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Knight
Ambrose, Susan A.
Cinco Lições Fáceis: Estratégias para um Ensino de Fı́sica Bem Sucedido. /
Randall D. Knight. – : Publicações Acadêmicas Ltda.
abnTEX2 v-1.9.7Ltda., 2015.
Bibliografia.
ISBN XXXX-XXXX-XX.
1. Aprendizagem Ativa. 2. Ensino de Fı́sica. 3. Pesquisa em Ensino de Fı́sica.
Sumário
1 Matemática e Vetores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
1.1 Informações Prévias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
1.2 OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM DOS ESTUDANTES . 4
1.3 ABORDAGEM PEDAGÓGICA . . . . . . . . . . . . . . 5
1.4 Usando o Horário da Aula . . . . . . . . . . . . . . . . 6
1.5 Amostra de Teste de Leitura ou Pergunta para Discussão . 9
2 Movimento e Cinemática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
2.1 Informações Prévias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
2.2 Objetivos de Aprendizagem dos Alunos . . . . . . . . . 18
2.3 Desenhando uma Representação Pictórica . . . . . . . . 23
2.4 Exemplo de uma Planilha de Abordagem para Resolução
de Problemas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
2.5 Usando o Horário da Aula . . . . . . . . . . . . . . . . 26
2.6 Amostra de Teste de Leitura ou Pergunta para Discussão . 42
2.7 Amostra de Questões de Prova . . . . . . . . . . . . . . 44
Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49
CAPÍTULO 1
Matemática e Vetores
1.1 Informações Prévias
Pesquisas (Knight 1995) descobriram que apenas cerca de um terço dos
alunos em uma aula de introdução à fı́sica tı́pica tem conhecimento sufici-
ente sobre vetores para começar o estudo da mecânica newtoniana. Outro
um terço tem conhecimento parcial de vetores (por exemplo, um aluno que
pode adicionar vetores graficamente, mas não usar componentes de vetor),
enquanto o terço final não tem essencialmente nenhum conhecimento
útil de vetores. Os alunos pesquisados que estavam repetindo o curso ge-
ralmente exibiam grandes lacunas em seu conhecimento de vetores, e isso
provavelmente foi um fator que contribuiu para sua reprovação anterior.
Os alunos que conseguem adicionar e subtrair vetores com sucesso
ainda ficam frequentemente confusos sobre o que é um vetor. Quando co-
locada a questão aberta ”O que é um vetor?”eles podem responder com ”Um
vetor é uma força”ou alguma resposta semelhante. Esses alunos podem ter
dificuldade em reconhecer a velocidade ou aceleração como quantidades
vetoriais.
Embora os alunos tenham usado sistemas de coordenadas cartesia-
nas durante o ensino médio, muitos têm dificuldade em interpretar uma
afirmação como ”Um vetor ’aponta’ na direção x negativa”. Esses alunos
4 Capı́tulo 1. Matemática e Vetores
Por mais simples que sejam as regras, os alunos precisam de muita prática
para se familiarizar e se sentir à vontade com os vetores. Dois dias de aula
são desejáveis, embora um seja suficiente se os alunos tiverem a oportu-
nidade de prática vetorial supervisionada em monitoria ou laboratório.
Independentemente do tempo, é muito preferı́vel passar o tempo da aula
com os alunos praticando problemas de vetores em vez de ouvir uma pa-
lestra sobre vetores. Questões e problemas de vetores são especialmente
bons para começar a ensinar os alunos como trabalhar uns com os outros
em atividades de pensar/ formar pares/compartilhar (think/par/share) ou
usar grupos cooperativos. Os primeiros exemplos devem focar em proble-
mas básicos de vetores e na adição e subtração gráfica de vetores, sem o
uso de um sistema de coordenadas. Bons exemplos de aula são:
• a. adição gráfica.
• b. adição algébrica.
• c. adição numérica.
• d. ambos a e b.
• e. ambos a e c.
• f. cada um de a, b e c.
