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MEMORIAL DESCRITIVO – PPCI

Reforma e Ampliação da Casa do Agricultor

REVISÃO DESCRIÇÃO DATA AUTOR


R1 Emissão do Memorial Descritivo 14/03/2023 Nicolas B. B. Bergmann
R2 Emissão do Memorial Descritivo 12/06/2023 Nicolas B. B. Bergmann

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Rua Visconde de Ouro Preto, n° 271, Santa Fé, Sapiranga/RS
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................. 3
1.1 CONTRATANTE: ............................................................................................................ 3
1.1.1 REPRESENTANTES: ................................................................................................ 3
1.2 CONTRATADA:.............................................................................................................. 3
1.2.1 EQUIPE TÉCNICA: .................................................................................................. 3
2 CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO .................................................................. 4
3 CLASSIFICAÇÃO DA EDIFICAÇÃO .................................................................................. 5
4 NORMAS TÉCNICAS UTILIZADAS ................................................................................. 6
5 RELAÇÃO DE DOCUMENTOS ....................................................................................... 7
6 MEDIDAS DE PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIO ............................................................. 8
7 SAÍDAS DE EMERGÊNCIA ............................................................................................. 9
7.1 CAPACIDADE POPULACIONAL ...................................................................................... 9
7.2 ROTAS DE FUGA ........................................................................................................... 9
8 EXTINTORES ............................................................................................................. 10
8.1 INSTALAÇÃO ............................................................................................................... 10
9 SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA ................................................................................. 11
9.1 INSTALAÇÃO ............................................................................................................... 12
10 ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA .............................................................................. 13
10.1 INSTALAÇÃO ............................................................................................................... 13
11 ACESSO DE VIATURAS ........................................................................................... 14
12 BRIGADA DE INCÊNDIO ......................................................................................... 15
13 SISTEMA DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO ................................................... 16
14 TERMO DE ENCERRAMENTO.................................................................................. 17

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1 INTRODUÇÃO

O presente memorial trata dos parâmetros utilizados para a elaboração do projeto de


PPCI e as recomendações técnicas a serem seguidas para a correta execução dos itens de
prevenção e combate a incêndios da reforma e ampliação da Casa do Agricultor.

1.1 CONTRATANTE:

Razão: Município de Sapiranga.


CNPJ: 87.366.159/0001-02.
Endereço: Av. João Corrêa, n° 793, Centro, Sapiranga/RS.

1.1.1 REPRESENTANTES:

Prefeita Municipal: Carina Patrícia Nath Corrêa, CPF sob o n° 588.527.510-68.


Rep. Técnica: Ana Carolina O. da Fonseca, Arquiteta e Urbanista - CAU A57143-1.

1.2 CONTRATADA:

Razão: Härte Engenharia LTDA;


CNPJ: 28.810.094/0001-83;
Endereço: Rua Visconde de Ouro Preto, n° 271, Santa Fé - Sapiranga/RS.

1.2.1 EQUIPE TÉCNICA:

Responsável Técnico: Nícolas Bez Batti Bergmann, Engenheiro Civil - CREA/RS 222.018.
Auxiliar Técnico: Luís Henrique Schneider.

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2 CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO

A edificação, denominada como Casa do Agricultor, está localizada na RS 239, Km 28,


nº 2030, Bairro Amaral Ribeiro, no município de Sapiranga/RS, conforme demonstrado pela
Figura 01. A área construída total é de 694,31m², sendo 646,70m² existente e 47,61m² a
ampliar. O local é de responsabilidade da Prefeitura Municipal de Sapiranga, inscrita com CNPJ
de número 87.666.159/0001-02.

Figura 01 – Localização da edificação.

Fonte: Imagem de Satélite, Google Earth (acessado em setembro de 2022).

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3 CLASSIFICAÇÃO DA EDIFICAÇÃO

Tipo: Reforma e Ampliação de Edificação Existente;


Área: 694,31m²;
Área do Pavimento de maior população: 374,61m²;
Nº de pavimentos: 02 pavimentos;
Altura total: 2,60m < 6,00m – Tipo II;
Altura Ascendente: 1,10m;
Altura Descendente: 1,50m;
Possui Subsolo: Não;
Atividade Principal: Fabricação de produtos de panificação industrial;
Atividade Subsidiária: Comércio atacadista de pães, bolos, biscoitos e similares;
Classificação: I-2;
Classificação Subsidiária: C-3;
Carga: 1000MJ/m² - Risco médio

