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DIREÇÃO DEFENSIVA
PRIMEIROS SOCORROS
MEIO AMBIENTE E CIDADANIA
MECÂNICA
Deuteronômio 31:6
Paulo Freire
Boa sorte...
PROCEDIMENTOS PARA PROVA
LOCAL: DETRAN
DURAÇÃO DA PROVA: 1HORA E 30 MINUTOS
Nº DE QUESTÕES: 40
MÉDIA: 7.0
CONTEÚDOS: LEGISLAÇÃO DE TRÂNSITO, DIREÇÃO DEFENSIVA,
PRIMEIROS SOCORROS, MECANICA, CIDADANIA E MEIO AMBIENTE.
OBS: 10 LEGISLAÇÃO, 8 PLACAS, 15 DIREÇÃO DEFENSIVA E OUTRAS
7 QUESTÕES DIVIDIDAS NAS OUTRAS DISIPLINAS.
PROCESSO DE HABILITAÇÃO
A) CONDIÇÕES PARA SE HABILITAR:
-SER PENALMENTE IMPUTÁVEL
-SABER LER E ESCREVER
-TER DOCUMENTO DE IDENTIDADE OU EQUIVALENTE
B) EXAMES NECESSÁRIOS:
VISUAL, MÉDICO, PSICOTÉCNICO, CURSO DE LEGISLAÇÃO (45h\a), PROVA
DE LEGISLAÇÃO, AULAS PRÁTICAS DE DIREÇÃO VEÍCULAR (20h\a), E
EXAME PRÁTICO DE DIREÇÃO VEÍCULAR.
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CATEGORIAS
1- (ACC)- VEÍCULOS DE ATÉ 50 Km\h (CICLOMOTOR).
2- (A)- VEÍCULOS DE 2 OU 3 RODAS COM OU SEM CARRO LATERAL
(MOTOCICLETAS MOTONETAS).
3-(B)- VEÍCULOS DE ATÉ 8 LUGARES EXCETO O MOTORISTA, COM PBT DE
ATÉ 3500Kg.(AUTOMÓVEIS,CAMINHONETES)
4-(C)- VEÍCULOS COM PBT ACIMA DE 3500Kg. QUE NÃO EXCEDA A 6000
Kg.(CAMINHÕES E TRATORES).
5-(D)- VEÍCULOS ACIMA DE 8 PASSAGEIROS.(ÔNIBUS E MICROÔNIBUS).
6-(E)- VEÍCULOS COM PBT ACIMA DE 6.000Kg (REBOQUE, SEMI-REBOQUE
E TRILER).
CICLOMOTOR: veículo cujo a combustão do motor não exceda 50cm cúbicos e a
velocidade não ultrapasse 50 km por hora
MOTOCICLETA: guiada na posição montada
MOTONETA: guiada na posição sentada
CAMINHONETE: destinado ao transporte de carga com PBT de até 3500 kl
CAMIONETA: misto, destinado ao transporte de passageiro e carga no mesmo
compartimento.
MUDANÇA DE CATEGORIA
B----C= 01 ANO DE “B”.
B----D= 02 ANOS DE “B” E 21 ANOS.
C----D= 01 ANO DE “C” E 21 ANOS.
C----E= 01 ANO DE “C” E 21 ANOS.
D----E= 01 DIA DE “D”.
OBS: O CONDUTOR QUE DESEJAR MUDAR OU ADICIONAR CATEGORIA,
TERÁ QUE CURSAR 15h\a DE PRÁTICA DE DIREÇÃO VEÍCULAR E NÃO TER
COMETIDO NENHUMA INFRAÇÃO DE NATUREZA GM, GV OU 2X MD NO
PERÍODO DE 12 MESES.
ESPECIALIZAÇÕES
TRANSPORTE DE ESCOLARES: D ou E.
TRANSPORTE DE COLETIVOS: D ou E.
TRANSPORTE DE EMERGÊNCIA: compatível com o veículo.
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MÁQUINAS DE OBRAS: C, D ou E.
PRODUTOS PERIGOSOS: B, C, D, ou E.
PRÉ- REQUISITOS:
1. 21 ANOS.
2. 2 ANOS DE HABILITAÇÃO.
3. SER APROVADO EM CURSO ESPECIALIZADO.
4. NÃO ESTAR SOB JULGAMENTO DE CRIME DE TRÂNSITO.
5. NÃO TER COMETIDO INFRAÇÕES GM, GV ou 2xMD NOS ÚLTIMOS 12
MESES.
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NOMENCLATURAS
CONTRAN- CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO ESTABELECE AS
NORMAS(ÓRGÃO MÁXIMO).
CETRAN- CONSELHO ESTADUAL DE TRÂNSITO- JULGA AS
INFRAÇÕES DE 2 INSTÂNCIA.
DENATRAN- DEPARTAMENTO NACIONAL DE TRÂNSITO- MANTÉM O
RENACH E O RENAVAM.
CONTRANDIFE- CONSELHO DE TRÂNSITO DO DISTRITO FEDERAL
DETRAN- DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO- REGISTRA, VISTORIA,
EMPLACA VEÍCULOS E EXPEDE DOCUMENTOS.
DNIT- DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE
TRANSPORTE
DER- DEPARTAMENTO DE ESTRADA E RODAGENS
PRF- POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL
PM (PRE)- POLÍCIA RODOVIÁRIA ESTADUAL
JARI – JUNTA ADMINISTRATIVA DE RECURSOS DE INFRAÇÕES.
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2. VIAS RURAIS (FORA DAS CIDADES)
RODOVIAS: SÃO PAVIMENTADAS
AUTOMÓVEIS
CAMIONETAS MÁX=110Km/ MIN=55Km
MOTOCICLETAS
ÔNIBUS
MÁX=90Km/ MIN=45Km
MICROÔNIBUS
DEMAIS VEÍCULOS MÁX=80Km/ MIN=40Km
ESTRADAS: NÃO PAVIMENTADAS
TODOS OS VEÍCULOS MÁX=60Km/ MIN=30Km
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COLEÇÃOFUNDO-PRETO= CARACTERES-CINZAS
REPRESENTAÇÃO(BRONSE)FUNDO-PRETO= CARACTERES-
DOURADOS
EXPERIÊNCIA(TESTE)FUNDO-VERDE=CARACTERES-BRANCOS
FABRICANTE FUNDO AZUL= CARACTERES-BRANCOS
OBS: Placas VERDE e AMARELA só poderão ser utilizada por:
presidente e vice-presidente da república, ministros de estado,
advogado geral da união, procurador geral da república e
presidentes: senado, supremo e câmara dos deputados federais.
