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Villa-Lobos: um
antimodernista
na Semana
de 22
RESUMO
ABSTRACT
As regards music, the “modernist” Art Week of 1922 had eyes for only one
Brazilian composer, Villa-Lobos. However, it did not provide access to his
anti-modernist works. If we take into account the fact that nationalisms were
inherent in the early modernisms of the 20th century, we can grasp the extent
of the outreach and the role of the anti-modernists, who were able to reflect
critically on the present as they made a pact with the past. In reality, both mo-
dernists and anti-modernists shared the same stage where the striking events
in early 20th century took place. Branding them with out-of-date titles such
as “past dwellers” and “vanguardists” adds little to their works. We need, then,
to rethink music in its aesthetic dimension so as to see that among Villa Lobos
personas the anti-modernist one sounds as a strange novelty.
derno Estado brasileiro, ponto de partida de José de Alencar ou em Carlos Gomes. Este 3 Sobre a questão da
memória e do esque-
toda uma cosmogonia que antecede a própria último foi, por sinal, execrado pelos mo- cimento, conferir Ortiz
realidade” (Ortiz, 2001, p. 38). dernistas, tal como atestam as palavras de (2000).
Oswald de Andrade (apud Mariz, 1983, pp. pronunciados em seu Trio Segundo, em que
45-6) publicadas no Correio de São Paulo: o scherzo-spiritoso é uma estranha mistura
de gestos à maneira de Debussy com o hu-
“Carlos Gomes é horrível. […] Mas como se mor de Satie, mas se afirmam de modo mais
trata de uma glória da família engolimos a enfático em outras obras também apresenta-
cantarolice toda do Guarani e do Schiavo, das na Semana: “Rodante” (1919), da Sim-
inexpressiva, postiça, nefanda. […] Ora, en- ples Coletânea e A Fiandeira (1921). Mas,
quanto na Alemanha se procedia à renova- no geral, as obras executadas na Semana de
ção estética, formidavelmente anunciada por 22 ainda estão carregadas com uma forte
Wagner, e na França César Franck precedia tinta francesa impressionista e simbolista.
Debussy, o nosso Carlos Gomes, batuta em Embora a Semana de 22 tenha se insurgido
punho, cabelo sensacional, olhar de fera ame- contra as elites da belle époque (Contier, 2004)
ricana, acreditava em Ponchielli. […] De êxito que guardavam um gosto musical conservador
em êxito, o nosso homem conseguiu difamar e repudiavam as vanguardas europeias como
profundamente o seu país, fazendo-o conhe- o expressionismo, o futurismo ou mesmo o
cido através de Peris de maiô cor-de-cuia e “radicalismo” de um Erik Satie, o gosto e o
vistoso espanador na cabeça, a berrar forças espírito franceses não irão se dissipar tão rapi-
indômitas em cenários horríveis. Felizmente, damente, pois é forte a influência de composi-
a Itália, que chegou a dar a degradação veris- tores como César Franck, D’Indy, Debussy ou
ta, tem hoje a genialidade moderníssima de do “Grupo dos Seis”. O próprio francês Da-
Malipiero e Casella. Felizmente nós temos rius Milhaud, que a convite de Paul Claudel
hoje a imprevista genialidade de Villa-Lobos. estabelecera-se no Rio de Janeiro de 1917 a
São Paulo vai ouvi-lo. E como São Paulo é a 1919, chegou a criticar o francesismo brasileiro
cidade dos prodígios – herdeira das migrações e o desconhecimento da música austro-alemã:
e das entradas – vai aceitá-lo. O nosso velho e
caduco ambiente de musicalidade decadente “A curva traçada pela evolução da música
e convencional estalará ao peso da mão genial em França, depois de Wagner, reproduz-
do compositor de Kankikis e Kankukus”4. -se exatamente do outo lado da Terra. Todo
movimento, toda tendência encontram um
Na realidade, a Semana ainda não ha- eco no hemisfério austral. […] Vincent
via assistido a essa “imprevista geniali- D’Indy e a Schola servem de modelo aos
dade”, como afirma Oswald de Andrade5. compositores argentinos e chilenos, enquanto
Não porque o compositor já não houvesse no Brasil a orientação é nitidamente debus-
escrito obras contundentes nos anos 1920, systa e impressionista. […] a música contem-
mas simplesmente porque essas últimas não porânea austro-alemã é quase desconhecida
foram escolhidas. Tome-se, por exemplo, a naquele país e o movimento, tão importante,
Sonata II, de violoncelo e piano (1916), e o determinado por Schoenberg é mais ou me-
4 “Kankikis” e “Kankukus”
fazem parte das Danças Trio Segundo, de violino, violoncelo e piano nos ignorado” (Naves, 1988, p. 54).