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4 NORMAS TÉCNICAS UTILIZADAS

Para a elaboração do projeto foram seguidas as seguintes normas:

• Decreto 51.803/2014 e suas atualizações - Regulamenta a Lei Complementar nº


14.376, de 26 de dezembro de 2013, e alterações;
• RT CBMRS n.º 01/2022 - Estabelece as diretrizes básicas de segurança contra incêndio
no Estado do Rio Grande do Sul.;
• RT CBMRS n.º 02/2014 - Padroniza os termos e definições utilizadas na legislação de
segurança contra incêndio do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio Grande do
Sul.;
• RT CBMRS n.º 05/2016 - Parte 08 - Representação gráfica dos símbolos;
• RT CBMRS n.º 11/2016 - Parte 01 - Saídas de Emergência;
• RT CBMRS n.º 12/2021 - Sinalização de Emergência;
• RT CBMRS n.º 14/2016 - Extintores portáteis e sobre rodas;
• RT CBMRS n.º 15/2022 - Parte 01 - Brigada de incêndio;
• ABNT NBR 13434-1, 13434-2,13434-3, 13434-4 e 13434-5 – Sinalização de Emergência;
• IT nº 06/2011 Corpo de Bombeiros SP - Acesso de viatura na edificação e áreas de
risco;
• ABNT NBR 17240 e NBR ISO 7240 - Detecção de incêndio e Alarme de incêndio.

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5 RELAÇÃO DE DOCUMENTOS

O projeto de prevenção e combate contra incêndio consiste no presente memorial


descritivo, planilha orçamentária e, também, na relação de plantas descritas abaixo:

• PR22-017_INC_PE_I.01_R7 – Planta de Situação e Localização;


• PR22-017_INC_PE_I.02_R7 – Planta Baixa do Pavimento Inferior.
• PR22-017_INC_PE_I.03_R7 – Planta Baixa do Pavimento Térreo, Detalhes Gerais e
Detalhe da Central GLP.
• PR22-017_INC_PE_I.04_R7 – Cortes e Fachadas.

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6 MEDIDAS DE PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIO

Para a edificação em questão, que possui uma área menor que 750m² e uma altura
menor que 12,00m, foi utilizado a Tabela 5 do Decreto 51.803/2014 do CBMRS para definir as
medidas necessárias de prevenção contra incêndio. Sendo assim, abaixo seguem as exigências
que são indispensáveis:

• Saídas de emergência;
• Iluminação de emergência;
• Sinalização de emergência;
• Extintores;
• Brigada de incêndio;
• Sistema de detecção e alarme de incêndio.

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7 SAÍDAS DE EMERGÊNCIA

As saídas de emergência servem para que, em casos de incêndio ou pânico, a


população do edifício possa sair da edificação da forma mais rápida e segura. Para isso, elas
devem atender a RT CBMRS n.º 11/2016 - Parte 01 e, também, respeitar as dimensões e
sentido de abertura conforme mostrado em projeto.
Em face ao presente projeto, as portas deverão abrir para o sentido do fluxo de saída,
devido a população total da edificação ser de 100 pessoas. Nas saídas, onde situa-se as
rampas, deveram ser instalados corrimões em ambos os lados, a uma altura de 0,90m,
podendo ser em formado de guarda-corpo, conforme detalhes mostrados em projeto.

7.1 CAPACIDADE POPULACIONAL

Para se realizar o cálculo da população de projeto utiliza-se o anexo A presente na RT


n.º 11/2016 - Parte 01 do CBMRS. Para isso, a casa do agricultor se enquadra como uma
edificação destinada ao uso de fabricação de produtos de panificação industrial (I-2), onde
calcula-se 1 pessoa para cada 10m² de área. Como o projeto possui 694,31m², o resultado
obtido é de aproximadamente 70 pessoas. No entanto realizando o cálculo da população por
ambiente, chegou-se no resultado de 100 pessoas, pois o pavimento térreo se enquadra como
C-3.

7.2 ROTAS DE FUGA

Rotas de fuga são os caminhos sinalizados a percorrer que direcionam o ocupante do


edifício ou área de risco até a saída de emergência final. Conforme a RT n.º 11/2016 - Parte
01 do CBMRS, para edificações do grupo I-2, com mais de uma saída de emergência, sem
detecção automática de incêndio e sem chuveiros automáticos, a distância máxima a ser
percorrida do ponto mais distante até a saída de emergência mais próxima é de 40 m. As
distâncias máximas à percorrer por rota de fuga até suas respectivas saídas estão assinaladas
em planta no projeto em anexo.