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DO CONDUTOR
DO VEÍCULO
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SEGURO DPVAT
TEM POR FINALIDADE DAR COBERTURA A DANOS PESSOAIS
CAUSADOS POR VEÍCULOS AUTOMOTORES DE VIA TERRESTRE OU
POR SUA CARGA, A PESSOA TRANSPORTADAS OU NÃO
OBRIGATÓRIO PARA OS PRORIETÁRIOS DE VEÍCULOS
AUTOMOTORES DE ACORDO COM A LEI Nº 6194 DE 19 / 12 /1974
SEGURADOR A LIDER S.A
SEGURO DPVAT
LIMITES MÁXIMOS DE INDENIZAÇÃO POR PESSOAS VITIMADAS
MORTE INVALIDEZ DAMS
PERMANENTE
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1º - Área geográfica – Continente
2º - País
3º - Fabricante / montadora
4º ao 9º - Características gerais do veículo
10º - Ano de fabricação / modelo
11º - Local de fabricação / montagem
12º ao 17º - Numero seqüencial da produção
CLASSIFICAÇÃO DOS SINAIS DE TRÂNSITO
Os sinais de trânsito, de acordo com sua função, podem ser:
Verticais;
Horizontais;
Dispositivos de sinalização auxiliar;
Luminosos;
Sonoros;
Gestos do agente de trânsito e do condutor.
SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO
1- VERTICAL É A QUE SE UTILIZA DE PLACAS FIXADAS AO LADO OU
SUSPENSA SOBRE A PISTA, TRANSMITINDO MENSAGENS DE CARÁTER
PERMANENTE OU TEMPORÁRIO;
Os sinais de trânsito, de acordo com sua função, podem ser:
VERTICAIS;
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REGULAMENTAÇÃO
TEM POR FINALIDADE INFORMAR AOS USUÁRIOS DAS CONDIÇÕES,
PROIBIÇÕES OU RESTRIÇÕES NO USO DAS VIAS. SUAS
MENSAGENS SÃO IMPERATIVAS E SEU DESRESPEITO CONSTITUI
INFRAÇÃO.
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ADVERTÊNCIA
TEM POR FINALIDA ALERTAR AOS USUÁRIOS DA VIA PARA CONDIÇÕES
POTENCIALMENTE PERIGOSAS, INDICANDO SUA NATUREZA.
OBS: O seu desrespeito não constitui infração.
PROF°: CÉLIO
SAMPAIO
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POSSÍVEIS ERROS
PROIBIDO O TRÂNSITO DE
TRÂNSITO DE TRATORES OU
TRATORES E MÁQUINAS DE
MAQUINÁRIO AGRÍCOLA
OBRAS
S-1 ESTACIONAMENTO
REGULAMENTADO
( A-21)
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PLACAS DE SERVIÇOS AUXILIARES
SÃO MERAMENTE INFORMATIVAS GERALMENTE UTILIZADAS PARA
INFORMAR AO CONDUTOR SOBRE OS SERVIÇOS DISPONÍVEIS
DURANTE O TRAJETO
A REGULAMENTAÇÃO RECOMENDA QUE OS SÍMBOLOS SEJA NA
COR PRETA COM O FUNDO BRANCO EXETO A DE SERVIÇO DE
PRONTO SOCORRO QUE É NA COR VERMELHA TODAS NA
MOLDURA AZUL
PLACAS INDICATIVAS
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PLACAS DE ATRATIVOS TURÍSTICOS
SERVEM PARA INDICAR A LOCALIZAÇÃO DE ATRATIVOS
TURÍSTICOS
TNA- Atrativos turísticos naturais
THC- Atrativos históricos e culturais
TAD – Área para a prática de esportes
TAR – Área de recreação
TIT – Locais para atividades de interesse turísticos
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Horizontais
3. SONOROS (APITOS)
1- SILVO BREVE S IGA
2- SILVOS BREVES P ARE
3- SILVO LONGO MARCHA D IMINUA À MARCHA
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DISPOSITIVOS AUXILIARES (OBSTÁCULOS)
CONES
FITAS ZEBRADAS
TAMBORES
FAIXAS
CAVALETES
BALIZADOR MÓVEL
CILINDROS
TACHAS OU TACHÕES
Dispositivos de sinalização auxiliar;
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GESTOS DOS AGENTES DE TRÂNSITO (PALMA DA MÃO)
1º PARA FRENTE= PARE.
2º PARA BAIXO= REDUZA A VELOCIDADE.
3º PARA TRÁS= SIGA.
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VIAS COM FAIXAS DO MESMO SENTIDO, AS DA ESQUERDA
DESTINADAS A VEÍCULOS MAIS RÁPIDOS OU PARA ULTRAPASSAGEM
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c) Nos demais casos, o que vier pela direita do condutor;
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a) Quando a sirene estiver ligada, indicando a proximidade dos veículos, todos os
condutores devem deixar livre a passagem pela esquerda, indo para a direita da
via e parando, se necessário;
b) Os pedestres, ao ouvir o alarme sonoro, devem aguardar no passeio, só
atravessando a via quando o veículo já tiver passado;
c) O uso de sirene e luz vermelha intermitente só pode ocorrer quando em serviço
de urgência;
d) A prioridade de passagem na via e no cruzamento deve ser com velocidade
reduzida e com os devidos cuidados de segurança.
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NORMAS DE CONDUTA
I - Todo condutor, ao perceber que outro tem o propósito de ultrapassá-lo, deve:
a) Se estiver circulando pela faixa da esquerda, deslocar-se para a faixa da
direita, sem acelerar a marcha;
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V - Nas interseções e suas proximidades, o condutor não pode efetuar
ultrapassagem.
VII - O condutor que for entrar em uma via, vindo de lote que faz limite com essa
via, deve dar preferência aos veículos e pedestres que estejam transitando.