Características Africa- (1916), apresentados no dia 13 de fevereiro:
nas, para piano, apre-
sentadas no dia 13 de possuem uma escrita fortemente baseada no Haverá um esforço cada vez mais intenso
abril, primeiro dia de desenvolvimento de células e motivos aliada de Villa-Lobos para se desgarrar desse es-
concertos da Semana
de 22. à diluição das formas em um todo flexível e pírito francesista. Para ele, a busca de uma
metamórfico típicos do romantismo final. O identidade brasileira será propiciada pela
5 Nos três dias de apre
sentações com obras segundo movimento da Sonata II já insinua “miscigenação”, a qual irá impregnar grada-
de Villa-Lobos durante elementos a serem explorados futuramente: o tivamente sua estética sintonizando-a com a
a Semana de 22, “Kanki-
kis” e “Kankukus” são tom nostálgico e o uso de materiais mais sim- visão e a crítica de Mário de Andrade, que,
praticamente uma ex- ples relacionados à música de salão através “a partir dos anos 20, […] atacou os possíveis
ceção, pois já apontam a
“outro” Villa-Lobos, que de harmonias que lembram as de Satie. Es- ‘pecados internacionalistas’ ou ‘desraçados’
analisaremos adiante. ses elementos mais “modernistas” estão mais ou ‘despaisados’ cometidos pelos composi-
modernista volta seus olhos para as imagens submergindo em massas de notas “estrangei-
e, portanto, ao gênero épico. Mas, contraria- ras”, os temas infantis tornam-se como que
mente aos épicos do passado, já não há mais reminiscências, instantâneos de um passado
sucessão de fatos ou cenas em uma sequência longínquo e ancestral que, de quando em
única do passado ao futuro: no mito é como quando, emerge na agitação do mundo atual.
se tudo já estivesse designado antes de ocor- Do mesmo modo que em Petrushka, impera
rer, e a impressão causada é de simultanei- aqui a diversidade de reminiscências, faíscas
dade e multiplicidade dos pontos de vista. de entrechoques culturais, multiplicidade de
Se nos basearmos apenas nas obras de pontos de vista. Situados em contextos conso-
Villa-Lobos tocadas na Semana de 22, não nantes ou dissonantes, em andamentos lentos
encontraremos muitas semelhanças com essa ou agitados, esses fragmentos de memórias
maneira modernista de configurar as obras povoam um presente multidimensional con-
musicais, pois estão calcadas basicamente tendo desde mundos e lugares distantes até
nas técnicas de elaboração temática da for- o turbilhão caótico da moderna vida urbana.
