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DE CUSTOS FUNDIÁRIOS
Estudos Pré-Leilão – R5
SOLICITANTE ELABORAÇÃO
2
INFORMAÇÕES INSTITUCIONAIS
ÓRGÃO GOVERNAMENTAL
Escritório Central:
EMPREENDEDOR
NEOENERGIA S.A.
CRR ENGENHARIA
3
SUMÁRIO
1 Considerações Preliminares................................................................. 05
2 Métodos de Avaliação.......................................................................... 07
6 SE Medeiros Neto................................................................................. 86
10 Encerramento....................................................................................... 118
4
1. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES
Entende-se por valor de mercado de um bem, a quantia mais provável pela qual se
negociaria voluntariamente e conscientemente um bem, numa data de referência,
dentro das condições do mercado vigente1.
Este valor é baseado na premissa de “Maior e Melhor Aproveitamento” dos bens (Highest
and Best Use) definido como: o uso, entre o razoavelmente provável e o legalmente
possível, identificado como o fisicamente viável, sustentável de forma adequada,
exequível financeiramente e que resulta no maior valor do imóvel2, equivalente ao
“Aproveitamento Eficiente” definido como aquele recomendável e tecnicamente
possível para o local, em uma data de referência, observada a atual e efetiva tendência
mercadológica nas circunvizinhanças, entre diversos usos permitidos pela legislação
vigente3.
Este estudo está de acordo com os procedimentos éticos do IBAPE/SP4 e do RICS5: agir
com integridade, sempre apresentar um serviço de alto nível, agir com responsabilidade,
agir de forma a promover confiança na profissão e tratar a todos com respeito.
Neste sentido, versa o presente trabalho sobre a previsão de custos fundiários nas áreas
de interesse para a construção das seguintes linhas de transmissão de energia:
• LT 500 kV Morro do Chapéu II - Poções III C2, comprimento aproximado de 337 km;
• LT 500 kV Poções III - Medeiros Neto II C2, comprimento aproximado de 317 km;
• LT 500 kV Medeiros Neto II - João Neiva 2 C2, comprimento aproximado de 278 km;
• LT 500 kV Xingó - Camaçari II C1 e C2, circuito duplo -comprimento aproximado de 2x357
km.
1
ABNT, 2019 – item 3.1.47, NBR 14653-1
2
American Institute of Real Estate Appraisers, 1983 – The appraisal of rural property
3
ABNT, 2019, item 3.1, NBR 14653-3
4
Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia de São Paulo
5
The Royal Institution of Chartered Surveyors
5
Baseado neste, foram feitas inspeções de campo identificando as zonas de valor
homogêneo e os atributos que influenciam nos valores dos imóveis atingidos.
6
2. MÉTODOS DE AVALIAÇÃO
A norma oficial de avaliação de imóveis rurais para o Brasil é a ABNT NBR 14.653-3:2019,
de autoria da Associação Brasileira de Normas Técnicas.
Estas normas não abordam a elaboração de cadernos de preços, mas como este será
utilizado para avaliação isolada de imóveis atingidos pelas obras, segue um breve
histórico.
Esta ABNT NBR 14.653-3:2019 é válida para todo o território nacional, conforme Item um
a seguir transcrito, por isso mesmo seu caráter geral e abrangente. Tendo em vista esta
abrangência, para cada região, como a própria NBR recomenda, deverão ser levadas em
consideração as particularidades da mesma.
Escopo
Esta parte da ABNT NBR 14653 especifica procedimentos e requisitos, bem
como fornece diretrizes para a avaliação de imóveis rurais, especialmente
quanto a:
a) instituição de terminologia, definições, símbolos e abreviaturas;
b) classificação da sua natureza;
c) descrição das atividades básicas;
d) definição da metodologia básica;
e) identificação do valor;
f) especificação das avaliações;
g) requisitos básicos de laudos de avaliação.
Esta parte da ABNT NBR 14653 é exigida em todas as manifestações técnicas
escritas vinculadas às atividades de avaliações de imóveis rurais, bem como
seus componentes.
7
Além desta, também existe a Norma Básica para Perícias de Engenharia do IBAPE/SP,
aprovada em dezembro de 2002, a qual fixa procedimentos para elaboração de laudos6.
Neste caso, o capítulo que nos interessa corresponde ao item 6.4.7. - Requisitos
Complementares Envolvendo Imóveis Rurais.
A LT 500 kV Morro do Chapéu II - Poções III C2, comprimento aproximado de 337 km foi
dividida em dois trechos homogêneos:
A. Cafarnaum até Manoel Vitorino
B. Mirante até Poções
A LT 500 kV Poções III - Medeiros Neto II C2, comprimento aproximado de 317 km foi
dividida em dois trechos homogêneos:
A. Poções até Vereda
B. Itanhém até Medeiros Neto
A LT 500 kV Medeiros Neto II - João Neiva 2 C2, comprimento aproximado de 278 km foi
dividida em dois trechos homogêneos:
A. Medeiros Neto até Nanuque
B. Montanha até João Neiva
O trecho A tem precipitação média anual de 700 a 800 mm. O trecho B tem entre 800 e
1000 mm/ano. Estão na Caatinga, enquanto os próximos estão em bioma Mata Atlântica.