VIII – Para virar à esquerda ou retornar, o condutor deve fazê-lo nos locais
apropriados e, onde não existirem estes locais, o condutor deve aguardar no
acostamento, à direita, para cruzar a pista com segurança.
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CONCEITO DE INFRAÇÃO: inobservância (desobediência) a qualquer
preceito da legislação de trânsito, do código de trânsito brasileiro (CTB) das
resoluções do CONTRAN e regulamentações dos órgãos executivos de trânsito.
PENALIDADES
1. ADVERTÊNCIA POR ESCRITO.
2. MULTA.
3. SUSPENSÃO DO DIREITO DE DIRIGIR.
4. APREENSÃO DO VEÍCULO.
5. CASSAÇÃO DA CNH.
6. CASSAÇÃO DA PPD.
7. FREQUÊNCIA OBRIGATÓRIA EM CURSO DE RECICLAGEM.
1.ADVERTÊNCIA:
INFRAÇÃO DE NATUREZA LEVE OU MÉDIA.
EDUCATIVA
2. MULTA:
TODAS AS INFRAÇÕES.
ARRECADADA PELO ÓRGÃO OU ENTIDADE.
COM CIRCUNSCRIÇÃO SOBRE A VIA.
3. SUSPENSÃO DO DIREITO DE DIRIGIR:
VINTE PONTOS (COMPUTADOS POR INFRAÇÃO COMETIDA).
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5. CASSAÇÃO DA CNH:
QUANDO SUSPENSO CONTINUAR DIRIGINDO.
CONDENADO JUDICIALMENTE POR DELITO DE TRÂNSITO
CONTINUAR DIRIGINDO.
NO ESPAÇO DE 12 MESES O CONDUTOR FOR REINCIDENTE EM
INFRAÇÕES GRAVÍSSIMA X3 OU X5.
6. CASSAÇÃO DA PPD:
-COMETIDO NO PERÍODO DE 12 MESES UMA INFRAÇÃO;
GRAVÍSSIMA, GRAVE OU 2X MÉDIA.
7. CURSO DE RECICLAGEM:
-QUANDO NECESSÁRIO Á REEDUCAÇÃO DO CONDUTOR.
-QUANDO SUSPENSO DO DIREITO DE DIRIGIR.
-CONDENADO JUDICIALMENTE POR DELITO DE TRÂNSITO.
-QUANDO SE ENVOLVER EM ACIDENTES GRAVE PARA O QUAL HAJA
CONTRIBUÍDO.
INFRAÇÕES QUE SUSPENDEM O DIREITO DE DIRIGIR
DIRIGIR ALCOOLIZADO
DEIXAR DE PRESTAR OU PROVIDENCIAR SOCORRO EM ACIDENTE
QUE ESTEJA ENVOLVIDO
PROMOVER SEM AUTORIZAÇÃO, COMPETIÇÃO NA VIA
DISPUTAR CORRIDA POR ESPIRITO DE EMULAÇÃO
EXIBIR MANOBRAS ARRISCADAS
TRANSPOR SEM AUTORIZAÇÃO BLOQUEIO VIÁRIO POLICIAL
TRANSITAR A MAIS DE 50% DA VELOCIDADE MÁXIMA
DIRIGIR AMEAÇANDO OS PEDESTRES
OBS: TODAS AS INFRAÇÕES QUE SUSPEDEM O DIREITO DE DIRIGIR
SÃO GRAVÍSSIMAS
INFRAÇÕES QUE SUSPENDEM O DIREITO DE DIRIGIR NA
MOTOCICLETA
FAROL APAGADO
LEVANTANDO O PNEU
SEM CAPACETE OU VISEIRA (condutor ou passageiro)
TRANSPORTAR MENOR DE 7 ANOS
TRANSPORTAR ALGUEM FORA DO BANCO
INFRAÇÕES QUE DÃO APREENSÃO DO VEÍCULO
(gravíssima)
QUALQUER ALTERAÇÃO NA IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO
LICENCIAMENTO ATRASADO
TRANSPORTAR PASSAGEIRO EM COMPARTIMENTO DE CARGA
COM DISPOSITIVO ANTI-RADAR
BLOQUEAR A VIA COM O VEÍCULO
DOCUMENTO FALSO OU ADULTERADO
RECUSAR-SE A ENTREGAR DOCUMENTOS PARA AVERIGUAÇÃO
RETIRAR DO LOCAL VEÍCULO RETIDO PARA REGULARIZAÇÃO
DIRIGIR COM CNH SUSPENSA OU CASSADA
DIRIGIR SEM POSSUIR CNH OU COM CATEGORIA DIFERENTE
INFRAÇÕES QUE DÃO APREENSÃO DO VEÍCULO (grave)
CONDUZIR VEÍCULO SEM PORTAR A AUTORIZAÇÃO PARA
CONDUÇÃO DE ESCOLARES
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TRANSITAR COM O VEÍCULO EM DESACORDO COM AUTORIZAÇÃO
ESPECIAL, EXPEDIDA PELA AUTORIDADE PARA TRANSITAR COM
DIMENÇÕES EXEDENTES, OU QUANDO A MESMA ESTIVER VENCIDA
INFRAÇÕES QUE DÃO APREENSÃO DO VEÍCULO (média)
USAR INDEVIDAMENTE APARELHO DE ALARME QUE PERTUBEM O
SOSSEGO PÚBLICO
MEDIDAS ADMINISTRATIVAS
RETENÇÃO DO VEÍCULO:
-ESQUECIMENTO DE DOCUMENTO.
-FALTA DE EQUIPAMENTOS OBRIGATÓRIOS.
-CNH VENCIDA.
REMOÇÃO DO VEÍCULO:
-ESTACIONAR DE FORMA INCORRETA.
-ALTERAÇÃO NAS CARACTERÍSTICAS ORIGINAIS DO VEÍCULO.
-PERTURBAÇÃO Á ORDEM PÚBLICA.
RECOLHIMENTO DA CNH OU PPD:
-PENALIDADE DE SUSPENSÃO DO DIREITO DE DIRIGIR.
-SUSPEITA DE INAUTENTICIDADE OU ADULTERAÇÃO.
