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com

Estruturas geológicas no Brasil

Crátons

Estruturas mais antigas

Exploração mineral

Ferro

Manganês

Exploração PA e MG

36% do território brasileiro

Bacias Sedimentares

Formada por sedimentos

Combustíveis fósseis

Petróleo

Gás natural

Exploração off-shore

64% do território brasileiro

Escudos cristalinos

Formações geológicas mais recentes

Não existe no Brasil

Solos
Massapê

Litoral nordestino

Ciclo do açúcar

Latossolo

Mais comum do país


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Pode apresentar acidez elevada

Calagem

Terra roxa

Oeste paulista e região sul

Elevada fertilidade

Origem basáltica

Aluviais

Sedimentação fluvial

Hidrografia
Bacia do Rio Amazonas

Maior do mundo

Nascente nos Andes

Rio Negro e Solimões

Belo Monte, Balbina, Santônio, Jirau

Bacia do Tocantins-Araguaia

Maior bacia exclusivamente brasileira

Ilha de Bananal

Tucuruí

Bacia do Rio São Francisco

Sertão

Rio da Integração Nacional

Sobradinho, Paulo Afonso, Xingó

Navegação entre Pirapora e Juazeiro

Bacia do Paraná
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Maior aproveitamento elétrico do país

Binacional de Itaipu

Muitos rios de planalto

Terceira maior em escoamento superficial

Aquífero Guarani

Aquífero presente em Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai

Aquífero presente em MG, SP, GO, MT, MS, PR, SC, RS

Alter do Chão

Aquífero descoberto recentemente

Aquífero Presente em Amazonas e Pará

Tipos de chuva

Chuva frontal

Encontro de massas de ar

Chuva convectiva

Evaporação intensa em dias ensolarados

Chuva orográfica

Passagem de massa de ar por altitude elevada

Circulação da atmosfera
Alta pressão

Dispersa ventos
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Baixa pressão

Atrai ventos

Ventos alísios

Vento dos trópicos para o Equador

Energia eólica no Nordeste

Ventos contra-alísios

Vento do Equador para os trópicos

Massas de Ar

MTA

Massa Tropical Atglântica

Litoral brasileiro

Massa quente e úmida

MTC

Massa Tropical Continental

Interior de sul, sudeste e Centro-oeste

Massa quente e seca

Formada no Chaco paraguaio

MEA

Massa Equatorial Atlântica

Litoral norte e nordeste

Quente e úmida

MEC

Massa Equatorial Continental


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Quente e úmida

úmida apesar de continental

Amazônia

MPA

Massa Polar Atlântica

Única massa de ar fria que atua no Brasil

Friagem na Amazônia

Frente fria

Geada na região sul

Tipos de clima do Brasil

Clima Equatorial

Predominante na Amazônia

Quente e úmido o ano todo

Influência da MEC

Baixa amplitude térmica anual

Clima Tropical

Tropical Típico/Continental

Centro-Oeste e interior de Sudeste e Nordeste

Quente com chuvas concentradas no verão e estiagem no inverno

Influenciado pela continentalidade

Clima Tropical Úmido

Tropical Atlântico/Oceânico

Predominante no litoral brasileiro

Influência da MTA
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Influência da maritimidade

Clima Tropical Semiárido

Predominante no Sertão nordestino

Baixa Pluviosidade

Chuvas irregulares

Alta pressão

Clima Tropical de Altitude

Áreas de altitude mais elevada

Temperaturas mais amenas

Médias de temperatura menores que outros climas brasileiros

Influência da altitude

Clima Subtropical

Região sul

Estações mais bem definidas que outros climas brasileiros

Médias de temperatura menores que outros climas brasileiros

Área de latitudes maiores

Fenômenos climáticos
El Niño

Aquecimento anormal das águas do Pacífico

Chuvas mais intensas na região sul

Diminuição de chuvas no Nordeste e Norte

La Niña

Resfriamento anormal das águas do Pacífico

Diminuição das chuvas na região sul


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Aumento das chuvas no Nordeste e Norte

Vegetação do Brasil

Floresta Amazônica

Presente em vários países vizinhos

Presente em MA, PA, AP, RR, AM, AC, RO, MT e TO

Dividida em terra firme várzea e igapó

Serrapilheira

Predomínio de vegetação arbórea

Grande biodiversidade, com vegetação latifoliada e perenifólia

Clima equatorial úmido

Mata Atlântica

Ocupa boa parte do litoral brasileiro

Grande biodiversidade, com vegetação latifoliada e perenifólia

Associada ao clima tropical úmido

Predomínio de vegetação arbórea

Muito desmatada desde 1500

Mata dos Cocais

Transição entre Caatinga, Floresta Amazônica e Cerrado

Predomina no Meio-Norte

Babaçu, carnaúba e buriti

Extrativismo vegetal

Mata das Araucárias

Mata dos Pinhais


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Pinheiro do Paraná

Vegetação arbórea e acicufoliada

Caatinga

Clima semiárido

Sertão nordestino

Vegetação xerófita

Mandacaru, xiquexique

Ameaça de desertificação

Cerrado

Centro-oeste, interior de sudeste e nordeste

Estrato arbustivo e herbácio

Savana brasileira

Arbustos e árvores espaçadas de galhos retorcidos

Pampas

Campos Sulinos

Campanha Gaúcha

Pradarias

Vegetação herbácea

Pantanal

Vegetação heterogênea, com características de Cerrado, florestas e ambientes inundados

Região de planícies inundáveis

Corredor biogeográfico entre diferentes biomas

Vegetação Litorânea

Restinga

Mangues
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Domínios morfoclimáticos

