 3 0 −1
0 0 0 0 0 2
−1 −1
0 0 0 0 0 −1 −1 2
(µ1 , µ2 , . . . , , µn−1 , µn ).
(µ1 , µ2 , . . . , , µn−1 , µn ).
Espectro de L(G ):
′
Um grafo G
′
Um grafo G
′
G é um grafo com:
8 vértices
′
Um grafo G
′
G é um grafo com:
8 vértices
10 arestas
′
Um grafo G
′
G é um grafo com:
8 vértices
10 arestas
′
G também tem:
4 vértices com grau 2
′
Um grafo G
′
G é um grafo com:
8 vértices
10 arestas
′
G também tem:
4 vértices com grau 2
4 vértices com grau 3
′
Espectro da matriz laplaciana de G
′
Espectro de L(G ):
Comparando os espectros. . .
Espectro de L(G ):
(5.414, 4, 3.414, 2.586, 2, 2, 0.586, 0)
′
Espectro de L(G ):
(4.988, 4.434, 3.501, 2.729, 2.315, 1.426, 0.608, 0)
′
G G
Questões
Questões
Sumário
1 Introdução
2 Teoria Espectral de Grafos
3 Modelos de Redes Complexas
Grafos Aleatórios
Grafos Mundo Pequeno
Grafos Sem Escala
4 Aplicação: Conectividade algébrica em redes complexas
5 Ferramentas para lidar com redes complexas
6 Referências
Um grafo aleatório
Um grafo aleatório
Tipicamente:
Em redes regulares, L cresce linearmente com n, e C é alto; e
Em redes aleatórias, L cresce logaritmicamente com n, e C é baixı́ssimo.
Por exemplo:
É considerado fixo o número de vértices da rede.
As arestas são distribuı́das aleatoriamente.
A rede WWW
A rede WWW
A rede WWW
A rede WWW
A rede WWW
A rede WWW
Caracterı́sticas principais:
Ligação preferencial
Surgimento de hubs
Experimento:
Inicie a rede com um pequeno conjunto de nós;
A cada etapa, acrescente um novo nó com m ligações
preferenciais.
Resultado:
Independentemente do valor de m, a rede inicial evolui para uma
rede sem escala, com P(k) ∼ k −3 .
Por exemplo:
Frequentemente, arestas são adicionadas a
vértices existentes.
Vértices ou arestas podem desaparecer.
Sumário
1 Introdução
2 Teoria Espectral de Grafos
3 Modelos de Redes Complexas
Grafos Aleatórios
Grafos Mundo Pequeno
Grafos Sem Escala
4 Aplicação: Conectividade algébrica em redes complexas
5 Ferramentas para lidar com redes complexas
6 Referências
Sumário
1 Introdução
2 Teoria Espectral de Grafos
3 Modelos de Redes Complexas
Grafos Aleatórios
Grafos Mundo Pequeno
Grafos Sem Escala
4 Aplicação: Conectividade algébrica em redes complexas
5 Ferramentas para lidar com redes complexas
6 Referências
Medidas de clusterização
Por exemplo:
aglomeração
assortatividade
modularidade
Medidas de clusterização
Por exemplo:
aglomeração
assortatividade
modularidade
Medidas de centralidade
Por exemplo:
grau
centralidade de autovetor
closeness
betweenness
Métricas ou invariantes
densidade
Matrizes grau, < d >, δ, ∆
Por exemplo: diâmetro, < dist >
Adjacência ı́ndice de Wiener
Laplaciana transmissão
Laplaciana sem sinal energia
Laplaciana normalizada entropia
Distância conectividade algébrica
Num. caminhos disjuntos centralidade de autovetor
Resistência closeness, betweenness
modularidade
etc
Marcia Paiva (LabTel - UFES) marcia.paiva@ufes.br 48 / 54
Ferramentas para lidar com redes complexas
Sumário
1 Introdução
2 Teoria Espectral de Grafos
3 Modelos de Redes Complexas
Grafos Aleatórios
Grafos Mundo Pequeno
Grafos Sem Escala
4 Aplicação: Conectividade algébrica em redes complexas
5 Ferramentas para lidar com redes complexas
6 Referências
Principais referências: