Classificação de áreas da Tequimar

Estudo de Classificação Elétrica de Áreas
Laudo Conclusivo
Unidade de Candeias - BA
0 25.10.2017 Emissão Inicial R. Menezes M. Francisco P. Simões

REV. DATA DESCRIÇÃO ELAB VERIF. APROV.
PROJECT-EXPLO Nº CA-1516/17 - LC OS Nº 1524 REV.0 FL. 1/79
11 5589-4332
contato@project-explo.com.br I www.project-explo.com.br Revisão 1
Rua Capital Federal, 43 – Perdizes – SP – Brasil Data 14/08/17
ÍNDICE
1. ESCOPO E OBJETIVOS_____________________________________________________________________________________________ 3
2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA ____________________________________________________________________________________ 3
3. NORMAS UTILIZADAS ______________________________________________________________________________________________ 3
3.1. NORMAS DE REFERÊNCIA _____________________________________________________________________________________ 3
4. CONSIDERAÇÕES GERAIS _________________________________________________________________________________________ 4
4.1. DAS SUBSTÂNCIAS COMBUSTÍVEIS PRESENTES NOS LOCAIS ______________________________________________________ 4
4.2. DOS LOCAIS OBJETO DESTES ESTUDOS _________________________________________________________________________ 6
4.3. DOS PROCESSOS OBJETO DESTES ESTUDOS ____________________________________________________________________ 6
4.3.1. PREMISSAS QUE ORIENTARAM ESTES ESTUDOS ____________________________________________________________ 6
4.4. DOS EQUIPAMENTOS/OPERAÇÕES GERADORES DE RISCO DE EXPLOSÃO ___________________________________________ 7
5. CONCLUSÕES ___________________________________________________________________________________________________ 67
5.1. DAS ÁREAS CLASSIFICADAS __________________________________________________________________________________ 67
5.2. NOTAS TÉCNICAS ___________________________________________________________________________________________ 68
6. DAS AÇÕES A SEREM TOMADAS PARA GERENCIAR O RISCO DE EXPLOSÃO _____________________________________________ 69
6.1. DO CONTROLE DA ATMOSFERA EXPLOSIVA _____________________________________________________________________ 69
6.2. DO CONTROLE DAS FONTES DE IGNIÇÃO _______________________________________________________________________ 69
6.2.1. DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ___________________________________________________________________________ 69
6.2.2. DA ELETRICIDADE ESTÁTICA _____________________________________________________________________________ 69
6.2.3. DAS PERMISSÕES PARA SERVIÇO ________________________________________________________________________ 70
6.2.4. DA SINALIZAÇÃO EM CAMPO _____________________________________________________________________________ 70
6.2.5. DO TREINAMENTO ______________________________________________________________________________________ 70
6.2.6. DAS FONTES DE IGNIÇÃO DE ORIGEM NÃO ELÉTRICA _______________________________________________________ 70
6.3. DA PROTEÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROCESSO _____________________________________________________________ 71
7. DA EQUIPE RESPONSÁVEL PELA CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS __________________________________________________________ 72
ANEXO I - CONCEITOS NORMATIVOS ________________________________________________________________________________________ 73
ANEXO II - ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS ____________________________________________________________________ 77
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TERMINAL QUIMICO DE ARATU S.A. TEQUIMAR
ESTUDO DE CLASSIFICAÇÃO ELÉTRICA DE ÁREAS

LAUDO CONCLUSIVO
UNIDADE DE CANDEIAS - BA
1. ESCOPO E OBJETIVOS
O presente Laudo complementa os estudos e os desenhos de Classificação Elétrica de Áreas da Terminal Quimico de Aratu S.A.
Tequimar, localizada em Candeias - BA, tendo como objetivos:
 Avaliar o potencial risco de explosão das substâncias combustíveis presentes;
 Identificar, graduar e delimitar as áreas com probabilidade de formação ou presença de atmosferas explosivas; e
 Servir como parâmetro para seleção de equipamentos, bem como para definição das medidas de controle de risco
pertinentes.
2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Os trabalhos correspondentes a esta Classificação de Áreas foram baseados em documentos fornecidos pela Terminal Quimico de
Aratu S.A. Tequimar, constituídos por desenhos civis, layouts mecânicos e informações de explosividade das substâncias combustíveis
envolvidas.
Além do anterior, foram feitos levantamentos em campo para verificação das condições ambientais, de manipulação e de processo
existentes nas áreas incluídas no escopo destes trabalhos.
Entre os documentos de referência estão os seguintes desenhos:

 Terminal Químico de Aratu S.A. Tequimar – Sistema de Combate a Incêndio – GF-TEQUIMAR-FX-001 - Rev. 4
 Terminal Químico de Aratu S.A. Tequimar - Classificação de Áreas Contra Riscos de Explosões – Píer de Líquidos,
Flare, E.T.E., Bombas de Incêndio, Píer de Gases, Dique 10A e 10B – Plantas e Cortes – TCO-013/08-001 - Rev.
0
 Terminal Químico de Aratu S.A. Tequimar - Classificação de Áreas Contra Riscos de Explosões – Diques de 1 a 7
e Cetran – Plantas e Cortes – TCO-013/08-002 - Rev. 0
 Terminal Químico de Aratu S.A. Tequimar - Classificação de Áreas Contra Riscos de Explosões – Diques 8, 9A, 9B,
Scrapers e Caldeira – Plantas – TCO-013/08-003 - Rev. 0
3. NORMAS UTILIZADAS
Este trabalho obedece aos critérios definidos pelas seguintes normas:
 ABNT NBR IEC 60079-0 - Atmosferas explosivas - Parte 0: Equipamentos - Requisitos gerais;
 ABNT NBR IEC 60079-10-1 - Atmosferas explosivas - Parte 10-1: Classificação de áreas - Atmosferas explosivas
de gás;
3.1. NORMAS DE REFERÊNCIA


Ministério do Trabalho e Emprego: Norma Regulamentadora NR 10 - Segurança em instalações e serviços em
eletricidade;
 Ministério do Trabalho e Emprego: Norma Regulamentadora NR 20 - Segurança e saúde no trabalho com
inflamáveis e combustíveis;
 INMETRO: Portaria n.º 179, de 18 de maio de 2010 - Regulamento de Avaliação da Conformidade de Equipamentos
Elétricos para Atmosferas Explosivas;
 ABNT NBR 15514 - Área de armazenamento de recipientes transportáveis de gás liquefeito de petróleo (GLP),
destinados ou não à comercialização - Critérios de segurança;
 ABNT NBR 17505-4 - Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis - Parte 4: Armazenamento em
recipientes e em tanques portáteis;
 ABNT NBR 17505-5 - Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis - Parte 5: Operações;
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 ABNT NBR 17505-6 - Armazenamento de líquidos inflamáveis e combustíveis - Parte 6: Requisitos para instalações
e equipamentos elétricos;
 National Fire Protection Association: NFPA 497 - Hazardous (Classified) Locations for Electrical Installation in
Chemical Process Areas;
 National Fire Protection Association: NFPA 70 - National Electrical Code: Article 500 - 516;
 PETROBRAS N-2918 - Atmosferas explosivas - Classificação de áreas;
Como uma forma de ajudar a entender este trabalho, no Anexo I seguem alguns conceitos das normas acima citadas.
4. CONSIDERAÇÕES GERAIS
A classificação de áreas é um método de análise para a classificação do ambiente onde uma atmosfera explosiva possa ocorrer, de
modo a facilitar a adequada seleção e instalação de equipamentos a serem utilizados com segurança em tais ambientes. Para determinação
da probabilidade e a frequência de ocorrência de liberação das substâncias combustíveis, os estudos de Classificação de Áreas devem
considerar:
 As substâncias combustíveis presentes e seu potencial risco de explosão;
 As condições de ventilação nos diferentes locais;
 As condições de armazenamento, manipulação, operação e processamento destas substâncias.
4.1. DAS SUBSTÂNCIAS COMBUSTÍVEIS PRESENTES NOS LOCAIS

O Estudo de Classificação de Áreas deve ser baseado na análise das informações de explosividade das substâncias combustíveis
armazenadas, manipuladas ou processadas na unidade. Estas informações são de responsabilidade da Terminal Quimico de Aratu S.A.
Tequimar, e extraídas, prioritariamente das correspondentes Fichas de Informações de Segurança dos Produtos Químicos (FISPQs).
IMPORTANTE: Para a segurança da unidade é fundamental conhecer as características de explosividade das substâncias presentes. De
acordo com a Norma Regulamentadora 26 o fabricante/fornecedor deve elaborar e tornar disponível uma FISPQ para todo produto químico
classificado como perigoso (item 26.2.3). A Norma Técnica NBR 14725 estabelece requisitos para criar uma FISPQ com informações
relevantes quanto à segurança, saúde e meio ambiente. O fornecedor tem o dever de manter a FISPQ sempre atualizada e tornar disponível
ao usuário/receptor a edição mais recente. Quando estas características não estiverem disponíveis, é necessário enviar amostras para a
realização de análises em laboratório acreditado. Caso estas análises sejam realizadas posteriormente, o presente Estudo deverá ser objeto
de uma revisão não inclusa no escopo deste trabalho.
Alternativamente, as informações de explosividade não disponíveis podem ser obtidas na Norma NBR IEC 60079-20-1 (2011) ou
através do banco de dados de substâncias perigosas GESTIS mantido pela IFA (Institute for Occupational Safety and Health of the German
Social Accident Insurance).
Como último recurso, será adotado as informações mais críticas de cada parâmetro.
O resultado da análise das substâncias combustíveis presentes nos locais que formam parte deste trabalho encontra-se detalhado
na Tabela 1: Substâncias Combustíveis a seguir:
Tabela 1 SUBSTÂNCIAS COMBUSTÍVEIS
GASES / VAPORES/NÉVOAS:
N° Produto PF (°C) LII(%) dg TAI (°C) Classe T Grupo
1 AB-9 35,0 0,70 4,14 491 T1 IIB[e]

2 Acetato de Vinila Monômero (VAM) -8,0 2,60 3,00 427 T2 IIA
3 Acetileno (CAS: 74-86-2) NA 2,30 0,90 305,0 T2 IIC
4 Acetona -18,0 2,60 2,00 538 T1 IIA
5 Acrilato de Butila 38,0 1,20 4,42 275 T3 IIB

Observações: NA = Não Aplicável.
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GASES / VAPORES/NÉVOAS:
N° Produto PF (°C) LII(%) dg TAI (°C) Classe T Grupo
6 Acrilato de Etila 8,0 1,40 3,50 371 T2 IIB
7 Acrilonitrila (AN) 0,0 3,00 1,83 481 T1 IIB
8 Benzeno (BZ) -11,0 1,30 2,77 498 T1 IIA
9 Butadieno -76,0 2,00 1,87 415 T2 IIB
10 Buteno -80,0 1,60 1,93 385 T2 IIA
11 C4 Bruto -76,0 2,00 1,87 415 T2 IIB[e]

12 Dietilenoglicol (DEG) 143,0 1,80 3,66 230 T3 IIB
13 Dicloroetano (EDC) 13,0 6,20 3,42 413 T2 IIA
14 Estireno (SM) 31,0 1,10 3,59 490 T1 IIA
15 Etanol Anidro 12,0 3,10 1,59 400,0 T2 IIB
16 Etanol Hidratado 12,0 3,10 1,59 400,0 T2 IIA
17 ETBE (etil-tec-butil-éter) -25,0 1,42 3,50 310 T2 IIB[e]

18 Gasolina -48,0 1,40 3,00 280 T3 IIA
19 GLP (CAS: 68476-85-7) NA 1,40 2,05 372,0 T2 IIA
20 Hexano-S -26,1 >1,20 3,00 256 T3 IIA
21 Hexeno -26,0 2,00 2,90 272 T3 IIB
22 Isopreno -54,0 1,50 2,40 220 T3 IIB
23 Monoetilenoglicol (MEG) 116,0 3,20 2,14 398 T2 IIB
24 Metacrilato de Metila (MMA) 10,0 2,10 1,83 430 T2 IIA
25 Nafta -18,0 1,10 2,50 288 T3 IIA
26 Normal Butanol 36,0 1,50 2,60 343 T2 IIA
27 Octeno 13,0 0,70 3,90 221 T3 IIA
28 Óleo Diesel 38,0 0,70 ≥0,80 210 T3 IIA
29 Ortoxileno 32,0 1,10 3,70 463 T1 IIA
30 Piperilenos -29,0 2,00 2,35 315 T2 IIB[e]

31 Propeno -107,8 2,00 1,48 455 T1 IIA
32 P-Xilenos (PX) 25,0 1,10 3,70 528 T1 IIA
33 Surfom >280,0 >0[b] >1 250 T3 IIB[e]