RECOLHIMENTO DO CRV:
-SUSPEITA DE INAUTENTICIDADE OU ADULTERAÇÃO.
-SE, ALIENADO NÃO FOR TRANSFERIDO NO PRAZO DE 30 DIAS.
-NÃO FOR PEDIDA A BAIXA DO VEÍCULO IRRECUPERÁVEL OU
DESMONTADO.
MEDIDAS ADMINISTRATIVAS
RECOLHIMENTO DO CLA:
-INAUTENTICIDADE OU ADULTERAÇÃO.
-LICENCIAMENTO VENCIDO.
-RETENÇÃO QUE NÃO FOR SANADA NO LOCAL.
-DEIXAR DE DA PROMOVER A BAIXA DO REGISTRO
IRRECUPERÁVEL OU DEFINITIVAMENTE DESMONTADO.
TRANSBORDO DE CARGA:
EXCESSO DE PESO.
MEDIDAS ADMINISTRATIVAS
REALIZAÇÃO DE TESTE DE ALCOOLEMIA OU PERÍCIA: EM CASO DE
ACIDENTE
REALIZAÇÃO DE EXAMES: QUANDO O AGENTE DE TRÂNSITO
SOLICITAR
RECOLHIMENTO DE ANIMAIS: NO CASO DE ANIMAIS SOLTOS NA VIA
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DIREÇÃO DEFENSIVA
É o modo de dirigir de forma a evitar acidente, mesmo diante do erro do
outro condutor, pedestre ou das condições adversas.
- CONDUTOR DEFENSIVO: altera conscientemente o encadeamento dos
fatos que resultariam em acidente.
- Pratica constantemente as técnicas da direção defensiva
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ATOS INSEGUROS DO CONDUTOR
NEGLIGÊNCIA
A negligência consiste na inércia, no descaso.
IMPRUDÊNCIA
A imprudência consiste na ação incorreta, precipitada, caracterizada pelos
atos inseguros.
ATOS INSEGUROS
São aqueles que contrariam o bom senso e a lei.
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IMPERÍCIA
A imperícia consiste na falta de técnica, ou seja, não tem habilidade.
AUTOMATISMOS (corretos)
COLOCAR O CINTO ANTES DA SAÍDA NO VEÍCULO;
USAR SEMPRE CAPACETE (MOTO);
TROCAR DE MARCHAS NO TEMPO CERTO;
AGUARDAR O SINAL ABRIR NO PONTO NEUTRO;
SEGURAR O VOLANTE COM AS DUAS MÃOS E NA POSIÇÃO
CORRETA;
AUTOMATISMOS (INcorretos)
NÃO SINALIZAR AO REALIZAR PARADAS E MUDANÇA DE DIREÇÃO;
DIRIGIR COM O PÉ NO PEDAL DA EMBREAGEM;
COLOCAR O CARRO NO NEUTRO PARA FREAR;
PISAR NO PEDAL DE EMBREAGEM ANTES DO FREIO.
NÃO MANTER O CORPO EQUILIBRADO NAS CURVAS.
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CONHECIMENTO
Funções e comandos
Manuais e equipamentos
ATENÇÃO
A ATENÇÃO É O SEGUNDO ELEMENTO DA DIREÇÃO DEFENSIVA. DIRIGIR É
UMA ATIVIDADE COMPLEXA E DE MUITA RESPONSABILIDADE.
ATENÇÃO CONSTANTE AOS MÚLTIPLOS FATORES SINALIZAÇÃO:
COMPORTAMENTO DOS DEMAIS CONDUTORES;
COMPORTAMENTO DE PEDESTRES, CICLISTAS E OUTROS;
AS POSSÍVEIS E PROVÁVEIS CONDIÇÕES ADVERSAS.
PEQUENAS DISTRAÇÕES PODEM SER FATAIS:
ATENDER AO CELULAR
TROCAR O CD OU DVD
COLOCAR OS ÓCULOS
PREVISÃO
NA DIREÇÃO DEFENSIVA A PREVISÃO OCORRE EM DECORRÊNCIA DA
ATENÇÃO.
ANTECIPAR AOS POSSÍVEIS ACONTECIMENTOS:
AO VER CRIANÇAS BRICANDO NA CALÇADA;
ANIMAIS NO ACOSTAMENTO;
VEÍCULO DA FRENTE EM ¨ZIGUE-ZAGUE¨.
CONDUTOR DEVE PREVER:
TIPO DE VEÍCULO E CARGA;
TODAS AS PARADAS PARA VERIFICAÇÃO DO VEÍCULO;
CUIDADOS DISPENSADOS AO PRODUTO QUE TRANSPORTA E
OUTROS.
DECISÃO
APÓS VER E ENTENDER O QUE ESTÁ ACONTECENDO, O
CONDUTOR DECIDIRÁ QUAL MANOBRA SE ADÉQUA MELHOR
NAQUELA SITUAÇÃO.
HABILIDADE
CONHECER O VEÍCULO E SEUS EQUIPAMENTOS;
COMO AGIR CORRETAMENTE NAS SITUAÇÕES QUE O TRÂNSITO
PODE APRESENTAR;
TREINAMENTO SOBRE O VEÍCULO, EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS.
OBS. É MUITO MAIS FÁCIL APRENDER A FAZER O CERTO, DO QUE
CORRIGIR UM APRENDIZADO INCORRETO.
AÇÃO
A AÇÃO CORRETA É A PRINCIPAL FERRAMENTA DA DIREÇÃO
DEFENSIVA.
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“COM OS CONHECIMENTOS NECESSÁRIOS, DEDICANDO TODA
ATENÇÃO POSSÍVEL AO ATO DE DIRIGIR, O CONDUTOR PODERÁ
PREVÊ CORRETAMENTE, TOMANDO DECISÕES ACERTADAS E
PROCEDENDO DE MANEIRA HABILIDOSA PARA AGIR
DEFENSIVAMENTE, DE MODO A EVITAR ACIDENTES”.
CONDIÇÕES ADVERSAS (ILUMINAÇÃO)
LUZ – é um fator de segurança, pois é essencial para vermos e
sermos vistos.
