1) De onde vem a luz? Onde estã o as zonas mais iluminadas?

Que cores
têm?
A luz vem do sol. As zonas mais iluminadas sã o as zonas mais elevadas e
com maior exposiçã o ao sol, mas nã o só as zonas mais elevadas, pois, como
por exemplo a planície do Alentejo, tem muita exposiçã o ao sol. As cores da
luz sã o as cores do arco-íris. Assim, podemos dizer que a luz proveniente
do Sol, e que chega até a Terra, é uma soma de todas as cores. Conhecemos
esse conjunto de cores como sendo a emissã o de luz branca. Quando o Sol
ou uma lâ mpada incandescente (aquelas de que temos em casa) emitem
luz, dizemos que, nesse caso, é emitida a luz branca.
Por meio de uma simples experiência, podemos evidenciar que tanto a luz
que vem do Sol quanto a luz emitida por uma lâ mpada de filamento
correspondem à soma de cores de luz. Para isso, basta que a luz incida
sobre um prisma, para vermos que a luz é decomposta em diversas cores. O
mesmo fato acontece na formaçã o do arco-íris.
Esse fenô meno de decomposiçã o da luz branca é explicado pela refraçã o,
que ocorre quando a luz toca a superfície do prisma e forma as cores de luz.
Entre essas cores, destacam-se sete, as quais também compõ em o arco-íris.
Assim, seguindo sempre essa ordem de decomposiçã o, sã o elas: vermelha,
alaranjada, amarela, verde, azul, anil e violeta.
2) A cor é uma percepçã o visual provocada pela açã o de um feixe de fó tons
sobre células especializadas da retina, que transmitem, através de
informaçã o pré-processada ao nervo ó tico, impressõ es para o sistema
nervoso.
A cor de um objeto é determinada pela frequência da onda que ele reflete.
Um objeto terá determinada cor se nã o absorver os comprimentos de onda
que correspondem à quela cor. Assim, um objeto é vermelho se absorve
preferencialmente as frequências fora do vermelho.
A cor é relacionada com os diferentes comprimentos de onda do espectro
eletromagnético. Sã o percebidas pelas pessoas, em faixa específica, e por
alguns animais através dos ó rgã os de visã o, como uma sensaçã o que nos
permite diferenciar os objetos do espaço com maior precisã o.
3) Quando vemos a luz emitida pelo Sol, estamos a ver um conjunto de
cores, ou seja, a luz branca é a soma de algumas cores bá sicas. Caso
iluminemos um objeto opaco com luz branca, veremos que parte dessa luz
é absorvida e outra parte é refletida.
Dessa forma, ao vermos um objeto de cor escura (objeto negro), podemos
dizer que esse objeto está absorvendo toda a luz que incide sobre ele. Já ao
vermos um objeto claro (cor branca), podemos dizer que ele está refletindo
toda a luz que incide sobre ele.
Entre essa variaçã o de cor (branca e preta), temos objetos que absorvem
algumas cores e refletem outras. Desse modo, temos vá rios objetos com
uma grande quantidade de cores diferentes.
Na seguinte figura estã o dois objetos de cores diferentes, um objeto azul e
outro objeto verde.

De acordo com a figura acima, iluminamos dois objetos com luz branca, e
ambos os objetos absorvem todas as cores, exceto a luz azul e a luz verde,
respetivamente. Como nã o sã o absorvidas, a luz azul e a luz verde sã o
refletidas em todas as direçõ es (difusamente) tornando o primeiro objeto
azul, e o outro, verde.

4) A cor do fogo depende da temperatura em que ele queima e,

geralmente, cada parte da chama tem uma temperatura diferente. A cor do
fogo, na verdade, é resultado da cor da luz que ele emite. Essa luz é formada
por fó tons, partículas muito pequenas que se comportam como uma onda
eletromagnética. Dependendo do comprimento dessa onda, ela terá uma
coloraçã o diferente.

O tamanho da onda, por sua vez, depende da quantidade de energia que ela
carrega: quanto mais energia, mais curta é a onda. As ondas “menores” sã o
azuis, enquanto ondas “maiores” sã o vermelhas. A base da chama de uma
vela, por exemplo, tem muito calor e forma ondas de luz com muita energia,
mais curtas e mais azuladas. A parte alta tem menos calor, portanto forma
ondas com menos energia, mais longas e mais avermelhadas.
Alguns combustíveis específicos podem acrescentar novas cores à s chamas.
Quando o interior do fogã o está sujo, por exemplo, o fogo dele pode ficar
verde, o que pode ser perigoso. Já o metanol, combustível usado pelas
equipas da Fó rmula Indy, tem uma chama invisível. Para poder combater
os eventuais incêndios nos boxes, as equipas acrescentam algumas
impurezas no combustível, que deixa de ser incolor.

