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1.

1 INTRODUÇÃO

O projeto de Cadastro Técnico tem o objetivo de montar uma base de informações que funciona
como instrumento de suporte para o planejamento e gestão pública.

Contendo relação e características de logradouros, imóveis e atividades econômicas, os


cadastros, possibilitam aos governos municipais, maior eficácia no controle do uso do solo
urbano, cobrança de impostos, formulação de políticas e tomadas de decisão.

Estes objetivos podem ser alcançados mais facilmente se apoiados em instrumental tecnológico
adequado. Os Sistemas de Informação Geográfica, os Bancos de Dados e as ferramentas de rede
locais e internet potencializam a utilização de dados gerando informações e principalmente
disponibilizam-nas para o cidadão, ampliando a sua capacidade de ação.

Partindo destes princípios, realizou-se um trabalho que propõe a utilização de programas e


treinamento adequados, modelo de gestão da estrutura tecnológica e projetos práticos.

Sendo assim, este documento não pretende apenas relatar o que foi feito, mas também, balizar
as futuras ações da administração municipal no sentido de transformar os projetos mencionados
em realidade, servindo como referencial técnico e de gerenciamento.

Apresentamos aqui o que entendemos ser o melhor recurso tecnológico para execução das
tarefas propostas, convictos de que estas especificações podem determinar o sucesso ou fracasso
de um projeto.

O presente relatório substitui todos os relatórios entregues anteriormente, pois abrange em um


único volume as informações de todas as fases do cadastro, facilitando, portanto, a consulta do
mesmo.

1.2 RESUMO DO TRABALHO DE CADASTRO TÉCNICO REALIZADO

O trabalho tem início com a elaboração dos Boletins de Cadastro de Logradouros, Imobiliário e de
Atividades Econômicas, com base nos modelos fornecidos pela CAR e devidamente adequados à
realidade local. É feita então, uma apresentação informal do Cadastro aos técnicos da prefeitura
bem como a divulgação do projeto pelos veículos de informação disponíveis na cidade como
rádio, jornal e carro de som.

Em seguida é feito um convênio de estágio entre a empresa e algum Colégio do município, onde
são selecionados alunos para que seja executado o treinamento para levantamento de dados em
campo, oferecido aos candidatos o cargo de cadastrador. O programa do curso é formado dos
seguintes assuntos:

• Conceituação dos itens cadastrais;


• definições dos processos de aplicabilidade;
• leitura e interpretação do desenho de edificação;
• leitura e interpretação do cadastramento numérico;
• leitura e aplicabilidade da trena;
• medida de testada;
• observações de declive e aclive;
• postura de trabalho;
• abordagem comportamental da investigação cadastral;
• registro de dados informados;
• acompanhamento, campo e avaliação dos dados coletados.

Ao passo que estas atividades avançam, cuida-se da elaboração da base cartográfica, que
normalmente é iniciada com a digitalização de uma base existente no próprio município ou nos
órgãos competentes (EMBASA, IBGE, COELBA, etc...). Porém, nas cidades de grande porte, a base
cartográfica é confeccionada através da restituição da foto aérea feita recentemente,
disponibilizada para as empresas através da CAR, obtendo-se assim um produto muito mais
atualizado e preciso que o anterior.
De posse deste material, os grupos de cadastradores, já treinados e escolhidos, vão a campo
verificar os logradouros da cidade que já constam da planta e acrescentam através de croquis os
novos, concluindo assim o cadastro de logradouros – no caso da cidade não possuir a base
restituída da foto aérea. Verificaram também características de infra-estrutura dos logradouros
1
(pavimentação, iluminação, redes de água e esgoto). Estas informações foram preenchidas no
boletim de cadastro de logradouro (CL), e geraram a primeira modificação na planta básica, que
foi vetorizada1 em programa CAD no momento em que se fazia o cadastro de campo.

No caso do imóvel abrigar alguma atividade econômica, é aplicado, além do boletim de cadastro
imobiliário (BCI), o boletim de cadastro de atividades municipais (CAM).

A planta básica, com os logradouros atualizados, foi impressa para que se iniciasse o cadastro de
imóveis e de atividades econômicas. Nesta fase foram cadastradas as seguintes informações a
respeito dos imóveis:

Codificação do lote
Código de Zoneamento Fiscal
Código de Uso do Solo
Código Tributário Novo
Código Tributário Antigo
Informações do proprietário
Proprietário
Compromissário
Endereço
Bairro
Endereço para Correspondência
Bairro
Cidade
Estado
CEP

Categoria do proprietário
Profissional Liberal
NU
Médico
Funcionário Público
Comerciante
Taxista
Artesão
Outros
Benfeitorias
Calçada
Muro
Gradil
Outros
Serviços
Água
Esgoto
Luz
Telefone
Lixo

1
Vetorizar uma base é transformar suas informações geométricas (pontos, linhas, arcos, etc.), que antes
eram imagens ou desenhos, em equações matemáticas vetoriais com o auxílio de um computador 2 e de
sistemas CAD.
Categoria de Ocupação
Arrendamento
Aforamento
Próprio
Aluguel
Informações do Imóvel - Lote
Não Construído
Com Ruínas
Construção Paralisada
Construção em Andamento
Natureza Temporária
Construído

Informações do Imóvel - IPTU


Não
Imune
Isento
Informações do Imóvel - Aforamento

Sem
Particular
Público Municipal
Público Estadual
Público Federal
Religioso
Informações do Imóvel - TSU
Sim
Não
Informações da Imóvel - Utilização
Sem
Residencial
Comercial
Prestação de Serviços
Serviço Público
Industrial
Religioso
Mista
Informações da Edificação - Tipo
Casa
Construção Precária
Apartamento
Loja
Galpão
Telheiro

Informações da Edificação - Estrutura


Alvenaria
Madeira
3
Metálica
Concreto
Outras
Informações da Edificação - Situação

Meio de Quadra
Esquina / Mais de Uma Frente
Vila
Encravado
Gleba
Aglomerado
Informações da Edificação - Topografia
Plana
Aclive
Declive
Irregular
Informações da Edificação - Pedologia
Inundável
Firme
Alagado / Brejo / Mangue
Informações da Edificação

Frente
Fundos
Superposta Frente
Superposta Fundos
Sobre-Loja
Sub-Solo
Galeria

Informações da Edificação - Instalação Sanitária

Nenhuma
Externa
Interna
Mais de Uma Interna
Informações da Edificação – Parede
Sem Parede
Taipa
Alvenaria
Madeira Simples
Concreto
Outras
Informações da Edificação - Cobertura
Palha / Zinco
Telhado Amianto
Telha de Barro
Laje
Outros Cob
4
Informações da Edificação - Revestimento da Fachada
Principal
Nenhuma
Emboço
Material Cerâmico
Reboco
Principal Especial
Pintura
Informações da Edificação – Estado de Conservação
Bom
Nova / Ótimo
Regular
Mau

Acabamento do Imóvel - Parede


Cimento
Sem Reboco
Massa Corrida
Caiada
Pintada
Acabamento do Imóvel - Piso
Cimento
Madeira
Cerâmica
Barro
Pedra
Outro
Acabamento do Imóvel – Portas e Janelas
Madeira Porta
Alumínio
Ferro
Outros Porta
Acabamento do Imóvel - Forro
Madeira Forro
PVC
Pintado
Acabamento do Imóvel – Categoria do Imóvel

