Você está na página 1de 24

Faculdade Joaquim Nabuco

Agente Físico – Ruído


Critério de Avaliação da Exposição Ocupacional ao Ruído
Dosimetria - NH0 -01

Higiene Ocupacional

Suely Bianchi
Introdução
1.Objetivo:

2.Aplicação:

3.Referências normativas:
Definições

1. Ruído contínuo ou intermitente:

2. Ruído de impacto ou impulsivo:

3. Dose:
4. Critério de referência CR:

5. Incremento de duplicação de dose (q):

6. Nível limiar de integração:


7. Nível de ação:

8. Dose diária:

9. Dosímetro de ruído:
10. Medidor integrador de uso pessoal:

11. Medidor integrador portado pelo avaliador:

12. Ciclo de Exposição:


13. Situação acústica:

14. Grupo homogêneo:

15. Zona auditiva:


Dose é Caixa d’água

A água acumulada = dose acumulada


A vazão da água = o nível de ruído
O tempo = o tempo
A caixa não pode transbordar (CAPACIDADE = 100%) → Dose 1 ou
100%
Quanto maior a vazão (nível), mais rapidamente enche a caixa (dose
permitida)
Representatividade

A amostra deve ser representativa

Dia típico de trabalho → Importância do conhecimento de como se


processa a exposição e das operações e atividades:

Ausência de operações anormais ou espúrias, ritmo diferente de


produção, outras atividades ruidosas (manutenção, obras civis).

Cuidado com os últimos períodos de jornada.

Para fins técnicos, o registro de exposições não típicas pode ser feito

Não misturar dados para não haver comprometimento estatístico


Universo de Amostragem

Tamanho de amostra → Critério do técnico

Premissa → Representatividade

Outros pontos da dosimetria:

Amostra x Almoço

Uso de pausa no instrumento

Conhecer bem como opera o equipamento

Aspectos Amostrais:

Dose de uma jornada X Exposição média a longo prazo

Possibilidade de uso de dados de grupos homogêneos de exposição


Fidedignidade

Importância do monitoramento da dosimetria pelo profissional

de segurança

Diário de bordo/ Anotações de ocorrências ou irregularidades.

Interferência com o equipamento;

Interferência do ambiente;

Monitoramento da dosimetria.

Informação ao trabalhador sobre os procedimentos que estão sendo


realizado para que não danifique ou inviabilize a dosimetria.
Ajuste do Dosimetro segundo a NR 15

1. Circuito de ponderação –A

2. Circuito de resposta – lenta (slow)

3. Critério de referência “CR”– 85 dB (A)

4. Nível limiar de integração “NLI ou TL”– 80 dB (A) que corresponde a

dose de 100% para uma exposição de 8 horas.

5. Faixa de medição mínima – 80 a 115 dB (A)

6. Incremento de duplicação de dose “q”–5

7. Indicação da ocorrência de níveis superiores a 115 dB (A)


Procedimento Gerais de Avaliação no Local de
Trabalho

I. Identificar os grupos homogêneo

II. O conjunto de medições deve ser representativo das condições reais

de exposição ocupacional do grupo em estudo.

III. Escolher o período de amostragem adequadamente para que haja

representatividade da exposição.

IV. Se identificados ciclos repetitivos de exposição durante a jornada, a

amostragem deverá Incluir um número suficiente de ciclos


V. Caso os níveis de ruído não sejam regulares ou apresentem níveis com

grandes variações de valores, a amostragem deverá cobrir um

número maior de ciclos.

VI. Quando o trabalhador executar duas ou mais rotinas independentes

de trabalho durante a jornada diária, a avaliação poderá ser feita

separadamente fazendo-se em seguida a composição dos dados.

VII. Havendo dúvidas quanto à representatividade da amostragem, esta

deverá envolver necessariamente toda a jornada de trabalho.


VIII. Deve-se interferir o mínimo possível nas condições ambientais e

operacionais características da condição de trabalho.

IX. Nas situações não rotineiras, decorrentes de operações ou

procedimentos de trabalho previsíveis, mas não habituais, tais

como manutenções preventivas, devem ser avaliadas e

interpretadas isoladamente, considerando-se sua contribuição na

dose diária ou no nível de exposição.

X. Obter informações administrativas a corroborar com observações

de campo.
Procedimentos Gerais de medição

1. Usar protetores de vento sobre o microfone é sempre

recomendável

2. Utilizar os instrumentos dentro das condições de umidade e

temperatura especificados pelo fabricante

3. Se houver campos eletromagnéticos significativos considerar os

cuidados e limitações previstos pelo fabricante.

4. Os instrumentos e calibradores deverão ser periodicamente

aferidos e certificados
5. Antes do início das medições deve-se:

verificar a integridade eletromecânica e coerência na resposta do


instrumento;
verificar as condições de carga das baterias;
ajustar os parâmetros de medição, conforme o critério a ser
utilizado;
efetuar a calibração de acordo com as instruções do fabricante.
6. Posicionar o microfone dentro da zona auditiva do trabalhador
7. Quando houver diferenças significativas entre os NPS que
atingem os dois ouvidos, as medições deverão ser realizada no
lado de maior nível.
8. O direcionamento do microfone deve obedecer às orientações
do fabricante.
9. O posicionamento e conduta do avaliador não deve interferir no
campo acústico ou nas condições de trabalho
10. Instruir o trabalhador quantos aos objetivos e cuidados a ser
tomado com relação ao equipamento.
Avaliação por meio da dose diária VALIAÇÃO

1. Utilizando medidor integrador de uso pessoal


Dosímetro de ruído
Limite de exposição diária – dose diária igual a 100%
Nível de ação para exposição ocupacional é de dose diária igual
a 50%
Limite de exposição valor teto para o ruído é115 dB (A)
Dosímetro - Avaliação por meio da dose diária
Decibelímetro – Avaliação por meio do nível de
exposição
Instrumento de Medição
Medidor de Nível de Pressão Sonora

A NR-15 estabelece que os níveis de ruído contínuo ou


intermitente deva ser medidos em decibéis (dB), com o
instrumento de nível de pressão sonora operando no circuito de
compensação “A” e no circuito de resposta lenta.
.
Calibrador
Vídeo Fundacentro;
Instrumentação Agentes Físicos

Você também pode gostar