ma allegro-de-sonata. Já em 1918, portanto Todas as oito peças, ou “cenas”, que com-
apenas dois anos depois das Danças Carac- põem a A Prole do Bebê No 1 carregam, in-
terísticas Africanas, havia surgido A Prole teriormente, a constante tensão gerada pelo
do Bebê No 1, para piano, que, não tendo sido entrechoque de seus próprios elementos e,
executada na Semana de 22, foi, no entanto, exteriormente, chocam-se entre si provocan-
estreada em 5 de julho daquele mesmo ano do um distanciamento épico que requer dos
por Arthur Rubinstein. No subtítulo da obra ouvintes a constante reavaliação dos con-
lê-se: “Coleção de 8 Peças Sobre Temas Po- teúdos e posições conforme a narrativa se
pulares Brasileiros”: 1. Branquinha (A Bo- desdobra. Essa forma de compor e de narrar
neca de Louça); 2. Moreninha (A Boneca de a obra é a do mito: construída como bricola-
Massa); 3. Caboclinha (A Boneca de Barro); gem, já não importa tanto a ordem dos fatos,
4. Mulatinha (A Boneca de Borracha); 5. pois sua concatenação não é mais regida pela
Negrinha (A Boneca de Pau); 6. Pobrezinha causalidade. Com isso, as próprias noções
(A Boneca de Trapo); 7. O Polichinelo; 8. A de espaço e tempo modificam-se: mais do
Bruxa (A Boneca de Pano). que avançar no tempo, ocorre o circundar as
Escrita apenas sete anos após a estreia de ações. Anatol Rosenfeld (1965, p. 21) ressal-
Petrushka, de Stravinsky, no Teatro Chatelet ta essa diferença por meio do diálogo entre
de Paris no ano de 1911, não há como deixar Goethe e Schiller:
de notar alguns parentescos entre ambas as
obras, a começar pela temática dos bonecos “Goethe destaca […] que o poema épico ‘re-
e bonecas que as protagonizam. A obra de trocede e avança’, sendo épicos ‘todos os mo-
Stravinsky contrasta a realidade urbana e tivos retardantes’. O que sobretudo salienta é
moderna com o mundo arcaico de persona- que o drama exige um ‘avançar ininterrupto’.
gens e temas folclóricos. Em Villa-Lobos, as E Schiller: o dramaturgo ‘vive sob a cate-
bonequinhas são representadas por temas in- goria da causalidade’ (cada cena, um elo do
fantis e folclóricos que, ao surgirem ou subi- todo), o autor épico sob a da substancialida-
tamente desaparecerem, contraponteiam-se e de: cada momento tem seus direitos próprios.
harmonizam-se com materiais exógenos. Há ‘A ação dramática move-se diante de mim,
uma constante mutação ou fusão de massas mas sou eu que me movimento em torno da
harmônicas com linhas melódicas folclóri- ação épica que parece estar em repouso’”.
cas, surgindo, aqui e acolá, sugestões de ou-
tros rincões culturais: um traço de música Se no drama musical o sentido do todo
chinesa aqui, de impressionismo ali, de per- dependia da evolução das partes – bastando
cussão africana acolá, etc. Apresentando-se um pequeno lapso para que o todo desmoro-
muitas vezes incompletos ou inacabados e nasse –, nas obras modernistas o sentido das
sado não implica anacronismo ou mera ado- Na postura “realista”, já não se trata de
ção do estilo “neoclássico”. Não raramente, o empregar o folclore em sua “pureza”, mas de
estilo neoclássico é taxado de anacronismo, transformá-lo, estilizá-lo ou transfigurá-lo
mas ninguém pode, em sã consciência, negar tendo em vista as possibilidades expressivas
às Bachianas o fato de pertencerem a um pe- e críticas decorrentes do estranhamento que
ríodo modernista tipicamente villa-lobiano. tais distorções propiciam. É exemplar, nesse
Mas garantir a unidade não é o suficiente. sentido, uma obra como o Bolero (1928) de
O modernismo nacionalista almeja a identi- Ravel9, em que a figura rítmica estilizada,
dade, e isso, como se viu, recai na questão quase como uma “marcha”, torna-se uma
do folclore e das raízes nacionais. Existem idée fixe ao mesmo tempo irônica e opressi-
basicamente três posturas principais que pro- va dessa avalanche sonora que recai sobre o
curam dar conta dessa questão: ouvinte. Esse sentido de unidade e evolução
no espaço e no tempo, devido principalmen-
n a postura “purista” se utiliza da citação: o te à orquestração, ao mesmo tempo em que
material folclórico, recolhido diretamente da serve de espelho crítico à fragmentação do
8 É o que ocorre com fonte, e idealmente mantido “intacto”, é ex- mundo, vislumbra, talvez, a ominosa opres-
muitas obras “indi-
genistas” de Villa- posto como símbolo da identidade nacional; são dos tempos vindouros.