A cor da terra depende da composiçã o do solo, pela quantidade de

minerais que fazem com que a cor do solo varie.

O mar tem milhares de tons de azul, pois devido á profundidade, ao solo,

aos animais e muitos mais fenó menos que fazem com que os tons de azul
variem no mar.

As paisagens têm milhares de tons verdes, pois devido á zona onde se

localizam, quantidade de luz que recebem e muitos outros aspetos que
fazem com que os tons de verde variem. Nã o se consegue dizer que a
paisagem tem um certo nú mero de cores, pois as cores das paisagens sã o
incontá veis.

Tarefa 1 - Consulta do manual de educaçã o visual, VISUALMENTE 7 8 9 da

Areal Editores, para leitura integral,
atenta e cuidada da PARTE 2, A COR, pá gs. 99 a 127.
(Poderá s ter acesso ao manual digital através da Plataforma Escola Virtual
o qual foi disponibilizado pela
editora gratuitamente).
Tarefa 2- - Dessa leitura, deverá s fazer o teu resumo de compreensã o das
ideias-chave mencionadas nos textos.
Dispersã o da luz – decomposiçã o da luz policromá tica em diferentes cores,
devido ao fenó meno de refraçã o.
Arco-íris – o arco iris resulta da dispersã o da luz branca do sol.
Teorema da cor- podemos dividi-la em 2 grupos: a cor luz e a cor pigmento
Na cor-luz é quando se passa a luz branca pelo prisma de vidro
As cores do espectro podem ser reduzidas a 3 cores primarias: vermelho,
verde e azul. E com estras 3 cores projetadas todas num mesmo ponto
produz se a luz branca.
Cor-pigmento - nã o é possível pintar com luz, por isso sã o usados
pigmentos extraídos da natureza ou produzidos pelo homem.
A síntese subtrativa com que se absorve a luz sempre que se adiciona uma
cor esta tende a ficar mais escura ate chegar á cor preta.
Mistura de cores:
Amarelo + magenta = vermelho-alaranjado
Magenta + azul-ciano = violeta
Azul-ciano + amarelo = verde
Se adicionarmos branco a uma cor, ela fica mais clara.
Se adicionarmos preto a uma cor, ela fica mais escura.
A temperatura da cor, esta relacionada com a capacidade que as cores têm
de transmitir sensaçõ es de frio ou calor, influenciando assim o estado de
espírito das pessoas.
Cores quentes: amarelo, laranja e vermelho; sã o cores alegres e vibrantes
Cores frias: azul, roxo e verde; sã o cores tristes, melancó licas que dã o a
sensaçã o de calma e de tranquilidade.
Cores neutras: branco, preto e cinzento.
O branco é a soma de todas as cores e implica a presença de luz
O preto é o oposto do branco, e significa a total ausência de luz e
aparentemente nã o deriva de qualquer cor.
Os cinzentos têm origem na mistura de diferentes quantidades de branco
com o preto.
Uma cor pode ser apresentada segundo vá rios graus de pureza, ou seja,
pode apresentar se pura ou misturada com outras cores, a isso chamamos
gradaçã o da cor , por exemplo ao misturar uma das diversas cores com o
branco o resultado será sempre uma cor clara, o oposto acontece quando se
mistura uma cor com o preto, pois o resultado será sempre uma cor mais
escura.
Tarefa 6- opiniã o sobre o trabalho apresentado. ( desenho do pergaminho)

As bordas castanhas do papel do pergaminho são

restos de terra, a terra que suportou aquela agricultura
exaustiva, de vegetais e muitos outros alimentos.
Depois aparecem aquelas pequeninas manchas de cor,
que por mais frágeis que sejam, são elas que vão dar a
luz ao mundo. Já alguma vez imaginaram um mundo
sem cor? De certeza que não iria ser muito agradável.
Agora a pena, ela encarrega-se de continuar a produzir
dentro de si, a cor, ou seja, a esperança, a alegria, a
tristeza, o fogo, a água, e todas estas simples coisas,
que podem crescer e até provocar danos no nosso
planeta.
Mas, o que é que eu quero dizer com isto?!
É muito simples!
Eu quero dizer que as coisas mais simples, podem ser
muito mais poderosas do que a complexa, por isso, opta
pela mais simples, porque um dia ela vai tornar-se tão
complexa que nem sequer a vão reconhecer!!!

Trabalho realizado por:

Leonor Moutinho Rodrigues
Nº15 8ºA