34 TDI 126,0 0,90 6,00 >595 T1 IIB[e]
35 Tolueno 4,4 1,20 3,10 480 T1 IIA
36 Xileno Misto 17,0 0,90 3,66 464 T1 IIA

Observações: NA = Não Aplicável.
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Informações mais críticas de cada parâmetro:
[a] = Por falta desta informação na FISPQ fornecida e não encontrada em literatura, adotamos a definição de líquido inflamável da
NR20 (20.3.1).
[b] = Por falta desta informação na FISPQ fornecida e não encontrada em literatura, adotamos o menor valor possível onde a atmosfera
potencialmente explosiva se forma rapidamente.
[c] = Por falta desta informação na FISPQ fornecida e não encontrada em literatura, adotamos o valor 1 (mesmo do ar), considerando
a pior situação com relação ao comportamento do gás/vapor - NBR IEC 60079-10-1 (5.4.4 NOTA 1).
[d] = Por falta desta informação na FISPQ fornecida e não encontrada em literatura, adotamos a classe mais crítica conhecida.
[e] = Por falta desta informação na FISPQ fornecida, não encontrada em literatura e com base na NBR IEC 60079-20-1, esta substância
não pertence ao Grupo IIC, que contempla o Hidrogênio, Acetileno, Dissulfeto de Carbono, Diclorodietilsilano, Gás de Coqueria (CO + H2
acima de 75%) e Gás de Água (CO + H2). Então, descartando esta possibilidade, passamos a adotar o próximo Grupo mais crítico, que é o
IIB.
Entre as substâncias mais críticas manipuladas/processadas encontra-se o Acetileno pertencente ao Grupo IIC, encontrado no abrigo
de cilindros com Temperatura de Auto Ignição de 305°C, devendo ser adotada a Classe de Temperatura T2 o que significa que os
equipamentos elétricos para uso nestas áreas não devem atingir temperaturas superiores a 300°C. Portanto, estes locais ficam definidos
como pertencentes ao Grupo IIC com classe de temperatura T2.
Nas demais áreas classificadas constantes nestes desenhos o produto mais crítico, o Isopreno, pertence ao Grupo IIB. A menor
Temperatura de Auto Ignição pertence ao Óleo Diesel com 210°C, devendo ser adotada a Classe de Temperatura T3 o que significa que os
equipamentos elétricos para uso nestas áreas não devem atingir temperaturas superiores a 200°C. Portanto, estes locais ficam definidos
como pertencentes ao Grupo IIB com Classe de Temperatura T3.
Objetivando a padronização de equipamentos elétricos, não é boa prática classificar as diversas áreas classificadas de uma mesma
unidade industrial com diferentes definições de Grupo e Classe de Temperatura. O intuito é reduzir a diversidade de marcação Ex dos
equipamentos estocados, o que durante a rotina da manutenção poderá acarretar na utilização de equipamento inadequado, trazendo risco
a unidade. Assim, as áreas classificadas constantes nestes desenhos foram definidas considerando os produtos mais críticos utilizados nessa
unidade.
Na prática, isto não deverá causar grandes diferenças em custos. Um equipamento que atende T3 atenderá T2, da mesma forma o
equipamento que atende IIB atenderá IIA. Exceção deve ser feita somente ao Grupo IIC e as Classes de Temperatura T4, T5, e T6 devido
ao elevado custo destes equipamentos.
4.2. DOS LOCAIS OBJETO DESTES ESTUDOS
A Unidade da Terminal Quimico de Aratu S.A. Tequimar de Candeias - BA está implantada numa área de topografia plana e aberta,
o que resulta em ventilação natural adequada nos ambientes abertos;
Em geral, os edifícios são construídos em concreto armado, alvenaria e estruturas metálicas, com pé direito alto e com ventilação
natural fornecida pelas aberturas das fachadas, vãos de portas e aberturas de janelas;
A avaliação das condições de ventilação nos diferentes locais está detalhada na Tabela 2: Equipamentos/Operações Geradores de
Risco de Explosão, constante no item 4.4 do presente laudo.
4.3. DOS PROCESSOS OBJETO DESTES ESTUDOS

Esta unidade destina-se ao armazenamento e distribuição de substâncias combustíveis, operando em bateladas, a pressões,
temperaturas e volumes conforme informações de processo de responsabilidade da Terminal Quimico de Aratu S.A. Tequimar de Candeias
- BA. A avaliação das condições de armazenamento, manipulação, operação e processamento está detalhada na Tabela 2:
Equipamentos/Operações Geradores de Risco de Explosão, constante no item 4.4 do presente laudo.
4.3.1.PREMISSAS QUE ORIENTARAM ESTES ESTUDOS