Luxo
Grande Porte
Médio Porte
Popular

Medidas do Imóvel

Testada Principal
Área do Lote
Área do Lote de Vila / Cond. Hor.
Área Construída da Unidade
Total de Unidades no Lote 5
Área Total Construída
Valor do m2 do Terreno
Código de Cobrança

Codificação Fiscal dos Imóveis

Simultâneo ao trabalho de campo desenvolveu-se a codificação dos imóveis para o


cadastramento fiscal do município. Este código de identificação, que é exclusivo para cada
imóvel, contém informações de Zona Fiscal, característica de uso do solo, logradouro em
que se situa o imóvel e a numeração do lote, em três letras e seis números, como mostra o
esquema a seguir:

CÓDIGO DO CADASTRO FISCAL


AA A 000 000
Zona Fiscal Uso do Solo Código do Logradouro Código do Lote

Zona Fiscal – A cidade foi dividida em quatro grandes zonas fiscais. As zonas identificadas foram:
Camamu (CA), Centro (CE), Mulunguns (MU), Muritiba (MT), Apaga Fogo (AF), Batatan (BA) e
Conceição (CO).

Uso do Solo – Os usos do solo na cidade foram classificados em: Baldio(B), Comércio(C),
Industria(I), Misto(M), Residência(R), Instituição(S), Religião(G), Prestação de Serviço(P) e
Serviço Público(U).

A tabela abaixo relaciona as zonas fiscais e o uso do solo:

ZONA FISCAL
(MU)MULUNGUNS

(AF)APAGA FOGO
(MT)MURITIBA

(BA)BATATAN
(CA)CAMAMU

(CE)CENTRO
CONCEIÇÃO

USO DO
SOLO

Baldio
COB CAB CEB MUB MTB AFB BAB
(B)

Comércio
COC CAC CEC MUC MTC AFC BAC
(C)

Industria
COI CAI CEI MUI MTI AFI BAI
(I)

Misto
COM CAM CEM MUM MTM AFM BAM
(M)

Residência
COR CAR CER MUR MTR AFR BAR
(R)

Instituição
COS CAS CES MUS MTS AFS BAS
(S)

Religião
COG CAG CEG MUG MTG AFG BAG
(G)
Prestação
de Serviço COP CAP CEP MUP MTP AFP BAP
(P)
Serviço
Público COU CAU CEU MUU MTU AFU BAU
(U)
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Código do Logradouro – O código dos logradouros é estabelecido antes do início dos trabalhos
de campo. Uma primeira numeração é dada utilizando como referência a planta básica original
(ainda desatualizada), esta, é complementada após verificação da situação real dos logradouros
(quantidade e posição). Cada logradouro existente recebe um número, que é único dentro de uma
mesma zona fiscal, iniciando no 001 em acrescendo uma unidade a cada novo logradouro2.

Código do Lote – A numeração dos lotes é feita durante a pesquisa de campo. As testadas são
medidas e automaticamente numeradas, obedecendo a critérios técnicos (por exemplo, o lado
direito do logradouro recebe numeração par e o esquerdo, impar).

Segue-se aplicando boletins de cadastro imobiliário e atividade econômica, que são preenchidos
pelas equipes de campo através de entrevistas aos proprietários; análise visual dos materiais e
das condições físicas do imóvel; medição, com a utilização de trenas, das testadas; medição dos
lotes e das edificações e cálculo de suas respectivas áreas.

Inicia-se a confecção das plantas de quadras e os trabalhos de geoprocessamento, gerando link’s


do banco de dados com a planta básica.

Quanto a planta genérica de valores, é solicitado à prefeitura a formação de uma comissão de


valores, segundo os moldes do termo de referência, formada por técnicos da prefeitura, membros
da comunidade e representante da empresa contratada, para determinação dos valores venais
dos lotes do município, onde é atribuído a cada logradouro um valor médio por metro quadrado
para futuro cálculo de IPTU pela prefeitura.

De posse dos valores estabelecidos pela Comissão Municipal de Valores, finaliza-se a Planta
Genérica de Valores, adotando-se codificação através de cores para determinar o valor venal do
metro quadrado de cada logradouro.

1.3 FINALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES

Após uma visita final ao município, foram feitas as últimas correções no Banco de Dados e nos
mapas CAD. Depois de conclusas estas alterações, foram refeitos os links entre os centróides da
planta básica e o banco de dados a fim de geo-processar as informações do cadastro municipal,
atualizando, assim, as plantas temáticas.

Procedeu-se, então, uma avaliação final de todo o trabalho, gerando, desta forma, as cópias dos
arquivos digitais e as plotagens das plantas básicas, temáticas e de quadras.

De posse desse material, a CAR foi ao município fiscalizar e verificar a veracidade das
informações entregues, para que depois as mesmas sejam disponibilizadas à Prefeitura Municipal
de Nazaré.

Este relatório final engloba as informações de todas as fases do cadastro, condensadas em um


único volume, substituindo, portanto, os relatórios entregues anteriormente.

1.4 PRODUTOS ENTREGUES (IMPRESSOS E MEIO DIGITAL)

1.4.1 PRODUTOS CONTRATADOS


I. Planta de Referência Cadastral (Escala 1:2000)

É a planta básica da cidade, contendo todos os logradouros e toponímias do município,


todos os lotes com suas respectivas áreas construídas, linhas férreas, rios e lagoas, bem
como a delimitação dos bairros.

II. Plantas Temáticas (Escala 1:5000)

II.I. Planta de Zoneamento Fiscal


É a planta que delimita todas as zonas fiscais que foram estabelecidas no cadastro, que
normalmente coincidem com os bairros.
II.II. Planta de Quadra
É a planta estabelece toda a distribuição das quadras, com sua respectiva numeração.
Com ela pode-se localizar qualquer quadra do município, servindo de guia para as plantas
individuais de quadras.
II.III. Pavimentação
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2
Ver exemplo na tabela a seguir: Relação dos logradouros topografados.
É a planta que representa através de cores os tipos de pavimentação dos logradouros,
divididos em: asfalto, paralelo, terra, cascalho e ausência de pavimentação.

II.IV. Abastecimento de Água


Representa os logradouros que são abastecidos com água encanada, através de cores.

II.V. Esgotamento Sanitário


É a planta que representa o sistema de esgotamento sanitário do município.

II.VI. Energia Elétrica


Planta temática que mostra, por logradouro, a rede de energia elétrica da cidade.

II.VII. Iluminação Pública


É a planta que destaca através de cores os logradouros que possuem iluminação pública.

II.VIII. Equipamentos Urbanos


É a planta que representa, através de símbolos, todos os tipos de equipamentos urbanos,
como módulos policiais, placas, hidrantes, caixas coletoras de lixo, passeios, telefones
públicos, abrigos de ônibus, sanitários públicos, etc...

II.IX. Uso do Solo


É a planta que estabelece o uso do solo do município. A representação é feita através de
cores de acordo com o uso, que é dividido em: sem uso, residencial, comercial, serviço,
serviço público, industrial, esporte / diversão, cultura, educação, saúde, religioso,
agropecuária e misto.