Cegueira momentânea
Cerca de 7seg para recuperar
80Km/h percorre até 150m
Pouca luminosidade
O amanhecer e o anoitecer
No interior dos túneis
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CONDIÇÕES ADVERSAS (TEMPO)
Formação de camada de água
entre o pneu e o solo
Fatores agravantes?
Reduz a visibilidade
Diminui a aderência dos pneus
Aumenta o espaço de frenagem
Acidentes gravíssimos
Envolve muitas vezes vários
veículos
As vias variam de uma para outra e da mesma forma, o seu modo de dirigir deve
variar.
Problemas freqüentes: Curvas, largura da pista, acostamento, tipo de pavimento,
vegetação nas margens, buracos, desníveis, lombadas e etc.
O IDEAL: BEM PROJETADAS, CONSTRUÍDAS E CONSERVADAS, ALÉM DE
SINALIZADAS ADEQUADAMENTE.
PLANEJAR O INTINERÁRIO: TELEVISÃO, JORNAIS, RÁDIOS, AGENTE DE
TRÂNSITO E OUTROS MOTORISTAS.
CONDIÇÕES ADVERSAS (TRÂNSITO)
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PRESENÇA DE MOTOCICLISTAS, CICLISTAS E OUTROS VEÍCULOS
NÃO MOTORIZADOS;
COMPORTAMENTO IMPRUDENTE OU AGRESSIVO DOS DEMAIS
MOTORISTAS.
O BOM MOTORISTA DEFENSIVO:
PLANEJA SEU ITINERÁRIO, SAI COM ANTECEDÊNCIA E LEMBRA
QUE NEM SEMPRE O TRAJETO MAIS CURTO É O MAIS ECONÔMICO.
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MENORES DE 10 anos NO BANCO DE TRÁS,CRIANÇAS DE COLO EM
ASSENTOS ESPECIAIS, UTILIZE O CINTO DE SEGURANÇA
ASSENTOS ADEQUADOS PARA CRIANÇAS
OBS: CONTORNE ESTAS SITUAÇÕES NÃO PERMITINDO QUE OS
PASSAGEIROS DESVIEM SUA ATENÇÃO
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COMO FICA A VISÃO DE ALGUÉM QUE FEZ USO DE ÁLCOOL
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DISTÂNCIAS
SEGUIMENTO: É A DISTÂNCIA QUE DEVE EXISTIR ENTRE O VEÍCULO
DE TRÁS E O DA FRENTE. (2 SEG)
PARADA:É A DISTÂNCIA PERCORRIDA PELO VEÍCULO DO MOMENTO
QUE O PERIGO É NOTADO ATÉ A PARADA TOTAL DO VEÍCULO.
REAÇÃO:É A DISTÂNCIA PERCORRIDA PELO VEICULO DO
MOMENTO QUE O PERIGO É NOTADO ATÉ AO ACIONAMENTO DOS
FREIOS.
FRENAGEM: É A DISTÂNCIA PERCORRIDA PELO VEÍCULO DO
ACIONAMENTO DOS FREIOS ATÉ A PARADA TOTAL DO VEÍCULO.
(DP= DR+DF )
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DISTÂNCIA DE SEGURANÇA: ESPAÇO QUE O CONDUTOR DEVE
MANTER ENTRE O SEU VEÍCULO E O VEÍCULO DA FRENTE.
DEPENDE:
DA VELOCIDADE;
DAS CONDIÇÕES DA PISTA;
DAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS;
DAS CONDIÇÕES DO VEÍCULO (PNEUS E FREIOS);
FREIO DIANTEIRO DAS MOTOS (70% DE EFICIÊNCIA NA FRENAGEM).
CÁLCULO DA DISTÂNCIA SEGURA: A REGRA DOS DOIS SEGUNDOS
É BOA, MAS NÃO COMPLETAMENTE EFICIENTE. O BOM SENSO
AINDA É O MELHOR MÉTODO.
COLISÕES COM O VEÍCULO DE TRÁS
REPRESENTA O SEGUNDO MAIOR FATOR DE RISCO, POIS SE O
CONDUTOR TIVER QUE FREAR ESTANDO O DE TRÁS DESTRAÍDO,
PROVAVELMENTE CAUSARÁ UM ACIDENTE.
O VEÍCULO DE TRÁS:
USAR OS RETROVISORES COM FREQÜÊNCIA;
QUANDO ALGUÉM “COLAR” NÃO TENTAR FUGIR;
TIRÁ O PÉ DO ACELERADOR E APLICAR NO FREIO PARA ALERTÁ-LO;
SE CONTINUAR COLADO, FACILITAR A ULTRAPASSAGEM.
ATENTE: QUEM NÃO É VISTO NÃO É LEMBRADO!
COLISÕES COM VEÍCULOS FRENTE A FRENTE
PRINCIPAIS CAUSAS NAS COLISÕES: ULTRAPASSAGENS MAL
FEITAS, IMPERÍCIA NAS CURVAS, FALTA DE HABILIDADE NAS
SITUAÇÕES CRÍTICAS, REAÇÕES INADEQUADAS NAS CONDIÇÕES
ADVERSAS E CONVERSÕES MAL REALIZADAS.
VEÍCULO EM DIREÇÃO CONTRÁRIA:
DIMINUIR A VELOCIDADE;
SINALIZAR E DESALOCAR-SE PARA A DIREITA O MÁXIMO POSSÍVEL.
NÃO:
MANTER LUZ ALTAR P/ OFUSCAR O OUTRO;
TOMAR ATITUDES AGRESSIVAS OU OFENSIVAS.
COLISÕES EM ULTRAPASSAGENS
ULTRAPASSAGEM, SITUAÇÃO CRÍTICA:
NA DÚVIDA NÃO ULTRAPASSAR;
CERTIFICAR-SE DE QUE HÁ ESPAÇO SUFICIENTE;
SOMENTE NOS LOCAIS ONDE SEJA PERMITIDO;
SOMENTE PELA ESQUERDA;
JAMAIS EM CURVAS, ACLIVES, TÚNEIS, CRUZAMENTOS.
VEÍCULO EM SENTIDO CONTRÁRIO:
ABORTAR A ULTRAPASSAGEM;
NÃO FOR POSSÍVEL, DESLOCAR-SE PARA A DIREITA;
NÃO AUMENTAR A VELOCIDADE.