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8 EXTINTORES

Todas as unidades extintoras foram dimensionadas conforme a RT CBMRS n.º 14/2016.


Foi calculada uma quantidade mínima de unidades extintoras, de forma a cobrir toda área,
com uma distância máxima a ser percorrida para atender 15 m, com classe de risco médio.
Para o projeto em questão todos os extintores serão do tipo:

• Agente Extintor: ABC – Pó Químico Seco (PQS)


• Capacidade Nominal: 2A 20B:C
• Capacidade Extintora Equivalente: 4 Kg

Para a proteção da área da central de gás GLP o extintor será do tipo:

• Agente Extintor: BC – Pó Químico Seco (PQS)


• Capacidade Nominal: 20B:C
• Capacidade Extintora Equivalente: 4 Kg

8.1 INSTALAÇÃO

Os extintores deverão ser fixados com suportes em chapas metálicas, no formato em


“L”, com furos, de modo que permita sua instalação por aparafusamento. As chapas deverão
ter finalidade própria para suporte de extintores.
Na parede, acima do local de instalação do extintor, deverá ser fixada sinalização
apropriada, a qual deverá indicar o tipo de extintor, classe de incêndio e a numeração
correspondente da planta baixa.
Os extintores devem ser posicionados conforme a localização do projeto em anexo e
devem estar a 1,5m do piso acabado.

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9 SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA

Para o presente projeto, as sinalizações de emergência foram dimensionadas


conforme o disposto pela RT n.º 12/2021 do CBMRS e ABNT NBR 13434 e utilizam símbolos,
mensagens e cores que identificam as sinalizações de orientação e salvamento, sinalização de
proibição, sinalização de alerta e sinalização de equipamentos que estarão presentes na
edificação.
As placas serão fotoluminescentes, em PVC antichama, dispostas conforme o projeto
em anexo e devem seguir os modelos mostrados abaixo:
Sinalização de orientação e salvamento - caracterizada pela cor verde e indica as rotas
de saída e as direções a serem tomadas.

Figura 02 – Sinalização de orientação e salvamento.

Fonte: RT CBMRS n.º 12/2021

Sinalização de proibição - geralmente em formato circular com uma barra diametral


vermelha, e indica possíveis ações que possam dar origem a um princípio de incêndio.

Figura 03 – Sinalização de proibição.

Fonte: RT CBMRS n.º 12/2021

Sinalização de alerta - caracterizada pelo seu formato triangular e coloração amarela,


alerta áreas que apresentam materiais com potencial de risco de incêndio, choques elétricos,

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contaminação e explosão.

Figura 04 – Sinalização de alerta.

Fonte: RT CBMRS n.º 12/2021

Sinalização de equipamentos - apresenta forma quadrada ou retangular com a cor de


fundo vermelho, indicando a localização e os tipos de equipamentos de combate a incêndio
presentes na edificação.

Figura 05 – Sinalização de equipamentos.

Fonte: RT CBMRS n.º 12/2021

9.1 INSTALAÇÃO

A fixação das placas de sinalização de emergência poderá se dar por meio de cola
antichama, desde que esta seja comprovadamente adequada para o fim, ou por meio de
aparafusamento. Deverá ser verificada a rigidez de instalação das placas, assim como se não
há risco de as placas serem removidas sem uso de ferramentas ou por simples eventualidades.
As placas devem ser instaladas respeitando a altura e posicionamento mostrados no
projeto em anexo.

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10 ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA

Sistema de iluminação de emergência deverá atender, quanto à instalação, materiais


e funcionamento, o prescrito na ABNT NBR 10.898. O sistema de iluminação de emergência
auxilia na evacuação ordenada da edificação durante o momento de pânico, contendo
luminárias para balizamento nas rotas de fuga e identificação das portas. O sistema deverá
atender, quanto à instalação, materiais e funcionamento, o prescrito na ABNT NBR 10.898.
Para o projeto será utilizado luminária de emergência 30 LEDS, 2W de potência, fluxo
luminoso mín: 55lm, fluxo luminoso máximo: 100lm.