III. Plantas de Quadras (1:500 ou 1:1.000)


Produto que apresenta cada planta de quadra individualmente, com a divisão dos lotes,
suas respectivas áreas construídas, um centróide identificando cada lote através de um
código fiscal - descrito anteriormente, os logradouros que fazem limite, bem como a
posição do norte.

IV. Planta Genérica de Valores (1/2000)


Nesta planta adota-se uma codificação através de cores para determinar o valor venal por
metro quadrado de cada logradouro, valor este definido por uma comissão municipal.

V. Cadastro de Logradouros
Banco de dados elaborado em Access extraído dos Boletins (CL) preenchidos em campo
pelos cadastradores, contendo informações sobre a infra-estrutura dos logradouros.

VI. Cadastro Imobiliário


Banco de dados elaborado em Access extraído dos Boletins Cadastrais Imobiliários (BCI)
preenchidos em campo pelos cadastradores, contendo informações sobre a localização do
imóvel, informações sobre o proprietário, características do terreno e características das
edificações.

VII. Cadastro de Atividades


Banco de dados elaborado em Access extraído dos Boletins Cadastrais Imobiliários (BCI)
preenchidos em campo pelos cadastradores, contendo informações sobre a localização do
imóvel, informações sobre o proprietário, características do terreno e características das
edificações.

1.4.2 PRODUTO EXTRA

VIII. Geoprocessamento
Foi entregue, além dos produtos do termo de referência, a entrega dos arquivos do geo-processamento em meio
magnético.

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1.5 TREINAMENTO
O treinamento dos técnicos da Prefeitura, realizado nos dias 21 e 22 de Setembro de 2000, foi um
evento intermediado pela CAR, onde foram reunidos representantes de várias prefeituras
que fazem parte do PRODUR, bem como as empresas de consultoria que executam os
cadastros nas mesmas.

Foi feita uma dinâmica de grupo, onde foram discutidos vários aspectos do cadastro,
apresentando a experiência de cada município e enfatizando a importância de mantê-lo
sempre atualizado.

Logo depois, os representantes de cada prefeitura foram para a empresa relacionada a mesma,
onde recebeu todas as informações necessárias de como manusear e atualizar os produtos
entregues no cadastro, em especial, o Banco de Dados elaborado em Access.

Foi entregue na ocasião, uma apostila de treinamento para cada membro da prefeitura com os
seguintes conteúdos:

A importância do cadastro e sua atualização contínua


Resumo dos Trabalhos realizados em cada etapa
Descrição de todos os produtos entregues e como manipulá-los – principalmente o banco de
dados
Explicação de como deve ser feito o cálculo do IPTU
Apresentação e conceituação do geoprocessamento
Manipulação dos formulários e tabelas
Glossário com termos e conceitos usados no cadastro técnico.

Pela Prefeitura de Nazaré, o Chefe do Setor de Tributos do Município e o Chefe da Comissão de


licitação Sr. Marco Túlio, receberam o treinamento para iniciar a implantação.

1.6 PARÂMETROS PARA O CÁLCULO DO IPTU

Para se calcular o IPTU, deve ser considerado o valor venal dos terrenos e edificações, bem como
os fatores de correção apresentados no item 1.7 deste relatório.

Quanto ao valor venal, formou-se uma Comissão Municipal, que definiu os valores do metro
quadrado por logradouro nas diferentes áreas da cidade, a serem aprovados pela Câmara
Municipal.

Em relação aos fatores de correção, cabe à prefeitura de Nazaré definir, no seu código tributário,
os fatores de correção relacionados no item 1.7 deste relatório, levando-se em
consideração a realidade local do município.

A seguir está relacionada a tabela dos valores venais do município de Nazaré, dividida por bairros
e logradouros.
TABELA DOS VALORES VENAIS - NAZARÉ
BAIRRO - CENTRO

Código do VALOR VENAL


DENOMINAÇÃO DO LOGRADOURO
Logradouro ( R$ / m² )
CE 001 AV. ANANIAS NOVAIS SOUZA 20,00
CE 002 AV. CONSELHEIRO DANTAS 25,00
CE 003 AV. DOM PEDRO II 25,00
CE 004 AV. DR. EURICO MATTA 25,00
CE 005 AV. RUY BARBOSA 25,00
CE 006 AV. DR. OSÓRIO CAYRES 20,00
CE 007 PRAÇA DR. ALEXANDRE LOPES BITTENCOURT 25,00
CE 008 PRAÇA CASTRO ALVES 25,00
CE 009 PRAÇA BARÃO DO RIO BRANCO 25,00
CE 010 PRAÇA J. J. SEABRA (BÍBLIA) 25,00
CE 011 PRAÇA CEL. JOSÉ BITTENCOURT 25,00
CE 012 PRAÇA ARTUR SAMPAIO (FEIRA LIVRE) 25,00
CE 013 PRAÇA ENG. NARCISO PITANGA FILHO 25,00
CE 014 RUA AGERSON JORGE SENA (CISQUEIRO) 15,00
9
CE 015 RUA BARÃO HOMEM DE MELO 20,00
CE 016 RUA CONSELHEIRO SARAIVA (RUA DA LAMA) 25,00
CE 017 RUA FELIPE BENÍCIO 20,00
CE 018 RUA DR. JOSÉ GONÇALVES MARTINS 25,00
CE 019 RUA PADRE ANTUNES 25,00
CE 020 RUA MANUEL DE SOUZA NICORY 10,00
CE 021 RUA DILFA MUNIZ 25,00
CE 022 RUA MANOEL EURÂGIDO SANTANA 20,00
CE 023 RUA DEP. WALSON LOPES 25,00
CE 024 TRAV. DA ESTAÇÃO 20,00
CE 025 TRAV. DO IMPÉRIO 25,00
CE 026 TRAV. DA MATRIZ 25,00
CE 027 TRAV. DA QUITÉRIA 20,00
CE 028 TRAV. DO FRANCÊS 20,00
CE 029 TRAV. JOÃO TAVARES 20,00
CE 230 TRAV. PEDRO DIAS TAVARES 25,00
CE 031 TRAV. ULISSES PLÁCIDOS 20,00
CE 032 TRAV. MONTE BELO 25,00
CE 033 RUA ALTO DO CRUZEIRO 7,50

