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UN-BC/SMS
1.OBJETIVO
Este padrão tem por objetivo definir as condições mínimas de segurança, meio ambiente e saúde
a serem observadas, na entrada e durante a permanência de pessoas em espaços confinados
para a execução de trabalhos, no âmbito da UN-BC.
2. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
NBR 6151 - Classificação dos Equipamentos Elétricos e Eletrônicos Quanto à Proteção Contra os
Choques Elétricos.
3- DEFINIÇÕES
3.1 Abertura de linha: Alívio intencional de um tubo, linha ou duto que esteja transportando ou
tenha transportado substâncias tóxicas, corrosivas ou inflamáveis, um gás inerte ou qualquer fluido
em volume, pressão ou temperatura capaz de causar lesão.
3.2 Aprisionamento: Condição de retenção do trabalhador no interior do espaço confinado, que
impeça sua saída do local pelos meios normais de escape ou que possa proporcionar lesões ou a
morte do trabalhador.
3.3 Área classificada: Área na qual uma atmosfera explosiva de gás está presente ou na qual é
provável sua ocorrência a ponto de exigir precauções especiais para construção, instalação e
utilização de equipamento elétrico.
3.4 Atmosfera pobre em oxigênio: Atmosfera contendo menos de 19,5% de oxigênio em volume.
3.5 Atmosfera rica em oxigênio: Atmosfera contendo mais de 23% de oxigênio em volume.
3.6 Atmosfera de risco: Condição em que a atmosfera, em um espaço confinado, possa oferecer
riscos ao local e expor os trabalhadores ao perigo de morte, incapacitação, restrição da habilidade
para auto-resgate, lesão ou doença aguda causada por uma ou mais das seguintes causas:
a) gás/vapor ou névoa inflamável em concentrações superiores a 10% do seu limite inferior de
explosividade (LIE)
(lower explosive limit - LEL);
b) poeira combustível viável em uma concentração que se encontre ou exceda o limite inferior de
explosividade (LIE)
(lower explosive limit - LEL)(1)
c) concentração de oxigênio atmosférico abaixo de 19,5% ou acima de 23% em volume;
d) concentração atmosférica de qualquer substância cujo limite de tolerância seja publicado na
NR-15 do Ministério do Trabalho e Emprego ou em recomendação mais restritiva (ACGIH), e que
possa resultar na exposição do trabalhador acima desse limite de tolerância;
e) qualquer outra condição atmosférica imediatamente perigosa à vida ou à saúde - IPVS (2)
NOTAS:
(1)
Misturas de pós combustíveis com ar somente podem sofrer ignição dentro de suas faixas
explosivas, as quais são definidas pelo limite inferior de explosividade (LIE) e o limite
superior de explosividade (LSE). O LIE está geralmente situado entre 20 g/m3 e 60 g/m3 (em
condições ambientais de pressão e temperatura), ao passo que o LSE situa-se entre 2
kg/m3 e 6 kg/m3 (nas mesmas condições ambientais de pressão e temperatura); se as
concentrações de pó puderem ser mantidas fora dos seus limites de explosividade, as
explosões de pó serão evitadas.
As camadas de poeiras, diferentemente dos gases e vapores, não são diluídas por
ventilação ou difusão após o vazamento ter cessado.
A ventilação pode aumentar o risco, criando nuvens de poeira, resultando num aumento da
extensão.
As camadas de poeira depositadas podem criar um risco cumulativo, enquanto gases ou
vapores não.
Camadas de poeira podem ser objeto de turbulência inadvertida e se espalhar, pelo
movimento de veículos, pessoas, etc.
(2)
IPVS - também é conhecido como IDLH - Immediately dangerous to health and life.
3.7 Auto-resgate: Capacidade desenvolvida pelo trabalhador através de treinamento, que
possibilita seu escape com segurança de ambiente confinado em que entrou em IPVS.
3.8 Avaliação de local: Processo de análise onde os riscos aos quais os trabalhadores possam
estar expostos num espaço confinado são identificados e quantificados. A avaliação inclui a
especificação dos ensaios que devem ser realizados e os critérios que devem ser utilizados.
NOTA - Os ensaios permitem aos responsáveis planejar e implementar medidas de controle
adequadas para proteção dos trabalhadores autorizados e para garantir que as condições
de entrada estão aceitáveis e poderão ser mantidas durante a execução do serviço.
3.9 Condição de entrada: Condições ambientais que devem permitir a entrada em um espaço
confinado onde haja critérios técnicos de proteção para riscos atmosféricos, físicos, químicos,
biológicos e/ou mecânicos que garantam a segurança dos trabalhadores.
3.10 Condição imediatamente perigosa à vida ou à saúde (IPVS): Qualquer condição que
cause uma ameaça imediata à vida ou que possa causar efeitos adversos irreversíveis à saúde ou
que interfira com a habilidade dos indivíduos para escapar de um espaço confinado sem ajuda.