O presente trabalho foi baseado nas seguintes premissas:
As áreas representadas como Classificadas são aquelas onde é provável a formação de atmosfera explosiva em condições normais
de operação e condições anormais previstas, partindo do princípio que as instalações sejam bem projetadas, bem mantidas e bem operadas,
com recursos e profissionais com qualificação em níveis compatíveis. Não se consideram aqui:
 Possíveis falhas catastróficas como, por exemplo, a ruptura de um vaso ou tubulação de processo com liberação
incontrolada de material, gerando Condições Emergenciais,
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 Situações de risco, não associadas à formação de atmosfera explosiva, que possam resultar em explosões como,
por exemplo, falha de processo ocasionando sobrepressão,
 Produtos químicos cujo risco não está associado à formação de atmosfera explosiva,
 Atividades de Manutenção quando as medidas de controle de atmosfera explosiva aplicadas, tais como ventilação,
inertização, etc. estão desativadas.
Precauções adequadas são necessárias para garantir a segurança neste contexto, mas estas estão fora do escopo deste trabalho
de Classificação de Áreas.
4.4. DOS EQUIPAMENTOS/OPERAÇÕES GERADORES DE RISCO DE EXPLOSÃO
A Tabela 2: Equipamentos/Operações Geradores de Risco de Explosão, a seguir, tem como objetivo documentar a influência de cada
equipamento ou operação geradora de risco de explosão nos estudos de Classificação de Áreas e assim facilitar o entendimento e a validação
destes estudos, além de futuras revisões.
A Classificação de Áreas final é resultado da soma da influência dos diversos equipamentos e operações e está representada nos
documentos citados no item 5.1 do presente Laudo.
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TABELA 2 EQUIPAMENTOS/OPERAÇÕES GERADORES DE RISCOS DE EXPLOSÃO
Dados de Processo
Grupo e Classe Limite da Zona Distância Horizontal/
EQUIPAMENTO DE PROCESSO Grau de Ventilação Fonte de Risco
Substância Temp. Pressão Volume de Vertical (m)
Combustível Temperatura Obs.
(Grupo-T) Zona 2a
Identificação Descrição Locação (°C) (kPa) (m³) Tipo Grau Disponibilidade Descrição Grau Zona 0 Zona 1 Zona 2
(1)
CA-1516/17-1 - TANCAGEM - DIQUE 2 | DIQUE 3 - PLANTA NÍVEL 0,00m
Flanges e
CL-01 Cilindros Nível 0,00m GLP Amb. <1900 >0,2 Natural Média Boa Secundário IIB-T3 NA NA 3,0 NA ---
Válvulas
Descarregamento
DG-01 Nível 0,00m GLP Amb. <1900 >0,2 Natural Média Boa Expurgo Primário IIB-T3 NA 1,5 4,5 NA ---
de Gás
Descarregamento
DG-01 Nível 0,00m GLP Amb. <1900 >0,2 Natural Média Boa Conexões Secundário IIB-T3 NA NA 4,5 NA ---
de Gás
MB-2005 Bomba Nível 0,00m Diversos Amb. <1900 NA Natural Média Boa Selo Secundário IIB-T3 NA NA 1,5 3,0 (0,6) ---
P-06 Pig Nível 0,00m Diversos Amb. <1900 NA Natural Média Boa Pig Primário IIB-T3 NA 1,5 3,0 NA ---
Trocador de
TC-01 Nível 0,00m GLP Amb. <1900 >0,2 Natural Média Boa Interno Contínuo IIB-T3 Interno NA NA NA ---
Calor
Trocador de
TC-01 Nível 0,00m GLP Amb. <1900 >0,2 Natural Média Boa Flanges Secundário IIB-T3 NA NA 3,0 NA ---
Calor
Trocador de
TC-02 Nível 0,00m GLP Amb. <1900 >0,2 Natural Média Boa Interno Contínuo IIB-T3 Interno NA NA NA ---
Calor
Trocador de
TC-02 Nível 0,00m GLP Amb. <1900 >0,2 Natural Média Boa Flanges Secundário IIB-T3 NA NA 3,0 NA ---
Calor
Abreviaturas: NA = Não Aplicável. (1) = Zona 2 adicional: d(h) , onde d=extensão horizontal e h=altura da classificação.
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Dados de Processo
(Grupo-T) Zona 2a
(1)
CA-1516/17-1 - TANCAGEM - DIQUE 2 | DIQUE 3 - PLANTA NÍVEL 0,00m (Continuação)
TQ-2013 Tanque Nível 0,00m AN Amb. Atm. >0,2 Natural Média Boa Interno Contínuo IIB-T3 Inertizado Interno NA NA ---
TQ-2013 Tanque Nível 0,00m AN Amb. Atm. >0,2 Natural Média Boa PVSV Primário IIB-T3 NA 1,5 3,0 NA ---
TQ-2013 Tanque Nível 0,00m AN Amb. Atm. >0,2 Natural Média Boa PSV Secundário IIB-T3 NA NA 3,0 NA ---
Toda a
TQ-2013 Tanque Nível 0,00m AN Amb. Atm. >0,2 Natural Média Boa Flanges Secundário IIB-T3 NA NA 3,0 ---
Bacia
TQ-2014 Tanque Nível 0,00m Gasolina Amb. Atm. >0,2 Natural Média Boa Interno Contínuo IIB-T3 Inertizado Interno NA NA ---
TQ-2014 Tanque Nível 0,00m Gasolina Amb. Atm. >0,2 Natural Média Boa PVSV Primário IIB-T3 NA 1,5 3,0 NA ---
Toda a
TQ-2014 Tanque Nível 0,00m Gasolina Amb. Atm. >0,2 Natural Média Boa Flanges Secundário IIB-T3 NA NA 3,0 ---
Bacia
TQ-2015 Tanque Nível 0,00m Meg - GF Amb. Atm. >0,2 Natural Média Boa Interno Contínuo IIB-T3 Inertizado Interno NA NA ---
TQ-2015 Tanque Nível 0,00m Meg - GF Amb. Atm. >0,2 Natural Média Boa PVSV Primário IIB-T3 NA 1,5 3,0 NA ---
Toda a
TQ-2015 Tanque Nível 0,00m Meg - GF Amb. Atm. >0,2 Natural Média Boa Flanges Secundário IIB-T3 NA NA 3,0 ---
Bacia
TQ-2016 Tanque Nível 0,00m Diversos Amb. Atm. >0,2 Natural Média Boa Interno Contínuo IIB-T3 Inertizado Interno NA NA ---
TQ-2016 Tanque Nível 0,00m Diversos Amb. Atm. >0,2 Natural Média Boa PVSV Primário IIB-T3 NA 1,5 3,0 NA ---
TQ-2016 Tanque Nível 0,00m Diversos Amb. Atm. >0,2 Natural Média Boa PSV Secundário IIB-T3 NA NA 3,0 NA ---
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Dados de Processo
(Grupo-T) Zona 2a
(1)
Toda a
TQ-2016 Tanque Nível 0,00m Diversos Amb. Atm. >0,2 Natural Média Boa Flanges Secundário IIB-T3 NA NA 3,0 ---
Bacia
Toda a
Bacia
TQ-2018 Tanque Nível 0,00m Hexeno Amb. Atm. >0,2 Natural Média Boa Interno Contínuo IIB-T3 Inertizado Interno NA NA ---
TQ-2018 Tanque Nível 0,00m Hexeno Amb. Atm. >0,2 Natural Média Boa PVSV Primário IIB-T3 NA 1,5 3,0 NA ---
TQ-2018 Tanque Nível 0,00m Hexeno Amb. Atm. >0,2 Natural Média Boa PSV Secundário IIB-T3 NA NA 3,0 NA ---
Toda a
TQ-2018 Tanque Nível 0,00m Hexeno Amb. Atm. >0,2 Natural Média Boa Flanges Secundário IIB-T3 NA NA 3,0 ---
Bacia
Toda a
Bacia
11 5589-4332
Dados de Processo
(Grupo-T) Zona 2a
(1)
Toda a
Bacia
Toda a
Bacia
Toda a
Bacia
11 5589-4332
Dados de Processo
(Grupo-T) Zona 2a
(1)
Toda a
Bacia
Toda a
Bacia
Toda a
Bacia
TQ-2026 Tanque Nível 0,00m Diversos Amb. Atm. >0,2 Natural Média Boa Interno Contínuo IIB-T3 Interno NA NA NA ---
11 5589-4332
Dados de Processo
(Grupo-T) Zona 2a
(1)
Toda a
Bacia
TQ-2027 Tanque Nível 0,00m Meg - GF Amb. Atm. >0,2 Natural Média Boa PSV Secundário IIB-T3 NA NA 3,0 NA ---
Toda a
Bacia
Toda a
Bacia
TQ-2029 Tanque Nível 0,00m Isopreno Amb. Atm. >0,2 Natural Média Boa Interno Contínuo IIB-T3 Inertizado Interno NA NA ---
TQ-2029 Tanque Nível 0,00m Isopreno Amb. Atm. >0,2 Natural Média Boa PVSV Primário IIB-T3 NA 1,5 3,0 NA ---
TQ-2029 Tanque Nível 0,00m Isopreno Amb. Atm. >0,2 Natural Média Boa PSV Secundário IIB-T3 NA NA 3,0 NA ---
Toda a
TQ-2029 Tanque Nível 0,00m Isopreno Amb. Atm. >0,2 Natural Média Boa Flanges Secundário IIB-T3 NA NA 3,0 ---
Bacia
11 5589-4332
Dados de Processo
(Grupo-T) Zona 2a
(1)
Toda a
Bacia
Toda a
Bacia
Toda a
Bacia
Toda a
Bacia
V-01 Vaso Nível 0,00m GLP Amb. <1900 >0,2 Natural Média Boa Interno Contínuo IIB-T3 Interno NA NA NA ---
V-01 Vaso Nível 0,00m GLP Amb. <1900 >0,2 Natural Média Boa Flanges Secundário IIB-T3 NA NA 3,0 NA ---
11 5589-4332
Dados de Processo
(Grupo-T) Zona 2a
(1)
CA-1516/17-1 - TANCAGEM - DIQUE 4 | PLATAFORMA 20 - PLANTA NÍVEL 0,00m
BP-3035.1 Bomba Nível 0,00m Diversos Amb. 196,0 NA Natural Média Boa Selo Secundário IIB-T3 NA NA 1,5 3,0 (0,6) ---
Carregamento
CR-01 Nível 0,00m Diversos Amb. <1900 >0,2 Natural Média Boa Interno Contínuo IIB-T3 Interno NA NA NA ---
Rodoviário
Carregamento
CR-01 Nível 0,00m Diversos Amb. <1900 >0,2 Natural Média Boa Carga Primário IIB-T3 NA 1,5 3,0 NA ---
Rodoviário
MB-50140A Bomba Nível 0,00m Diversos Amb. <1900 NA Natural Média Boa Selo Secundário IIB-T3 NA NA 1,5 3,0 (0,6) ---
MB-50140B Bomba Nível 0,00m Diversos Amb. <1900 NA Natural Média Boa Selo Secundário IIB-T3 NA NA 1,5 3,0 (0,6) ---
TQ-2031 Tanque Nível 0,00m Piperilenos Amb. Atm. >0,2 Natural Média Boa Interno Contínuo IIB-T3 Inertizado Interno NA NA ---
TQ-2031 Tanque Nível 0,00m Piperilenos Amb. Atm. >0,2 Natural Média Boa PVSV Primário IIB-T3 NA 1,5 3,0 NA ---
TQ-2031 Tanque Nível 0,00m Piperilenos Amb. Atm. >0,2 Natural Média Boa PSV Secundário IIB-T3 NA NA 3,0 NA ---
Toda a
TQ-2031 Tanque Nível 0,00m Piperilenos Amb. Atm. >0,2 Natural Média Boa Flanges Secundário IIB-T3 NA NA 3,0 ---
Bacia
Toda a
Bacia
11 5589-4332
Dados de Processo
(Grupo-T) Zona 2a
(1)
CA-1516/17-1 - TANCAGEM - DIQUE 4 | PLATAFORMA 20 - PLANTA NÍVEL 0,00m (Continuação)
Toda a
Bacia
Toda a
Bacia
Toda a
Bacia
11 5589-4332
Dados de Processo
(Grupo-T) Zona 2a
(1)
CA-1516/17-1 - TANCAGEM - DIQUE 4 | PLATAFORMA 20 - PLANTA NÍVEL 0,00m (Continuação)
Toda a
Bacia
CA-1516/17-1 - TANCAGEM - DIQUE 1 - PLANTA NÍVEL 0,00m
Toda a
Bacia
Toda a
Bacia
TQ-2003 Tanque Nível 0,00m TDI Amb. Atm. >0,2 Natural Média Boa Interno Contínuo IIB-T3 Inertizado Interno NA NA ---
TQ-2003 Tanque Nível 0,00m TDI Amb. Atm. >0,2 Natural Média Boa PVSV Primário IIB-T3 NA 1,5 3,0 NA ---
11 5589-4332
Dados de Processo
(Grupo-T) Zona 2a
(1)
CA-1516/17-1 - TANCAGEM - DIQUE 1 - PLANTA NÍVEL 0,00m (Continuação)
TQ-2003 Tanque Nível 0,00m TDI Amb. Atm. >0,2 Natural Média Boa PSV Secundário IIB-T3 NA NA 3,0 NA ---
Toda a
TQ-2003 Tanque Nível 0,00m TDI Amb. Atm. >0,2 Natural Média Boa Flanges Secundário IIB-T3 NA NA 3,0 ---
Bacia
Toda a
Bacia
Toda a
Bacia
11 5589-4332
Dados de Processo
(Grupo-T) Zona 2a
(1)
Toda a
Bacia
Toda a
Bacia
Toda a
Bacia
Toda a
Bacia
11 5589-4332
Dados de Processo
(Grupo-T) Zona 2a
(1)
Toda a
Bacia
Toda a
Bacia
Toda a
Bacia
CA-1516/17-1 - TANCAGEM | PLATAFORMA 27-28 - PLANTA NÍVEL 0,00m
B-2016 Bomba Nível 0,00m Diversos Amb. <1900 NA Natural Média Boa Selo Secundário IIB-T3 NA NA 1,5 3,0 (0,6) ---
11 5589-4332
Dados de Processo
(Grupo-T) Zona 2a
(1)
CA-1516/17-1 - TANCAGEM | PLATAFORMA 27-28 - PLANTA NÍVEL 0,00m (Continuação)
Carreg. e
CDR-01 Desca. Nível 0,00m Diversos Amb. <1900 >0,2 Natural Média Boa Interno Contínuo IIB-T3 Interno NA NA NA ---
Rodoviário
Carreg. e
CDR-01 Desca. Nível 0,00m Diversos Amb. <1900 >0,2 Natural Média Boa Escotilha Primário IIB-T3 NA 1,5 3,0 NA ---
Rodoviário
Carreg. e
CDR-01 Desca. Nível 0,00m Diversos Amb. <1900 >0,2 Natural Média Boa Carga Primário IIB-T3 NA 1,5 3,0 NA ---
Rodoviário
Carreg. e
CDR-01 Desca. Nível 0,00m Diversos Amb. <1900 >0,2 Natural Média Boa Dreno Primário IIB-T3 NA 1,5 3,0 4,5 (0,6) ---
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
11 5589-4332
Dados de Processo
(Grupo-T) Zona 2a
(1)
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
MB-2010 Bomba Nível 0,00m Diversos Amb. 245,0 NA Natural Média Boa Selo Secundário IIB-T3 NA NA 1,5 3,0 (0,6) ---
11 5589-4332
Dados de Processo
(Grupo-T) Zona 2a
(1)
Toda a
Bacia
11 5589-4332
Dados de Processo
(Grupo-T) Zona 2a
(1)
Toda a
Bacia
Toda a
Bacia
Toda a
Bacia
11 5589-4332
Dados de Processo
(Grupo-T) Zona 2a
(1)
Toda a
Bacia
Toda a
Bacia
CA-1516/17-1 - TANCAGEM - DIQUE 6 - PLANTA NÍVEL 0,00m
BP-40 Bomba Nível 0,00m Diversos Amb. <1900 NA Natural Média Boa Selo Secundário IIB-T3 NA NA 1,5 3,0 (0,6) ---
Lavador de
DG-2045 Nível 0,00m Diversos Amb. <Atm. NA Natural Média Boa Falha Secundário IIB-T3 NA NA Interno NA ---
Gases
Lavador de
DG-2045 Nível 0,00m Diversos Amb. <Atm. NA Natural Média Boa Vent Secundário IIB-T3 NA NA 3,0 NA ---
Gases
MBDG-2045 Bomba Nível 0,00m Diversos Amb. <1900 NA Natural Média Boa Selo Secundário IIB-T3 NA NA 1,5 3,0 (0,6) ---
11 5589-4332
Dados de Processo
(Grupo-T) Zona 2a
(1)
Toda a
Bacia
Toda a
Bacia
Toda a
Bacia
11 5589-4332
Dados de Processo
(Grupo-T) Zona 2a
(1)
Toda a
Bacia
Toda a
Bacia
Toda a
Bacia
CA-1516/17-1 - CETRAN - PLANTA NÍVEL 0,00m
BT-01 Bomba Nível 0,00m Diversos Amb. <1900 NA Natural Média Boa Selo Secundário IIB-T3 NA NA 1,5 3,0 (0,6) ---
11 5589-4332
Dados de Processo
(Grupo-T) Zona 2a
(1)
CA-1516/17-1 - CETRAN - PLANTA NÍVEL 0,00m (Continuação)
BT-18W Bomba Nível 0,00m Diversos Amb. <1900 NA Natural Média Boa Selo Secundário IIB-T3 NA NA 1,5 3,0 (0,6) ---
GA-8403 Bomba Nível 0,00m Nafta Amb. <1900 NA Natural Média Boa Selo Secundário IIB-T3 NA NA 1,5 3,0 (0,6) ---
MB-5015A Bomba Nível 0,00m Diversos Amb. <1900 NA Natural Média Boa Selo Secundário IIB-T3 NA NA 1,5 3,0 (0,6) ---
MBT-3005L Bomba Nível 0,00m Diversos Amb. <1900 NA Natural Média Boa Selo Secundário IIB-T3 NA NA 1,5 3,0 (0,6) ---
MBT-3006 Bomba Nível 0,00m Diversos Amb. <1900 NA Natural Média Boa Selo Secundário IIB-T3 NA NA 1,5 3,0 (0,6) ---
11 5589-4332
Dados de Processo
(Grupo-T) Zona 2a
(1)
CA-1516/17-1 - CETRAN - PLANTA NÍVEL 0,00m (Continuação)
CA-1516/17-2 - TANCAGEM - DIQUE 7 | PLATAFORMAS 25 E 26 - PLANTA NÍVEL 0,00m

Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
11 5589-4332
Dados de Processo
(Grupo-T) Zona 2a
(1)
CA-1516/17-2 - TANCAGEM - DIQUE 7 | PLATAFORMAS 25 E 26 - PLANTA NÍVEL 0,00m (Continuação)
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Lavador de
DH-3072 Nível 0,00m Diversos Amb. <Atm. NA Natural Média Boa Falha Secundário IIB-T3 NA NA Interno NA ---
Gases
Lavador de
DH-3072 Nível 0,00m Diversos Amb. <Atm. NA Natural Média Boa Vent Secundário IIB-T3 NA NA 3,0 NA ---
Gases
MBP-2022 Bomba Nível 0,00m Diversos Amb. <1900 NA Natural Média Boa Selo Secundário IIB-T3 NA NA 1,5 3,0 (0,6) ---
TQ-2060 Tanque Nível 0,00m BZ Amb. Atm. >0,2 Natural Média Boa Interno Contínuo IIB-T3 Inertizado Interno NA NA ---
11 5589-4332
Dados de Processo
(Grupo-T) Zona 2a
(1)
TQ-2060 Tanque Nível 0,00m BZ Amb. Atm. >0,2 Natural Média Boa Respiro Primário IIB-T3 NA 1,5 3,0 NA ---
Toda a
TQ-2060 Tanque Nível 0,00m BZ Amb. Atm. >0,2 Natural Média Boa Flanges Secundário IIB-T3 NA NA 3,0 ---
Bacia
Toda a
Bacia
TQ-2062 Tanque Nível 0,00m Diversos Amb. Atm. >0,2 Natural Média Boa Respiro Primário IIB-T3 NA 1,5 3,0 NA ---
Toda a
Bacia
11 5589-4332
Dados de Processo
(Grupo-T) Zona 2a
(1)
Toda a
Bacia
Toda a
Bacia
Toda a
Bacia
11 5589-4332
Dados de Processo
(Grupo-T) Zona 2a
(1)
Toda a
Bacia
Toda a
Bacia
Toda a
Bacia
Toda a
Bacia
11 5589-4332
Dados de Processo
(Grupo-T) Zona 2a
(1)
Toda a
Bacia
Toda a
Bacia
Toda a
Bacia
11 5589-4332
Dados de Processo
(Grupo-T) Zona 2a
(1)
Toda a
Bacia
Toda a
Bacia
Toda a
Bacia
TQ-2077 Tanque Nível 0,00m BZ Amb. Atm. >0,2 Natural Média Boa PVSV Primário IIB-T3 NA 1,5 3,0 NA ---
11 5589-4332
Dados de Processo
(Grupo-T) Zona 2a
(1)
TQ-2077 Tanque Nível 0,00m BZ Amb. Atm. >0,2 Natural Média Boa PSV Secundário IIB-T3 NA NA 3,0 NA ---
Toda a
Bacia
TQ-2078 Tanque Nível 0,00m BZ Amb. Atm. >0,2 Natural Média Boa PVSV Primário IIB-T3 NA 1,5 3,0 NA ---
TQ-2078 Tanque Nível 0,00m BZ Amb. Atm. >0,2 Natural Média Boa PSV Secundário IIB-T3 NA NA 3,0 NA ---
Toda a
Bacia
CA-1516/17-2 - TANCAGEM - DIQUE 5 | PLATAFORMAS 21, 22 ,23 E 24 - PLANTA NÍVEL 0,00m
Lavador de
DG-2049 Nível 0,00m Diversos Amb. <Atm. NA Natural Média Boa Falha Secundário IIB-T3 NA NA Interno NA ---
Gases
Lavador de
DG-2049 Nível 0,00m Diversos Amb. <Atm. NA Natural Média Boa Vent Secundário IIB-T3 NA NA 3,0 NA ---
Gases
Descarregamento
DR-01 Nível 0,00m Diversos Amb. <1900 >0,2 Natural Média Boa Interno Contínuo IIB-T3 Interno NA NA NA ---
Rodoviário
Descarregamento
DR-01 Nível 0,00m Diversos Amb. <1900 >0,2 Natural Média Boa Dreno Primário IIB-T3 NA 1,5 3,0 4,5 (0,6) ---
Rodoviário
Descarregamento
DR-02 Nível 0,00m Diversos Amb. <1900 >0,2 Natural Média Boa Interno Contínuo IIB-T3 Interno NA NA NA ---
Rodoviário
Descarregamento
DR-02 Nível 0,00m Diversos Amb. <1900 >0,2 Natural Média Boa Escotilha Primário IIB-T3 NA 1,5 3,0 NA ---
Rodoviário
11 5589-4332
Dados de Processo
(Grupo-T) Zona 2a
(1)
CA-1516/17-2 - TANCAGEM - DIQUE 5 | PLATAFORMAS 21, 22 ,23 E 24 - PLANTA NÍVEL 0,00m (Continuação)
Descarregamento
DR-02 Nível 0,00m Diversos Amb. <1900 >0,2 Natural Média Boa Dreno Primário IIB-T3 NA 1,5 3,0 4,5 (0,6) ---
Rodoviário
F-3022 Filtro Nível 0,00m Diversos Amb. Atm. >0,2 Natural Média Boa Interno Contínuo IIB-T3 Interno NA NA NA ---
F-3022 Filtro Nível 0,00m Diversos Amb. Atm. >0,2 Natural Média Boa Flanges Secundário IIB-T3 NA NA 3,0 NA ---
F-3023 Filtro Nível 0,00m Diversos Amb. Atm. >0,2 Natural Média Boa Interno Contínuo IIB-T3 Interno NA NA NA ---
F-3023 Filtro Nível 0,00m Diversos Amb. Atm. >0,2 Natural Média Boa Flanges Secundário IIB-T3 NA NA 3,0 NA ---
MBDG-2049 Bomba Nível 0,00m Diversos Amb. <1900 NA Natural Média Boa Selo Secundário IIB-T3 NA NA 1,5 3,0 (0,6) ---
Toda a
Bacia
11 5589-4332
Dados de Processo
(Grupo-T) Zona 2a
(1)
Toda a
Bacia
Toda a
Bacia
Toda a
Bacia
TQ-2050 Tanque Nível 0,00m Soda DF Amb. Atm. >0,2 Natural Média Boa Interno Contínuo IIB-T3 Interno NA NA NA ---
TQ-2050 Tanque Nível 0,00m Soda DF Amb. Atm. >0,2 Natural Média Boa PVSV Primário IIB-T3 NA 1,5 3,0 NA ---
TQ-2050 Tanque Nível 0,00m Soda DF Amb. Atm. >0,2 Natural Média Boa PSV Secundário IIB-T3 NA NA 3,0 NA ---
11 5589-4332
Dados de Processo
(Grupo-T) Zona 2a
(1)
Toda a
TQ-2050 Tanque Nível 0,00m Soda DF Amb. Atm. >0,2 Natural Média Boa Flanges Secundário IIB-T3 NA NA 3,0 ---
Bacia
Toda a
Bacia
Toda a
Bacia
Toda a
Bacia
11 5589-4332
Dados de Processo
(Grupo-T) Zona 2a
(1)
CA-1516/17-2 - TANCAGEM - PLANTA NÍVEL 0,00m
Toda a
Bacia
Toda a
Bacia
CA-1516/17-2 - TANCAGEM - DIQUE 9A | DIQUE 9B - PLANTA NÍVEL 0,00m
Bomba
B-01 Nível 0,00m Diversos Amb. <1900 NA Natural Média Boa Diafragma Secundário IIB-T3 NA NA 1,5 3,0 (0,6) ---
Pneumática
Bomba
B-02 Nível 0,00m Diversos Amb. <1900 NA Natural Média Boa Diafragma Secundário IIB-T3 NA NA 1,5 3,0 (0,6) ---
Pneumática
BP-3085 Bomba Nível 0,00m Diversos Amb. 490,0 NA Natural Média Boa Selo Secundário IIB-T3 NA NA 1,5 3,0 (0,6) ---
11 5589-4332
Dados de Processo
(Grupo-T) Zona 2a
(1)
CA-1516/17-2 - TANCAGEM - DIQUE 9A | DIQUE 9B - PLANTA NÍVEL 0,00m (Continuação)
BP-3087 Bomba Nível 0,00m PKO Amb. 490,0 NA Natural Média Boa Selo Secundário IIB-T3 NA NA 1,5 3,0 (0,6) ---
Toda a
Bacia
Toda a
Bacia
Toda a
Bacia
11 5589-4332
Dados de Processo
(Grupo-T) Zona 2a
(1)
Toda a
Bacia
TQ-2085 Tanque Nível 0,00m PKO Amb. Atm. >0,2 Natural Média Boa Interno Contínuo IIB-T3 Interno NA NA NA ---
TQ-2085 Tanque Nível 0,00m PKO Amb. Atm. >0,2 Natural Média Boa PVSV Primário IIB-T3 NA 1,5 3,0 NA ---
TQ-2085 Tanque Nível 0,00m PKO Amb. Atm. >0,2 Natural Média Boa PSV Secundário IIB-T3 NA NA 3,0 NA ---
Toda a
TQ-2085 Tanque Nível 0,00m PKO Amb. Atm. >0,2 Natural Média Boa Flanges Secundário IIB-T3 NA NA 3,0 ---
Bacia
Toda a
Bacia
11 5589-4332
Dados de Processo
(Grupo-T) Zona 2a
(1)
Toda a
Bacia
Toda a
Bacia
TQ-2089 Tanque Nível 0,00m Octeno Amb. Atm. >0,2 Natural Média Boa Interno Contínuo IIB-T3 Inertizado Interno NA NA ---
TQ-2089 Tanque Nível 0,00m Octeno Amb. Atm. >0,2 Natural Média Boa PVSV Primário IIB-T3 NA 1,5 3,0 NA ---
TQ-2089 Tanque Nível 0,00m Octeno Amb. Atm. >0,2 Natural Média Boa PSV Secundário IIB-T3 NA NA 3,0 NA ---
Toda a
TQ-2089 Tanque Nível 0,00m Octeno Amb. Atm. >0,2 Natural Média Boa Flanges Secundário IIB-T3 NA NA 3,0 ---
Bacia
11 5589-4332
Dados de Processo
(Grupo-T) Zona 2a
(1)
Toda a
Bacia
Toda a
Bacia
TQ-2095 Tanque Nível 0,00m VAM Amb. Atm. >0,2 Natural Média Boa Interno Contínuo IIB-T3 Inertizado Interno NA NA ---
TQ-2095 Tanque Nível 0,00m VAM Amb. Atm. >0,2 Natural Média Boa PVSV Primário IIB-T3 NA 1,5 3,0 NA ---
TQ-2095 Tanque Nível 0,00m VAM Amb. Atm. >0,2 Natural Média Boa PSV Secundário IIB-T3 NA NA 3,0 NA ---
Toda a
TQ-2095 Tanque Nível 0,00m VAM Amb. Atm. >0,2 Natural Média Boa Flanges Secundário IIB-T3 NA NA 3,0 ---
Bacia
CA-1516/17-3 - TANCAGEM - DIQUE 8 | CALDEIRA - PLANTA NÍVEL 0,00m
BT-3079 Bomba Nível 0,00m PKO Amb. <1900 NA Natural Média Boa Selo Secundário IIB-T3 NA NA 1,5 3,0 (0,6) ---
CAV-01 Cavalete Nível 0,00m GLP Amb. >Atm NA Natural Média Satisfatória Respiro Primário IIB-T3 NA 1,5 3,0 NA ---
11 5589-4332
Dados de Processo
(Grupo-T) Zona 2a
(1)
CA-1516/17-3 - TANCAGEM - DIQUE 8 | CALDEIRA - PLANTA NÍVEL 0,00m (Continuação)
CAV-01 Cavalete Nível 0,00m GLP Amb. >Atm NA Natural Média Satisfatória Flanges Secundário IIB-T3 NA NA 3,0 NA ---
CL-02 Cilindros Nível 0,00m GLP Amb. <1900 >0,2 Natural Média Boa Expurgo Primário IIB-T3 NA 1,5 3,0 NA ---
CL-02 Cilindros Nível 0,00m GLP Amb. <1900 >0,2 Natural Média Boa Válvulas Secundário IIB-T3 NA NA 3,0 NA ---
CL-03 Cilindros Nível 0,00m Acetileno Amb. <1900 >0,2 Natural Média Boa Válvulas Secundário IIC-T2 NA NA 3,0 NA ---
Descarregamento
DG-02 Nível 0,00m GLP Amb. <1900 >0,2 Natural Média Boa Conexões Secundário IIB-T3 NA NA 4,5 NA ---
de Gás
FL-01 Flanges Nível 0,00m Diversos Amb. Atm. NA Natural Média Boa Flanges Secundário IIB-T3 NA NA 3,0 NA ---
Toda a
Bacia
Toda a
Bacia
11 5589-4332
Dados de Processo
(Grupo-T) Zona 2a
(1)
CA-1516/17-3 - TANCAGEM - DIQUE 8 | CALDEIRA - PLANTA NÍVEL 0,00m (Continuação)
TQ-2090 Tanque Nível 0,00m AN Amb. Atm. >0,2 Natural Média Boa Interno Contínuo IIB-T3 Interno NA NA NA ---
Toda a
Bacia
CA-1516/17-3 - ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTES - PLANTA NÍVEL 0,00m
Bacia de
BA-01 Nível 0,00m Resíduos Amb. Atm. >0,2 Natural Média Boa Operação Primário IIB-T3 NA Interno NA NA ---
Armazenamento
Bacia de
BA-01 Nível 0,00m Resíduos Amb. Atm. >0,2 Natural Média Boa Boca de visita Primário IIB-T3 NA 1,5 3,0 NA ---
Armazenamento
Carregamento
Rodoviário
Carregamento
Rodoviário
TQ-5008 Tanque Nível 0,00m Resíduos Amb. Atm. >0,2 Natural Média Boa Interno Contínuo IIB-T3 Inertizado Interno NA NA ---
TQ-5008 Tanque Nível 0,00m Resíduos Amb. Atm. >0,2 Natural Média Boa Respiro Primário IIB-T3 NA 1,5 3,0 NA ---
TQ-5008 Tanque Nível 0,00m Resíduos Amb. Atm. >0,2 Natural Média Boa Flanges Secundário IIB-T3 NA NA 3,0 NA ---
11 5589-4332
Dados de Processo
(Grupo-T) Zona 2a
(1)
CA-1516/17-3 - ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE EFLUENTES - PLANTA NÍVEL 0,00m (Continuação)
CA-1516/17-3 - PÍER DE LÍQUIDOS - PLANTA NÍVEL 0,00m
C-01 Conexões Nível 0,00m Diversos Amb. <1900 NA Natural Média Boa Conexões Secundário IIB-T3 NA NA 3,0 NA ---
11 5589-4332
Dados de Processo
(Grupo-T) Zona 2a
(1)
CA-1516/17-3 - PÍER DE LÍQUIDOS - PLANTA NÍVEL 0,00m (Continuação)
Caixa de
CXR-01 Nível 0,00m Resíduos Amb. Atm. >0,2 Natural Média Boa Operação Primário IIB-T3 NA Interno NA NA ---
Resíduo
Caixa de
CXR-01 Nível 0,00m Resíduos Amb. Atm. >0,2 Natural Média Boa Abertura Primário IIB-T3 NA 1,5 3,0 NA ---
Resíduo
Caixa de
CXR-02 Nível 0,00m Resíduos Amb. Atm. >0,2 Natural Média Boa Operação Primário IIB-T3 NA Interno NA NA ---
Resíduo
Caixa de
CXR-02 Nível 0,00m Resíduos Amb. Atm. >0,2 Natural Média Boa Abertura Primário IIB-T3 NA 1,5 3,0 NA ---
Resíduo
CA-1516/17-3 - TUBOVIA - PLANTA NÍVEL 0,00m
BT-3046-A Bomba Nível 0,00m Diversos Amb. 295,0 NA Natural Média Boa Selo Secundário IIB-T3 NA NA 1,5 3,0 (0,6) ---
BT-3046-B Bomba Nível 0,00m Diversos Amb. 295,0 NA Natural Média Boa Selo Secundário IIB-T3 NA NA 1,5 3,0 (0,6) ---
BT-3046-C Bomba Nível 0,00m Diversos Amb. <1900 NA Natural Média Boa Selo Secundário IIB-T3 NA NA 1,5 3,0 (0,6) ---
MBP-3079 Bomba Nível 0,00m Diversos Amb. 295,0 NA Natural Média Boa Selo Secundário IIB-T3 NA NA 1,5 3,0 (0,6) ---
11 5589-4332
Dados de Processo
(Grupo-T) Zona 2a
(1)
CA-1516/17-3 - TUBOVIA - PLANTA NÍVEL 0,00m (Continuação)
MBT-3009-A Bomba Nível 0,00m Diversos Amb. 295,0 NA Natural Média Boa Selo Secundário IIB-T3 NA NA 1,5 3,0 (0,6) ---
MBT-3009-B Bomba Nível 0,00m Diversos Amb. 295,0 NA Natural Média Boa Selo Secundário IIB-T3 NA NA 1,5 3,0 (0,6) ---
CA-1516/17-4 - PLATAFORMAS 1, 1B, 2, 3, 4 E 5 - PLANTA NÍVEL 0,00m
BP-01A Bomba Nível 0,00m Diversos Amb. <1900 NA Natural Média Boa Selo Secundário IIB-T3 NA NA 1,5 3,0 (0,6) ---
BP-01B Bomba Nível 0,00m Diversos Amb. <1900 NA Natural Média Boa Selo Secundário IIB-T3 NA NA 1,5 3,0 (0,6) ---
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
11 5589-4332
Dados de Processo
(Grupo-T) Zona 2a
(1)
CA-1516/17-4 - PLATAFORMAS 1, 1B, 2, 3, 4 E 5 - PLANTA NÍVEL 0,00m (Continuação)
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
11 5589-4332
Dados de Processo
(Grupo-T) Zona 2a
(1)
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
11 5589-4332
Dados de Processo
(Grupo-T) Zona 2a
(1)
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
MBP-11B Bomba Nível 0,00m Diversos Amb. <1900 NA Natural Média Boa Selo Secundário IIB-T3 NA NA 1,5 3,0 (0,6) ---
11 5589-4332
Dados de Processo
(Grupo-T) Zona 2a
(1)
11 5589-4332
Dados de Processo
(Grupo-T) Zona 2a
(1)
CA-1516/17-4 - PLATAFORMAS 6, 7, 8, 9 E 10 - PLANTA NÍVEL 0,00m
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
11 5589-4332
Dados de Processo
(Grupo-T) Zona 2a
(1)
CA-1516/17-4 - PLATAFORMAS 6, 7, 8, 9 E 10 - PLANTA NÍVEL 0,00m (Continuação)
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
11 5589-4332
Dados de Processo
(Grupo-T) Zona 2a
(1)
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carregamento
Rodoviário
11 5589-4332
Dados de Processo
(Grupo-T) Zona 2a
(1)
Carregamento
Rodoviário
Carregamento
Rodoviário
Carregamento
Rodoviário
MBP-3029A Bomba Nível 0,00m Diversos Amb. <1900 NA Natural Média Boa Selo Secundário IIB-T3 NA NA 1,5 3,0 (0,6) ---
11 5589-4332
Dados de Processo
(Grupo-T) Zona 2a
(1)
MBP-3031A Bomba Nível 0,00m Diversos Amb. <1900 NA Natural Média Boa Selo Secundário IIB-T3 NA NA 1,5 3,0 (0,6) ---
CA-1516/17-4 - PLATAFORMAS 15, 16, 17 E 18 - PLANTA NÍVEL 0,00m

Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
11 5589-4332
Dados de Processo
(Grupo-T) Zona 2a
(1)
CA-1516/17-4 - PLATAFORMAS 15, 16, 17 E 18 - PLANTA NÍVEL 0,00m (Continuação)
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
11 5589-4332
Dados de Processo
(Grupo-T) Zona 2a
(1)
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
11 5589-4332
Dados de Processo
(Grupo-T) Zona 2a
(1)
CA-1516/17-4 - PLATAFORMAS 11, 12, 13 E 14 - PLANTA NÍVEL 0,00m
BP-3090 Bomba Nível 0,00m PKO Amb. <1900 NA Natural Média Boa Selo Secundário IIB-T3 NA NA 1,5 3,0 (0,6) ---
11 5589-4332
Dados de Processo
(Grupo-T) Zona 2a
(1)
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
11 5589-4332
Dados de Processo
(Grupo-T) Zona 2a
(1)
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
11 5589-4332
Dados de Processo
(Grupo-T) Zona 2a
(1)
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
Carreg. e
Rodoviário
MBM-3007 Bomba Nível 0,00m Diversos Amb. <1900 NA Natural Média Boa Selo Secundário IIB-T3 NA NA 1,5 3,0 (0,6) ---
11 5589-4332
Dados de Processo
(Grupo-T) Zona 2a
(1)
CA-1516/17-4 - TANQUES DIESEL - PLANTA NÍVEL 0,00m

Descarregamento
DR-03 Nível 0,00m Óleo Diesel Amb. <1900 >0,2 Natural Média Boa Interno Contínuo IIB-T3 Interno NA NA NA ---
Rodoviário
Descarregamento
DR-03 Nível 0,00m Óleo Diesel Amb. <1900 >0,2 Natural Média Boa Escotilha Primário IIB-T3 NA 1,5 3,0 NA ---
Rodoviário
11 5589-4332
Dados de Processo
(Grupo-T) Zona 2a
(1)
CA-1516/17-4 - TANQUES DIESEL - PLANTA NÍVEL 0,00m (Continuação)
Descarregamento
DR-03 Nível 0,00m Óleo Diesel Amb. <1900 >0,2 Natural Média Boa Dreno Primário IIB-T3 NA 1,5 3,0 4,5 (0,6) ---
Rodoviário
V-5015 Tanque Nível 0,00m Óleo Diesel Amb. Atm. 5,0 Natural Média Boa Interno Contínuo IIB-T3 Interno NA NA NA ---
V-5015 Tanque Nível 0,00m Óleo Diesel Amb. Atm. 5,0 Natural Média Boa Respiro Primário IIB-T3 NA 1,5 3,0 NA ---
Toda a
V-5015 Tanque Nível 0,00m Óleo Diesel Amb. Atm. 5,0 Natural Média Boa Flanges Secundário IIB-T3 NA NA 3,0 ---
Bacia
V-5015A Tanque Nível 0,00m Óleo Diesel Amb. Atm. 3,0 Natural Média Boa Interno Contínuo IIB-T3 Interno NA NA NA ---
V-5015A Tanque Nível 0,00m Óleo Diesel Amb. Atm. 3,0 Natural Média Boa Respiro Primário IIB-T3 NA 1,5 3,0 NA ---
Toda a
V-5015A Tanque Nível 0,00m Óleo Diesel Amb. Atm. 3,0 Natural Média Boa Flanges Secundário IIB-T3 NA NA 3,0 ---
Bacia
11 5589-4332
5. CONCLUSÕES
O resultado do mapeamento das Áreas Classificadas foi definido através da análise detalhada das características de explosividade
das substâncias inflamáveis relacionadas na Tabela 1 deste Laudo, correlacionadas com a avaliação dos dados de processo, das condições
de ventilação nos diferentes locais e dos procedimentos de trabalho adotados; todos estes relacionados na Tabela 2 deste Laudo. O resultado
destas informações estão representadas graficamente nos desenhos de Classificação de Áreas que fazem parte deste trabalho.
A metodologia deste estudo foi baseada na Norma ABNT NBR IEC 60079-10-1. Esta abordagem realizada em campo demandou
análises de cada equipamento e/ou operação que processa uma substância inflamável, e que pode se tornar uma fonte de risco (através de
uma liberação formando uma atmosfera explosiva).
Com base neste mapeamento, agora sua empresa deve dar prosseguimento a sua gestão de risco de explosão por atmosferas
explosivas; conforme orientações descritas a partir do item 6. DAS AÇÕES A SEREM TOMADAS PARA GERENCIAR O RISCO DE
EXPLOSÃO deste Laudo.
Nota: A Classificação de Áreas definida e representada nos desenhos é resultante da análise das condições operacionais constatadas
na data da emissão inicial. Quaisquer circunstâncias que alterem estas condições deverão ser objeto de reanálise. O Estudo de Classificação
de Áreas deve ser atualizado sempre que houver mudanças de layout, de produto, de condições de processo, de condições operacionais,
de critérios de manutenção, nova normalização, novo conceito normativo, ou nova tecnologia.
5.1. DAS ÁREAS CLASSIFICADAS

Os estudos evidenciaram que as seguintes áreas devem ser entendidas como classificadas:
ÁREA NÍVEL DESENHO
Tancagem - Dique 2 | Dique 3 0,00m CA-1516/17-1
Tancagem - Dique 4 | Plataforma 20 0,00m CA-1516/17-1
Tancagem - Dique 1 0,00m CA-1516/17-1
Tancagem | Plataforma 27-28 0,00m CA-1516/17-1
Tancagem - Dique 6 0,00m CA-1516/17-1
Cetran 0,00m CA-1516/17-1
Tancagem - Dique 7 | Plataformas 25 E 26 0,00m CA-1516/17-2
Tancagem - Dique 5 | Plataformas 21, 22 ,23 E 24 0,00m CA-1516/17-2
Tancagem 0,00m CA-1516/17-2
Tancagem - Dique 9A | Dique 9B 0,00m CA-1516/17-2
Tancagem - Dique 8 | Caldeira 0,00m CA-1516/17-3
Estação de Tratamento de Efluentes 0,00m CA-1516/17-3
Píer de Líquidos 0,00m CA-1516/17-3
Tubovia 0,00m CA-1516/17-3
Plataformas 1B, 1, 2, 3, 4 E 5 0,00m CA-1516/17-4
11 5589-4332
ÁREA NÍVEL DESENHO
Plataformas 6, 7, 8, 9 E 10 0,00m CA-1516/17-4
Plataformas 15, 16, 17 E 18 0,00m CA-1516/17-4
Plataformas 11, 12, 13 E 14 0,00m CA-1516/17-4
Tanques Diesel 0,00m CA-1516/17-4
Nota:
Independente da classificação, substâncias perigosas estão presentes e, portanto, precauções adequadas são necessárias para
garantir a segurança, mas estas estão fora do escopo deste trabalho. Neste sentido:
 Devem ser desenvolvidos, implementados e/ou mantidos planos de administração, procedimentos operacionais,
inspeção, testes, manutenção e controle adequados ao risco da área (com métodos e frequências documentados,
conforme exigências da NR-20);
 Devem ser desenvolvidos, implementados e/ou mantidos planos de ação de emergência, que envolvam interrupção
no fornecimento de energia elétrica e/ou interrupção do fluxo de produto (baseados em análises de risco e simulados
documentados, de acordo com exigências da NR-20);
 Para atendimento ao plano de ação de emergência, quando estejam inclusas ações para o corte de fornecimento
de energia elétrica, recomenda-se que os sistemas eletroeletrônicos essenciais que devam permanecer ligados
durante tais condições, deverão ser adequados para áreas classificadas como Zona 2, mesmo em áreas Não
Classificadas. Como sistemas eletroeletrônicos essenciais, pode-se citar: sistemas de iluminação de rotas de fuga,
sistemas de comunicação, sistemas de detecção de gases, etc.
 Planos de administração, inspeção, testes, manutenção e controle adequados ao risco da área devem ser
desenvolvidos, implementados e/ou mantidos. (preferencialmente com métodos e frequências documentados).
5.2. NOTAS TÉCNICAS
Nota 1 - Equipamento não analisado por estar fora de operação ou em processo de desativação.
Obs.:
Cuidados especiais devem ser tomados na possibilidade de ainda haverem gases ou vapores residuais dos processos que foram
desativados.
Nota 2 - Considerando-se que:

a)os líquidos inflamáveis são armazenados em recipientes adequados;
b)os recipientes são mantidos sempre fechados, não havendo operações como fracionamento ou amostragem;
c)rompimentos resultantes de quedas são evitados devido a condições de armazenamento adequadas;
Conclui-se que a área é considerada como “Não Classificada”, desde que sejam mantidas as condições citadas.
Nota 3 - Considerando-se que :

a)não há armazenamento, manipulação ou processamento de substâncias combustíveis capazes de formar atmosferas explosivas,
Conclui-se que a área é considerada como “Não Classificada”, desde que seja mantida esta condição.
Nota 4 - Considerando-se que:

a)as substâncias combustíveis estão contidas em “sistema estanque”.;
b)existe monitoramento através de inspeções visuais diárias.
c)existem intertravamentos para acionar alarme,
d)procedimentos são tomados para correção imediata de vazamentos identificados,
Conclui-se que a área é considerada como “Não Classificada”, desde que sejam mantidas as condições citadas.
11 5589-4332
6. DAS AÇÕES A SEREM TOMADAS PARA GERENCIAR O RISCO DE EXPLOSÃO
As Normas e Regulamentos Técnicos citados no tópico 3 exigem que sejam tomadas ações para gerenciar o risco de explosão pela
presença de atmosfera explosiva em Áreas Classificadas. A seguir descrevemos quais são estas ações.
A avaliação da aplicação destas ações por parte do cliente não faz parte do escopo deste trabalho.
6.1. DO CONTROLE DA ATMOSFERA EXPLOSIVA