BAIRRO - CAMAMU

Código do VALOR VENAL


DENOMINAÇÃO DO LOGRADOURO
Logradouro ( R$ / m² )
CA 001 AV. PANFILO BOA MORTE (CRUZAMENTO) 10,00
CA 002 TRAV. MÔNICA QUEIROZ 10,00
CA 003 TRAV. JOSÉ TUDE 10,00
CA 004 PRAÇA DA INDEPENDÊNCIA (LARGO) 15,00
CA 005 TRAV. JOSÉ SABINO DE FREITAS 10,00
CA 006 TRAV. DO CAMAMU 10,00
CA 007 RUA AMÉRICO FARIAS 10,00
CA 008 RUA PEDRO RAMOS 10,00
CA 009 RUA ANTÔNIO DE BRITO (RUA DO TANQUE) 15,00
CA 010 RUA PROFESSOR FRANCISCO BENJAMIM 15,00
CA 011 RUA EDVALDO TELES 10,00
CA 012 RUA MAESTRO PEDRO RODRIGUES 10,00
CA 013 RUA ENGENHEIRO DIOGO NASCIMENTO 10,00
CA 014 RUA EXPEDICIONÁRIO ADOLFO ARAÚJO 10,00
CA 015 RUA JOÃO DURVAL CARNEIRO 10,00
CA 016 TRAV. AUGUSTO JOSÉ PEREIRA 10,00
CA 017 LADEIRA DO ALVO 10,00
CA 018 AV. JOSÉ MARCELINO DE SOUZA 25,00
CA 019 PRAÇA ALMIRANTE MUNIZ 15,00
CA 020 RUA DR. MANOEL PEDRO REZENDE 10,00
CA 021 TRAV. MAESTRO PEDRO RODRIGUES 10,00

BAIRRO - MULUNGUNS

Código do VALOR VENAL


DENOMINAÇÃO DO LOGRADOURO
Logradouro ( R$ / m² )
MU 001 RUA MANOEL CLEMENTE CALDAS 10,00
MU 002 RUA VOLTA DO TANQUE 7,50
MU 003 TRAV. DA VOLTA DO TANQUE 10,00
MU 004 RUA PROFª CORINA GUIMARÃES MOREIRA 10,00
MU 005 RUA ROMIL COELHO 10,00
MU 006 RUA DA BARRIQUINHA 10,00
MU 007 TRAV. PEDRO BANDEIRA 20,00
MU 008 RUA MARCELO EMBIRUÇU SOUZA 15,00
MU 009 RUA LARGO DOS MULUNGUS 10,00
MU 010 RUA POETA JOSÉ BONFIM 10,00
MU 011 1ª TRAV. CLEMENTE CALDAS 10,00 10
MU 012 RUA ADALARDO NOGUEIRA 10,00
MU 013 RUA EXPEDICIONÁRIO ALCIDES ANDRADE 20,00
MU 014 RUA ALTO DO PARAÍSO 10,00
MU 015 TRAV. ADALARDO NOGUEIRA 10,00
MU 016 LOTEAMENTO PARAÍSO – RUA A 25,00
MU 017 1ª TRAV. AURÉLIO MIRANDA 10,00
MU 018 2ª TRAV. AURÉLIO MIRANDA 7,50
MU 019 2ª TRAV. CLEMENTE CALDAS 10,00
MU 020 LOTEAMENTO PARAÍSO – RUA B 25,00
MU 021 LOTEAMENTO PARAÍSO – RUA C 25,00
MU 022 LOTEAMENTO PARAÍSO – RUA D 25,00

BAIRRO - MURITIBA

Código do VALOR VENAL


DENOMINAÇÃO DO LOGRADOURO
Logradouro ( R$ / m² )
MT 001 AV. MARIA DA GLÓRIA BARRETO SOARES 15,00
MT 002 PRAÇA TÉRCIO PLÁCIDO (ILHA DAS COBRAS) 10,00
MT 003 RUA ALLAN KARDEC 10,00
MT 004 RUA ALTO DO CURTUME - A 7,50
MT 005 RUA AMANCIO GOMES MACHADO 10,00
MT 006 RUA AMÉRICO AUGUSTO CRUSOÉ 10,00
MT 007 RUA AMÉRICO PEIXOTO 10,00
MT 008 RUA EUGÊNIO A DO NASCIMENTO 10,00
MT 009 RUA CLÁUDIO PROSPERO DA ENCARNAÇÃO 10,00
MT 010 RUA CÔNEGO GETULIO ROSA 20,00
MT 011 RUA CEL. PEDRO CALMON 10,00
MT 012 RUA CATIARA 7,50
MT 013 RUA FRANCISCO SALES 10,00
MT 014 RUA JOAQUIM DIDIER (DAS FLORES) 10,00
MT 015 RUA JOAQUIM PEDRO DA SILVA 7,50
MT 016 RUA JOEL SAMPAIO 7,50
MT 017 RUA JOÃO CISNEIRO (DA MANGUEIRA) 7,50
MT 018 RUA JOSÉ E ALMEIDA FILHO 10,00
MT 019 RUA JOSUÉ NUNES DE OLIVEIRA 25,00
MT 020 RUA LEANDRO SANTANA (JACARÉ) 20,00
MT 021 RUA PALMIRO OLIVEIRA 10,00
MT 022 RUA PAULO GOMES 10,00
MT 023 TRAV. PAULO GOMES (FONTE DA BALA) 10,00
MT 024 TRAV. DA CERÂMICA 10,00
MT 025 RUA MARÇALO JOÃO SCARANT 10,00
MT 026 RUA PROF º NAVARRO BRITO 10,00
MT 027 RUA PROF ª MADALENA CRUSOÉ 10,00
MT 028 RUA DR. MILTON COSTA (GOLFO) 7,50
MT 029 RUA SUNGA MACACO 7,50
MT 030 RUA ARNALDO BISPO DOS REIS 10,00
MT 031 RUA ABÍLIO CÉSAR DA SILVA 10,00
MT 032 AV. JAGUARIPE 10,00
MT 033 AV. ILHA DAS COBRAS 7,50

BAIRRO - APAGA FOGO

Código do VALOR VENAL


DENOMINAÇÃO DO LOGRADOURO
Logradouro ( R$ / m² )
AP 001 RUA JUVENAL TUPINAMBÁ 10,00
AP 002 RUA PEDRO MOREIRA TUPINAMBÁ 10,00
AP 003 RUA DA LINHA 7,50
AP 004 TRAV. DA LINHA 7,50
AP 005 TRAV. 2 ª DA PEDRO MOREIRA TUPINAMBÁ 10,00
AP 006 TRAV. DO MATADOURO 10,00 11
AP 007 RUA MÁRIO TEIXEIRA DE FREITAS 10,00
AP 008 TRAV. DA CIGARRA 7,50
AP 009 RUA LEANDRO SANTOS 7,50
AP 010 RUA CARLOS ALBERTO DE OLIVEIRA LONGA 7,50
AP 011 RUA PEDRO ARLINDO (VAI QUEM QUER) 10,00
AP 012 RUA AGMOEL INOCÊNCIO DA CONCEIÇÃO 7,50
AP 013 RUA VELHA DO APAGA FOGO 10,00
AP 014 RUA A ALTO DO SÃO JOSÉ 7,50
AP 015 RUA B. ALTO SÃO JOSÉ 7,50
AP 016 RUA C. ALTO SÃO JOSÉ 7,50
AP 017 TRAV. ALTO SÃO JOSÉ 7,50
AP 018 TRAV. JUVENAL TUPINAMBÁ 7,50
AP 019 RUA DA MATINHA 7,50
AP 020 RUA BENEDITO CAIA 10,00
AP 021 RUA DO PRÉDIO 7,50
AP 022 RUA ESTRADA DA MARINHA 7,50
AP 023 RUA DOS MILAGRES DE SÃO ROQUE 7,50
AP 024 TRAV. BENEDITO CAIA 10,00
AP 025 ALTO DA CIGARRA 7,50
AP 026 RUA DA QUINDA 7,50
AP 027 LOTEAMENTO CAMPO VERDE 10,00