6
disponível em www.ibape-sp.org.br.
8
O treco C tem precipitação entre 1000 e 1600 mm/ano, e o trecho D acima de 1600
mm/ano
As restrições primárias de uso mais comuns são impedimentos de alguns cultivos, como
cana de açúcar e árvores que atingem mais de quatro metros de altura em linha de
transmissão, cultivos que implique no uso de subsolador e tráfego de veículos acima de
determinada tonelagem em dutos enterrados, e por aí segue. Alguns autores
acrescentam a isso o impedimento de construções na faixa, mas poder-se-á considerá-la
uma restrição secundária, pois numa fazenda existem várias opções de alocar uma
construção, o que não acontece num imóvel urbano. Também, pode-se considerar uma
9
restrição secundária o efeito estético que uma servidão pode causar numa fazenda, cuja
destinação é produção agropecuária.
Algumas restrições de uso são quase que totais, como uma linha de transmissão numa
área de cana de açúcar, numa região onde só existe cultivo de cana de açúcar ou em área
de reflorestamento onde na região só existem reflorestamentos.
Lógico que são possíveis vários cultivos na faixa além destes dois, mas o produtor rural
especializado não tem maquinários para outras atividades e dependendo do tamanho da
faixa de servidão um arrendamento não é viável.
Em função disto tudo, este trabalho irá analisar apenas o efeito das servidões em imóveis
rurais cuja vocação é exploração extrativa, agrícola, pecuária ou florestal.
Em comum, quase todos recomendam que o valor da servidão deve ser um percentual
do valor da terra nua, proporcional às restrições de uso, incômodos e riscos. A este deve
ser acrescido o valor das benfeitorias reprodutivas e não reprodutivas atingidas pela obra.
10
Esta desvalorização do imóvel decorre do primeiro item (percentual do valor da terra
nua), ou seja, como a faixa de servidão sobre uma perda de valor, o imóvel como um todo
se desvaloriza. Exceções existem onde a servidão realmente prejudica a exploração do
remanescente.
Embora o mais adequado seja o estudo caso a caso com aplicação do valor presente
líquido das perdas efetivamente causadas no imóvel, o que para este estudo não é viável
porque não existe o cadastro fundiário ainda (que só será realizado quando da
implantação do empreendimento), será adotado um coeficiente de servidão médio
baseado no estudo Alves, 2011 e Lima, 2016.
7
International Valuation Standards do Conselho de Normas Internacionais de Avaliação (IVSC)
8
Avaliação RICS - Normas Profissionais ou Red Book (Royal Institution of Chartered Surveyors)
11
indicadores de decisão baseados no valor presente líquido, taxas internas de retorno,
tempos de retorno, dentre outros.
É identificada a quantia mais provável pela qual um bem seria transacionado no mercado.
12
Em função da finalidade e disponibilidade de dados contemporâneos à data da avaliação,
a identificação do valor será feita através do enfoque de mercado pelo método
comparativo direto de dados de mercado e pelo método da renda.
13
Já valor econômico está definido no item 3.24 da mesma norma como:
3.24 valor econômico:
valor presente da renda líquida auferível pelo empreendimento ou pela
produção agrosilvopastoril, durante sua vida econômica, a uma taxa de
desconto correspondente ao custo de oportunidade de igual risco
Fonte: CEDAGRO
14
Fonte: CEDAGRO
15
Fonte: CEDAGRO
16
Fonte: CEDAGRO
17
18
19
2.6. Benfeitorias Não Reprodutivas
Disto resulta que a avaliação das construções e instalações será feita basicamente a partir
de três pontos:
1. Custos oriundos do trabalho intitulado “Avaliação de Propriedades Rurais” de
autoria dos engenheiros Mitsuo Ohno e Adilson José Magossi apresentado no III
Congresso Brasileiro de Engenharia de Avaliações e Perícias. O referido trabalho
foi revisado e atualizado através de pesquisa de preços de mercado, pelo eng.