-Lobos cujos temas n a postura “realista” se utiliza da alusão: o A vertente realista, devido ao distancia-
foram transcritos por
um Rondon ou por material folclórico original passa por al- mento crítico com que trata seus materiais,
um Jean de Léry. O gum tipo de transformação ou estilização; também pode fazer uso da paródia, como é
índio de Villa-Lobos
n a postura “idealista” se utiliza da invenção: o caso de “D’Edriophtalma”, segunda peça
é uma tentativa de
apresentá-lo de ma- cria-se um material novo como se fosse de Embryons Dessechés (1913), de Satie,
neira límpida, bruta,
“genuinamente” folclórico. tocada na primeira noite das apresentações
desnudada. Para tal,
em geral o tema in- da Semana de 22 durante a conferência de
dígena é transcrito Na postura “purista”, os compositores, se- Graça Aranha intitulada “A Emoção Estética
ipsis literis na tentativa
de preservar sua “au- guindo a cartilha de Mário de Andrade e ou- da Arte Moderna”. Essa obra, ao parodiar a
tenticidade”, embora tros musicólogos, tomam como ponto de par- famosa “Marcha Fúnebre”, de Chopin, cau-
seja entoado por um
cantor(a) lírico(a) e rit- tida de suas obras algum material folclórico sou um desconforto na plateia da Semana (e
micamente pontuado “original”. Acreditam que seus “traços carac- na pianista Guiomar Novaes) só comparável
de maneira seca, rústi-
terísticos” (melódicos, harmônicos, rítmicos, à leitura de “Os Sapos”, de Manuel Bandeira,
ca, cáustica, como se
fosse um acompanha- instrumentais etc.) são, por si sós, fatores iden- que parodia o parnasianismo.
mento “tipicamente titários e que, ao sofrerem, em seguida, elabo- Na postura “idealista”, já não se trata de
indígena”, mas har-
monizado à maneira rações e desenvolvimentos, serão “apurados”. utilizar o folclore como citação ou alusão,
de um Bartók ou de Um dos maiores entraves dessa concep- mas como invenção. Ao substituir o folclore
um Stravinsky.
ção é seu “etnocentrismo”, pois, ao ser re- enquanto substância pelo folclore enquan-
9 Outro exemplo excep-
tirado do contexto original e transportado to essência, o idealismo constrói um mito,
cional é a modernista
La Valse (1919), de Ra- à música de concerto, o material folclórico uma utopia, um arquétipo fundante, uma
vel. Parte-se de uma descontextualiza-se. Embora adquira novas realidade fictícia, esta sim dotada de unida-
valsa que atravessa
uma constante desfi- significações, tende a se tornar exótico: de de e identidade. Excelente exemplo disso é
guração pela ação de início, o exótico gera impacto, mas aos pou- A Lenda do Caboclo, de Villa-Lobos, que,
contrastes e conflitos
cada vez mais bom- cos vai perdendo sua potência até se tornar embora composta em 1920, não fez parte
básticos até chegar ao um clichê e um óbice à identidade almejada8. das apresentações da Semana de 22. Escrita
ponto de sua explosão
ou “implosão”. Como
É muito comum que esses clichês, como os apenas dois anos após A Prole do Bebê No
no Bolero, La Valse já “batuques” e as “síncopas”, tornem-se símbo- 1, em quase tudo se lhe opõe e é modelar
não é apenas o exem- los estereotipados de “brasilidade”. No caso da via antimodernista que a partir de então
plo de mais uma valsa.