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ADERÊNCIA: CAPACIDADE DE ADESÃO AO SOLO. DIMINUI À MEDIDA QUE
AUMENTA A VELOCIDADE.
EVITANDO COLISÕES EM CURVAS
ACIDENTES EM CURVAS (FREQÜENTES): MAL PROJETADAS (JOGAM O
VEÍCULO PARA FORA), CARGA INSTÁVEL, FALTA DE VISIBILIDADE,
VELOCIDADE INCOMPATÍVEL E FALTA DE SINALIZAÇÃO.
COMO EVITAR ACIDENTES NAS CURVAS:
DIMINUIR VELOCIDADE;
VELOCIDADE COMPATÍVEL ANTES DE ENTRAR NA CURVA;
EVITAR FREAR DURANTE A CURVA;
AUMENTAR A DISTÂNCIA DOS DEMAIS VEÍCULOS.
EVITANDO COLISÕES NOS CRUZAMENTOS
PERÍMETRO URBANO:
OBEDECER A SINALIZAÇÃO, APROXIMAR-SE COM CUIDADO (NA
DÚVIDA, PARAR);
RESPEITAR A PREFERÊNCIA (RODOVIAS E ROTATÓRIAS);
SEM SINALIZAÇÃO (PREFERÊNCIA É O DA DIREITA);
CRUZAMENTOS COM VIA FÉRREA (PARADA OBRIGATÓRIA);
DAR PREFERÊNCIA PARA PEDESTRES E VEÍCULOS NÃO
MOTORIZADOS.
EVITANDO COLISÕES EM MARCHA À RÉ:
ANTES DE MANOBRAR, VERIFICAR O ESPAÇO;
SE NECESSÁRIO, PEDIR AUXÍLIO;
NÃO ENTRAR DE RÉ NAS ESQUINAS OU LUGARES DE POUCA
VISIBILIDADE;
EVITAR SAIR DE RÉ DE GARAGENS E ESTACIONAMENTOS;
CUIDADOS COM OBJETOS, ANIMAIS E CRIANÇAS DE BAIXA
ESTATURA.
EVITANDO COLISÕES COM MOTOCICLETAS
CONDUTORES DE MOTOS TÊM OS MESMOS DEVERES QUE OS
DEMAIS VEÍCULOS MOTORIZADOS. PORÉM, GOZAM DE
PREFERÊNCIA PREVISTAS EM LEI SOBRE OS DE MAIOR PORTE.
PRINCIPAIS CAUSAS DE ACIDENTES:
AGILIDADE;
IMPERÍCIA;
IMPRUDÊNCIA.
PRINCIPAIS CUIDADOS:
MANTER UMA DISTÂNCIA DE SEGURANÇA (NÃO DISPUTAR
ESPAÇO);
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TOMAR CUIDADO EM CONVERSÕES À ESQUERDA E À DIREITA
(MOTOCICLISTAS NOS PONTOS CEGOS);
CUIDADO AO ABRIR AS PORTAS;
ULTRAPASSAGEM (MOTOCICLETAS, NUNCA EM CRUZAMENTOS);
CONDUTOR SEM CAPACETE (REDOBRAR CUIDADO).
PRIMEIROS SOCORROS
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Art. 301. Ao condutor de veículo, nos casos de acidentes de trânsito de que
resulte vítima, não se imporá a prisão em flagrante, nem se exigirá fiança,
se prestar pronto e integral socorro àquela.
Art. 302. Praticar homicídio culposo na direção de veículo automotor:
Penas - detenção, de dois a quatro anos, e suspensão ou proibição de
se obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo automotor.
Parágrafo único. No homicídio culposo cometido na direção de veículo
automotor, a pena é aumentada de um terço à metade, se o agente:
I - não possuir Permissão para Dirigir ou Carteira de Habilitação;
II - praticá-lo em faixa de pedestres ou na calçada;
III - deixar de prestar socorro, quando possível fazê-lo sem risco pessoal, à
vítima do acidente;
IV - no exercício de sua profissão ou atividade, estiver conduzindo veículo
de transporte de passageiros.
Primeiros socorros
São os procedimentos aplicados em uma vítima de acidente, com objetivo de
manter os sinais vitais e reduzir o agravamento do seu estado, até que
receba assistência especializada.
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DISTÂNCIA DO ACIDENTE PARA INÍCIO DA SINALIZAÇÃO
ACIONANDO O SOCORRO
Utilize seu celular ou outro disponível.
Não havendo comunicação, pare um veículo e solicite que realize o pedido
de socorro mais a frente, na primeira oportunidade.
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Insuficiência Respiratória Aguda; Pequena hemorragia;
Parada Cardíaca; Fraturas nos membros;
Inconsciência; Outras situações de menor
Hipovolemia. porte.
RESPONSIVIDADE
Antes de executar qualquer manobra ou abordagem na vítima, o socorrista
precisa posicionar na altura dos ombros entre a cabeça e o tórax da vítima
com pelo menos um dos joelhos ao chão.
Para testar a responsividade o socorrista deve tocar no ombro da
vítima com vigor necessário, a fim de acordá-la, é um momento crucial,
pois a inconsciência é um sinal de instabilidade.
ATENDIMENTO A VÍTIMA INCONSCIENTE
O atendimento pré-hospitalar é demonstrado pela Corrente da
Sobrevivência que se compreende em QUATRO ELOS.
Corrente da Sobrevivência
Corrente da Sobrevivência
EXAME DA VÍTIMA
Esse processo de atendimento da vítima consiste no C A B D E que
identifica as condições ameaçadoras à vida, devendo ser avaliada num tempo
máximo de 45 segundos.
O C A B D E consiste em:
C → Controle da circulação
A → Abertura das vias aéreas e controle da coluna cervical;
B → Boa ventilação e respiração;
D → Déficit neurológico (Nível de consciência)
E → Exposição completa da vítima e controle da hipotermia.
SINAIS VITAIS
Os sinais vitais são indicadores de vida no organismo. Vale ressaltar que os
índices variam de acordo com a idade e o condicionamento físico da vítima.