BAIRRO - BATATAN

Código do VALOR VENAL


DENOMINAÇÃO DO LOGRADOURO
Logradouro ( R$ / m² )
BA 001 RUA ANTÔNIO JUSTINO 10,00
BA 002 RUA DR. JORGE DIAS TAVARES 7,50
BA 003 RUA CEL. SANTOS MELHOR 10,00
BA 004 RUA FERREIRA BASTOS 25,00
BA 005 PRAÇA JURACY MAGALHÃES JÚNIOR 25,00
BA 006 RUA NOVA NAZARÉ 10,00
BA 007 RUA NARCISO PITANGA 10,00
BA 008 TRAV. SETE DE SETEMBRO 7,50
BA 009 TRAV. NILO LESSA MEIRELES 10,00
BA 010 TRAV. D. VITORINA 10,00
BA 011 RUA DO TOMBO 7,50
BA 012 RUA ALTO SÃO BENEDITO 7,50
BA 013 RUA NILO LESSA MEIRELES (JAQUEIRA) 10,00
BA 014 RUA DA LINHA 7,50
BA 015 RUA ALCIDES MARQUES 10,00
BA 016 RUA MILTON ALMEIDA 7,50
BA 017 RUA MILITÃO SANTOS 10,00
BA 018 RUA JOÃO DAMASCENO BARRETO 7,50
BA 019 RUA LUIZ GUALBERTO (CALABÁ) 10,00
BA 020 RUA DEP.JOÃO BITTENCOURT (BATATAN) 10,00
BA 021 RUA LADEIRA GRANDE A 7,50
BA 022 RUA LADEIRA GRANDE B 7,50
BA 023 RUA LADEIRA GRANDE C 7,50
BA 024 RUA PROFª CARMEM JUSTINO 10,00
BA 025 TRAV. LUIZ GUALBERTO 10,00
BA 026 PRAÇA DERALDO SILVA CARDOSO 10,00
BA 027 RUA DO AREAL (JOÃO DAMASCENO BARRETO) 7,50
BA 028 RODOVIA BA 245 10,00
BA 029 RUA DA MERCANTIA 7,50
BA 030 RUA DO PROGRESSO (OTÁVIO BORGES) 7,50
BA 031 TRAV. PROFESSOR GERALDO SANDE 10,00
BA 032 TRAV. NARCISO PITANGA (RUA) DUPLICATA 10,00
BAIRRO - CONCEIÇÃO
12
Código do VALOR VENAL
DENOMINAÇÃO DO LOGRADOURO
Logradouro ( R$ / m² )
CO 001 RUA DR. AURÉLIO MIRANDA 25,00
CO 002 RUA EXPEDICIONÁRIO ANTÔNIO NUNES 10,00
CO 003 PRAÇA GUIOMAR MUNIZ PEREIRA 25,00
CO 004 RUA GOVERNADOR LUIZ VIANA FILHO 20,00
CO 005 RUA VISCONDE DE SÃO LOURENÇO 10,00
CO 006 RUA FERNÃO DE ATAÍDE 25,00
CO 007 RUA ENGº WALTER BITTENCOURT 25,00
CO 008 PRAÇA NILO CRUSOÉ 25,00
CO 009 TRAV. DIRETOR ANDRÉ NEY 20,00
CO 010 RUA DR. SILVESTRE BRAGA 10,00
CO 011 AV. AMBRÓSIO BISPO DOS SANTOS 10,00
CO 012 PRAÇA NEWTON PITANGA DOMINI 10,00
CO 013 AV. BRAZ TORRE 10,00
CO 014 TRAV. EUCLIDES SOARES 10,00
CO 015 RUA EXPED. MIGUEL ARCANJO SANTOS 10,00
CO 016 RUA EXPEDICIONÁRIO MIGUEL SOUZA 10,00
CO 017 AV. BELA VISTA 10,00
CO 018 AV. VIRIATO ARAÚJO CORRÊIA 20,00

1.7 AVALIAÇÃO DE LOTES E EDIFICAÇÕES

1.7.1 AVALIAÇÃO DOS LOTES

A avaliação de lotes será feita através do cálculo do valor venal do terreno, que será obtido em
função do preço do metro quadrado previamente estabelecido pela Comissão Municipal de
Valores.

Essa comissão é composta de pessoas conhecedoras de valores de terreno na cidade e seus


membros são nomeados pelo Prefeito.

Conhecida a área do terreno, segue-se o cálculo do valor venal do terreno, através da seguinte
formula:

Vt = Vm² x At x Fc1 x Fc2 x Fc3

Onde:

Vt = Valor Venal do terreno


Vm² = Valor do metro quadrado Planta Genérica de Valores
At = Área do Terreno
FC1 = Fator de Correção Tab 01 Situação do Terreno na Quadra
FC2 = Fator de Correção Tab 02 Topografia do Terreno
FC3 = Fator de Correção Tab 03 Pedologia do Terreno

FATORES DE CORREÇÃO PARA LOTES

TAB 01 - FC1

Situação do Terreno FC1

1. Toda Quadra
2. Esquina/ mais de uma frente
3. Meio de Quadra
4. Vila
5. Encravado
6. Gleba

TAB 02 - FC2 13
Topografia FC2

1. Plana
2. Aclive
3. Declive
4. Irregular

TAB 03 - FC3

Pedologia FC3

1. Normal
2. Inundavel
3. Alagado
4. Rochoso
5. Arenoso

1.7.2 AVALIAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES


A avaliação das edificações será obtida com base em pesquisa de mercado junto a empresas
construtoras ou pessoas desse ramo, que fornecerá preço por metro quadrado dos tipos de
construções constante na tabela 4, e obedece instruções a seguir:

Para ser mantido o valor estabelecido, é necessário que a edificação atinja 100 pontos (máximo),
que serão obtidos com base no material de construção empregado, de acordo com as
tabelas 05, 06, 07, 08 e 09.

O preço de mercado do metro quadrado estabelecido, será corrigido pelo levantamento dos
custos do material empregado na construção.

A avaliação será obtida mediante confronto da classificação constante no Cadastro Imobiliário


Municipal.

Ve = A x V x Fc4 x Fc5

Onde:
Ve = Valor Venal da edificação
A = Área Edificada CIM / BIC
V = Valor do metro quadrado de área construída CMV - Comissão
Fc4 = Fator de correção Tab 05, 06, 07, 08 e 09 nº pontos obtidos / 100
Fc5 = Fator de correção Tab 10 Estado de conservação

FATORES DE CORREÇÃO PARA EDIFICAÇÕES

O fator de correção quanto ao número de pontos obtidos pelos componentes da edificação Fc4
será conhecido pela aplicação da seguinte fórmula:

Nº de
Fc4 = pontos
100
TABELAS DE VALORES PARA EDIFICAÇÕES

Valor do metro quadrado de área construída segundo o tipo de Edificação

TAB 04
Tipo Valor do m²

1. Residencial Unifamiliar Casa


2. Apartamento ou Sala
3. Loja
4. Galpão, Telheiro
5. Especial
14
TABELA DE FATORES DE CORREÇÃO PARA EDIFICAÇÃO
TAB 05
TIPO DE CONSTRUÇÃO - RESIDENCIAL (CASA)

Estrutura Parede Cobertura Instal.