• d. Colocá-lo na origem.
• e. Este tópico não foi discutido neste capı́tulo.
CAPÍTULO 2
Movimento e
Cinemática
Um problema muito mais difı́cil para a maioria dos alunos, e que exige
mais prática, é mudar de um tipo de gráfico para outro. Por exemplo, os
alunos podem receber o gráfico x versus t (mostrado na próxima página, à
esquerda) e ser solicitados a desenhar o gráfico v versus t correspondente.
2.1. Informações Prévias 17
⃗⃗ ⃗⃗
• Reconhecer a relação entre v e a, quando um objeto está se acele-
rando, desacelerando, se curvando ou em um ponto de inflexão.
descobri que uma fração significativa dos alunos precisa de ajuda corre-
tiva com elas. Felizmente, alguns exemplos que funcionaram em detalhes
excruciante costumam ser suficientes.
A maioria dos instrutores está ciente da tendência do aluno de se
agarrar à equação de alcance, infelizmente destacada na maioria dos li-
vros como uma equação principal, e de usá-la em todos os problemas de
projéteis. Digo aos alunos - repetidamente - que embora a equação de
alcance seja interessante, nunca lhes darei um problema onde for rele-
vante. Em seguida, certifico-me de que todos os exemplos de aula, todos
os problemas de lição de casa e todos os problemas de exame considerem
projéteis começando e parando em elevações diferentes. Isso faz com que
a maioria dos alunos analise realmente cada problema de projétil, em vez
de procurar uma fórmula enlatada.
O movimento circular apresenta toda uma gama de dificuldades po-
tenciais, mas você terá contornado muitas delas se estiver usando diagra-
mas de movimento. Nesse caso, os alunos agora devem ter pouca dificul-
dade em entender que há uma aceleração mesmo sem uma mudança de ve-
locidade. Um obstáculo potencial, entretanto, é a terminologia ”aceleração
centrı́peta”. Alguns alunos interpretam isso como um novo tipo de aceleração.
⃗⃗
Você precisará convencê-los de que a definição regular de aceleração a =
⃗⃗
Δ v /Δt ainda está sendo usada e que a palavra ”centrı́peta”apenas identifica
a aceleração de um tipo especial de movimento.
Além dos obstáculos conceituais e gráficos que os alunos precisam su-
perar, também queremos que os alunos comecem a aprender habilidades
de resolução de problemas. Muitas pesquisas têm mostrado que a maioria
dos alunos não ”adquire”habilidades melhores simplesmente ao serem
atribuı́dos a muitos problemas. Eles podem aprender melhores habilida-
des de resolução de problemas, mas somente se receberem instruções e
feedback especı́ficos.
Mais uma vez, fui fortemente influenciado pelo trabalho de Van Heu-
velen (Van Heuvelen 1991a; Van Heuvelen 1991b). Como parte de sua Visão
geral, método de estudo de caso, Van Heuvelen ensina uma abordagem
estruturada para a solução de problemas e reforça essa técnica com plani-
lhas de solução de problemas. Os problemas de cinemática são abordados
por meio de uma estratégia de três etapas:
2.3. Desenhando uma Representação Pictórica 23
• Faça uma tabela listando todos os valores de sı́mbolo que são co-
nhecidos a partir da declaração do problema ou que podem ser
determinados a partir da geometria simples. Verifique se os sinais
são consistentes com o diagrama de movimento e o sistema de co-
ordenadas que você escolheu. Liste também relacionamentos co-
nhecidos, como v1 = v2 , mesmo se você ainda não souber os valores.
Faça qualquer conversão de unidade neste ponto. Mas não comece
a resolver o problema ainda!
