empirico ———linguagem
objeto“ observacional— lingua
tedrico ———— diferencas /combinagdes
Ca/t/o
ca/rr/o
cachaco _diferengas que
porco alteram o significado
porca
leitao
witualdade ——realzaao
lingua -—----- fala
~N a
enunciagao
conloca a lingua em funcionamento
instancta de mediaaoinstaci
; conjunto de categorias que
cria um dado dominio
categorias na enuncia¢ao: pessoa, espago, tempo|
ego, hie et nunc
aparetho format
enunciagao: instancia pressuposta pelo > enunciado
ato individual de utilizacao da lingua pelo falante, ao produzir um
enunciado num dado contexto comunicativo
enunciado: frase, parte de um discurso ou discurso (oral ou escrito) em associagao
com 0 contexto em que é enunciado
Aterra é redonda
Eu digo que a terra é redonda
Eu digo: eu digo que a terra é redonda
ON
Ha varios niveis de “eu” no interior de um textg
So “eus” diferente:
Joo me disse: [eu] nfo estou feliz com 0 curso|
RY. | <——— Jodo
~~! no sdo os mesmos “eus"
\
\
\
‘eu" que conta a histériaProjecéo no interior do
enunciado o ato da. enunciago enunciada
enunciago (0 digo que haverd wm eclipse
solar amanha
Nives de "eu"
Eu pressuposto + enunciador (nao aparece)
Eu projetado ou afastado no enunciado ~ narrador (conta a historia)
Eu personagem — interlocutor (toma a palavra)
Para cada um destes "cus" hé um "tu"
nha ordem: leitor, narratério, iterlocutario
a fala de Saussure vai desaparecer, fica sendo a realizacao fisica de uma
ealizago linguistica. S. dizia que a fala era 0 reino da liberdade e da criacdo, sujeita sé a0
‘egramento da lingua. Quando B. diz que hé uma instncia de passagem da lingua para a fala
fai mostrar que esta é regrada socialmente, tal como a lingua. Por isto, um novo objeto da
jinguistica, além da lingua, o discurso (atividade social da linguagem)