São eles:
Freqüência Respiratória;
Freqüência Cardíaca (pulso);
Pressão Arterial;
Temperatura.
Freqüência Respiratória: é a respiração ou ato de respirar que inclui a entrada
de oxigênio na inspiração e eliminação de dióxido de carbono pela expiração.
Índices normais: Adulto: 12 a 20 mrpm; Criança: 20 a 30 mrpm; Bebês: 30 a 60
mrpm.
Freqüência Cardíaca: é a onda provocada pela pressão do sangue contra a
parede arterial em cada batimento cardíaco. Índices normais: Adulto: 60 a 100
bpm; Criança: 80 a 120 bpm; Bebês: 100 a 160 bpm.
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Pressão Arterial ou Pressão Sangüínea: é a força exercida pelo sangue contra
as paredes da artéria. Vários fatores podem afetar os níveis da PA. Índices
normais: Adulto: 120/80 mmHg; 12 anos: 108/67 mmHg; 6 anos: 100/60 mmHg;
4 anos: 85/60 mmHg.
Temperatura: a temperatura corporal reflete o grau de calor mantido pelo corpo.
Seu valor para muitas pessoas é em média 37°C, entretanto, podendo haver
algumas variações de 0,3 a 0,6°C para mais ou para menos.
Letra C: CONTROLE DA CIRCULAÇÃO
COMO CHECAR A CIRCULAÇÃO ?
É através da pulsação. O pulso é palpável em qualquer região onde
se passa uma artéria, sobre uma proeminência óssea ou se localize
próximo à pele. Para checar o pulso deve-se gastar de 5 a 10
segundos.
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FREQÜÊNCIA DA RCP APLICADA POR
1 SOCORRISTA
RCP EM ADULTO
100 Compressões
RCP EM CRIANÇA E LACTENTE
100 Compressões
Em emergência pré-hospitalar, chamamos de crianças os indivíduos na
faixa etária de 1 a 8 anos, os adultos acima de 8 anos, e os lactentes as
crianças de 29 dias de vida até 1 ano. A relação compressão ventilação
varia conforme o número de socorristas. Os recém nascidos, que tem até
28 dias de vida.
SUSPENDEMOS A RCP EM QUATRO SITUAÇÕES
- Quando a vítima retorna;
- Mediante ordem médica;
- Permuta por outro socorrista capacitado;
- Exaustão física total do socorrista.
É importante ressaltar que o socorrista NÃO PODE AFIRMAR A MORTE
DA VÍTIMA.
6.1. Letra A: ABERTURA DAS VIAS
AÉREAS E CONTROLE DA COLUNA
CERVICAL
Consiste em abrir a cavidade oral em busca de corpo estranho (sólido
ou líquido) e efetuar sua retirada caso presente. A varredura digital às
cegas não deve ser utilizada em crianças apenas em adultos.
O próximo passo é abrir as vias aéreas. Podendo ser feita de duas
maneiras: para vítima clínica e para vítima de trauma que veremos a
seguir.
OBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS
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PARADA RESPIRATÓRIA
A Parada Respiratória ocorre quando a vítima para de respirar, porém o
coração continua bombeando o sangue e a circulação continua enviando
oxigênio dos pulmões para os tecidos durante algum tempo.
O MÉTODO UTILIZADO EM UMA PARADA
Respiratória é simples:
Feche as narinas da vítima com seus dedos.
Coloque sua boca com firmeza sobre a boca da vítima envolvendo-a
ou na máscara;
Inicie com 2 ventilações de resgate soprando lentamente até o tórax
expandir e retire sua boca para deixar o ar sair livremente;
Após as ventilações de resgate o socorrista deve avaliar novamente a
vítima.
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MECÂNICA
O automóvel desempenha um papel muito importante na vida das pessoas,
como meio de transporte eficiente. Para que ele cumpra a sua finalidade, é
imprescindível que você o conheça bem e o conserve em perfeita ordem.
Todo veículo merece o mínimo de cuidado para que o mesmo tenha
economia de combustível, bom desempenho, durabilidade, conforto e
principalmente segurança.
ESTRUTURA DE UM VEÍCULO
Tem como base o chassi, que neste caso funciona como um alicerce do
carro, sendo montados sobre ele a suspensão, o motor e a carroceria.
MOTOR
Motor de combustão interna.
É uma máquina que transforma a energia térmica da queima dos
combustíveis em movimento mecânico.
O motor de combustão interna divide-se em três partes que são:
No Cabeçote – Destacamos válvulas de admissão e escapamento, câmara de
compressão e três galerias para passagem de água, óleo e mistura.
Bloco – A maior peça dos motores servindo de base de apoio e sustentação para
os demais componentes e órgãos anexos. É composto de cilindro, pistões, anéis,
biela, virabrequim, volante de equilíbrio com cremalheira, etc. Possui ainda duas
galerias para passagem de água e óleo.
Cárter – Peça de chapa estampada, utilizada como depósito de óleo nos
motores e também para fazer a selagem da parte inferior do motor.
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Os quatro tempos de trabalho de um motor são:
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Sistema de lubrificação: Objetiva evitar o desgaste das peças que se
atritam com o funcionamento do motor. Está composto por: bomba de óleo,
cárter, válvula reguladora, tubulações, controles, filtro e óleo.
Sistema de arrefecimento: Objetiva reduzir o excesso de calor produzido
ou gerado pelo funcionamento do motor.
SISTEMA DE SUSPENSÃO
Tem a função de absorver as vibrações e choques das rodas,
proporcionando conforto aos ocupantes do veículo e garantindo o contato
das rodas com o solo. Mais importante: é elemento vital para assegurar os
níveis pretendidos de estabilidade do veículo, nas freadas, em curvas e em
situações onde o melhor comportamento do veículo é solicitado de forma
crítica. Ela é vital para a segurança ativa do veículo, ajudando a não
comprometer a integridade física do usuário.
Formada por uma série de componentes (amortecedores, molas, bandejas,
braços, pivôs, buchas, barra estabilizadora e bieletas), a suspensão sofre
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desgaste natural com o uso, podendo prejudicar o desempenho do veículo,
que fica mais vulnerável ao fazer curvas, ao trafegar em solos irregulares e
outras situações comuns em estradas e ruas do país.
