PREFEITURA MUNICIPAL DE CANELA

SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE

Licenciamento ambiental
Construção Civil

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REQUERIMENTO PARA ABERTURA DE PROCESSO ADMINISTRATIVO

1. MOTIVO DO ENCAMINHAMENTO:

Tipo de documento a ser solicitado:

Licença Prévia Documento anterior nº:
Licença de Instalação
Licença de Operação Processo Administrativo SMMA nº:
Renovação

2-Responsável técnico pelo licenciamento ambiental

Nome:
Profissão: Reg. profissional:
Endereço de correspondência:
E-mail:
Município/UF: CEP:
Assinatura: Telefone:

3-Identificação da empresa/empreendedor
Nome / razão social:
CNPJ/CPF:
Responsável legal: CPF:
Endereço para correspondência:
E-mail:
Município/UF: CEP:
Assinatura: Telefone:

4-Identificação da atividade
Atividade *:
Código de Ramo *:
Endereço:
Coordenadas geográficas:

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Canela, de de 201_.

5. Critérios para avaliação do COMDEMA:

Refere-se a projeto de parcelamento de solo ou condomínios (Art. 57)? SIM NÃO
Refere-se a projeto de loteamentos (Art. 66, III)? SIM NÃO
Haverá supressão de vegetação para instalação de pergolados (Art. 41, h)? SIM NÃO
Haverá subsolo com ocupação dos recuos (compensação Art. 45, e)? SIM NÃO
Propõe permuta de recuos com objetivo de preservação ambiental (Art. 46, SIM NÃO
b)?
Permissão de uso na Certidão de Permitido Condicionado Não Nada
Zoneamento: permitido consta

6. INFORMAÇÕES GERAIS:

6.1. Natureza e Finalidade ( Informar):

Existente Existente Construir Regularizar Alteração Total
uso
Aprov./Prot. Não Aprov. (m²) (m²) (m²)
(m²)
(m²) (m²)

Subsolo 1
Subsolo 2
Térreo
1º Pavimento
2º Pavimento
3º Pavimento
Subtelhado
APPA
TP
Totais
* Aprov. Aprovado/ Prot. Protocolado

6.2. Detalhamento do empreendimento

Área da Ação (Aprov/Reg/Alt.uso) Finalidade (residencial, industrial, comercial,
Matrícula(m²) pousada,...)

Nº de unidades habitacionais (aptos): _____________

Nº de box descobertos: __________
Área Total Construção:___________m²

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7. QUANTO A VEGETAÇÃO:
7.1. Existe vegetação sobre a área da matrícula onde está localizado o empreendimento?
Sim Não
Até 2 árvores, DAP=/>8 cm) deve vir locada na planta de implantação do projeto.
Acima de 2 árvores deverá ser apresentado Laudo de Cobertura Vegetal.

7.2. Haverá necessidade de transplante de vegetação para implantação da obra?

Sim Não

8. MANEJO DE MATERIAL MINERAL:

8.1 Haverá necessidade de escavação na obra? Sim Não

3
8.2 Se afirmativo informar o volume de material mineral a ser escavado (m )

8.3 Transporte do material mineral: Sim Não

8.4 Transportador:
8.5 Destino do material mineral:

8.6. Autorização Ambiental/ Licença Ambiental N° :

8.7. Coordenadas Geográficas (Lat./Long.):

9. SISTEMA DE TRATAMENTO PARA OS EFLUENTES LÍQUIDOS SANITÁRIOS PROVENIENTES DA

ATIVIDADE / EMPREENDIMENTO:
(Efluentes líquidos sanitários são provenientes do uso da água para higiene e necessidades fisiológicas
humanas como banheiros, chuveiros, vasos sanitários, cozinhas, etc.)