NOTA - "Algumas substâncias podem produzir efeitos transientes imediatos que, apesar de
severos, possam passar sem atenção médica, mas são seguidos de repentina possibilidade de
colapso fatal após 12 h a 72 h de exposição. A vítima pode não apresentar sintomas de mal-estar
durante a recuperação dos efeitos transientes, porém está sujeita a sofrer um colapso. Tais
substâncias em concentrações perigosas são consideradas como sendo “imediatamente”
perigosas à vida ou à saúde." NBR 14787:2001 3
3.11 Condição proibitiva de entrada: Qualquer condição de risco que não permita a entrada em
um espaço confinado.
3.12 Emergência: Qualquer interferência (incluindo qualquer falha nos equipamentos de controle
e monitoração de riscos) ou evento interno ou externo, no espaço confinado, que possa causar
perigo aos trabalhadores.
3.14 Entrada: Ação pela qual as pessoas ingressam através de uma abertura para o interior de
um espaço confinado. Essa ação passa a ser considerada como tendo ocorrido logo que alguma
parte do corpo do trabalhador ultrapasse o plano de uma abertura do espaço confinado.
3.15 Equipamentos de resgate: Materiais necessários para a equipe de resgate utilizar nas
operações de salvamento em espaços confinados.
3.17 Equipe de resgate: Pessoal capacitado e regularmente treinado para retirar os trabalhadores
dos espaços confinados em situação de emergência e prestar-lhes os primeiros-socorros.
3.18 Espaço confinado: Qualquer área não projetada para ocupação contínua, a qual tem meios
limitados de entrada e saída e na qual a ventilação existente é insuficiente para remover
contaminantes perigosos e/ou deficiência/enriquecimento de oxigênio que possam existir ou se
desenvolver.
3.20 Inertização: Procedimento de segurança num espaço confinado que visa evitar uma
atmosfera potencialmente explosiva através do deslocamento da mesma por um fluido inerte. Este
procedimento produz uma atmosfera IPVS deficiente de oxigênio.
3.21 Isolamento: Separação física de uma área ou espaço considerado próprio e permitido ao
adentramento de uma área ou espaço considerado impróprio (perigoso) e não preparado ao
adentramento.
3.22 Limite inferior de explosividade (LIE): Mínima concentração na qual a mistura se torna
inflamável.
3.23 Limite superior de explosividade (LSE): Concentração em que a mistura possui uma alta
porcentagem de gases e vapores, de modo que a quantidade de oxigênio é tão baixa que uma
eventual ignição não consegue se propagar pelo meio.
3.24 Permissão de entrada: Autorização escrita que é fornecida pelo empregador, ou seu
representante com habilitação legal, para permitir e controlar a entrada em um espaço confinado.
3.27 Programa para entrada em espaço confinado: Programa geral do empregador ou seu
representante, com habilitação legal, elaborado para controlar e proteger os trabalhadores de
riscos em espaços confinados e para regulamentar a entrada dos trabalhadores nestes espaços.
3.31 Vedo (tampa ou tampão): Vedação para qualquer abertura, horizontal, vertical ou inclinada.
3.32 Vigia: Trabalhador que se posiciona fora do espaço confinado e monitora os trabalhadores
autorizados, realizando todos os deveres definidos no programa para entrada em espaços
confinados.
3.35- Cabanas Pressurizadas: Abrigos montados de forma a permitir uma pressão positiva dentro
do mesmo de forma a se evitar a entrada de gases, vapores, aerodispersóides - combustíveis ou
inflamáveis - no seu interior.
4.1.1 – Todo espaço confinado deverá estar identificado e sinalizado de acordo com o Anexo A do
PG-27-00206.
4.1.2 – Todos os espaços confinados devem ser considerados inseguros para entrada, até que
sejam providos de condições mínimas de segurança e saúde.
4.1.4 – Nos casos de tanques de armazenamento e vasos de pressão, onde haja impossibilidade
de se conseguir o 0% do LIE em entrada para inspeção a frio, o limite aceito é de 10% do LIE
(conforme norma API Publ. 2015), porém, neste caso, devem ser tomadas precauções especiais
por parte dos órgãos envolvidos, sendo que os equipamentos de iluminação devem estar
adequados para Zona 1 conforme norma ABNT NM-IEC60050-426, além de atender ao disposto
na norma PETROBRAS N-2510.
4.1.7– Nos trabalhos de pintura, deve ser mantido monitoramento quanto à formação de
atmosferas explosivas e tóxicas devido a volatilidade dos solventes .
4.1.8 – As ferramentas manuais devem estar bem afixadas ou arriadas em bolsas de lona ou
cestas para evitar a possibilidade de queda das mesmas.