Considerando que, em geral, boa parte das áreas entendidas como Classificadas é consequência de ações próprias do processo
(definidas no projeto), operações (definidas nos procedimentos de trabalho) ou falhas de manutenção (tais como vazamentos), que podem
ser melhoradas. Entretanto existe a possibilidade de desenvolver um trabalho que defina medidas de controle para eliminar ou minimizar a
liberação de substâncias combustíveis, conseguindo assim reduzir ou eliminar boa parte destas áreas.
Estas medidas são conhecidas como Proteções Primárias Contra Explosões ou de Controle da Atmosfera e podem envolver, desde
a aplicação de procedimentos adequados, como por exemplo, a obrigatoriedade de se manter fechados todos os recipientes até a mudança
de situações de processo, como a inertização de tanques e vasos.
O controle da atmosfera resultará numa redução das áreas classificadas e trará como consequência:
 Otimização de investimentos, pois as exigências para controle da ignição conforme item 6.2 a seguir podem passar a ser
não mais aplicáveis;
 Otimização da manutenção;
 Otimização dos valores de seguro e;
 Melhora nas condições de saúde do trabalhador e meio ambiente.
As medidas de controle de atmosfera recomendas para esta unidade encontram-se detalhadas no Relatório de Consultoria para
Redução CA-1516/17-RC.
6.2. DO CONTROLE DAS FONTES DE IGNIÇÃO

Nas áreas classificadas não são permitidas fontes de ignição tais como: faíscas, fagulhas, arcos, chamas ou superfícies aquecidas.
Para tanto, medidas devem ser tomadas objetivando suprimir os riscos de explosão, conforme tópicos a seguir:
6.2.1.DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Nas Áreas Classificadas representadas nos Desenhos de Classificação de Áreas é provável a existência ou formação de atmosferas
explosivas, e, portanto, os equipamentos eletro/eletrônicos (de potência, de instrumentação, comunicações, alarmes, sinalização, etc.),
acessórios correlatos e formas de instalação devem ser adequados e construídos com alguma forma de controle de suas fontes de ignição,
seja por faíscas ou por superfícies aquecidas.
 O Desenho de Classificação de Áreas do local de instalação do equipamento deve ser usado como guia para
especificação e, portanto, deve estar disponível, atualizado e completo, contendo informações de Zona, Grupo e
Classe de Temperatura;
 Localizar, no Desenho de Classificação de Áreas, a posição de instalação do equipamento;
 Verificar, preferencialmente, a possibilidade de instalar o equipamento fora da Área Classificada ou de Classificação
menos crítica. Geralmente painéis e tomadas podem ser instalados fora destas áreas. Os custos de aquisição,
instalação e manutenção de um equipamento Ex são elevados e estes podem, ocasionalmente, se tornar uma
provável fonte de ignição;
 Quando não for possível alterar a localização da instalação do equipamento, este deve ser especificado por
profissionais qualificados da área elétrica e com capacitação em atmosferas explosivas;
 Como uma forma de orientar esta especificação, no Anexo II segue um roteiro prático.
6.2.2.DA ELETRICIDADE ESTÁTICA

Nas Áreas Classificadas representadas nos Desenhos de Classificação de Áreas e outros locais onde substâncias combustíveis são
manipuladas, são exigidas medidas de controle para evitar a ignição devido à eletricidade estática:
 Todas as partes condutivas dos equipamentos de processo devem ser conectadas ao sistema de aterramento. O
Aterramento é uma das mais importantes medidas para se prevenir contra os efeitos da eletrostática;
 As estruturas metálicas das edificações deverão estar interligadas ao aterramento para garantir a
equipotencialidade;
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 Todos os componentes que formam parte do sistema de transferência (tubulações, flanges, válvulas, etc.) deverão
estar, também, ligados a este aterramento;
 Substituir os componentes e acessórios feitos de materiais isolantes (tampas, funis, mangotes, sacos, recipientes,
correias transportadoras, etc.) por materiais condutores ou dissipativos. Estes devem ser interligados entre si por
cabos de cobre ou interligações metálicas firmemente conectadas ao aterramento;
 Ainda, todos os circuitos elétricos deverão dispor do condutor terra de proteção adicional, para equipotencialização
de “massas” (carcaças, eletrodutos, suportes, etc.). Não confundir com o aterramento funcional de sistemas
eletrônicos;
 Aterramento e equipotencialização devem estar de acordo com o exigido pelas Normas NBR 5410, NBR 5419, NBR
IEC 60079-14 e IEC 60079-32.
 Não utilizar tecidos sintéticos isolantes. Preferir os com 100% algodão ou os especiais antiestáticos. Utilizar
calçados dissipativos e pisos condutivos.
Obs.: Exceção deve ser feita a pessoal de manutenção, sujeito ao risco elétrico, que deve utilizar calçados isolantes.
 Deve-se, quando possível, adequar as condições de processo, como por exemplo:
o Limitar a velocidade de fluxo em tubulações ou reduzir o atrito, pelo redimensionamento de dutos;
o Evitar umidade relativa muito baixa. Abaixo de 30% de umidade no ar, a formação de eletricidade estática
é bem maior.
6.2.3.DAS PERMISSÕES PARA SERVIÇO

De acordo com a NR-20, Item 20.8.8, Permissão de Trabalho deve ser emitida em atividades de intervenção nos equipamentos, em
áreas classificadas e não classificadas, nos trabalhos:
a) a quente (*);
b) em espaços confinados (NR-33: Permissão de Entrada);
c) envolvendo isolamento de equipamentos e bloqueio/etiquetagem;
d) em locais elevados com risco de queda (NR-35);
e) com equipamentos elétricos (NR-10);
f) cujas boas práticas de segurança e saúde a recomendem.
(*) Trabalhos a quente são trabalhos que envolvam o uso de chamas, calor, centelhas ou que possam gerá-las (incluindo corte com
maçarico, solda oxi-acetilênica, solda por arco, aplicação de revestimento com chama aberta, lixamento, aquecimento ou cura com chama
exposta).
Em Áreas Classificadas, utilização pontual de aparelhos eletrônicos móveis ou portáteis, ferramentas faiscantes e outras fontes de
ignição de baixa energia, que possam ignitar a provável Atmosfera Explosiva presente no local, devem ser considerados, também, como
trabalhos a quente.
Trabalhos a quente poderão ser realizados em áreas classificadas, somente após emissão de Permissão de Trabalho (PT) com
precauções adicionais. Por precauções adicionais entende-se o controle dos agentes de risco, presença de atmosfera explosiva e/ou
presença de fontes de ignição, tais como parada de operações, ventilação, limpeza, umidificação, e outras conforme definido na Análise
Preliminar de Riscos (APR). Estas devem estar registradas, incluindo verificação das condições operacionais e ambientais.
6.2.4.DA SINALIZAÇÃO EM CAMPO

Nas áreas classificadas são necessários métodos de controle de riscos: uso de equipamento elétrico apropriado (fixo ou portátil), uso
de vestimenta apropriada, acesso restrito ao pessoal treinado. Para tanto, as áreas representadas nos desenhos devem ser sinalizadas, de
acordo com os itens 10.4.2 da NR-10 e 20.13.4 da NR-20.
6.2.5.DO TREINAMENTO
Conforme exigência do Ministério do Trabalho e Emprego, os trabalhos em áreas classificadas devem ser precedidos de treinamento
específico de acordo com o risco envolvido. Isto significa que todos os profissionais que adentram as Áreas Classificadas ou que estão
envolvidos em atividades relacionadas às mesmas devem receber treinamento sobre riscos das atmosferas explosivas.
6.2.6.DAS FONTES DE IGNIÇÃO DE ORIGEM NÃO ELÉTRICA

Em qualquer planta de processo, independente de seu tamanho pode existir inúmeras fontes de ignição além daquelas associadas
aos equipamentos elétricos. Precauções adequadas serão necessárias para assegurar a segurança neste contexto, mas estas estão fora do
escopo deste documento.
11 5589-4332
6.3. DA PROTEÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROCESSO
Para explosões possíveis de ocorrer no interior de equipamentos de processo, deve ser prevista proteção para limitar os efeitos
destas explosões. Esta proteção pode ser obtida das seguintes formas:
 Dimensionando os equipamentos de processo para “resistir às pressões da explosão” (construindo os equipamentos
na forma “a prova de explosão”), ou
 Especificando acessórios de proteção nos equipamentos de processo para “liberar as pressões da explosão”
(Instalando dispositivos de alívio, disco de ruptura ou janela), ou
 Projetando sistemas de supressão nos equipamentos de processo “para suprimir a explosão” (Instalando sistemas
de supressão), e
 Projetando sistemas nos equipamentos de processo “para isolar a explosão” (Instalando sistemas de isolamento).
11 5589-4332
7. DA EQUIPE RESPONSÁVEL PELA CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS
Considerando que a Classificação de Áreas é uma atividade multidisciplinar que depende de informações do produto, do processo,
da operação e da segurança, segue abaixo a equipe responsável pelo desenvolvimento dos trabalhos. Este trabalho deve ser entendido
como validado com a assinatura de todos os envolvidos.
Tabela 3 EQUIPE RESPONSÁVEL PELO DESENVOLVIMENTO DOS TRABALHOS DE CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS
EQUIPE DO CLIENTE
Assinatura de
Nome Cargo/Função Telefone Celular e-mail
validação
Coord.
Luidi Santos Andrade *** (71) 98877.9084 luidi.andrade@ultracargo.com.br
Manutenção
EQUIPE DA PROJECT-EXPLO
Assinatura de
Nome Cargo/Função Telefone Celular e-mail
validação
Desenhista
Matheus Moraes (11) 5589.4332 *** matheus.moraes@project-explo.com.br
Projetista
Gerente de
Ricardo Menezes (11) 5589.4332 *** ricardo.menezes@project-explo.com.br
Projetos
Coordenador de
Marcelo Francisco (11) 5589.4332 (11) 97479.1297 marcelo.francisco@project-explo.com.br
Projetos
Paula Andrea L. de Oliveira
Simões Eng. Responsável (11) 5589.4332 (11) 99352.6188 paula.simoes@project-explo.com.br
CREA 5061085862
___________________________________ ____________________________________
GERENTE DE PROJETOS RESPONSÁVEL ENG. RESPONSÁVEL
RICARDO MENEZES PAULA ANDREA L. DE OLIVEIRA SIMÕES
CREA: 5061085862
11 5589-4332
ANEXO I - CONCEITOS NORMATIVOS
Como uma forma de ajudar a entender este trabalho, seguem alguns conceitos das normas pertinentes às Áreas Classificadas:
CONCEITUAÇÃO BÁSICA
Substância combustível:
Termo genérico adotado para descrever substâncias que podem formar atmosferas explosivas, tais como, gases inflamáveis, líquidos
inflamáveis ou combustíveis, poeiras e fibras combustíveis.
Atmosfera Explosiva
Mistura com o ar, de substâncias combustíveis na forma de gases, vapores, névoas, poeiras ou fibras em condições nas quais na
presença da ignição, a combustão se propaga através da mistura remanescente.
Área Classificada
Local no qual uma atmosfera explosiva está presente ou é ”provável” a sua ocorrência, a ponto de exigir precauções especiais para
construção, instalação e utilização de equipamentos.
Área Classificada é o espaço tridimensional no entorno do armazenamento, manipulação ou processamento de substâncias
combustíveis, onde é provável a ocorrência de atmosfera explosiva em condições normais ou anormais e, precauções especiais são
necessárias para evitar fontes de ignição.
Desenho de Classificação de Áreas