Fossa séptica, Filtro anaeróbio e Sumidouro

Rede de esgoto – CORSAN
Estação de Tratamento de Esgoto (ETE)
Outro, especificar qual:

Nome: ART nº:

Endereço: n°:
Bairro: CEP: Município:
Telefone: ( ) Fax: ( ) Celular: ( )
E-mail: CPF/CNPJ:

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Assinatura Carimbo da Empresa ou do Profissional:

______________________________________

Profissional

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Título
Registro
ART/RRT
Atividade

TERMO DE REFERÊNCIA

ORIENTAÇÕES PARA APRESENTAÇÃO DO PROCESSO DE LICENÇA PRÉVIA

• Deverão ser entregues todas as folhas deste formulário no protocolo.
• O formulário deverá ser assinado pelo proprietário do imóvel, ou por representante munido de
procuração.
• Deverá ser respeitada a ordem, a numeração e o título em que os documentos descritos abaixo
estão listados.
• Certifique-se de que todos os itens listados foram atendidos, pois o protocolo somente será
realizado com a apresentação da documentação completa.

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• Todos os documentos (laudos, testes, plantas, levantamentos, informações, etc.) devem ser
encaminhados RUBRICADOS EM TODAS AS SUAS PÁGINAS e com ASSINATURA DO TÉCNICO
RESPONSÁVEL HABILITADO, e com emissão de ART/AFT/RRT devidamente registrada no Conselho
de Classe correspondente, juntadas no processo imediatamente após o documento a que se
refere.
• A omissão de documentos e informações técnicas resultará no indeferimento da licença
ambiental por inconsistência técnica e demais medidas legais ou administrativas cabíveis.
• Se houver algum item que o empreendedor julgar não ser necessário deverá apresentar para
análise justificativa plausível para tal, com a identificação do item (número e título).
• Lembre-se de que quanto mais completas e claras estiverem as informações, mais fácil será a
análise do processo.
• Nos relatórios e demais textos as fotos, tabelas, ilustrações, etc. deverão ser numerados e
identificados (legenda).
• Nos casos descritos no art. 119 da Lei Complementar 32/2012, deverá requerer o termo de
referência para elaboração do Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV), parte integrante deste
licenciamento ambiental, através de protocolo nos termos do Decreto Nº 8.674 de 11 de
fevereiro de 2020.
OBS. Quando da realização do protocolo deverá ser apresentada TODA a documentação exigida,
momento em que será emitido o boleto com o valor da respectiva taxa. Caso algum item não seja
aplicável, deverá apresentar justificativa.

1. Quanto a documentação básica do processo de Licenciamento

1.1. Comprovante de pagamento das taxas de Licenciamento ambiental.
1.2. Este requerimento preenchido e assinado conforme documento de identidade.
1.3. Certidão de Zoneamento.
1.4. Matrícula atualizada (até 90 dias).
1.5. Cópia do documento de identidade.
1.5.1.Em caso de mais de um proprietário do imóvel, deverá apresentar anuência e cópia do
documento de identidade de todos os proprietários.
1.5.2. Tratando-se de empresa, apresentar também o contrato social ou o Quadro de Sócios
Administradores - QSA, disponível no web site da Receita Federal.
1.6. Procuração simples do responsável pelo licenciamento.
1.7. Cópia de publicação em jornal do requerimento da Licença.

2. Quanto ao empreendimento
2.1. Planta de situação do imóvel, indicando os seguintes elementos:
2.1.1. Orientação magnética.
2.1.2. Demarcação da área prevista para o empreendimento, indicando as principais vias de
acesso.
2.1.3. Uso do solo no raio aproximado de 500 m.
2.2. Plantas carimbadas do Estudo de Viabilidade Urbanística.

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2.3. Quadro de regime urbanístico.

2.4. Descrição e avaliação dos impactos positivos e/ou negativos que poderão ser gerados com o
empreendimento, com proposição de medidas mitigadoras e compensatórias.

3. Quanto ao abastecimento de água

3.1. Sistema de Abastecimento de Água: informar se o tipo de abastecimento será através de rede
pública (CORSAN ou Municipal) ou através de sistema independente, apresentando anuência/atestado
dos órgão competentes.
3.2. Caso seja através de poço tubular, deverá ser apresentada a portaria de outorga do mesmo no
DRH, ou comprovação que o processo de outorga está em andamento. (Obs: a outorga deverá ser
apresentada até solicitação da LO).

