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Ace Relatorio Final
Ace Relatorio Final
Arapiraca- AL
Junho/2019
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Arapiraca-AL
Junho/2019
SUMÁRIO
1.INTRODUÇÃO......................................................................................................................4
2.DESENVOLVIMENTO........................................................................................................5
2.1AULA TEÓRICA..............................................................................................................5
2.2CAPINAGEM.................................................................................................................5-6
2.3LIMPEZA DA ÁREA E COLETA DO SOLO PARA ÁNALISE................................6-7
2.4ADUBAÇÃO DE FUNDAÇÃO.......................................................................................7
2.5PLANTIO DO MILHO..................................................................................................8-9
2.6APLICAÇÃO DO DEFENSIVO.................................................................................9-10
2.7PRIMEIRA CAPINAGEM APÓS A GERMINAÇÃO.............................................10-11
2.8PRIMEIRA ADUBAÇÃO DE COBERTURA..........................................................11-12
3.CONCLUSÃO......................................................................................................................13
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1. INTRODUÇÃO
Este trabalho, tem como objetivo destacar todos os procedimentos que estão sendo
executados num experimento sobre a cultura do milho verde na região de Arapiraca. Este
experimento está sendo conduzido na Universidade Federal de Alagoas – UFAL Campus
Arapiraca, pela turma do 2º período de agronomia e sob o comando do Prof. Dr. Lucrécio, a
fim de avaliar todos os processos realizados no manejo, desde a preparação da área até o dia
da colheita. Neste projeto, foram plantados seis tipos diferentes de milho (T1= 2B433PW;
T2= AG1051; T3= AG8677PRO2; T4= FEROZ; T5= SV9298PRO; T6= THUNDER),
delineados na área experimental em 4 blocos casualizados, distribuído em cada bloco 6
parcelas. Contudo, o professor Lucrécio e seus supervisores vem auxiliando a turma todas as
semanas na realização de cada processo que está sendo feito e orientando aos alunos sobre a
devida atenção na área cultivada, tanto no desenvolvimento da lavoura, como no surgimento
de certos patógenos. As aulas aconteceram no campo sob orientação do professor e seus
supervisores, uma vez que, toda forma de manejo e explicação dos pontos importantes sobre a
cultura foram ressaltadas por estes.
2. DESENVOLVIMENTO
Na primeira aula, ocorrida na sala de aula, o Prof. Dr. Lucrécio firmou uma aula teórica
sobre as principais características da cultura do milho verde. Dessa forma, ressaltou a
distinção das variedades, em que, algumas são preparadas em laboratório, tornando-as mais
resistentes aos patógenos e são conhecidos como transgênicos. Também foi destacado o
crescimento da produção do milho verde nos últimos anos, visto que, um parte de sua
produtividade vem ganhando força na produção de etanol, devido ao seu ciclo curto e ser bem
lucrativa aos produtores. Entretanto, nessa mesma aula, foi apresentado pelo professor o
projeto com a cultura do milho verde que está acontecendo no Campus Arapiraca, na qual, foi
explicado passo a passo de como seria realizado ao longo de seu ciclo, com intuito da
realização de um curso que será feito pelos alunos no dia de sua colheita.
Na segunda aula de campo, os alunos fizeram uma limpeza da área experimental onde foi
capinada na aula anterior. Com os equipamentos (enxadas e rastelos), a turma retirou todas as
ervas daninhas e deixou a superfície limpa e pronta para o início do cultivo.
Nessa mesma aula, o professor reuniu a turma no mesmo local para mostrar como é feita
a coleta do solo para a análise. Com o trado (equipamento utilizado na coleta do solo),
Lucrécio e o auxílio dos alunos coletaram o solo em várias partes da área, conseguinte, um
dos supervisores fizeram a homogeneização do solo coletado e por fim, colocado uma
quantidade num saco de plástico onde será levado para o procedimento da análise, com intuito
de observar qual a carência desse solo.
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Na aula seguinte foi dado o término da limpeza da área e colocado os piquetes com os
fitilhos para dividir os blocos. O professor juntamente com os alunos abriu os sucos a 10 cm e
aplicaram a adubação de fundação.
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Alguns dias após sua germinação, notou-se uma pequena parte do milho sendo atacada
pela lagarta de cartucho (spodoptera) e a cigarrinha. Depois de identificar o surgimento desses
patógenos, o professor Lucrécio reuniu alguns alunos para acompanhar a aplicação de um
defensivo a fim de erradicar essas pragas e não prejudicar o desenvolvimento do milho.
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O professor Lucrécio e toda turma fizeram outra capinagem antes de realizar a primeira
adubação de cobertura da cultura. Em primeiro plano, alguns alunos cavaram ao redor de cada
fileira do milho de forma rasa, em seguida, outros distribuíram o adubo da fonte N-P-K
uniformemente com aplicação de 35g/m linear em cada fileira e por último, com rastelos,
cobriram todo o adubo. Assim, este foi o último processo realizado nesse experimento que
continua em andamento.
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Por conseguinte, foi realizada uma breve capinagem na área do milho antes da aplicação da
última adubação de cobertura. Essa adubação foi conduzida pelos alunos, na qual,
uniformemente, foram distribuindo o nitrogênio em 12g por metro linear em cada fileira do
milho com copinhos a fins de aumentar o desenvolvimento de todas as cultivares.
Após várias aulas práticas, o professor Lucrécio encaminhou os alunos a irem na área
cultivada analisar as parcelas do milho verde que estavam sendo atacadas pela doença
conhecida como ferrugem. Foi notável o surgimento dessa doença em algumas plantas que
inicia de baixo da planta pra cima acarretando o seu desenvolvimento. No entanto, depois dos
alunos verificarem a ocorrência dessa doença na área, foi encaminhado a aplicação de um
fungicida com dosagens de 9,22 ml do produto Priori Xtra para 6,2 L de água e 31 ml de
adjuvante.
Dia 09 de agosto, foi notável que algumas cultivares do milho verde já se encontravam no
estágio R1 (floração), emitindo pendões e bonecas, cabendo ressaltar que a cultivar AG1051
foi a mais tardia ao chegar nesse estágio. Também foi observado algumas pragas dispostas na
área cultivada e doenças, como moscas, pulgões, spodoptera, cercóspora e ferrugem.
Entretanto, houve o surgimento de uma outra praga, conhecida como mosca da espiga, uma
vez que, é causadora de danos na espiga podendo acarretar a produção, por isso foi realizado a
aplicação de um inseticida objetivando erradicar esse patógeno e garantindo o
desenvolvimento das espigas.
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3. CONSIDERAÇÕES FINAIS