Agr. Jalcione N. N. Diniz em Junho de 2005, constituindo o "Caderno de Preços de
Benfeitorias Rurais Não Reprodutivas" sendo que a partir desta data os valores
foram atualizados para a data da presente pesquisa, através dos índices PINI de
Custos de Edificações (último disponível) deduzindo-se a depreciação em função
da idade aparente, estado de conservação e funcionalidade; ou
20
Depreciação Depreciação Funcional
Física Adequada Inadequada Superada Total
Ótimo 1,00 0,75 0,50 0,20
Bom 0,80 0,60 0,40 0,16
Regular 0,60 0,45 0,30 0,12
Precário 0,40 0,30 0,20 0,08
Mau 0,20 0,15 0,10 0,04
Onde:
▪ Adequada = edificação está perfeitamente adequada à sua utilização; está 100% aproveitada e/ou
funcional e/ou utilizada, considerando o imóvel e a região num período de um ano agrícola;
▪ Inadequada = edificação está parcialmente adequada à sua utilização; aproximadamente 75% de sua
capacidade é aproveitada e/ou funcional e/ou utilizada, considerando o imóvel e a região num
período de um ano agrícola;
▪ Superada = edificação está superada, considerando as recomendações técnicas atuais, mas
aproximadamente 50% de sua capacidade ainda é aproveitada e/ou funcional e/ou utilizada,
considerando o imóvel e a região num período de um ano agrícola;
▪ Total = edificação não tem utilidade nenhuma, servindo apenas como fonte de material usado; 20%
aproveitada e/ou funcional e/ou utilizada, considerando o imóvel e a região num período de um ano
agrícola.
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3. LT 500 kV Morro do Chapéu II - Poções III C2
Com uma extensão aproximada de 337,0Km, esta LT está quase que totalmente no bioma
Caatinga, exceto na chegada em Poções. Além disso, a variação no regime de chuvas é
muito pequena, o que nos levou a concluir que entre os municípios de Morro do
Chapéu/Cafarnaum até Manoel Vitorino é homogêneo, seguido pelo trecho entre
Mirante e Poções, que segue até Vereda (abrangendo a LT Poções – Medeiros Neto).
Estima-se um número entre 550 e 600 propriedades atingidas. Grande parte dos imóveis
não tem atividade econômica, e os que tem são de pecuária extensiva.
Na saída em Morro do Chapéu existem vários parques eólicos e vasto potencial para
produção de energia fotovoltaica. Não existem pedidos de lavras e o traçado não atingiu
unidades de conservação.
Estima-se que apenas metade das propriedades está no cadastro ambiental rural e
menos ainda certificadas no sistema geodésico brasileiro (georreferenciadas).
26
Isoietas em mm de precipitação e biomas
27
Levantamento pedológico (solos)
28
Propriedades cadastradas no SIGEF/INCRA
29
Unidades de conservação e isoietas
30
Dados de mercado negociados: Trecho 1 – Morro do Chapéu até Manoel Vitorino
31
Dados de mercado negociados: Trecho 2 – Mirante até Poções
32
Dados de mercado negociados para implantação de linha de transmissão em 2022
33
MODELO UTILIZADO NA ESTIMATIVA DE VALOR
34
35
36
37
Esta equação atende ao trecho Morro do Chapéu até Manoel Vitoriano. A equação da
segunda zona homogênea (Mirante a Poções) consta no item da LT Poções – Medeiros
Neto.
Com uma extensão aproximada de 337 Km, a LT está quase que totalmente no bioma
Caatinga, exceto na chegada em Poções. Além disso, a variação no regime de chuvas é
muito pequena, o que nos levou a concluir que a região entre os municípios de Morro do
Chapéu/Cafarnaum até Manoel Vitorino é homogênea, seguida pela região entre Mirante
e Poções, que segue até Vereda (abrangendo a LT Poções – Medeiros Neto).
38
A B C D E
Área total (ha) 70 20 20 30 10
Textura 2 1 2 2 3
Dist.Asf. (km) 14 10 10 5 10
Dist.Sede (km) 21 10 10 5 10
R$/ha R$ 1.987 R$ 1.503 R$ 2.571 R$ 2.982 R$ 15.894
39
Custos de indenização de benfeitorias não reprodutivas (BNR)
LT 500 kV Morro do Chapéu II - Poções III C2
Trecho Homog Tipo de benfeitoria Área (m²) Preço Unitário (R$/m²) Custo de BNR (R$)
40
Trecho Item Zona Leste Norte
1 Casa 24L 309385,5 8496092
1 Casa 24L 318225,7 8472882
1 Casa 24L 318246,4 8472880
1 Barracão 24L 318256 8472861
1 Casa 24L 318233,6 8472834
1 Casa 24L 318851,6 8470060
1 Casa 24L 318937 8469744
1 Curral 24L 318932,9 8469711
1 Curral 24L 323402 8454712
1 Curral 24L 326157,2 8445932
1 Casa 24L 326150,3 8445928
1 Casa 24L 326190,8 8445741
1 Casa 24L 329650,7 8435388
1 Curral 24L 329664,7 8435380
1 Barracão 24L 329641,4 8435380
2 Barracão 24L 341520,6 8413073
2 Casa 24L 341562 8413033
2 Barracão 24L 341544,2 8413030
2 Curral 24L 346668,8 8402390
2 Curral 24L 346652,5 8402370
2 Casa 24L 346654,3 8402354
2 Casa 24L 347173,8 8401256
2 Casa 24L 348033,7 8400123
2 Casa 24L 348040 8400101
2 Casa 24L 348940,8 8397381
2 Casa 24L 348942,5 8397291
2 Casa 24L 350408,5 8394784
41
4. LT 500 kV Poções III - Medeiros Neto II C2
Com uma extensão aproximada de 317,0Km, esta LT está totalmente no bioma Mata
Atlântica. A variação no regime de chuvas é muito pequena, o que nos levou a concluir
que entre os municípios de Poções até Vereda temos uma zona homogênea. De Itanhém
até Medeiros Neto temos uma outra zona homogênea que se junta à LT Medeiros – João
Neiva no trecho até a divisa com o Espírito Santo.