4. Quanto aos efluentes líquidos

4.1. Caso o tratamento do esgoto sanitário seja através da concessionária CORSAN, deverá apresentar
Atestado de viabilidade da ligação à rede coletora de esgoto pública emitido pela concessionária.
4.2. No caso de impossibilidade de atendimento pela rede pública coletora de esgoto, deverá
descrever o sistema de tratamento de esgotos pretendido e local de destinação dos efluentes tratados
e situado em planta.
4.2.1. Caso a disposição pretendida seja diretamente no solo , por meio de sumidouros, bacias,
valas e lotes de infiltração e evapotranspiração, e deverão ser realizados estudos que comprovem
a viabilidade ambiental deste sistema, contendo no mínimo:
4.2.1.1. Caracterização da profundidade e textura do solo local.
4.2.1.2. Caracterização, a partir de mapa potenciométrico, da direção do fluxo
preferencial da água subterrânea.
4.2.1.3. Identificação dos usos preponderantes da água subterrânea na localidade.
4.2.1.4. Identificação dos cursos hídricos superficiais, existentes na área.
4.2.1.5. Atender o disposto na NBR 13969:1997, limitando a aplicação de vala de
infiltração e sumidouro para 10 (dez) por hectare (ha), e onde não exista a
possibilidade de contaminação do aquífero.
4.2.1.6. Determinação da taxa de infiltração, através de ensaios de infiltração, no mesmo
local e camada de solo prevista para o local de disposição do efluente.

4.2.2. Caso a disposição pretendida seja em águas superficiais, inclusive de forma indireta, via
rede pluvial, deverá apresentar Laudo Técnico Hidrológico para determinação da vazão de
referência, conforme definido no art. 7º da Resolução CONSEMA 355/2017, contendo:
4.2.2.1. Identificação do empreendimento.
4.2.2.2. Indicação do Corpo Receptor, com nomenclatura oficial/popular (rio, arroio,
lago, lagoa).
4.2.2.3. Croqui contendo Coordenadas Geográficas do Ponto de Emissão (na rede
pluvial e corpo receptor).

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4.2.2.4. Largura média do curso d’água no ponto de emissão (m).

4.2.2.5. Vazão média ao longo do período (Qmlp), do corpo receptor.
4.2.2.6. Calcular a Zona de Mistura com base nas caraterísticas do corpo hídrico
receptor.
4.2.2.7. Metodologia utilizada para obtenção das informações hidrológicas.
4.2.2.8. Caracterização físico-química e biológica da água do corpo receptor, em tempo
seco, para os seguintes parâmetros: OD (mg/L), DBO520°C (mg/L), DQO (mg/L),
SSusp (mg/L), nitrogênio amoniacal (mg/L), fósforo total (mg/L), óleos e graxas
(mg/L), pH, cor, temperatura (°C), turbidez, cianofíceas (cel./mL) e coliformes
termotolerantes (NMP/100 mL).

5. Quanto ao meio físico

5.1. Levantamento Planialtimétrico do imóvel, demarcando:
5.2. Dados geoespaciais georreferenciados, no Sistema de Referência SIRGAS2000 e Sistema de
Coordenadas Geográficas (Latitude, Longitude):
5.3. Polígono georreferenciado da área.
5.4. Curvas de nível (isolinhas) equidistantes de 1 metro.
5.5. Indicação das vias de acesso.
5.6. Indicação da área onde o projeto prevê a edificação.
5.7. Indicação das manchas de vegetação.
5.8. Indicação dos corpos hídricos (rios, arroios, banhados, nascentes, lagos naturais e artificiais).
5.9. Indicação das Áreas de Preservação Permanente – APP, conforme Código Florestal Federal, Lei
12.651/2012 e Código Estadual do Meio Ambiente, Lei Estadual 11.520/2000.
5.10. Pontos de sondagens realizadas.
5.11. Locais de ensaios de permeabilidade do solo.
5.12. Drenagens (abertas e/ou canalizadas).
5.13. Caso no levantamento for constatada qualquer diferença das dimensões descritas na
matrícula, o desenho deverá representar as diferenças (conforme matrícula e conforme levantamento).
5.14. Quadro com as informações e dados pertinentes.
5.15. Mapa de isodeclividades do relevo da gleba (para glebas com declividades a partir de
30%), em escala de detalhe, com destaque para as faixas de declividades:
▪ Até 30%.
▪ Entre 30% e 46%.
▪ Entre 46% e 100%.
▪ Superiores a 100%.
5.16. Caracterização geológica, contendo no mínimo:
5.16.1. Regional: síntese da litologia, geomorfologia, estratigrafia e principais estruturas
regionais com apresentação dessas informações em mapa.
5.16.2. Local: caracterização geológica da área do empreendimento, abordando aspectos
litológicos (composição e grau de alteração das rochas) e estruturais (fraturamentos, falhamentos
e tipos de contatos) das rochas ocorrentes através de execução de sondagens/cavas
representativas, especificando tipo e espessura de cada camada com demarcação do nível

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freático, quando este ocorrer.