Como uma imagem vale mais que mil palavras, o exemplo na próxima
página ilustra a estratégia de três etapas sendo executada em uma planilha
no estilo Van-Heuvelen. Nem é preciso dizer que muitos alunos resistem
a ser ”forçados” a seguir uma abordagem estruturada de resolução de
problemas. Eles querem pular direto da definição do problema para uma
equação, e o fato de que essa estratégia geralmente funcionou no ensino
médio torna difı́cil convencê-los da necessidade de melhorar suas habi-
lidades. Sou simplesmente obstinado em insistir que os problemas do
dever de casa sejam feitos nas planilhas, com todas as partes incluı́das.
Também me certifico de modelar essa abordagem em sua totalidade ao
trabalhar com problemas de exemplo. Finalmente, quando terminamos as
leis de Newton e temos um exame ”difı́cil” de meio do semestre, a maioria
dos alunos começa a perceber que está resolvendo problemas que nunca
teriam resolvido apenas tentando encontrar as equações certas. Tenho
visto uma melhora marcante nas habilidades de resolução de problemas
dos alunos desde que comecei a ensinar - e insistir - em uma abordagem
tão estruturada.
2.4. Exemplo de uma Planilha de Abordagem para Resolução de Problemas 25
não mudaria. ”
Os alunos podem observar que a velocidade também varia durante
alguns tipos de movimento. Se a velocidade muda a posição inicial para
uma posição final, o que muda uma velocidade inicial para uma velocidade
⃗⃗ ⃗⃗
final? É plausı́vel que uma definição paralela seja verdadeira: a = Δ v /Δt
⃗⃗ ⃗⃗ ⃗⃗
ou v f = v i + a Δt. Assim, ”a aceleração muda a velocidade inicial para
a velocidade final”. Este é um importante prelúdio para entender o que
acontece em um ponto de inflexão.
Os exemplos iniciais de aceleração devem primeiro desenhar os ve-
tores de velocidade e, em seguida, isolar dois desses vetores para encon-
trar a aceleração por subtração vetorial explı́cita. Alguns exemplos foram
apresentados acima, na seção Abordagem Pedagó-gica. Observe que três
pontos (três quadros) geram dois vetores de velocidade e apenas um único
⃗⃗
vetor de aceleração, então a vai no ponto médio dos três. Peça aos alunos
que trabalhem em exemplos que mostrem aceleração, desaceleração, curva
para a direita e curva para a esquerda. Mesmo em uma classe grande, você
pode desenhar os três pontos (numerá-los para que a sequência de tempo
⃗⃗
seja clara) e, em seguida, fazer os alunos determinarem a compararem
sua resposta com a de um vizinho. Uma conclusão importante que você
⃗⃗
deseja que eles cheguem é que um objeto está ”acelerando” quando v e
⃗⃗
a apontam na mesma direção”, diminuindo a velocidade” quando suas
direções são opostas.
Finalmente, você pode começar a pedir aos alunos que desenhem dia-
gramas de movimento completos: vários pontos para representar o objeto,
vetores de velocidade traçados entre os pontos e vetores de aceleração
traçados entre os vetores de velocidade. Alguns exemplos simples de par-
tida podem ser:
• Bob corre uma vez ao redor de uma pista com lados retos e extremi-
dades semicirculares.
Isso fornecerá uma oportunidade para discutir o papel dos sinais para
x e v.
Em seguida, peça a um aluno, começando na origem, que acelere len-
tamente até se mover muito rápido do outro lado da sala. (Neste mo-
mento, é melhor falar sobre acelerar e desacelerar, em vez de usar o termo
aceleração). Novamente, use diagramas de movimento, gráficos de posição
e gráficos de velocidade para ilustrar a ideia de velocidade instantânea.
(Para simplificar, considere o gráfico de posição como parabólico e o gráfico
de velocidade como linear). Uma boa analogia é perguntar o que um ve-
locı́metro leria em diferentes pontos do movimento, se o aluno estivesse
utilizando um.
Finalmente, peça a um aluno que comece bem devagar do outro lado
da sala, acelere gradualmente enquanto se move para a esquerda e alcance
a origem em velocidade máxima. Os alunos acham isso muito mais difı́cil.
Focar no diagrama de movimento ajuda.