Representação gráfica que indica a localização, o grau e a extensão de risco das áreas sujeitas a riscos de explosão de uma unidade
industrial. Devem estar representadas não só as plantas baixas, como também os cortes dos vários pontos da unidade industrial.
Zona 0
Local no qual uma atmosfera explosiva, por gases, vapores ou névoas, é provável ocorrer frequentemente, continuamente ou por
longos períodos de tempo.
Zona 1
Local no qual uma atmosfera explosiva, por gases, vapores ou névoas é provável ocorrer eventualmente durante operação normal.
Condições normais de operação podem incluir partidas e paradas frequentes da produção, limpeza e manutenção realizada sem
confirmação da ausência de atmosfera explosiva e sem a consequente liberação da área para serviço.
Zona 2
Local no qual uma atmosfera explosiva, por gases, vapores ou névoas, não é provável ocorrer em operação normal e, se ocorrer,
será somente de forma ocasional e durante curtos períodos de tempo.
Condições anormais de operação podem incluir vazamento e derramamento, falta de energia, falha da ventilação, falha da captação
de pó, interrupção no fornecimento de gás inerte, falha do sistema de controle de temperatura, pressão, peso, nível ou vazão.
Zona 2 adicional
Definição adotada neste documento para referenciar a extensão de Zona 2, paralela ao nível do piso, aplicável a produtos com
densidade de gás/vapor maior que a do ar (altura conforme indicado).
CARACTERIZAÇÃO DAS SUBSTÂNCIAS COMBUSTÍVEIS
Gases inflamáveis
Gases que inflamam com o ar a 20º C e a uma pressão padrão de 101,3 kPa, na presença de uma fonte de ignição (definição
adaptada da NR-20).
Líquidos inflamáveis
São líquidos que possuem ponto de fulgor ≤ 60º C, conforme definição da NR-20.
Líquidos combustíveis
São líquidos com ponto de fulgor > 60º C e ≤ 93º C, conforme definição da NR-20.
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Ponto de Fulgor (PF em °C)
Menor temperatura na qual um líquido libera vapores em quantidades suficientes para formar uma mistura inflamável e, na presença
de uma fonte de ignição, os vapores não mantém a chama.
Este dado deve ser obtido na FISPQ da substância e é relevante para definir se um líquido pode formar atmosfera explosiva na
temperatura no qual este é armazenado, manipulado ou processado.
Limite Inferior de Inflamabilidade (LII em %)

Quantidade mínima de gás / vapor que misturado com o ar forma mistura potencialmente explosiva.
Este dado deve ser obtido na FISPQ da substância e é relevante para dimensionar sistemas de ventilação para reduzir a concentração
de gás ou vapor a um nível seguro.
Limite Superior de Inflamabilidade (LSI em %)

Quantidade máxima de gás / vapor que misturado com o ar forma mistura potencialmente explosiva.
Densidade Relativa de Gás ou Vapor (dg):

É o peso relativo do gás ou vapor em relação ao ar, tomando como base a densidade do ar igual a 1.
Este dado deve ser obtido na FISPQ da substância e é relevante para a determinação da extensão e da elevação da Área Classificada,
bem como na definição da localização de sistemas de detecção de gás.
Temperatura de Auto Ignição (TAI em °C)

A menor temperatura na qual um produto na forma de gás/vapor se inflama sem a necessidade de fagulha, chama, arco ou faísca,
mas apenas entrando em contato com uma superfície aquecida acima desse valor.
Este dado deve ser obtido na FISPQ da substância e é relevante para a determinação da temperatura máxima de superfície permitida
de equipamentos e tubulações nas Áreas Classificadas.
Energia Mínima de Ignição (Minimum Ignition Energy, MIE, em J)

Menor valor de energia elétrica suficiente para ignição de uma atmosfera explosiva da substância considerada, sob condições de
teste especificadas.
Este dado é relevante para uma correta avaliação de faíscas elétricas, eletrostáticas ou mecânicas, com potencial de ignição de uma
atmosfera explosiva.
Limite de Concentração de Oxigênio (Limiting Oxygen Concentration, LOC, em %)

Concentração de oxigênio máximo em uma mistura de combustível, ar e um gás inerte, em que uma explosão não vai ocorrer, sob
determinadas condições de teste especificadas.
Este dado é relevante para a determinação da concentração de oxigênio máximo permitido, se inertização é aplicada como um
conceito de segurança.
AVALIAÇÃO DA VENTILAÇÃO
Para determinar a influência da ventilação na Classificação de Áreas é realizada uma avaliação qualitativa desta em tipo, grau e
disponibilidade.
Ventilação natural
Obtida pelo movimento do ar devido ao vento e/ou pelos gradientes de temperatura.
Ventilação artificial geral

Obtida pelo movimento do ar devido a meios artificiais, tais como ventiladores ou exaustores.
Ventilação artificial localizada

Obtida pelo movimento do ar devido a meios artificiais, tais como ventiladores ou exaustores, localizados sobre as fontes de risco.
Ventilação de Grau Alto (VA)

Reduz a concentração, resultando num valor abaixo do Limite Inferior de Inflamabilidade, podendo eliminar ou reduzir a extensão e o
tipo da zona.
Ventilação de Grau Médio (VM)

Controla a concentração, impedindo a indevida persistência da atmosfera explosiva, sendo que a extensão e o tipo da zona são
limitados aos parâmetros de projeto.
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Ventilação de Grau Baixo (VB)
Não controla a concentração e não evita a indevida persistência da atmosfera explosiva após o vazamento ter cessado.
Ventilação com Disponibilidade Boa

Presente de modo contínuo.
Ventilação com Disponibilidade Satisfatória

Presente em condições normais de operação.
Ventilação com Disponibilidade Pobre

Pode haver descontinuidades, desde que não ocorram por longos períodos.
GRADUAÇÃO DO RISCO
Fontes de Liberação
É um ponto a partir do qual uma substância combustível pode ser liberada para a atmosfera, em tais proporções em que uma
atmosfera explosiva deve ser formada.
Admitindo-se que o armazenamento, a operação e o processamento de substâncias combustíveis são fontes potenciais de risco, é
necessário determinar o grau de suas fontes de liberação, em função da frequência e duração da liberação. Assim sendo, cada fonte
de liberação deverá ser classificada em conformidade com o seu grau, podendo ser Contínuo, Primário ou Secundário.
A determinação do grau de risco (Zonas) depende do grau da fonte de risco e da ventilação presente no local. Assim, pode-se dizer
que normalmente:
Fonte de Liberação de Grau Contínuo gera - Zona 0,
Fonte de Liberação de Grau Primário gera - Zona 1 e
Fonte de Liberação de Grau Secundário gera - Zona 2.
Obs.: Toda Zona 1 não limitada por obstáculo (ex.:parede) gera uma Zona 2 adjacente à extensão da Zona 1. Esta Zona 2 é
consequência da mesma fonte de liberação primária que originou a Zona 1, não havendo, nesse caso, fonte de liberação secundária.
Grupo de explosividade
As diversas substâncias que “classificam áreas” são agrupadas em função do grau de periculosidade que representam. Assim, foram
divididas em grupos.
Esta informação é obtida conforme definições normativas, de acordo com a tabela a seguir:
GRUPOS DESCRIÇÃO (Gases e vapores) PARÂMETRO

GRUPO I Grisu (mistura de gases com predominância de metano encontrada em minas subterrâneas) MIE = 0,52 mJ
GRUPO IIA Substâncias pertencentes à família do Propano. MIE ≥ 0,20 mJ
GRUPO IIB Substâncias pertencentes à família do Etileno. MIE < 0,20 mJ
GRUPO IIC Acetileno, Hidrogênio, Dissulfeto de carbono e Diclorodietilsilano. MIE < 0,04 mJ
Onde: MIE = energia mínima de ignição;
Temperatura Máxima de Superfície (T máx., em °C)

Temperatura mais elevada que é atingida em serviço sob as condições mais adversas (porém dentro das tolerâncias especificadas
pela norma do seu tipo de proteção) por qualquer parte ou superfície de um equipamento em contato com uma atmosfera explosiva
capaz de causar sua ignição.
Classe de Temperatura
Classificação de equipamentos para uso em atmosferas potencialmente explosivas por gases e vapores, baseada na temperatura
máxima de superfície alcançada pelo equipamento.
Esta informação é obtida conforme definições normativas, com base na temperatura de ignição, de acordo com as tabelas a seguir:
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TAI DA SUBSTÂNCIA MAIS CRÍTICA DA CLASSE DE
TMÁX (°C)
ÁREA (°C) TEMPERATURA
TAI > 450 450 T1
300 < TAI ≤ 450 300 T2
200 < TAI ≤ 300 200 T3
135 < TAI ≤ 200 135 T4
100 < TAI ≤ 135 100 T5
85 < TAI ≤ 100 85 T6
Onde: TAI = Temperatura de Auto Ignição; Tmáx = Limitação da temperatura máxima de superfície do equipamento.
Sistema Estanque
Definição adotada para referenciar conjunto de técnicas construtivas que visam minimizar a possibilidade de vazamentos. Onde não
for possível garantir a estanqueidade devido a solicitações dinâmicas ou térmicas, esta pode ser garantida através de efetiva
manutenção preventiva. Devem ser reparados imediatamente pequenos vazamentos identificados, incluindo limpeza da área.
Para gases e líquidos inflamáveis podemos citar os seguintes exemplos de técnicas construtivas: Tubulação soldada, Flanges macho
- fêmea, Flanges com juntas especiais (até DN 25), Bombas herméticas, Conexões ermeto (até DN 32), Válvulas com fole, Conexões
rosca NPT (dt<100°C).
Observação:
Para se obter um “Sistema Estanque” são necessárias medidas de engenharia, de manutenção e de operação. A definição de
“sistema estanque” não é normativa, sendo adotada como boa prática. No entanto, a Norma API RP 505 - Recommended practice
for classification of locations for electrical installations at petroleum facilities classified as Class I, Zone 0, zone 1, and zone 2, apresenta
uma tabela com a relação entre a Classificação em Zonas e o tempo de permanência da Atmosfera Explosiva. Esta tabela define
que, se a fonte de risco pode liberar substâncias combustíveis a ponto de formar atmosferas explosivas com um tempo de
permanência ≤1 hora por ano, a área pode ser considerada Não Classificada. Este é o objetivo de um “sistema estanque”.
Equipamentos com combustão controlada

Equipamentos onde a substância combustível é queimada e que devem ser considerados como fontes de ignição permanente, devido
ao fato de apresentarem chama exposta e/ou superfícies quentes.
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ANEXO II - ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS
1. Definição de Nível de Proteção EPL de acordo com a Zona:
Classificação do local Nível de Proteção do Equipamento (EPL)

Zona 0 Ga
Zona 1 Ga ou Gb
Zona 2 Ga, Gb ou Gc
Não Classificada Pode ser utilizado equipamento elétrico convencional para uso industrial.
A identificação do EPL (Equipment Protection Level), obrigatória em todos os equipamentos Ex, consiste basicamente em duas letras,
conforme segue:
A primeira letra se refere ao tipo de atmosfera explosiva provável de estar presente no local da instalação do equipamento Ex, sendo
identificada como:
M (Mining): para onde a atmosfera explosiva, provável de estar presente no local, seja composta pelo Grisu, típico em minas de
carvão subterrâneas;
G (Gases): para onde a atmosfera explosiva, provável de estar presente no local, seja composta de gases ou vapores inflamáveis;
D (Dusts): para onde a atmosfera explosiva, provável de estar presente no local, seja composta de poeiras combustíveis.
A segunda letra se refere ao nível de proteção proporcionado pelo equipamento Ex, com o objetivo de reduzir a probabilidade de
este provocar ignição, por arcos, centelhas ou superfícies quentes, sendo identificada como:
a: para nível de proteção muito alto, ou seja, proteção contra ignição em condições normais de funcionamento, ou como consequência
de até duas falhas, simultâneas e independentes uma da outra;
b: para nível de proteção alto, ou seja, proteção contra ignição em condições normais de funcionamento ou como consequência de
uma única falha;
c: para nível de proteção elevado, ou seja, proteção contra ignição em condições normais de funcionamento.
2. Definição de Tipos de proteção de acordo com EPL:
EPL requerido para o local Tipos de Proteção adequados para o equipamento