Domínio Amazônico

Clima Equatorial Úmido

Floresta Amazônica

Região Norte, oeste do MA e norte do MT

Mares de Morros

Mata Atlântica

Porção leste do Brasil

Planaltos, serras e escarpas

Clima Tropical Úmido

Domínio das Caatingas

Sertão nordestino

Clima semiárido

Solo pouco intemperizado

Caatinga

Domínio dos Cerrados

Centro-Oeste, interior de sudeste e nordeste

Clima Tropical Típico

Solos ácidos

Domínio das Araucárias

Regiões planálticas da Região Sul

Coníferas típicas da América do Sul

Clima Subtropical
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Domínio das Pradarias

Baixas altitudes onduladas

Vegetação herbácea

Clima subtropical

Fusos horários

-2

Fernando de Noronha

Ilha de Trindade

-3

Rio de Janeiro

São Paulo

Bahia

Ceará

Piauí

Rio Grande do Sul

Amapá

Goiás

-4

Mato Grosso

Mato Grosso do Sul

Rondônia

Roraima

Maior parte do Amazonas


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-5

Acre

Parte pequena do Amazonas

Geografia econômica e da indústria – Brasil

Surto Industrial (fim do séc XIX)

Acúmulo de capitais provenientes do café

Iniciativa particular de empresários

Industrialização incipiente

Infraestrutura desenvolvida no sudeste devido ao café

Vargas

Participação e investimento estatal

Surgimento de políticas de desenvolvimento industrial

Substituição de importações

Investimentos em indústria de base

Criação da Petrobras

Criação da Vale do Rio Doce

Criação da Companhia Siderúrgica Nacional

CLT

Eurico Gaspar Dutra

Plano Salte

JK

Plano de Metas

50 anos em 5

Transferência da capital para Brasília


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Atração de empresas e capital estrangeiro

Substituição de importações

Criação da SUDENE

Crescimento da inflação e da dívida externa

Período civil-militar

Empréstimos vindos do exterior

“Milagre econômico”

Obras faraônicas

Construção da Ponte Rio-Niteroi

Construção da Rodovia Transamazônica

Construção das usinas de Itaipu, Tucuruí e Balbina

PAEG (Plano de Ação Econômica do Governo)

PIN (Plano de Integração Nacional)

Projeto Grande Carajás

Proálcool

Arrocho salarial

Aumento da concentração de renda e desigualdade social

Crescimento da inflação e da dívida externa

Década de 80

Estagnação econômica e inflação galopante

Década perdida

Década de 90

Adoção de políticas econômicas liberais e privatizações

Plano Real

Controle inflacionário e estabilização da economia

Anos 2000

Manutenção do controle inflacionário e estabilidade econômica


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Crescimento das reservas internacionais

Epansão de programas sociais

Melhoria nos índices socioeconômicos

Concentração e desconcentração industrial

Concentração industrial

Sudeste

São Paulo

Ciclo do Café

Êxodo Rural

Desconcentração Industrial

Avanços tecnológicos em comunicação e transportes

Busca por vantagens comparativas

Guerra fiscal

Intensificação a partir da década de 80

Crescimento das cidades médias

Geografia Urbana

Conurbação

Crescimento horizontal e junção das áreas urbanas de duas ou mais cidades

Região metropolitana

Conjunto de municípios conturbados


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Megalópole

Espaço polarizado por duas ou mais metrópoles

Megacidade

Mais de 10 milhões de habitantes

Urbanização no Brasil

Processo iniciado na década de 30

Processo ligado à industrialização

Processo ligado ao êxodo rural

Repulsão no campo e atração nas cidades

Processo acelerado, concentrado e desordenado

Problemas urbanos

Favelização

Periferização

Desemprego/subemprego

Hipertrofia do setor terciário

Violência urbana

Falta de acesso a serviços básicos

População
Taxa de natalidade

Número de nascimentos por mil habitantes

Taxa de mortalidade

Número de óbitos por mil habitantes


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Crescimento vegetativo

Natalidade – Mortalidade

Taxa de fecundidade

Número médio de filhos durante a idade reprodutiva

Taxa de reposição populacional

Número médio de filhos necessário para a população não decrescer

2,1

Expectativa de vida

Média de anos que os habitantes vivem

Densidade demográfica

Habitantes/Área

Migração

Deslocamento de indivíduos ou grupo de indivíduos

IDH

Mede o grau de desenvolvimento de um país, estado ou cidade

Longevidade, educação e renda como critérios

Índice de Gini

Mede a concentração de renda

Êxodo rural

Migração de áreas rurais para áreas urbanas

Migração associada à industrialização

Fatores atrativos nas cidades e repulsivos no campo


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Migração pendular

Migrações diárias de ida e volta

Migração comum em regiões metropolitanas

Cidades dormitório

Migração sazonal

Transumância

Migração temporária ligada a oportunidades de trabalho e estações do ano

Migração de retorno

Pessoas voltando para seus locais de origem

Transição demográfica

Primeira fase

Equilíbrio entre natalidade e mortalidade, ambas altas

Crescimento populacional lento

Condições de vida precárias, pouco acesso a tratamentos de saúde, modo de vida rural

Segunda fase

Taxa de mortalidade cai e taxa de natalidade continua alta

Boom demográfico

Revolução médico-sanitária

Terceira fase

Queda brusca na taxa de natalidade

Expectativa de vida elevada

Mudança do papel social da mulher

Modo de vida urbano

Métodos contraceptivos e planejamento familiar


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