Estima-se um número entre 600 e 650 propriedades atingidas. Grande parte dos imóveis
são explorados com pecuária extensiva, com algumas áreas de cana de açúcar perto de
Medeiros Neto.
Não existem parques eólicos nem de produção de energia fotovoltaica. Não existem
pedidos de lavras e o traçado não atingiu unidades de conservação.
Estima-se que pouco mais da metade das propriedades está no cadastro ambiental rural,
mas menos da metade estão certificadas no sistema geodésico brasileiro
(georreferenciadas).
42
Isoietas em mm de precipitação e biomas
43
Levantamento pedológico (solos)
44
Propriedades cadastradas no SIGEF/INCRA na Bahia
45
Propriedades cadastradas no SIGEF/INCRA em Minas Gerais
46
Unidades de conservação
47
Mapa rodoviário e isoietas em mm de precipitação
48
Dados de mercado negociados: Trecho 1 – Poções até Vereda
Após levantamentos de campo identificamos esta região como homogênea, razão pela qual a não
existência de dados em alguns municípios não prejudica a identificação do valor de mercado.
49
Dados de mercado negociados: Trecho 2 – Itanhém até Medeiros Neto
Trecho homogêneo com parte da LT Medeiros Neto – João Neiva, onde existem dados de
mercado para identificar o valor de mercado.
50
Dados de mercado negociados em outro empreendimento
51
Y = 1 / (0,000318 - 0,000095 * X1 + 0,000003 * ln(X2 ) + 0,000028 * ln(X3 ) - 0,000003 * 1/X4 )
52
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54
Esta equação atende ao trecho Mirante até Vereda. Para o segundo trecho, de Itanhém
até Nanuque veja o item seguinte.
55
A B C D E
Textura 2 3 2 3 3
Área total (ha) 35 35 10 10 10
Dist.Sede. (km) 20 10 10 10 2,5
Dist.Asf. (km) 20 10 10 10 0,1
R$/há R$ 4.510 R$ 9.325 R$ 5.033 R$ 9.628 R$ 26.330
Trata-se de uma região de pecuária extensiva, ou seja, apenas as áreas das torres terão
pastagens danificadas. Estima-se três torres/quilometro, o que representa ±20% da área
da servidão (área de uma torre = 65 m x 65 m).
56
Foram identificadas construções atingidas pela faixa de servidão:
57
Trecho Item Zona Leste Norte
1 Casa 24L 364614,3 8233775
1 Cocho 24K 365389,8 8228843
1 Curral 24K 365421,2 8214175
1 Casa 24K 365380,2 8214171
1 Curral 24K 366122,9 8177022
1 Curral 24K 371879,5 8142477
1 Edificação 24K 372088,2 8140412
1 Curral 24K 371483,3 8114902
1 Casa 24K 371463 8114899
2 Curral 24K 371531 8109680
2 Casa 24K 371553,6 8108348
2 Casa 24K 372721,2 8095801
58
5. LT 500 kV Medeiros Neto II - João Neiva 2 C2
Com uma extensão aproximada de 290,0Km, esta LT está totalmente no bioma Mata
Atlântica. A variação no regime de chuvas é muito pequena, o que nos levou a concluir
que entre o município de Itanhém (no trecho 02) até Medeiros Neto temos uma outra
zona homogênea que se junta à LT Medeiros – João Neiva no trecho até a divisa com o
Espírito Santo. Posteriormente no Estado do Espírito Santo reconhecemos a quarta
macrorregião, entre os municípios de Montanha à João Neiva.
A malha rodoviária é boa neste trecho, mas ainda com poucas rodovias asfaltadas no
estado da Bahia. No estado do Espírito Santo observa-se uma melhora significativa na
malha viária com pequenos pontos de intercorrências devidos a acessos precários.
Estima-se que pouco mais da metade das propriedades está no cadastro ambiental rural,
mas menos da metade estão certificadas no sistema geodésico brasileiro
(georreferenciadas).
No trecho da Bahia, Minas Gerais e norte do Espírito Santo (Montanha) é ocupado por
grandes propriedades, onde o impacto é menor (embora a LT seja paralela a outra em
construção). Mas no Espírito Santo as propriedades são pequenas, exploradas pela
família, onde o impacto será muito maior, ainda mais com o paralelismo da LT em
construção. Recomenda-se evitar o paralelismo entre Pinheiros e João Neiva. A área da
subestação é ocupada com pecuária.