Sanitária

1. Alvenaria 1. Sem 1. 1. Sem


Palha/Zinco
2. Madeira 2. Taipa 2. T. Amianto 2. Externa
3. Metálica 3. Alvenaria 3. T. Barro 3. Interna
4. Concreto 4. Madeira 4. Laje 4. + de uma
5. Outros 5. Concreto 5. Outros
6. Outros

Revest. Acabam. Piso Acabam. Parede Portas /


Fachada Janelas
Principal

1. Sem 1. Barro 1. Sem 1. Alumínio


Reboco
2. Emboço 2. Cimento 2. Caiada 2. Ferro
3. Reboco 3. Cerâmica 3. Cimento 3. Madeira
4. Pintura 4. Madeira 4. Massa 4. Outros
corrida
5. Cerâmica 5. Pedra 5. Pintada
6. Especial

Piso

1. Madeira
2. PVC
3. Pintado
TAB 06
TIPO DE CONSTRUÇÃO - APARTAMENTO E SALA

Estrutura Parede Cobertura Instal.


Sanitária

1. Alvenaria 1. Sem 1. 1. Sem


Palha/Zinco
2. Madeira 2. Taipa 2. T. Amianto 2. Externa
3. Metálica 3. Alvenaria 3. T. Barro 3. Interna
4. Concreto 4. Madeira 4. Laje 4. + de uma
5. Outros 5. Concreto 5. Outros
6. Outros

Revest. Acabam. Piso Acabam. Parede Portas /


Fachada Janelas
Principal

1. Sem 1. Barro 1. Sem 1. Alumínio


Reboco
2. Emboço 2. Cimento 2. Caiada 2. Ferro
3. Reboco 3. Cerâmica 3. Cimento 3. Madeira
4. Pintura 4. Madeira 4. Massa 4. Outros
corrida
5. Cerâmica 5. Pedra 5. Pintada
6. Especial

Piso

1. Madeira
2. PVC 15
3. Pintado
TAB 07
TIPO DE CONSTRUÇÃO - LOJA

Estrutura Parede Cobertura Instal.


Sanitária

1. Alvenaria 1. Sem 1. 1. Sem


Palha/Zinco
2. Madeira 2. Taipa 2. T. Amianto 2. Externa
3. Metálica 3. Alvenaria 3. T. Barro 3. Interna
4. Concreto 4. Madeira 4. Laje 4. + de uma
5. Outros 5. Concreto 5. Outros
6. Outros

Revest. Acabam. Piso Acabam. Parede Portas /


Fachada Janelas
Principal

1. Sem 1. Barro 1. Sem 1. Alumínio


Reboco
2. Emboço 2. Cimento 2. Caiada 2. Ferro
3. Reboco 3. Cerâmica 3. Cimento 3. Madeira
4. Pintura 4. Madeira 4. Massa 4. Outros
corrida
5. Cerâmica 5. Pedra 5. Pintada
6. Especial

Piso

1. Madeira
2. PVC
3. Pintado
TAB 8
Tipo de Construção - Galpão e Telheiro
Estrutura Parede Cobertura Instal.
Sanitária

1. Alvenaria 1. Sem 1. 1. Sem


Palha/Zinco
2. Madeira 2. Taipa 2. T. Amianto 2. Externa
3. Metálica 3. Alvenaria 3. T. Barro 3. Interna
4. Concreto 4. Madeira 4. Laje 4. + de uma
5. Outros 5. Concreto 5. Outros
6. Outros

Revest. Acabam. Piso Acabam. Parede Portas /


Fachada Janelas
Principal

1. Sem 1. Barro 1. Sem 1. Alumínio


Reboco
2. Emboço 2. Cimento 2. Caiada 2. Ferro
3. Reboco 3. Cerâmica 3. Cimento 3. Madeira
4. Pintura 4. Madeira 4. Massa 4. Outros
corrida
5. Cerâmica 5. Pedra 5. Pintada
6. Especial

Piso

1. Madeira 16
2. PVC
3. Pintado

FATOR DE CORREÇÃO ESTADO


QUANTO AO DE CONSERVAÇÃO (FC5)
Tab 10
Estado de Conservação Fc5

1. Nova/ Ótimo
2. Bom
3. Regular
4. Mau

Categoria do Imóvel
Categoria do Imóvel Valor m²

1. Luxo
2. Grande Porte
3. Médio Porte
4. Popular

2. GEOPROCESSAMENTO

2.1 CONTEXTUALIZAÇÃO

No início dos anos 80, a difusão dos microcomputadores


pessoais viabilizou o
desenvolvimento de sistemas
de desenho em computador
conhecidos como CAD
(Computer Aided Design). Por
sua vez, estes programas
possibilitaram a produção de bases cartográficas digitais
vetorizadas.

Exemplo de mapa vetorizado no AutoCAD

Esta época marcou também o aperfeiçoamento de programas


especializados no tratamento de dados: os gerenciadores de bancos de dados. Capazes de
guardar em meio digital uma grande quantidade de
informações, os gerenciadores de bancos de dados
foram utilizados de forma crescente pelos profissionais
da área de administração municipal, devido à facilidade
oferecida para o armazenamento e manipulação de
grande número de informações censitárias e cadastrais.
Exemplo de banco de dados gerenciado pelo Microsoft
Access

O desenvolvimento destas duas tecnologias levou ao


surgimento dos chamados Sistemas de Informações
Geográficas (SIG’s), caracterizados por integrar, numa
única base, informações de cartografia (mapas digitais
vetorizados) e de bancos de dados.

Não se trata apenas de manter estas informações juntas em um único programa. Este sistema
permite também a captura, o gerenciamento, a manipulação, a análise, a modelagem e a
visualização espacial de dados georreferenciados3, de acordo com critérios de pesquisa definidos
pelo usuário.

Exemplo de banco de dados relacionado a mapa no AutoCAD Map

3
Dados georreferenciados ou dados geográficos são dados que descrevem fatos, objetos e fenômenos do
globo terrestre associados à sua localização sobre a superfície terrestre, num certo instante ou período
17 de
tempo – Câmara et al. Cit.:37
Ao longo do tempo, estes sistemas tornaram-se importantes, tanto para a gestão privada, quanto
para a pública, uma vez que possibilitam um rebatimento espacial das mais variadas situações.
Apenas saber o que está acontecendo nem sempre é suficiente; pode ser necessário também
identificar onde e com que frequência determinada situação ocorre.

2.2 POTENCIALIDADES

Nos últimos dez anos, algumas prefeituras municipais têm envidado esforços para geoprocessar
suas informações, utilizando-se de um SIG para auxiliar na elaboração de análises espaciais de
situações presentes, na simulação de cenários alternativos e no planejamento de intervenções
nas mais diversas áreas.

Um sistema deste tipo propicia o reconhecimento visual da distribuição espacial de determinados


fenômenos de forma muito mais clara e imediata do que a permitida pelas consultas a banco de
dados convencionais, que apresentam dados unicamente em tabelas ou gráficos.

