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Ingressou na Capoeira em 1980. “Ninguém antes na minha família nunca foi para o lado da
Capoeira, eu fui bem cedo na época com 12, 13 anos por que eu achava bonito, as meninas
gostavam dos caras que faziam capoeira e após algumas artes marciais que havia
experimentado achei que por ser brasileira era mais fácil de se adaptar e aprender. Em 1983
fui praticar capoeira na academia do famoso Mestre Chibata, Raimundo dos Santos Filho.”
Começou a dar aulas para o Mestre em 1986 no Clube dos Previdenciários de Brasília. Mestre
Chibata formou Alex em 1990.
Fundou o Centro Cultural Escola do Mundo Capoeira em 1996 que foi oriundo do antigo Grupo
Chibata de Capoeira dentro da Associação de Capoeira Novos Baianos do Mestre Chibata.
Técnico da seleção Brasiliense de Capoeira - Setembro de 2000 - São Bernardo do Campo - São
Paulo
TETRACAMPEÃO BRASILIENSE - 2003 _ 1º COLOCADO NO 7º CAMPEONATO BRASILIENSE DE
CAPOEIRA REALIZADOS NO GINÁSIO DE SOBRADINHO ONDE SUA EQUIPE OBTEVE O 3º
LUGAR EM CONJUNTO.
3º COLOCADO NO CAMPEONATO BRASILEIRO DE FULL CONTACT - CLUBE UNIDADE
VIZINHANÇA - CATEGORIA MEIO MÉDIO - 1991.
3º e 5º COLOCADO NOS 16º e 17º JUDF - JOGOS UNIVERSITÁRIOS DO DISTRITO FEDERAL - 94
e 95
Mestre Chibata, Raimundo dos Santos Filho, natural de Salvador, teve como professor, em
Salvador, um capoeirista chamado de Antônio Diabo, com passagens pelo Rio de Janeiro e,
posteriormente, por Brasília.
Mudou-se, juntamente com toda a sua família, para Brasília, dando sequência aos treinamentos com
o professor Tuca (aluno formado do mestre Chibata), no Grupo Novos Baianos. Sua família,
novamente, troca de endereço, fixando-se na cidade de Juiz de Fora, em Minas Gerais. Marquinho,
no intuito de continuar com a capoeira, encontra o grupo do Mestre Pinheiro, com quem tem aulas
durante aproximadamente um ano.
(O Grupo Cativeiro surge, segundo Reis (1997), como uma proposta de redemocratização da
capoeira, no início de 1980. Liderado pelo mestre Miguel, o grupo ressaltava a necessidade de
valorizar a capoeira enquanto um “esporte nacional”, reafirmando sua origem negra, pondo-se
numa posição mediana entre as propostas esportivas da Federação Paulista e a necessidade de
preservação de uma cultura enraizada, marca do Grupo Capitães d ‘Areia.
Nessa nova etapa de sua vida, obrigou-se a trabalhar em diversos empregos para conseguir manter-
se em Brasília, e, aos poucos, foi-se firmando como professor de capoeira. O primeiro contato foi
na própria academia em que ele havia iniciado no Distrito Federal; logo em seguida, passou para a
academia do mestre Chibata, e, conforme relatou:
[...] foi o deslanche, né, porque você já começa a ter aquele respeito, não só como aluno,
mas também como professor, [...], e pegando a confiança desses dois mestres que eu
considero muito [...] (Entrevista Mestre Marquinho Brasil, 2009).
Após esses três anos em Brasília, suficientes para se formar Técnico em Administração e para alcançar a
graduação de aluno formado concedida pelo mestre Chibata, Marquinho resolveu que era chegado o
momento de voltar para o âmbito familiar, retornando, então, para Juiz de Fora. Porém, estando na
condição de aluno formado, foi mais tranquila a transição, inserindo-se rapidamente como professor de
capoeira do grupo Novos Baianos.
Nessa época, o jovem Marquinho já havia sido conquistado por alguns encantamentos da capital
federal, e, como ele mesmo relata, não era possível continuar em Juiz de Fora, pelo menos até
completar alguns projetos em Brasília:
[...] então, eu voltei, porque eu treinava com a camisa dos Novos Baianos. Então, é impressionante,
aquilo ficou na minha cabeça, ficou pela metade a necessidade de voltar. Primeiro, para concluir os
meus estudos, que eu não estava com cabeça para concluir em Minas, e para tocar, porque eu tinha
deixado uma banda lá em Brasília. E a capoeira também, pô, era muita pressão, eu tinha que
terminar isso tudo [...]
A partir desse retorno, a capoeira começou a se tornar parte integrante da vida desse acreano, pois
ele conheceu aqueles que são, até hoje, as suas grandes referências na capoeira, os então
Contramestres Carlinhos e Ernesto.
[...] foi quando eu comecei a pegar aula com o Carlinhos, que era Contramestre, e o Ernesto, os dois
melhores atletas dos novos baianos,
[...], então, foi aí que a minha vida mudou, minha cabeça, tudo começou a funcionar [...] (Entrevista
mestre Marquinho Brasil, 2009).
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Meu nome é ALEX CHARLES ROCHA, sou conhecido nas rodas como Contramestre CARCARÁ,
sou coordenador do CENTRO CULTURAL ESCOLA DO MUNDO CAPOEIRA. CAPOEIRA é
uma arte do Brasil. É cultura. Mostra como os escravos que aqui viviam faziam para se defender da
opressão branca escravagista. Eu sou formado em Educação Física e tenho 17 anos de prática de
CAPOEIRA, eu dou minhas aulas em Brasília-DF desde 1989, Meu Mestre de Capoeira foi
RAIMUNDO DOS SANTOS FILHO, MESTRE CHIBATA, faleceu em 16 de junho de 1992, desde
então desenvolvo um trabalho para dar continuidade há tudo que ele me ensinou. SALVE MESTRE
CHIBATA!!! Meu Grupo hoje conta com vários adéptos espalhados pelos quatro cantos do mundo.
Vá a página principal ao lado para conhecer mais do meu trabalho e sobre as últimas novidades e
eventos de 1998 e 1999. Tenho pessoas do Grupo espalhadas pelo Rio Grande do Sul - Pelotas
(contramestres Marquinhos e Julinho do Grupo Terra Brasil), Maceió-AL (Com o Aluno Formado
Josileno-Coquinho), Agúdos-SP (Com o Purunga) e aqui em Brasília (Sede do Grupo). Fora do
Brasil tenho a Hyena em Cabo Verde colônia portuguesa na África e estou preparando Professores
para Bolívia - Galego e França - Aranha. Muito Axé e venha nos conhecer, espero a sua visita no
meu link ao lado. By Carcará
Centro Cultural Escola do Mundo Capoeira
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