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Isoietas em mm de precipitação
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Levantamento pedológico (solos)
61
Propriedades cadastradas no SIGEF/INCRA na Bahia
62
Propriedades cadastradas no SIGEF/INCRA em Minas Gerais
63
Propriedades cadastradas no SIGEF/INCRA no Espírito Santo
64
Unidades de conservação
65
Mapa rodoviário
66
Local da subestação com indicação da faixa da LT em vermelho
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Dados de mercado – TRECHO 1
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Trecho Itanhém – Nanuque
Dados de mercado:
69
MODELO UTILIZADO NA ESTIMATIVA DE VALOR
70
71
72
73
Trecho Montanha a João Neiva
74
MODELO UTILIZADO NA ESTIMATIVA DE VALOR
75
76
77
Fonte:www.cedagro.org.br
78
79
80
Com uma extensão aproximada de 278,0Km, a LT está totalmente no bioma Mata
Atlântica. A variação no regime de chuvas é muito pequena, o que nos levou a concluir
que entre o município de Medeiros Neto e Nanuque temos uma outra zona homogênea.
A segunda zona homogênea vai de Montanha à João Neiva.
81
No trecho 2 o percentual de áreas com cultivos e áreas com pequenas dimensões é muito
grande, o que justifica um coeficiente de servidão de 70%. No trecho 1 existem várias
áreas com cultivos de cana de açúcar e florestas plantadas.
82
Entende-se que o cultivo de café possa permanecer na faixa de servidão, a erradicação e
indenização ocorre na área de torres (onde haverá a necessidade de sua supressão).
Indenizações de cultura de café em área de faixa são consideradas como danos.
Para fins de cálculo foi considerado que 13,0% da área da faixa onde serão instaladas as
torres serão atingidos cultivos de café.
O custo médio das benfeitorias reprodutivas pela área total de servidão corresponde a
R$ 8.720,00/ha (R$ 15.757.680 ÷ 1807 ha), que será utilizado para estimar os danos
adiante.
83
Trecho Item Zona Leste Norte
2 Barracão 24K 361144 7953238
2 Casa 24K 360817,8 7947512
2 Casa 24K 361342,9 7941603
2 Casa 24K 361339 7941570
2 Casa 24K 361431,5 7940733
2 Edificação 24K 361435,6 7940717
2 Casa 24K 361407,7 7940715
2 Barracão 24K 361467,9 7940533
2 Casa 24K 361478,1 7940456
2 Casa 24K 361919,2 7935644
2 Casa 24K 361950,3 7935254
2 Edificação 24K 361946,7 7935231
2 Casa 24K 361697,3 7928170
2 Silo 24K 361692 7928102
2 Casa 24K 361479,2 7925817
2 Casa 24K 361478,8 7925446
2 Casa 24K 361517,8 7924398
2 Casa 24K 361543,7 7924345
2 Curral 24K 361545,5 7923373
2 Casa 24K 361263,8 7917794
2 Barracão 24K 361152,2 7917162
2 Casa 24K 360757,5 7913871
2 Barracão 24K 360712,3 7912425
2 Casa 24K 360723,5 7912412
2 Barracão 24K 360697,3 7911845
2 Casa 24K 358625,1 7884372
2 Casa 24K 358617 7883394
2 Barracão 24K 358608,8 7883391
2 Casa 24K 358642,9 7883287
2 Barracão 24K 357942 7878473
2 Campo 24K 357763,5 7876979
2 Casa 24K 358274,8 7874698
2 Casa 24K 358285,7 7874668
2 Casa 24K 358291,4 7873968
2 Curral 24K 358284,4 7873384
2 Casa 24K 359065 7868738
2 Casa 24K 359006 7868713
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Trecho Item Zona Leste Norte
2 Casa 24K 359017,9 7856446
2 Curral 24K 359005,5 7856400
2 Barracão 24K 358867,8 7854108
2 Barracão 24K 358850,1 7853857
2 Casa 24K 353165,9 7837803
2 Barracão_parcial 24K 352612,6 7816321
2 Barracão 24K 352654,6 7816153
2 Casa 24K 352672,5 7816142
2 Barracão 24K 354010,9 7814191
2 Casa_atingida_faixa_C1 24K 353986,4 7814128
2 Casa afetada C1 24K 354185,7 7813660
2 Casa_afetada_C1 24K 354191 7813647
2 Casa Afetada C1 24K 354194,1 7813635
85
6. SE Medeiros Neto
86
7. LT 500 kV Xingó - Camaçari II C1 e C2
Extensão aproximada de 357km em circuito duplo. A LT está em grande parte no bioma
Caatinga, exceto nos municípios de Aporá até Dias d’Ávila que estão na Mata Atlântica. O
trecho inicial no Sergipe até Sítio do Quinto tem regime de chuvas muito restrito, abaixo
de 800 mm/ano.