Por isso, é fundamental que o motorista fique atento aos sinais que indicam
a necessidade de substituição desses importantes componentes. Formas
de dirigir mais agressivas podem provocar um desgaste maior e prematuro
da suspensão. É diferente passar por buracos e crateras de uma maneira
cuidadosa em baixa velocidade do que frear bruscamente ou simplesmente
ignorar esses obstáculos sem reduzir a velocidade.
01- Junta Homocinética Fixa
02 -Coifa
03 - Junta Homocinética Deslizante
04 - Batente
05 - Amortecedor
06 - Pivô
07 - Terminal de Direção
08 - Tirante
09 - Bucha da suspensão
10 - Terminal Axial
11 - Eixo Interconector
12 - Tirante da Barra Estabilizadora
13 - Coxim Superior do Amortecedor
14 - Mola Helicoidal
SISTEMA DE RODAGEM
É composto por aros e pneus, recebendo a rotação do motor, sua função é
assegurar e dar movimento ao veículo. Os aros (rodas) são peças
produzidas em ferro ou liga leve em formato circular onde são montados os
pneus. Os pneus são compostos por: carcaça de lonas bandas de rodagem
e talões. O pneu é o único equipamento que faz contato entre o veículo e o
solo. Para maior durabilidade dos pneus devemos realizar o rodízio
regularmente conferindo o alinhamento e balanceamento das rodas. O
limite de segurança de um pneu é de 1,6mm de profundidade dos sulcos
da bandagem. Verifique a pressão dos pneus a cada 15 dias e antes de
viagens longas. O estepe deve ser mantido com uma pressão ligeiramente
maior do que a normal, pois costuma perder pressão com o tempo.
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MANUTENÇÃO PREVENTIVA
O proprietário deve fazer manutenções preventivas a fim de evitar
acidentes e multas. Mas alguns cuidados podem ser tomados
independente de auxílio profissional ou das revisões.
- Verifique o nível de óleo a cada 15 dias;
- Verifique o nível da água do radiador;
- Obedeça aos prazos para troca de óleo;
- Verifique filtros e troque-os;
- Limpe os polos de bateria com água quente;
-Verifique equipamentos de porte obrigatório como extintor, chave de
rodas, macaco, triângulo, limpador de para-brisa e pneu sobressalente.
PAINEL DE INSTRUMENTOS
O painel dá importantes informações sobre o funcionamento do veículo.
Aprenda no manual do proprietário as particularidades do seu automóvel,
pois, a maioria dos comandos é igual para todos os veículos, mas, mudam
de posição dependendo do fabricante.
Quadro de Instrumentos:
Termômetro - indicador de temperatura do líquido de arrefecimento com
sinalizador de temperatura máxima.
Luz piloto dos faróis altos - indica que a luz alta está acionada
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As rodas devem estar sempre alinhadas. Rodas desalinhadas alteram o
comportamento da moto, pois provocam oscilações no guidom ou um
desequilíbrio constante na traseira.
Problemas
Geralmente um pneu de moto esvazia silenciosamente. Você sente o
comportamento estranho da moto e deve agir rapidamente.
Respeite o tráfego a sua volta sinalize imediatamente e pare.
Para parar com segurança segure com firmeza e desacelere tentando uma
trajetória reta se for preciso frear acione gradualmente o freio da roda cujo
pneu esta vazio. Perdendo a velocidade vá para o acostamento e pare.
Freios
Deve-se sempre verificar o freio dianteiro e traseiro, para ver se estão em
perfeito funcionamento. O nível de fluído deve ser examinado
semanalmente nos freios a disco, e completando se preciso. Corrija
qualquer vazamento imediatamente.
Quando o manete está com uma folga muito grande ou mole, faz-se
necessário sangrar o sistema hidráulico, o que fará desaparecer as bolhas
de ar que se comprimem e impedem o fluído de circular livremente. Um
disco empanado, gasto ou trincado, pastilhas gastas compromete a
frenagem provocando a perda da eficiência do sistema.
Suspensão
Uma suspensão é formada basicamente por molas e amortecedores.
Sobre as molas não existe manutenção. Tudo que se tem de fazer é
verificar de vez em quando o estado das espirais. Na frente os
amortecedores dos garfos telescópicos vêm, geralmente, com tampas para
enchimento e esvaziamento de óleo.
Luzes e buzina
As luzes são elementos de segurança que devem ser verificados
constantemente: luz baixa e luz alta, sinalizadores ou luz de freio, faróis
devem estar limpos e regulados. Na falta de algum destes faça a
manutenção e substitua o que for necessário. A buzina também é um
elemento de segurança e deve estar em pleno funcionamento.
Lubrificação
As motocicletas exigem uma lubrificação constante e cuidadosa.
Corrija qualquer vazamento imediatamente.
Siga corretamente a troca do óleo especificada no manual do fabricante.
Motores 2 tempos óleo deve ser adicionado ao combustível.
Verifique sempre o nível do óleo do motor.
Problemas
O nível do óleo lubrificante é de extrema importância pois o cárter de uma
moto é pequeno e a falta de óleo pode levar rapidamente ao travamento do
motor.
Cabos e corrente
Verifique se os cabos de acionamento estão em bom estado e presos
corretamente. Faça o mesmo com a corrente conferindo sua tensão e
lubrificação.
Problemas
Algumas vezes o cabo do acelerador trava, mantendo o motor acelerado.
Muitas vezes acelerar e desacelerar repetidas vezes pode resolver o
problema.
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Se não destravar, acionar e embreagem e desligar a chave, para que o
motor não passe do giro e quebre, sinalize, pare, confira o cabo e tente
achar o defeito.
Se a corrente quebrar ou escapar com a moto em movimento poderá travar
a roda traseira e até arrancá-la fora causando um grave acidente. Faça
sempre sua manutenção preventiva.
EXTINTOR DE INCÊNDIO
O novo modelo tipo ABC foi desenvolvido para apagar incêndios das
classes:
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2 – Posicione o extintor a uma posição segura do fogo.
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SIMULADOS
1º SIMULADO
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66
67
68
69
70
2º SIMULADO
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73
74
75
76
77
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3º SIMULADO
79
80
81
82
83
84
85
GABARITOS
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