4.3.1 - Antes de se iniciar o trabalho, o espaço confinado deve ser drenado e despressurizado,
quando necessário, por vias normais ou adotando-se procedimentos alternativos, para evitar
derrames de óleo ou substâncias nocivas ao meio ambiente.
4.3.2- Durante a drenagem os vents devem ser mantidos abertos, de modo a evitar danos
estruturais.
4.4- Isolamento
4.4.1- Todas as tubulações que convergem para o espaço confinado devem ser isoladas com
flange cego ou raquete, o mais próximo possível do espaço confinado, para evitar o retorno de
produtos ou entrada indevida de outras substâncias.
4.4.2 - Deve ser elaborado um plano de raqueteamento, contemplando o espaço confinado, todas
as tubulações, os pontos a serem flangeados e raqueteados, bem como a identificação das
raquetes.
4.4.4 - Os dispositivos de bloqueio, tais como raquetes e flanges cegos, devem ser adequados à
classe de pressão do equipamento ou sistema.
4.5.2 – Quando a inertização for realizada através de injeção de água ou vapor d’água, o sentido
do fluxo deve ser do ponto mais baixo para o ponto mais elevado do espaço confinado. No caso de
injeção de água, deve-se certificar que a estrutura de sustentação esteja dimensionada para carga
adicional de água.
4.5.4 – No caso de inertização com vapor d’água, após o término da injeção e bloqueio, deve ser
garantida a admissão de ar atmosférico para prevenir o diferencial de pressão provocado pela
condensação do vapor, evitando-se o colápso da estrutura.
4.6.1 – Antes da entrada, deve ser executado teste em diversos pontos do espaço confinado para
a verificação da presença de contaminantes gasosos ou tóxicos, considerando as suas densidades
e deficiência/enriquecimento de oxigênio. Este teste deve ser realizado após a purga, com a
temperatura próximo a do ambiente.
4.6.2 – Para a realização destes testes a ventilação forçada deve estar desligada a pelo menos 15
minutos.
4.6.4 – Para avaliação da atmosfera do espaço confinado, devem ser observados os limites de
tolerância estabelecidos na Norma Regulamentadora nº 15, anexo 11 ou TLV da ACGIH.
5- EXAUSTÃO E VENTILAÇÃO
5.1 - A exaustão/ventilação forçada, quando aplicável, deve ser mantida para o exterior/interior do
espaço confinado, de forma ininterrupta durante a execução dos serviços. Em caso de paralisação,
o trabalho deve ser suspenso e com conseqüente retirada dos trabalhadores.
5.2 – Os espaços confinados que armazenam gases ou vapores inflamáveis, devem estar providos
de equipamentos de ventilação e eliminação de gases que garantam uma vazão mínima de 12
renovações de ar por hora. Para os demais casos, deve ser garantida uma vazão mínima de 6
renovações de ar por hora, conforme norma PETROBRAS N-2079.
5.3 – Todos os equipamentos de ventilação devem ser aterrados eletricamente a fim de evitar a
ocorrência de eletricidade estática.
5.4 – Todos os equipamentos de ventilação e exaustão devem ser instalados em locais seguros e
isentos de contaminantes.
5.5 - Na realização de trabalhos no interior de equipamentos, deverão ser utilizados
preferencialmente exaustores / sopradores pneumáticos.
6.3 – É permitido o uso de outro sistema de proteção que atenda a norma ABNT NBR 5410,
quanto à tensão de contato e o tempo máximo de desligamento.
6.4 – Máquinas e ferramentas eletricamente alimentadas podem ser usadas até a tensão máxima
de 110 V, alimentados por transformador de segurança com dispositivo instantâneo contra curto-
circuito a terra e com características de dupla isolação, conforme norma ABNT NBR 6151.
6.5 – Os cabos de alimentação devem ter isolamento mínimo para 600 V e em conformidade
com a norma ABNT NBR 5410.
6.6 – Nos casos onde comprovadamente não seja possível o emprego de equipamentos com
tensão até 110 V, estes equipamentos devem ser analisados pela área de manutenção e de
segurança industrial, visando prevenir choque elétrico.
6.7 – Os equipamentos e cabos elétricos devem ser inspecionados quanto à sua integridade antes
de sua utilização, não sendo permitido emendas.
6.9 – Deve ser previsto o uso de lanternas portáteis apropriadas para áreas classificadas, para
evacuação em casos de falta de energia no interior do espaço confinado.
NOTA: Quando necessário a movimentação de equipamentos elétricos em locais com diferença
de altura, recomenda-se o uso de um cabo auxiliar, evitando assim, que o equipamento seja içado
pelo seu próprio cabo elétrico.
7- LIBERAÇÃO DE ENTRADA
7.1- Antes da entrada em espaços confinados deve ser emitida uma PERMISSÃO PARA
ENTRADA EM ESPAÇO CONFINADO, conforme modelo do ( Anexo I do PE -27-01507 ), sendo
também necessário a PERMISSÃO PARA TRABALHO específica para tarefa a ser executada.