5.16.3. Os perfis das sondagens devem ser devidamente ilustrados em desenho com escalas
vertical e horizontal, de modo a demonstrar as variações das diferentes litologias presentes ao
longo do terreno.
5.16.4. Apresentar um perfil do subsolo do terreno a partir da integração dos perfis litológicos
das sondagens realizadas e a representação deste perfil em planta.
5.17. Caracterização Geotécnica, contendo no mínimo:
5.17.1. Descrição e apresentação em planta do terreno com escala adequada, os seguintes
elementos:
5.17.2. Os tipos de solo e classes de uso, da declividade dos terrenos versus estabilidade de
taludes e propensão a movimentos de massa, de áreas suscetíveis à erosão e sujeitas à inundação
(planície de inundação, travessias e várzeas, solos orgânicos e hidromórficos).
5.17.3. Os locais onde o projeto prevê escavação ou cortes, com indicação da profundidade
prevista.
5.17.4. Os locais onde o projeto prevê aterros.
5.17.5. Os locais onde há presença de rocha e poderá haver necessidade de desmonte com
emprego de explosivos.
5.17.6. Analisar as condições geotécnicas de acordo com as unidades levantadas, principalmente
nas fundações em função de sua compatibilidade com as características do empreendimento.
5.18. Caracterização hidrogeológica, contendo no mínimo:
5.18.1. Indicação das profundidades dos níveis do aquífero freático.
5.18.2. Indicação de presença de nascentes.
5.18.3. Córregos, drenagens, poços de abastecimento de água.
5.18.4. Especificar as características físicas dos aquíferos e dos corpos hídricos superficiais, no
trecho em que se inserem na área do empreendimento.
5.18.5. Relatório de Permeabilidade do solo, realizado conforme as normas vigentes:
5.18.6. Com apresentação dos resultados de cada ensaio (tempos de infiltração e taxa de
percolação em L/m²/dia).
5.18.7. Com indicação da profundidade da cava ou sondagem, e locação destes em planta.
5.18.8. Com data e condições climáticas da época de realização dos testes.
5.18.9. Com interpretação dos resultados voltada para a possibilidade de utilização do
solo/subsolo em receber efluentes líquidos domésticos.
5.18.10. A quantidade de ensaios deverá ser representativa da área ou terreno.
5.18.11. Interpretação dos dados e valores obtidos com posicionamento técnico conclusivo do
profissional responsável.

6. Quanto ao meio biótico

6.1. Os empreendimentos que se enquadrarem nas especificações abaixo, deverão apresentar Laudo
de Fauna, de acordo com o Termo de Referência para Levantamento de Fauna Silvestre:
▪ os situados em área superior a 5.000m 2 e com Vegetação classificada como Primária ou
Secundária nos Estágios Médio ou Avançado de regeneração, nos termos da resolução

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CONAMA 033/1994.
▪ os situados em áreas caracterizadas como corredores ecológicos, independente da área do
imóvel.
▪ nos casos determinados pela SMMAUMU.

6.2. Os empreendimentos situados em áreas com duas ou mais árvores com DAP (Diâmetro a Altura
do Peito) igual ou superior a 8 cm, deverão apresentar Laudo de Cobertura Vegetal, a ser elaborado
conforme Termo de Referência para Levantamento de Cobertura Vegetal.

Termos de referência para Laudo de Fauna e Laudo de Cobertura Vegetal

BAIXE O ARQUIVO:
Estes termos de referência estão no anexo do formulário para Alvará Florestal. Baixe o formulário para
Alvará Florestal caso necessite deles.

Form. versão 08/02/2021 10/10

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