Estima-se um número entre 550 e 600 propriedades atingidas. Grande parte dos imóveis
na caatinga não tem atividade econômica expressiva, apenas agricultura familiar sem uso
de qualquer tecnologia, e os que tem são de pecuária extensiva.
A malha rodoviária é precária neste trecho, com poucas rodovias asfaltadas e mesmos
estas são poucas em bom estado de conservação.
Estima-se que 70% das propriedades estão no cadastro ambiental rural e menos da
metade estão certificadas no sistema geodésico brasileiro (georreferenciadas).
87
Assentamentos (amarelo) e quilombolas (rosa)
88
Biomas
89
Isoietas em mm de precipitação anual
90
Levantamento pedológico (solos)
91
Propriedades cadastradas no SIGEF/INCRA nos estados da Bahia e Sergipe
Mapa rodoviário
92
Dados de mercado
93
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97
98
Dados de mercado:
Ref. Nome do Imóvel Município vendedor/comprador Contato
1 Fazenda Santa Josefina Itapicuru/BA Maria Betânia da Conceição Caitano 79 99174-9266
2 Fazenda São José Itapicuru/BA Maria Betânia da Conceição Caitano 79 99174-9266
3 Fazenda Cruz Itapicuru/BA Gilmar Rosa Dias 79 99982-6429
4 Fazenda Muniz Itapicuru/BA Anailson 75 99921-9821
5 Fazenda Rosa Bonita Itapicuru/BA Dalila 79 99845-3932
6 Fazenda Matrícula 9072 - Edson Itapicuru/BA Edson 79 99986-4564
7 Fazenda Santa Rita VI Itapicuru/BA Camilo 79 99872-6160
8 Fazenda Mangabeira Mat. 1491 Itapicuru/BA Pedro 79 99829-3541
9 Fazenda São Jose Mat. 7991 Itapicuru/BA Elber Nabuco 79 99972-9548
10 Fazenda Camuciata Itapicuru/BA Antonio da mata No local
11 Fazenda Baixos Jeremoabo/BA John Donald 79 99972-3130
12 Fazenda Quixaba Jeremoabo/BA John Donald 79 99972 3130
13 Fazenda de Aldair Jeremoabo/BA John Donald 79 99972 3130
14 Fazenda de Neo Jeremoabo/BA John Donald 79 99972 3130
15 Fazenda Logradouro Jeremoabo/BA John Donald 79 99972-3130
16 Faz. De 150 tarefas px ao Pov. Pedro Francisco 79 99860-0155
Barreiras. Alexandre/BA
17 Faz. Ofertada por Nilson do Sr Pedro Elivelte 75 98801-2185
Henrique Alexandre/BA
18 Faz. Ofertada pelo Sr. Mendonça Pedro Elivelte 75 98801-2185
Alexandre/BA
19 Fazenda de 1.000 tarefas Coronel João Alexandre 79 998300000
Sá/BA
20 Fazenda no Povoado Gasparino ao Coronel João Rodrigo 79 999613026
lado da Barragem Sá/BA
759 Faz. Várzea do Paiaia Olindina Silvio Biscarde 73 999459088
760 Faz. Bonfim Nova Soure Danilo Oliveira 75 999275077
761 Faz. Gado Bravo Crisópolis Danilo Oliveira 75 999275077
762 Faz. Gado Bravo 2 Crisópolis Danilo Oliveira 75 999275077
765 Faz. Bambe Crisópolis Danilo Oliveira 75 999275077
767 Faz. José Gualberto Inhambupe Junior Projetista 75 999954424
771 Faz. Genipapinho Olindina Jânio - Coopera 75 999951526
776 Faz. Razo do Cabloco Crisópolis Jânio - Coopera 75 999951526
777 Faz. Jenipapinho 2 Olindina Jânio - Coopera 75 999951526
778 Faz. Licuri Olindina Jânio - Coopera 75 999951526
779 Faz. Dois Leões Inhambupe Wilson Santos 71 999885137
780 Faz. Raimundo Machante Crisópolis Jose Atonio - Crisópolis 75 99821 6930
781 Faz. Xavier Crisópolis Jose Atonio - Crisópolis 75 99821 6930
784 Faz Quinguigu Aporá Anderson Rocha 71 988522301
785 Faz. 785 Aporá Anderson Rocha 71 988522301
786 Faz. Sr. Nelson Inhambupe Junior Projetista 75 999954424
787 Faz. Riacho da Prata Entre Rios Pedro Oliveira 75 999732751
788 Faz Jenipapo Araças Pedro Oliveira 75 999732751
789 Faz Jenipapo 3 Alagoinhas Pedro Oliveira 75 999732751
IMG0715 Chácara na estrada de Canindé para Canindé de São Silvio 79 998913296
Capim Grosso Francisco
IMG0823 Área com 50.000m² na estrada Alagoinhas Miranda 75 998019403
entre Alagoinhas e Araçás
IMG0826 Sítio na estrada de Alagoinhas para Alagoinhas Marcos / Gilson 75 34227012
Catu
IMG0833 Fazenda a venda com 225 tarefas São Seb do Passé Sr. Gonzaga 71 996277884
perto de São Sebastião do Passé no
rumo de Nova Esperança
IMG0894 Sítio na BR101 perto de Alagoinhas Sorilde (Flor) 75 998072117
99
MODELO UTILIZADO NA ESTIMATIVA DE VALOR
100
101
102
103
104
Para estimar o valor de indenização, a região foi dividida em quatro trechos homogêneos,
baseado na precipitação e bioma, principalmente, conforme imagens a seguir.
