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Fonte: http://www.boiapasto.com.br/software-de-gestao-de-custos-em-fazendas-leiteiras-auxilia-na-tomada-de-
decisao/
A grande competitividade na produção de leite no Brasil torna cada vez mais necessária a elaboração de análises financeiras
para controlar operações, determinar lucros e orientar o empresário na tomada de decisão. É diante desse cenário que
encontra-se o software SisLeite, desenvolvido pela Gemini Sistemas em parceria com a Embrapa Gado de Leite, referência
nacional na realização de pesquisas e no desenvolvimento de tecnologias para o ramo da pecuária leiteira.
O sistema tem como finalidade auxiliar os produtores de leite no acompanhamento e na análise de custos, permitindo
registrar e controlar as ocorrências diárias de uma fazenda que interferem no preço final do produto. Dentre os benefícios do
SisLeite, destacam-se o controle da evolução do rebanho, fluxo de caixa, capital imobilizado e os custos da produção de leite
e de alimentos, além da variedade de relatórios.
O ambiente econômico e social altamente competitivo, requer, tanto dos produtores rurais, quanto dos dirigentes de
cooperativas e associações maior profissionalismo na condução dos seus negócios. É o que afirma o economista e
pesquisador da Embrapa Gado de Leite Luiz Carlos Takao Yamaguchi. “O Sisleite destina-se aos empresários e profissionais
prestadores de serviços em unidades de produção de leite, que desejam implementar um programa de gerenciamento
técnico-financeiro econômico profissional na exploração da atividade leiteira”, afirma Takao.
Atuando com agronegócio desde 2002, Roziny Gonçalves de Andrade Junior presta consultoria a produtores de leite na
cidade de São João Del Rey, em Minas Gerais. Após a aquisição do SisLeite, os recursos do sistema e a emissão de relatórios
precisos passaram a permitir o acompanhamento de todas as despesas e receitas das propriedades.
“Houve mudanças significativas na rotina de trabalho desde que passei a utilizar o programa, que auxiliaram na rapidez e
segurança dos resultados. Os números mostram com mais transparência e exatidão os resultados para uma tomada de
decisão mais rápida do produtor”, avalia Roziny. Outro ponto relevante ponderado pelo consultor é o fato do sistema ter sido
desenvolvido com o respaldo da Embrapa - fator que contribuiu para a aquisição e utilização do software. “A partir daí pude
perceber a importância do SisLeite como um ponto de apoio e segurança para o desenvolvimento do meu trabalho”,
completa.
Artigo realizado a pedido da Gemini Sistemas, para divulgação de um dos softwares comercializados pela
empresa. Data: 02/12/2009
ERPs que controlam departamentos de forma conjunta podem ser mais vantajosos para fundações e ONGs .
Saiba por quê
Não há dúvidas de que o uso da Tecnologia da Informação nas instituições do Terceiro Setor deixou de ser uma preocupação
técnica para assumir uma importância estratégica, passando a ser responsável pelo sucesso das organizações. E uma
situação mais comum do que se imagina é a presença de vários softwares diferentes dentro de fundações e ONGs.
Mesmo que haja um programa que compartilhe dados com outro, ainda há muitas instituições que não contam com um ERP
integrado para o controle dos processos internos. Afinal, será que vale a pena abrir mão dos softwares que já existe nas
organizações para investir em um que realize as funções de forma integrada?
Apesar de, à primeira vista, parecer que não, existem diversas vantagens agregadas ao optar por um ERP completo. É
possível montar o sistema de acordo com as necessidades de cada fundação, adquirindo os módulos que desejar para que
eles conversem entre si. Outro ponto a ser considerado é a relação custo-benefício: Às vezes sai mais barato a aquisição de
um software que represente renovação e economia de tempo e dinheiro do que ter vários sistemas dentro da instituição
trabalhando de forma separada.
Para Orleans Silva Martins, consultor em organizações do Terceiro Setor, não basta que a fundação ou ONG realize o
controle contábil ou de outra área de forma informatizada. Segundo ele, é preciso que a instituição possua um sistema que
faça essas operações em conjunto com os demais departamentos. No dia-a-dia, isso facilita a vida de quem não tem tempo
nem energia para integrar sistemas de vários fornecedores.
A Fundação do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (FIPT) de São Paulo, por exemplo, é uma das organizações que
descobriram que renovar o software de gestão em busca do controle integrado é um investimento que vale a pena. A
necessidade de gerenciar projetos de forma confiável e precisa foi um dos motivos que levaram a FIPT a procurar um ERP
que gerenciasse de forma conjunta os processos de diferentes departamentos da fundação.
"A expectativa maior era que pudéssemos eliminar o retrabalho e diminuir erros", conta Cristiane Costa, gerente de TI. A
instituição, até o ano passado, possuía vários programas independentes que faziam o controle separado das operações.
Até que perceberam que era possível ter uma solução integrada com um custo menor e que atendesse melhor suas
necessidades. "Há tempos procurávamos uma ferramenta que integrasse controle de projetos, contas a pagar e receber,
compras, contabilidade e cursos, e o que adquirimos atendeu a todos esses requisitos", explica Cristiane.