Ga Ex-ia ou Ex-ma
Gb Ex-ib, Ex-mb, Ex-px, Ex-py, Ex-d, Ex-e, Ex-o ou Ex-q
Gc Ex-ic, Ex-mc, Ex-pz , Ex-nA, Ex-nR ou Ex-nC
Ex-i - Segurança Intrínseca: tipo de proteção baseada na limitação da energia elétrica envolvendo equipamentos e fiação de
interconexão expostos a uma atmosfera explosiva, a um nível abaixo daquele capaz de causar ignição, tanto por centelhas como por efeitos
de aquecimento;
Ex-m - Encapsulados: tipo de proteção onde partes que sejam capazes de ignitar uma atmosfera explosiva, seja por centelhamento
ou aquecimento, são encapsulados em um composto de tal forma que a atmosfera explosiva não possa ser ignitada nas condições de
operação;
Ex-p - Pressurização: técnica de prevenção contra o ingresso de atmosfera externa no interior de um invólucro, através da
manutenção de um gás de proteção interno, a uma pressão acima da atmosfera externa;
Ex-d - À prova de explosão: tipo de proteção na qual as partes que podem ignitar uma atmosfera explosiva são instaladas dentro de
um invólucro que pode suportar a pressão desenvolvida durante uma explosão interna de uma mistura explosiva e que evita a transmissão
da explosão para a atmosfera explosiva ao redor do invólucro;
Ex-e - Segurança Aumentada: tipo de proteção aplicada aos equipamentos elétricos nos quais medidas adicionais são aplicadas, de
forma a oferecer um aumento de segurança contra a possibilidade de temperaturas excessivas e da ocorrência de arcos ou centelhas em
regime normal ou sob condições anormais especificadas;
Ex-o - Imersão em óleo: tipo de proteção na qual o equipamento ou partes elétricas são imersas em um líquido de proteção de tal
forma que uma atmosfera explosiva que possa estar acima do líquido ou do lado externo do invólucro não possa ser ignitada;
Ex-q - Imersão em areia: tipo de proteção no qual partes capazes de ignitar uma atmosfera explosiva são fixados em posições e
completamente circundados por um material de enchimento para evitar a ignição de uma atmosfera explosiva externa;
Ex-n - Não acendível: tipo de proteção aplicada a equipamentos elétricos que, em operação normal e em certas condições anormais
especificadas, não sejam capazes de ignitar uma atmosfera explosiva ambiente;
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Ex-t - Proteção por invólucro: tipo de proteção onde todos os componentes elétricos são protegidos por um invólucro com grau de
proteção suficiente para evitar a ignição de uma camada ou nuvem de poeira.
Ex-s – Especial: Equipamento elétrico que, por sua natureza, não está de conformidade com as exigências de construção dos tipos
estabelecidos de proteção, mas que, mesmo assim, pode ser mostrado que é adequado para uso em atmosferas especificas, conforme
definido no certificado de aprovação.
Existe mais de um tipo de proteção para cada EPL. A definição do tipo entre estes possíveis terá como base outros fatores, tais como,
disponibilidade no mercado, custo, resistência do material aos agentes químicos e físicos da área, etc.
3. Definição de Grupo de acordo com a atmosfera explosiva:
Atmosfera Explosiva Equipamento
Para as áreas classificadas pela presença de Acetileno IIC
Para as demais áreas classificadas IIC ou IIB
4. Definição de Classe de Temperatura de acordo com a atmosfera explosiva:
Para as áreas classificadas pela presença de Acetileno T2 a T6
Para as demais áreas classificadas T3 a T6
Obs.: Todos os equipamentos utilizados em áreas classificadas devem possuir certificados emitidos por entidades certificadoras
oficiais credenciadas pelo INMETRO, providos com a marcação correspondente para o Grupo e Classe de Temperatura acima definidos,
conforme exigido no RAC Ex (Regulamento de Avaliação de Conformidade de Equipamentos Elétricos para Atmosferas Potencialmente
Explosivas), emitido com a Portaria N.° 176/00 e subsequentes (Portaria atualmente em vigor é a N.° 179/10).
5. Equipamento “não - faiscante”:
Definição adotada para equipamento elétrico que atenda simultaneamente às seguintes condições:
 Projetado segundo uma norma industrial;
 Que em operação normal não produza arcos ou centelhas;
 Que em operação normal não apresente superfícies quentes capazes de causar a ignição de uma atmosfera explosiva;
 Que seja montado em um invólucro que possua um grau de proteção e resistência mecânica adequado para uma área
não classificada com condições ambientais equivalentes.
De acordo com a NR-10, nas instalações elétricas de Áreas Classificadas ou sujeitas a risco acentuado de incêndio ou explosões,
devem ser adotados dispositivos de proteção, como alarme e seccionamento automático e devida manutenção preventiva para prevenir
sobretensões, sobrecorrentes, falhas de isolamento, aquecimentos ou outras condições anormais de operação. Partindo-se desta premissa,
equipamento “não faiscante” pode ser utilizado, somente nas seguintes condições:
5.1. Equipamento “não -faiscante” em Zona 2:
De acordo com a Portaria INMETRO 179/10 – item 5.2.1, equipamentos “não faiscantes”:
 Podem ser mantidos em uma Zona 2, conforme estabelecido pelo usuário, alternativamente aos equipamentos com tipo
de proteção Ex;
 Como não são marcados para uso em atmosferas explosivas, deve estar claramente identificado na documentação dos
mesmos o atendimento às exigências acima.
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6. Equipamento “simples”:
Definição adotada para equipamento elétrico que atenda simultaneamente às seguintes condições:
 Projetado segundo uma norma industrial;
 De construção simples,
 Ligado a sistema intrinsecamente seguro e com parâmetros elétricos bem definidos compatíveis com a segurança
intrínseca do circuito, tais como:
a) Componentes passivos (ex.: chaves, caixas de junção, resistores e dispositivos semicondutores simples);
b) Fontes ou armazenadores de energia com parâmetros bem definidos (ex.: capacitores ou indutores, cujos valores são
considerados quando da determinação da segurança geral do sistema);
c) Fontes de geração de energia (ex.: termopares ou fotocélulas, que não possam gerar mais do que 1,5 V, 100 mA e 25
mW). Qualquer indutância ou capacitância presente nestas fontes de energia deve ser considerada conforme item b.
De acordo com a NBR IEC 60079-25, equipamentos “simples”:

 Podem ser instalados em Área Classificada;
 Como não são marcados para uso em atmosferas explosivas, deve estar claramente identificado na documentação dos
mesmos o atendimento às exigências acima. A documentação referida é o Memorial Descritivo dos Sistemas
Intrinsecamente Seguros de acordo com a NBR IEC 60079-25.
7. Equipamentos “Blindados”:
Definição adotada para equipamentos visualmente similares ao “a prova de explosão”, que nunca passaram por processo de
certificação e, portanto, não podem garantir a segurança da instalação.
8. Exemplos de especificação/marcação:

Zona 0 - “segurança intrínseca" Ex ia IIC T2
Para as áreas classificadas pela presença de Acetileno Zona 1 - "à prova de explosão": Ex d IIC T2
Zona 2 - “não acendível”: Ex nR IIC T2
Zona 0 - “segurança intrínseca": Ex ia IIB T3
Para as demais áreas classificadas Zona 1 - "à prova de explosão": Ex d IIB T3
Zona 2 - “não acendível”: Ex nR IIB T3
Obs.: A marcação “BR”, antes da especificação “Ex”, não é mais requerida, conforme atual regra de marcação da Portaria do
INMETRO N.° 179/10.
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Classificação de áreas da Tequimar

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Estudo de Classificação Elétrica de Áreas

0 25.10.2017 Emissão Inicial R. Menezes M. Francisco P. Simões

PROJECT-EXPLO Nº CA-1516/17 - LC OS Nº 1524 REV.0 FL. 1/79

2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA ____________________________________________________________________________________ 3

3. NORMAS UTILIZADAS ______________________________________________________________________________________________ 3

3.1. NORMAS DE REFERÊNCIA _____________________________________________________________________________________ 3

4. CONSIDERAÇÕES GERAIS _________________________________________________________________________________________ 4

4.1. DAS SUBSTÂNCIAS COMBUSTÍVEIS PRESENTES NOS LOCAIS ______________________________________________________ 4

4.2. DOS LOCAIS OBJETO DESTES ESTUDOS _________________________________________________________________________ 6

4.3. DOS PROCESSOS OBJETO DESTES ESTUDOS ____________________________________________________________________ 6

4.3.1. PREMISSAS QUE ORIENTARAM ESTES ESTUDOS ____________________________________________________________ 6

4.4. DOS EQUIPAMENTOS/OPERAÇÕES GERADORES DE RISCO DE EXPLOSÃO ___________________________________________ 7

5.1. DAS ÁREAS CLASSIFICADAS __________________________________________________________________________________ 67

5.2. NOTAS TÉCNICAS ___________________________________________________________________________________________ 68

6. DAS AÇÕES A SEREM TOMADAS PARA GERENCIAR O RISCO DE EXPLOSÃO _____________________________________________ 69

6.1. DO CONTROLE DA ATMOSFERA EXPLOSIVA _____________________________________________________________________ 69

6.2. DO CONTROLE DAS FONTES DE IGNIÇÃO _______________________________________________________________________ 69

6.2.1. DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ___________________________________________________________________________ 69

6.2.2. DA ELETRICIDADE ESTÁTICA _____________________________________________________________________________ 69

6.2.3. DAS PERMISSÕES PARA SERVIÇO ________________________________________________________________________ 70

6.2.4. DA SINALIZAÇÃO EM CAMPO _____________________________________________________________________________ 70

6.2.5. DO TREINAMENTO ______________________________________________________________________________________ 70

6.2.6. DAS FONTES DE IGNIÇÃO DE ORIGEM NÃO ELÉTRICA _______________________________________________________ 70

6.3. DA PROTEÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROCESSO _____________________________________________________________ 71

7. DA EQUIPE RESPONSÁVEL PELA CLASSIFICAÇÃO DE ÁREAS __________________________________________________________ 72

ANEXO I - CONCEITOS NORMATIVOS ________________________________________________________________________________________ 73

ANEXO II - ESPECIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS ____________________________________________________________________ 77

PROJECT-EXPLO Nº CA-1516/17 - LC OS Nº 1524 REV.0 FL. 2/79

ESTUDO DE CLASSIFICAÇÃO ELÉTRICA DE ÁREAS

Entre os documentos de referência estão os seguintes desenhos:

Este trabalho obedece aos critérios definidos pelas seguintes normas:

3.1. NORMAS DE REFERÊNCIA

4.1. DAS SUBSTÂNCIAS COMBUSTÍVEIS PRESENTES NOS LOCAIS

Tabela 1 SUBSTÂNCIAS COMBUSTÍVEIS

N° Produto PF (°C) LII(%) dg TAI (°C) Classe T Grupo

1 AB-9 35,0 0,70 4,14 491 T1 IIB[e]

3 Acetileno (CAS: 74-86-2) NA 2,30 0,90 305,0 T2 IIC

4 Acetona -18,0 2,60 2,00 538 T1 IIA

5 Acrilato de Butila 38,0 1,20 4,42 275 T3 IIB

N° Produto PF (°C) LII(%) dg TAI (°C) Classe T Grupo

6 Acrilato de Etila 8,0 1,40 3,50 371 T2 IIB

7 Acrilonitrila (AN) 0,0 3,00 1,83 481 T1 IIB

8 Benzeno (BZ) -11,0 1,30 2,77 498 T1 IIA

9 Butadieno -76,0 2,00 1,87 415 T2 IIB

10 Buteno -80,0 1,60 1,93 385 T2 IIA

11 C4 Bruto -76,0 2,00 1,87 415 T2 IIB[e]

13 Dicloroetano (EDC) 13,0 6,20 3,42 413 T2 IIA

14 Estireno (SM) 31,0 1,10 3,59 490 T1 IIA

15 Etanol Anidro 12,0 3,10 1,59 400,0 T2 IIB

16 Etanol Hidratado 12,0 3,10 1,59 400,0 T2 IIA

17 ETBE (etil-tec-butil-éter) -25,0 1,42 3,50 310 T2 IIB[e]

19 GLP (CAS: 68476-85-7) NA 1,40 2,05 372,0 T2 IIA

20 Hexano-S -26,1 >1,20 3,00 256 T3 IIA

21 Hexeno -26,0 2,00 2,90 272 T3 IIB

22 Isopreno -54,0 1,50 2,40 220 T3 IIB

23 Monoetilenoglicol (MEG) 116,0 3,20 2,14 398 T2 IIB

24 Metacrilato de Metila (MMA) 10,0 2,10 1,83 430 T2 IIA

25 Nafta -18,0 1,10 2,50 288 T3 IIA

26 Normal Butanol 36,0 1,50 2,60 343 T2 IIA

27 Octeno 13,0 0,70 3,90 221 T3 IIA

28 Óleo Diesel 38,0 0,70 ≥0,80 210 T3 IIA

29 Ortoxileno 32,0 1,10 3,70 463 T1 IIA

30 Piperilenos -29,0 2,00 2,35 315 T2 IIB[e]