Trecho 1
Trecho 2
Trecho 3
Trecho 4
O trecho 1 apresenta precipitação média anual de 700 a 800 mm. O trecho 2 tem entre
800 e 1000 mm/ano. Estão na Caatinga, enquanto os próximos estão em bioma Mata
Atlântica.
O treco 3 precipitação entre 1000 a 1600 mm/ano, e o trecho 4 acima de 1600 mm/ano.
O quadro resumo com os valores unitários médios, baseado na equação aqui sugerida é
apresentado a seguir:
105
A B C D E F
Acesso 1 2 2 2 2 3
Área (ha) 20 20 20 20 20 20
Perim. Irrig. 0 0 0 0 0 0
Precip 700 750 800 900 1300 1600
R$/ha R$ 4.710 R$ 6.033 R$ 6.337 R$ 6.879 R$ 8.417 R$ 11.098
Nota: os trechos não foram considerados homogêneos, mas foram separados pelo regime de
chuvas
106
Foram identificadas construções atingidas pela faixa de servidão:
107
Item Zona Leste Norte
Casa 24L 592073,8 8793607
Casa 24L 591929,3 8790382
Curral 24L 591874,2 8789430
Casa 24L 591898,7 8789416
Casa 24L 592559,3 8787964
Barracão 24L 592585,5 8787950
Curral 24L 591847,4 8787892
Casa 24L 591826,9 8787838
Casa 24L 591863,1 8787784
Casa 24L 591897,7 8787050
Curral 24L 591892,5 8787006
Curral 24L 592638,2 8783309
Curral 24L 592226 8782363
Curral 24L 591964 8781642
Curral 24L 591907,2 8781477
Casa 24L 591737,4 8781034
Casa 24L 592247,3 8732424
Curral 24L 590125,5 8727145
Casa 24L 588790,8 8720850
Casa 24L 588234 8712166
Curral 24L 588059,1 8708643
Curral 24L 588039 8708367
Curral 24L 588033,9 8707790
Curral 24L 588013 8704927
Casa 24L 570304,5 8646573
Casa 24L 570320 8646553
Barracão 24L 568867,8 8644113
Casa 24L 564097,6 8637078
Edificação 24L 560636,8 8632045
Casa 24L 561776,1 8619440
Casa 24L 565588,1 8614118
Casa 24L 567168,4 8612821
Edificação 24L 570378,5 8608205
Edificação 24L 570373,1 8608197
Edificação 24L 570459,3 8607436
Edificação 24L 570437,2 8607415
Barracão 24L 570508,8 8607010
108
Item Zona Leste Norte
Casa 24L 570472,8 8606878
Casa 24L 570541,1 8606792
Casa 24L 570522 8606725
Casa 24L 570534,7 8606712
Casa 24L 570499,3 8606670
Casa 24L 570547,1 8606663
Casa 24L 570539,9 8606626
Casa 24L 570524,6 8606520
Casa 24L 570499,2 8606499
Casa 24L 570539,5 8606485
Casa 24L 570526,5 8606482
Edificação 24L 570546,2 8606472
Casa 24L 570511,7 8606467
Casa 24L 570524,7 8606457
Edificação 24L 570529,8 8606441
Casa 24L 570571,6 8606341
Casa 24L 570587,5 8606269
Casa 24L 570632 8606211
Casa 24L 570635,8 8606179
Casa 24L 570678,7 8606142
Casa 24L 570871,8 8605722
Casa 24L 570891,7 8605706
Casa 24L 570940,6 8605519
109
8. DESPESAS LEGAIS E CONCLUSÃO
A estimativa das despesas referentes aos valores a serem pagos para a legalização das
servidões administrativas nas matrículas dos imóveis, escrituras e averbações foi
realizada de acordo com a tabela de emolumentos de cada estado atingido em cada Linha
de Transmissão.