7.2- O número de pessoas a entrar no espaço confinado deve ser o mínimo necessário para a
execução do trabalho, sendo obrigatório a presença do vigia.
7.3- Os equipamentos de resgate, quando necessários, devem estar próximos, acessíveis ao
espaço confinado e em perfeitas condições de uso.
8- ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES
RESPONSABILIDADES
8.1- Compete aos Gerentes (GEPLAT)
8.1.1- Manter cadastro atualizado de todos os espaços confinados existentes, passíveis de entrada
inadvertida, onde deverão constar no mínimo as seguintes informações:
· Nome e número do espaço confinado;
· TAG do espaço confinado, onde aplicável;
· Riscos ( químicos, físicos e biológicos e ergonômicos ), com as respectivas ações de bloqueio.
Nota: O dimensionamento da equipe de resgate para cada espaço confinado deverá ser
feito por um profissional treinado em resgate de espaços confinados.
8.1.4 - Assegurar-se de que uma Equipe de Resgate treinada esteja sempre pronta a efetuar um
resgate caso seja necessário;
8.1.5 - Assegurar-se de que todo o pessoal envolvido com o Programa de Entrada em Espaços
confinados esteja treinado;
8.1.6- Prover todo o equipamento necessário à implementação do Programa de Entrada em
Espaços confinados;
8.2.10- Ministrar treinamento em espaços confinados para o pessoal envolvido, conforme jogo de
transparências padrão, disponível no Anexo B do PG-27-00206.
8.4.6- Não realizar outra tarefa que possa comprometer o monitoramento e a proteção aos
trabalhadores;
8.4.7- Monitorar as atividades no interior e no exterior do espaço confinado certificando-se das
condições de segurança dos trabalhadores para a permanência no espaço confinado ou ordenar a
saída, mediante as seguintes situações:
· sinais de mal estar aparente em um dos trabalhadores;
· identificação de risco interno ou externo aos trabalhadores no espaço confinado; ou
· caso não possa cumprir, de maneira efetiva e segura, todas as suas atribuições.
8.5.6- Certificar-se de que todos os trabalhadores estejam equipados com todos os EPI’s
especificados na PT;
8.5.7- Assegurar-se de que as fichas de segurança dos produtos químicos envolvidos no trabalho
estejam disponíveis;
8.5.8- Manter a sala de controle informada sobre a entrada e saída de trabalhadores em espaço
confinado.
9- MEIOS DE COMUNICAÇÃO
9.1- Deve ser utilizados um sistema de comunicação eficaz, via rádio, com o objetivo de manter
contato entre as pessoas no interior do espaço confinado e o vigia e também entre o vigia e a
equipe de resgate. Caso a comunicação seja interrompida, em uma das situações, o pessoal deve
abandonar o espaço confinado, não devendo retornar até que seja restabelecido o sistema de
comunicação. O sistema de comunicação deve ser adequado para a utilização em áreas
classificadas.
9.2- Para os casos em que seja garantido que os trabalhadores estejam no campo visual do vigia,
o uso do rádio no interior do espaço confinado pode ser dispensado.
.
10- SERVIÇOS DE EMERGÊNCIA E RESGATE
10.1- Deverá haver uma equipe de resgate de prontidão para intervir em caso de emergência;
10.2- Cada membro da equipe de resgate deverá ter equipamento de proteção individual,
respiratória e de resgate que forem necessários para operar em espaços confinados e serem
treinados para seu uso adequado;
10.3- Cada membro da equipe de resgate deverá ser treinado para desempenhar as tarefas de
resgate designadas e conhecer os riscos inerentes ao espaço confinado;
10.4- Cada membro da equipe de resgate deverá fazer resgate simulado, ao menos uma vez a
cada ano, por meio de treinamentos simulados nos quais eles removam manequins ou pessoas
dos atuais espaços confinados ou espaços confinados simulados.
10.5- Cada membro da equipe de resgate deverá ser treinado em primeiros socorros básicos e em
reanimação cardiopulmonar (RCP).
11- CONDIÇÕES DE SAÚDE FÍSICO-MENTAIS PARA TRABALHADORES EM ESPAÇO
CONFINADO
11.2- A avaliação pelo Técnico de Enfermagem dos sinais vitais dos empregados deverá ser
realizada diariamente antes do início dos trabalhos, sendo os resultados registrado no SD 2000.
11.3– O comprovante da avaliação dos sinais vitais emitido pelo Técnico de Enfermagem , deverá
estar anexada junto à Permissão para Entrada em Espaço Confinado.
SUMÁRIO DE REVISÕES
REV.
Data
DESCRIÇÃO E/OU ITENS ATINGIDOS