“Segundo o IBGE, 70% a 80% das informações utilizadas na administração das cidades têm uma
referência espacial, o que denota a importância deste sistema” (Rocha, 1999)4. Suas vantagens
são refletidas em diversas experiências bem sucedidas na utilização desta tecnologia na gestão
pública. Secretarias de educação, saúde, planejamento, finanças, obras, entre outras já testaram
o potencial destes sistemas.

Um programa testado com sucesso na área de educação foi o de vincular a matrícula dos alunos
da rede pública à proximidade e facilidade de acesso entre sua residência e a escola. O sistema
identifica a residência do aluno no mapa da cidade, busca as escolas mais próximas (dentro de
raios sucessivos) e depois analisa os prováveis caminhos entre elas. Processando fatores de
correção previamente cadastrados5, o sistema indica a escola que o aluno deve freqüentar, sob a
condição de disponibilidade de vagas.

Para as secretarias de saúde, os sistemas de informação geográfica têm aplicações bastante


interessantes. Pode-se saber, por exemplo, onde localizam-se focos de epidemias para
operacionalizar o combate, os bairros da cidade que têm maior concentração de crianças até 5
anos para localizar um posto de saúde numa campanha de vacinação, os que têm adolescentes
do sexo feminino para planejar programas de combate a gravidez precoce, os que têm idosos
para implantar postos de atendimento preventivo a doenças geriátricas, entre outros.

O SIG tem uma aplicação importante no planejamento de sistemas de transporte urbano. Ele
pode sugerir rotas com maior facilidade de fluxo (de acordo com o cadastro físico do sistema
viário da cidade e a definição dos fatores de correção relacionados), identificar concentrações
populacionais para locar pontos de ônibus, cuidar para que nenhum cidadão fique a uma distância
de um meio de transporte maior do que um determinado valor, etc.

Na área de obras, o sistema permite a indicação espacial dos equipamentos urbanos,


demonstrando claramente a situação de infra-estrutura dos bairros e facilitando a identificação
das carências dos mesmos.

Prefeituras de cidades de médio porte também têm utilizado Sistemas de Informações


Geográficas para atualização de dados cadastrais, controle e divulgação de mapas de projetos
municipais em andamento, para informar e subsidiar o controle do uso do solo, plantas de
valores, loteamentos, existência de infra-estrutura, entre outras utilidades.

Uma das aplicações mais importantes e de interesse imediato para as prefeituras refere-se à área
de finanças. O sistema permite o controle da cobrança de IPTU a partir de uma base de dados do
cadastro imobiliário da cidade. Assim, é possível observar a distribuição espacial dos adimplentes
e inadimplentes, além do valor total arrecadado em determinada área. Desta forma, o mapa
ajuda o gerenciamento do espaço, possibilitando um maior controle e direcionamento do capital

4
Rocha, Maria Célia Furtado. Aprendizagem e novas tecnologias: o caso do sistema de informações
geográficas da Prefeitura de Goiânia. Tese de Mestrado, NPGA-UFBA, Salvador, 1999.
5
Se, por exemplo, o caminho é asfaltado, o fator de correção é 1, se é terreno natural, o fator passa a ser
1,2, etc. Uma sinaleira, buracos na pista, declividades no terreno, são fatores de resistência ao caminho e
tem seu valores relativos fixados. Ao final do cálculo, os valores das distâncias são multiplicados pelos
fatores de correção referentes às resistências encontradas e são determinadas as distâncias relativas18 para
cada escola.
no sentido de atender às políticas determinadas pelo planejamento urbano, possuam elas maior
teor compensatório ou características de consolidação de espaços.

2.3 ALGUMAS EXPERIÊNCIAS EM ANDAMENTO


Melhorias a serem proporcionadas pela implantação destes sistemas foram apontadas pelo
prefeito de Curitiba (cidade que vem se tornando referência na tecnologia de geoprocessamento
e de planejamento), onde o cidadão poderá contar com respostas gráficas em suas consultas para
construção, localização de ruas, localização de equipamentos urbanos, identificação de melhor
rota para se deslocar na cidade e outras informações geográficas, e estarão inclusive disponíveis
em balcões de atendimento, quiosques multimídia e pela internet (Fator GIS, 1997 apud Rocha,
1999).

“Conforme dito, o SIG tem se mostrado uma valiosa ferramenta de gerenciamento de dados
espaciais e cruzamento de informações para geração de novos mapeamentos. Proporciona, ainda,
a realização de análises complexas através da integração de dados provenientes de fontes
diversas. (...) Por fim, trata-se de ferramenta que pode ser apropriada a baixo custo, em áreas tão
diversas como cartografia, arrecadação, análise de recursos naturais, transportes, comunicações,
energia e planejamento urbano e regional.”(Rocha,1999)

Devido às potencialidades descritas, o SIG possui grande utilidade para uma série de instituições
governamentais e privadas que tenham seus negócios amplamente correlacionados com o
espaço. Como exemplo, pode-se citar as concessionárias de serviço público, tais como Embasa,
Coelba, Telemar, Correios, Detran, dentre outras.

Além da associação dos diversos bancos de dados ao mapa da cidade, deve-se organizar um
processo que permita uma alimentação e atualização de dados pelos diversos parceiros. O
geoprocessamento de uma cidade não pode ser encarado de forma estática, sendo necessária
uma manutenção constante para se corrigir alguns erros que por acaso venham a aparecer, bem
como a sua atualização contínua para que os dados representem com fidelidade a realidade local.

No trabalho de Rocha, encontra-se a seguinte afirmação: “Como referência para implementação


de um sistema de geoprocessamento, a experiência de Goiânia mostra-se bastante útil. Foi
firmado um convênio entre a prefeitura e algumas empresas interessadas – a Telegoiás, a Celg e
a Saneago – para a implantação e manutenção de um sistema de geoprocessamento. Esta
parceria é vantajosa, pois permite uma sensível diminuição de custos e uma significativa melhoria
da qualidade das informações extraídas.

Vale notar que, após firmado o convênio, é a prefeitura que vem conduzindo os processos de
implantação e manutenção da base de dados espaciais. Qualquer elemento que compõe essa
base é propriedade das quatro conveniadas, o que significa que qualquer uma delas pode
atualizá-lo, embora a responsabilidade formal e legal para fazê-lo seja da prefeitura. Contudo,
como a prefeitura não tem a mesma agilidade que a Celg para atualizar postes, por exemplo, tal
concessionária atualiza a base, utilizando o mesmo padrão do convênio, e entrega estes dados à
prefeitura para que ela possa redistribuí-los. Assim, todos se responsabilizam pelo envio de
informações para atualização do banco de dados.”

A ESTRUTURA DE GEOPROCESSAMENTO

A idéia básica é que o geoprocessamento seja parte integrante de um sistema de informações da cidade, que auxilia tanto a
prefeitura, quanto as concessionárias de infra-estrutura e, garanta ainda, a democratização das informações. O modelo seria
calcado em quatro bases, com níveis diferentes de interação, para servir com efetividade:

P R E F E I T U R A C O N C E S S I O N Á R I A S

S I S T E M A D E I N F O R M A Ç Õ E S
I N F O R M A Ç Õ E S G E R TA EI S C N O L O G A I PA L I C A Ç Ã O
G E O P R O C E S S A M E N T O

I N F O R M A Ç Ã O
B A L C Ã O D E
I N F O R M A Ç Õ E S P Ú B L I C O I N T E R N E T 19
O desenvolvimento do trabalho deverá ocorrer com o estudo de três elementos fundamentais, apresentado na figura acima:

2.4.1 OPÇÕES TECNOLÓGICAS

Para o desenvolvimento dos trabalhos de geoprocessamento de Nazaré, tomou-se como partido a


elaboração de projeto com tecnologia viável e de última geração, com baixo custo e que
apresente grande potencialidade de uso.