2.5. Usando o Horário da Aula 33
Uma vez que os alunos parecem ter a ideia básica, as duas perguntas
mostradas a seguir são eficazes. Para cada um, a questão é se A e B têm
a mesma velocidade e, em caso afirmativo, quando? Os alunos que não
praticaram a interpretação de gráficos tendem a confundir os pontos de
cruzamento (posição igual) com pontos de velocidades iguais. O exercı́cio
de representação gráfica que eles acabaram de fazer deve ter a maioria
deles pensando em declives, então as taxas de erro não devem ser muito
altas, mas este exercı́cio reforça a mensagem e captura mais alguns que
ainda estão confundindo altura com declive.
que são muito orientados para equações - acham isso uma maneira difı́cil
de raciocinar.
Peça aos alunos que façam um gráfico da posição e da velocidade do
trem e, em seguida, chame sua atenção para o fato de que o deslocamento
Δx é exatamente o mesmo que a área sob a curva de velocidade. A equação
x = x0 + vΔt está meramente dando expressão algébrica à observação de
que
Δx = ”área” sob a curva velocidade-vesus-tempo.
Você pode então direcioná-los ao texto para uma prova de que esse re-
sultado é verdadeiro para qualquer velocidade, não apenas para velocidade
constante.
Para uma velocidade não constante, tente um gráfico como o mos-
trado abaixo e peça aos alunos que encontrem - usando o gráfico, não
uma equação - a posição em t = 1, 2, 3, 4 e 5s. Em seguida, peça-lhes que
desenhem um gráfico de posição versus tempo. Agora eles praticaram ir
para a frente, da posição para a velocidade, e para trás, da velocidade para
a posição.
Vale a pena fechar esta discussão inicial com um exemplo de problema
de cinemática simples que usa apenas velocidade, não aceleração, mas que
ilustra todas as etapas da estratégia de solução de problemas descrita na
seção Abordagem Pedagógica. Se você estiver usando planilhas, incentive
os alunos a preenchê-las enquanto trabalham com você. Um bom primeiro
problema é:
EXEMPLO 1: Sally abre seu paraquedas a uma altura de 2.000 pés e
2.5. Usando o Horário da Aula 35
desce a uma velocidade constante de 25 pés/s. Quanto tempo ela leva para
pousar?
Isso não pretende ser difı́cil, mas ilustrar a estratégia de solução de pro-
blemas. Comece com um diagrama de movimento. Em seguida, desenhe
uma representação pictórica que estabelece um sistema de coordenadas
e define os sı́mbolos. Finalmente - e pela primeira vez - use a seção de
representação matemática da planilha para resolver o problema. Chame
atenção para o fato de que todos os sı́mbolos utilizados na solução ma-
temática, como y0 ou t1 , foram identificados e definidos na representação
pictórica. Termine fazendo-os avaliar se o resultado é ou não ”razoável”.
Nota: Os fı́sicos geralmente usam um sistema de coordenadas para
problemas de movimento vertical com o eixo y apontando para baixo. No
entanto, os alunos costumam achar isso mais confuso do que útil. Para
minimizar a confusão, é melhor ser consistente com seu livro didático e
não adotar esse sistema de coordenadas, a menos que o livro o faça.
Depois de observar primeiro a velocidade, agora você pode explo-
rar a aceleração. É bom usar exercı́cios e exemplos paralelos ou basea-
dos nos exemplos de velocidade. Um bom lugar para começar é com a
demonstração de uma bola rolando por uma pequena inclinação, onde a
velocidade é lenta o suficiente para que os alunos observem o movimento
com atenção. Eles podem observar que a velocidade aumenta continua-
mente. Um telêmetro sônico conectado a um computador, ou mesmo a
um cronômetro, pode ser usado para estabelecer que a velocidade está
aumentando linearmente com o tempo.