110
CERTIDÕES 97,00 60,07 77,28 53.829
TOTAL 1.313.227
(4) considerado 16,0% das propriedades na BA, 4,0% em MG e 80,0% no ES
(5) considerado valor médio de indenização = R$ 25.000,00 para BA e MG e R$ 42.000,00 para ES
111
LT 500 kV Poções III - Medeiros Neto II C2
Estimativa de Propriedades 625
% ajuizado 30%
BA MG
CUSTAS INICIAIS 1.318,80 519,96 238.887
PERÍCIAS 6.000,00 6.000,00 1.125.000
MANUTENÇÃO ANUAL 3.500,00 3.500,00 1.312.500
TOTAL (2) 2.676.387
112
8.3. Conclusão
113
LT 500 kV Poções III - Medeiros Neto II C2
3.2. Despesas judiciais 2.676.387
114
Expansão SE Medeiros Neto
3.1. Despesas cartoriais -
115
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
______. Estados Unidos Mexicanos.- Secretaría de la Función Pública.- Instituto
de Administración y Avalúos de Bienes Nacionales, Procedimiento técnico PT-OTS, 2009
______. Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo – SABESP,
Normas técnicas NTS 294, 2012
ALVES, Claudio Souza. Metodologia para determinação de percentual de servidão
aérea para faixa e áreas remanescentes. IBAPE. XVI COBREAP – CONGRESSO BRASILEIRO
DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS, 2011.
ANCHÍA Rodríguez; JUAN, Daniel y MONTERO, Zeydy. Propuestas Metodológicas
Para La Determinación Del Daño Al Remanente En Valoraciones De Servidumbres En
Costa Rica. UPAV. XXXI Congresso Pan-Americano de Avaliações – 2017.
ANJOS, Walter Zer dos. Critérios e métodos para a determinação do coeficiente
de servidão em faixas de domínio. IBAPE. X COBREAP – CONGRESSO BRASILEIRO DE
ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS – 1999.
ARANTES, Carlos Augusto. Avaliação de indenização por instituição de servidão de
passagens em glebas rurais. IBAPE. XII COBREAP – CONGRESSO BRASILEIRO DE
ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS – 2003.
ARANTES, Carlos Augusto. Avaliação de indenização por instituição de servidão de
passagens em glebas rurais. LARES. VIII Seminário Internacional – 2006.
ARANTES, Carlos Augusto. Depreciação de área remanescente por apossamento
administrativo. IBAPE. XIII COBREAP – CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE
AVALIAÇÕES E PERÍCIAS – 2006.
CAZES, Hamilton Leal; SILVA, Fernando Andrade da. Metodologia para cálculos de
indenizações por servidão de passagem em faixas de domínio de dutos para petróleo, gás
e derivados. IBAPE. VIII COBREAP – CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE
AVALIAÇÕES E PERÍCIAS, 1995.
COSTA, Luiz Augusto Seabra da. Avaliação de servidões, apostila, 1978.
CRISPIM, Eldan Ramos. Avaliação de servidão pelo método da renda. IBAPE. XV
COBREAP – CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS, 2009.
FERREIRA, Flávia de Almeida. Avaliação de servidão. IBAPE. XIX COBREAP –
CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS, 2017.
FILHO, Philippe Westin Cabral de Vasconcelos. Indenização nas Servidões,
apostila, década de 1960.
116
LIMA, Marcelo Rossi de Camargo. O valor de servidão administrativa pela perda
de renda causada em imóveis rurais. IBAPE. XVII COBREAP – CONGRESSO BRASILEIRO DE
ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS, 2013.
LOPES, José Tarcísio Doubek. Indenização por servidão. IBAPE. XI COBREAP –
CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS – 2001.
LOPES, José Tarcísio Doubek. Servidão – cálculo de indenização. IBAPE. XIII
COBREAP – CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS – 2006.
MARCONDES, Ghandi Furtado. Servidão de passagem, avaliação de danos. 2008.
MEDEIROS, Leandro Saraiva de. Estudo de métodos e cálculos de indenização em
virtude de instituição de servidão administrativa em área rural. Monografia UFSC.
Florianópolis, 2014.
PELLEGRINO, José Carlos. Avaliação de Faixas de Servidão de Passagem, em
Engenharia de Avaliações. Editora PINI. São Paulo, 1985.
SCHLICHTA, Jackson Luiz; BARBOSA, Samuel Alves; CIPRIANO, Alexandre Furlan.
Efeito das linhas de transmissão no valor das propriedades. IBAPE. XIX COBREAP –
CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA DE AVALIAÇÕES E PERÍCIAS, 2017.
117
10. ENCERRAMENTO
Como este trabalho é um caderno de preços onde não existe um imóvel específico a ser avaliado,
não existe enquadramento nos graus de fundamentação e precisão preconizados pela Norma
ABNT NBR 14.653-3:2019: algumas simulações de avaliação indicam Grau II e III de
Fundamentação II e III de Precisão, dependendo do objeto avaliado.
ART: #28027230220635581
Nada mais havendo a esclarecer, encerramos o presente relatório R5 de custos fundiários que
consta de 118 folhas impressas eletronicamente de um só lado, numeradas e timbradas, sendo
esta última datada e assinada.
São Paulo, 25 de maio de 2022
118