10.1 INSTALAÇÃO

As luminárias de emergência deverão ser fixadas de forma rígida nos locais indicados
em projeto, de modo à impedir queda acidental, remoção sem auxílio de ferramentas e que
não possa ser facilmente danificada. Sugere-se a fixação das luminárias e caixas para tomadas
por meio de aparafusamento. As luminárias poderão ser instaladas conforme recomendado
pelo fabricante desde que garantam a rigidez necessária, conforme descrito anteriormente.
A fixação deve ser realizada nos pontos indicados no projeto em anexo e devem ser
seguidas as alturas demonstradas nos detalhes.

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11 ACESSO DE VIATURAS

O acesso de viaturas ao local se dá pela pista lateral da RS 239 ou, também, pela Rua
Barão do Gravataí e a edificação atende os critérios de afastamento em relação ao acesso de
viaturas.

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12 BRIGADA DE INCÊNDIO

Para a brigada de incêndio, duas pessoas preferencialmente indicadas, deverão ser


treinadas e capacitadas para atuar na prevenção e no combate ao princípio de incêndio,
abandono de área e primeiros socorros, conforme descrito na RT CBMRS n.º 15/2022 - Parte
01.
O treinamento de Prevenção e Combate a Incêndio será de mínimo 05 (cinco) horas e
deverá ser ministrado por profissional habilitado, com formação ou especialização em
Segurança do Trabalho, devidamente registrado no Conselho Regional competente ou no
Ministério do Trabalho e os integrantes do Corpo de Bombeiros Militar. Ao final do curso, o
ministrante do curso deverá fornecer à cada aluno formado um certificado do Treinamento
de Prevenção e Combate a Incêndio.

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13 SISTEMA DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO

O sistema de alarme de incêndio é projetado com base em uma abordagem


endereçável, utilizando uma central de alarme, acionadores manuais endereçáveis e
sinalizadores sonoros/visuais endereçáveis. No pavimento subsolo, os detectores de incêndio
serão instalados em todas as salas e conectados à central de alarme localizada na área de
circulação. Esses detectores devem possuir um circuito exclusivo para o sistema de alarme de
incêndio, garantindo uma resposta eficiente em caso de detecção de fumaça ou calor.
É importante reservar um espaço livre mínimo de 1m² em frente à central de alarme,
destinado à sua operação e para facilitar a realização de manutenção preventiva ou corretiva.
Recomenda-se instalar a central em uma altura entre 1,40m e 1,60m do piso acabado para
operações em pé, ou entre 1,10m e 1,20m para operações sentadas, garantindo um acesso
confortável e ergonômico.
Dentro do gabinete da central de alarme, devem ser instaladas baterias seladas para
garantir o fornecimento de energia em caso de falta de energia elétrica. A seção dos
condutores utilizados para a interligação das baterias à central deve ser dimensionada de
forma a evitar quedas de tensão superiores a 0,5V, mesmo na máxima corrente prevista.
O acionador manual do sistema de alarme de incêndio deve ser instalado em locais de
alto tráfego de pessoas, próximos às saídas de emergência, para garantir que, em caso de
princípio de incêndio, o alarme seja rapidamente acionado sem comprometer o tempo
necessário para a evacuação segura da edificação.
É importante garantir que a distância percorrida por qualquer pessoa, a partir de
qualquer ponto da área protegida, até o acionador manual mais próximo não seja superior a
30 metros. Isso assegura que o acionamento do alarme possa ser feito de forma ágil e eficiente
em toda a área protegida.
O acionador manual deve ser instalado a uma altura entre 0,90 metros e 1,35 metros
do piso acabado, proporcionando fácil acesso e visibilidade. Ele pode ser instalado de forma
embutida ou de sobrepor, conforme a necessidade e as características do ambiente. Além
disso, é recomendado que o acionador manual seja na cor vermelho segurança, facilitando
sua identificação visual em situações de emergência.

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14 TERMO DE ENCERRAMENTO

A HÄRTE ENGENHARIA apresenta o MEMORIAL DESCRITIVO referente a elaboração


do PROJETO DE PPCI da reforma e ampliação da Casa do Agricultor, contendo 17 páginas
numeradas sequencialmente.
Em caso de dúvidas ou esclarecimentos, sinta-se à vontade para entrar em contato
conosco através de nossos canais.

Sapiranga, segunda-feira, 12 de junho de 2023.

Responsável Técnico:

_________________________________________________

Nícolas Bez Batti Bergmann


Engenheiro Civil - Registro CREA/RS n° 222.018
Especialista em Estruturas de Concreto e Aço
Especialista em Perícia e Patologia das Edificações
nícolas@harte.eng.br / (51) 9 8176-3506

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