Os alunos associaram previamente a velocidade a uma mudança de
36 Capı́tulo 2. Movimento e Cinemática
posição. Agora, por analogia, você pode associar a aceleração a uma velo-
cidade variável e pode mostrar que a é a inclinação do gráfico velocidade
versus tempo. Lembre aos alunos que eles podem julgar a velocidade com
bastante facilidade ao observar um objeto, mas que é muito mais difı́cil
julgar a aceleração. É por isso que os diagramas de movimento e as ferra-
mentas gráficas são tão importantes.
Em seguida, role a bola para cima na inclinação, pegando-a bem no
topo para que ela não role de volta para baixo. Você quer que os alunos
reconheçam que a velocidade mudou de sinal, mas a acelera-ção é a mesma
que a da bola rolando para baixo. Isso é difı́cil para a maioria dos alunos.
Gráficos e diagramas de movimento podem ser usados juntos para mostrar
esse ponto importante.
As sondas Sonic Ranger também são boas para mostrar que os objetos
caem com uma aceleração constante e que a aceleração é independente da
massa. Sem um ranger sônico, não há tempo suficiente na aula para fazer
as medições que seriam necessárias para demonstrar que o movimento
em queda livre é de aceleração constante, então você é forçado a afirmar
isso sem provas.
Os alunos, por algum motivo, têm uma forte tendência de chamar g
pelo nome de ”gravidade”. Vale a pena enfatizar que g é ”a aceleração
da gravidade” e exige que eles a utilizem corretamente. Você também vai
querer enfatizar que g é sempre um valor positivo. A aceleração é negativa
(para um eixo y apontando para cima), dada por ay = –g, mas g em si é
positivo. Um bom exercı́cio é:
é retornar à ideia de um ponto de inflexão. Role uma bola para cima e para
baixo em uma inclinação, com um ponto de retorno no topo. (É melhor
fazer isso com a bola começando para a direita, de modo que v0 seja po-
sitivo). Eles observaram o movimento subindo a rampa e o movimento
descendo a rampa separadamente, então agora eles devem concordar rapi-
damente que o gráfico de velocidade se parece com o mostrado a seguir. (Se
você tiver tempo, você também pode pedir que eles desenhem um gráfico
de posição e discutam sua forma). Mas então peça que desenhem um
gráfico de aceleração. Isso não deve apresentar muita dificuldade agora.
Por fim, pergunte a eles em que momento a bola chega ao topo e qual é
sua aceleração naquele instante. Muitos alunos ficarão surpresos com o
quãos ”fácil” foi mostrar que sua crença anterior de que atopo = 0 estava
errada. Por mais fácil que possa parecer agora, este exercı́cio não terá um
impacto total no aprendizado deles se eles não tiverem lutado primeiro
com a ideia usando diagramas de movimento.
Desenhe o gráfico de posição versus tempo. Suponha que x0 = 10m.
4. Um vetor de aceleração
a. informa o quão rápido um objeto está indo.
b. é construı́do a partir de dois vetores de velocidade.
c. aponta na direção do movimento.
d. é paralelo ou oposto à direção do movimento.
d. curva linear.
4. A figura mostra uma bola rolando ao longo de uma pista lisa. Cada
segmento da pista é reto e a bola pode se mover de um segmento a outro
sem perda de velocidade. A bola começa na borda esquerda com uma velo-
cidade inicial v0 que é grande o suficiente para passar por cima. Desenhe
gráficos de posição, velocidade e aceleração versus tempo para a bola até
que ela role para fora da borda direita da pista. (A posição é medida ao
longo da trilha.) Seus três gráficos devem ter a mesma escala de tempo.
(É bom em uma questão como esta fornecer a eles três conjuntos vazios
de eixos empilhados um acima do outro.)
6. A figura abaixo mostra uma rampa e uma bola que rola ao longo
da rampa. Desenhe setas vetoriais na figura para mostrar a aceleração da
46 Capı́tulo 2. Movimento e Cinemática
⃗⃗ ⃗⃗
bola em cada um dos pontos marcados de A a E, ou escreva a = 0 se não
houver aceleração.