Visto que a Prefeitura de Nazaré, assim como a maioria das prefeituras municipais do interior da
Bahia, deverá passar por um processo inicial de informatização, é prudente pensar em
estabelecer um período de amadurecimento e consolidação de conceitos básicos das novas
tecnologias que estão por vir.

É necessário fazer uma análise cautelosa dos aspectos que concorrem para o sucesso da
implementação do projeto antes de tentar aplicar tecnologias que, no momento, têm custo
elevado e são pouco “amigáveis” aos usuários comuns. O desafio neste trabalho é o de implantar
um sistema que atenda às necessidades com eficácia e corresponda à realidade do município, ou
seja, possua custo e grau de complexidade proporcional à capacidade de operação do pessoal
alocado ao projeto, a curto e médio prazos.

Para as prefeituras que fazem parte do PRODUR, uma opção interessante para o geo-
referenciamento seria a utilização o AutoCAD Map, pois apresenta uma boa relação custo-
benefício, tendo em vista que as mesmas necessitam adquirir o AutoCAD normal, e o AutoCAD
Map possui todos os recursos do AutoCAD normal e custa apenas um pouco mais, não sendo
necessário a utilização de um software específico para o geoprocessamento.

Este produto tem também a vantagem de se relacionar facilmente com outros sistemas, sendo
fácil migrar para outras tecnologias se necessário, pois gera suas bases em arquivos de extensão
DXF (universais). Ou seja, após uma fase inicial de contato com o geoprocessamento, é possível
migrar facilmente para outra tecnologia, o que é fundamental pois o ciclo para surgimento de
novos programas é bastante curto.

Em relação ao Banco de Dados, adotou-se o programa ACCESS, da Microsoft. Porém, a tendência


a médio e longo prazo, é de se migrar para um Banco de Dados relacional.
Existem softwares capazes de relacionar os arquivos DWG (gerados pelo AutoCAD) com as fichas
cadastrais eletrônicas. Os mesmos eliminariam a necessidade de se ter muitas licenças do
AutoCAD, que seria indispensável apenas para a produção dos desenhos, exercendo as funções
de monitorar e imprimir plantas.

Exemplo de lote associados ao AM Work Flow Tela do Autodesk MapGUIDE

Por fim, com o objetivo de democratizar as informações deixando-as disponíveis na rede internet,
uma opção seria o Map Guide, da AutoDesk, por ser compatível com o AutoCAD Map e exclusivo
no mercado. Este programa facilita ainda o estabelecimento de convênios com parceiros de
poucos recursos para gestão da estrutura do geoprocessamento, por oferecer, com um custo
muito baixo, a possibilidade de utilização desta estrutura através de um servidor da internet.

2.4.2 APLICAÇÕES
20
O Sistema de Informações Municipais tem três aplicações básicas, quais sejam:
a. disponibilizar informações para o planejamento e gerenciamento do espaço urbano;
As atividades desenvolvidas pela estrutura administrativa da prefeitura, bem como pelas
concessionárias de infra-estrutura possuem forte rebatimento espacial. Assim, a gestão fiscal,
assim como o planejamento, podem ser fortalecidos por este importante instrumento de auxílio à
tomada de decisões.

Um exemplo poderia ser a cobrança do IPTU, onde seria possível definir a massa de arrecadação
de cada área e estabelecer políticas públicas. Assim, uma área já consolidada pode gerar recursos
para urbanização de uma área de expansão, ao tempo em que outras poderão financiar sua
melhoria em termos dos equipamentos urbanos. Uma área com elevado índice de inadimplência
poderá ser objeto de uma fiscalização mais ostensiva ou de sanções.

b. democratizar as informações ampliando a participação popular;

Existe uma tendência a democratização de informações nos governos, como a já observada na


esfera estadual. No caso do município isto tanto pode ocorrer em um balcão de informações,
quanto através de tecnologias modernas e de fácil uso, como a Internet.

Por outro lado, o uso destas ferramentas pode ajudar a manter atualizado o banco de dados, bem
como pode facilitar a participação dos cidadão na defesa da cidade, seja através de um canal
para sugestões e reclamações, seja pela disposição de participar de algum programa em
andamento.

c. prover serviços com melhor qualidade, mais rápidos e eficientes para os cidadãos.

A possibilidade de disponibilizar em tempo real informações cadastrais e de legislação urbanística


pode ser um eficiente instrumento para aplicação da mesma, contribuindo para o crescimento
ordenado da cidade.

Dependendo do grau de sofisticação, o contribuinte teria acesso a informações sobre seus


débitos, facilitando a quitação do mesmo.

Devido a possibilidade de comunicar-se com o poder público, seria mais fácil identificar carências
da população e envidar esforços no sentido de sanar os problemas e prestar melhores serviços.
Isto facilitaria também a própria avaliação de demandas, contribuindo para o planejamento.

2.4.3 INFORMAÇÕES

O grau de utilização e o potencial do sistema de geoprocessamento dependerá dos dados


inseridos no banco de dados e da possibilidade dos mesmos serem transformados em
informações.

É importante chamar a atenção para o fato de que as informações disponíveis e o seu grau de
atualização dependerão de como será alimentado o sistema. Ou seja, é fundamental a definição
de rotinas de coleta de dados para que se traduza a realidade da forma mais fiel possível.

Inicialmente, os dados disponíveis correspondem ao do Cadastro Técnico, o que já permite prover


algumas informações a respeito da qualidade das habitações, da distribuição das atividades
produtivas, da disponibilidade de infra-estrutura, Por exemplo. O conhecimento da cobertura das
redes de infra-estrutura urbana é uma informação tão importante para as concessionárias de
infra-estrutura quanto para uma secretaria de planejamento e/ou uma secretaria de obras.

Os planos existentes também poderão ser divulgados através desta ferramenta, não limitando a
informação apenas ao existente.

Outro fato importante, refere-se ao acesso a informações, que seria totalmente controlada,
fazendo com que cada tipo de cliente do sistema tenha acesso apenas a determinados tipos de
informações.

2.4 O TRABALHO DE NAZARÉ

Em Nazaré, foi realizado um trabalho de georreferenciamento, no qual os códigos do Banco de


Dados foram relacionados aos lotes desenhados nos mapas. Utilizando as informação do cadastro
técnico, já é possível definir rotinas básicas que auxiliarão na implementação. 21
Foi dado treinamento básico sobre o cadastro, onde foram dadas informações de gestão e
atualização das bases cartográficas e de dados. Para implementação, será necessário
treinamento específico em AutoCAD Map, o que possibilitará, além do geoprocessamento,
desenvolver desenhos em CAD.

22

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