Ela é um paradigma, específico de Villa-Lobos, eles serviram consubstanciará algumas obras-primas da
representa o princípio muitas vezes de base para a composição de trajetória do compositor.
e o fim de todas as
valsas, e mesmo de obras de caráter ufanista e “didático”, prin- Para se compreender como essa obra
toda uma época. cipalmente durante o Estado Novo. de Villa-Lobos opera, pode-se compará-la
simbólica, tornando-se um signo até mesmo ráter único da obra impede a clareza formal;
independente da própria sonata que lhe deu n o emprego de andamentos lentos e de pul-
positiva desses mesmos traços a fim de criar ções temáticas evita o gênero dramático e,
a imagem utópica de outro mundo. Suspen- consequentemente, a impressão de causa-
dendo a ação do tempo e borrando a nitidez lidade e de avanço no tempo;
dos planos formais e temáticos, Villa-Lobos n o uso de modos e pentatonismo escamo-
cria uma espécie de Cocanha11 que devolve teia a noção de centro e gera ambiguidade
ao homem moderno o que este descartara harmônica.
como sendo “caboclo”: o tempo de divagar,
de demorar-se, de remoer os pensamentos, Esses procedimentos, que dão a possibi-
de deter-se perante o mundo e refletir antes lidade de se retratar a “alma” das coisas, são
de agir. um rico filão a ser explorado pelo compo-
A citação do folclore é uma imagem de sitor: seis anos após a Lenda do Caboclo,
primeiro grau e a sua alusão, de segundo aparece Choros No 5 (1926), para piano, in-
grau. Ao tomar o folclore como invenção, titulado “Alma Brasileira”. É sintomático que
Villa-Lobos parte de uma imagem de se- Villa-Lobos vá da alma do caboclo à alma
gundo grau – estereótipo do caboclo – para brasileira, pois a ideologia nacionalista an-
construir uma imagem musical de terceiro seia por uma alma “nacional” que seja a mais
grau: o mito da Lenda do Caboclo. A obra, universal possível. 10 U
rupês (1918), de Mon-
como lenda que se tornou mito, não retrata a Outro dado importante é que o emprego teiro Lobato, ajudou
aparência do caboclo, mas sua essência, sua de tais procedimentos reintroduz e intensifi- a construir o estereó
tipo do caboclo e cai-
“alma”. Para fazê-lo, Villa-Lobos recorre a ca o gênero lírico no interior do épico, gêne- pira Jeca-Tatu.
alguns procedimentos que serão recorrentes: ro modernista por excelência. É nesse ponto 11 Em Urupês, Jeca-Tatu
exato que algumas obras de Villa-Lobos é apresentado como
uma espécie de ho-
n o s materiais empregados no decorrer da entram em sintonia com as do período bar- mem natural de Coca-
narrativa (passado, presente e futuro) asse- roco: por um lado, esses recursos discursi- nha: “Jeca mercador,
melham-se dando a impressão de suspen- vos possibilitam que elas alcancem a mesma jeca lavrador, jeca fi-
lósofo… quando com-
são do tempo; transcendência encontrada nas de Bach e, por parece às feiras, todo
n o uso de ostinatos e o retorno cíclico dos outro lado, sua nostalgia antimodernista con- mundo logo adivinha
o que ele traz: sempre
materiais (melódicos, harmônicos, rítmicos duz a um lirismo introspectivo semelhante coisas que a natureza
etc.) sugerem conteúdos e gestos ancestrais ao dos adágios barrocos de Albinoni, Vivaldi derrama pelo mato e
ao homem só custa
ritualísticos e paradigmáticos; ou Telemann, mas já filtrado e intensificado o gesto de espichar a
n ausência de grandes contrastes e conflitos pelo uso que o romantismo fizera do barroco. mão e colher”.
B I B LI O G R AFIA