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~ 1 2a dx z
dE(0, 0, z) = 2 2
p ûz .
4⇡✏0 (x + z ) a + x2 + z 2
2
ˆ +a
~ a z
E(0, 0, z) = p dx
2⇡✏0 a (x2 + z 2 ) a2 + x2 + z 2
A integração é algo intrincada. Podemos procurar uma solução rápida,
recorrendo ao site da Wolfram. Escrevendo na caixa de texto do Wolfra-
mAlpha: Integrate
⇣ z (x^2 ⌘ + z^2)^-1 (a^2+x^2+z^2)^-0.5 dx obte-
mos a tan
1 1 p ax
z a2 +x2 +z 2
e
✓ ◆ +a
~ 0, z) = 1 ax
E(0, tan p = ...
2⇡✏0 z a + x2 + z 2
2
a
3
com limites de integração compreendidos entre
✓ ◆
1 a
umin = tan p
a2 + z 2
✓ ◆
1 a
umax = tan + p .
a2 + z 2
O integral vem então expresso como
ˆ umax p
az a2 + z 2 du
E(0, 0, z) = p
2⇡✏0 umin ((a + z ) tan u + z ) (a + z ) (1 + tan u) cos2 u
2 2 2 2 2 2 2
ˆ umax
az 1 du
E(0, 0, z) = 2 2 2 2
.
2⇡✏0 umin ((a + z ) tan u + z ) cos u
a z umax cos u
ˆ
E(0, 0, z) = du .
2⇡✏0 umin a sin2 u + z 2
2
v = sin u,
dv = cos u du ,
com limites de integração em
a vmax 1
ˆ
E(0, 0, z) = ⇣ ⌘ dv ,
2⇡✏0 z vmin 2
a 2
v +1
z2
4
⇣a ⌘ vmax
E(0, 0, z) = '|' max
'min = tan 1
v ,
2⇡✏0 4⇡✏0 z vmin
⇣a ⌘ umax
1
E(0, 0, z) = tan sin u ,
2⇡✏0 z umin
e relembrando que
x
tan u = p ,
a2+ z2
podemos inferir
x
sin u = p
x2 + a2 + z 2
pelo que, finalmente (!),
✓ ✓ ◆ ✓ ◆◆
1 a +a 1 a a
E(0, 0, z) = tan p tan p ,
2⇡✏0 z x2 + a2 + z 2 z x + a2 + z 2
2
!
1 a2 1
E(0, 0, z) = tan p .
⇡✏0 z 2 1 + 2a2 /z 2
Limites interessantes são os casos em que a ! +1, equivalente ao plano
infinito de carga, em que E(z) ! 2✏0
Outro caso interessante, é aquele em que z ⌧ a, em que, novamente,
E(z) ! 2✏0
iii. adaptando a solução do campo axial para o quadrado de lado 2a:
~ ⇤ (z) = Q
E
z
p ûz ,
4⇡✏0 (a2 + z 2 ) 2a2 + z 2