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NICE OLIVEIRA
JOÃO PESSOA - PB
NOVEMBRO/2015
End.: Av. Coremas, Vila Santa Luzia, 56 – Jaguaribe, CEP: 58013-430 – João Pessoa / PB 1
Fone: (83) 3222-7901 / 98719-8143 / 98606-2689
ART OBRA/SERVIÇO Nº PB
SUMÁRIO
1.1. GENERALIDADES...................................................................................................3
1.2. LOCALIZAÇÃO........................................................................................................3
1.3. INFRAESTRUTURA.................................................................................................3
1.4. POPULAÇÃO............................................................................................................4
1.5. SISTEMA PROPOSTO..............................................................................................5
1.6. REDE DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO..............................................................5
1.7. ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTOS...............................................................5
1.8. TRECHO POR RECALQUE DOS ESGOTOS..........................................................5
1.9. TRECHO POR GRAVIDADE DOS ESGOTOS.......................................................6
3. ESPECIFICAÇÕES.........................................................................................................17
4. RELAÇÃO DE MATERIAL...........................................................................................31
5. RELAÇÃO DE SERVIÇOS............................................................................................36
6. ANEXOS......................................................................................................................... 41
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ART OBRA/SERVIÇO Nº PB
1. MEMORIAL DESCRITIVO E JUSTIFICATIVO
1.1. GENERALIDADES
1.2. LOCALIZAÇÃO
1.3. INFRAESTRUTURA
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b) Sistema de Esgotos Sanitários
Os estudos necessários a esta solução encontram-se definidos no
projeto de esgotamento sanitário elaborado para este residencial.
c) Coleta de lixo
A coleta, remoção e disposição do lixo serão feitas pela Prefeitura de JOÃO
PESSOA, obedecendo às normas vigentes à época da implantação do residencial.
d) Transporte
A área já é servida com linhas regulares de ônibus.
f) Comunicações – implantadas
1.4. POPULAÇÃO
O empreendimento em questão é composto de 20 blocos de apartamentos, sendo
17(dezessete) destes com 40 unidades cada e 3 (tres) com 32 unidades cada.
O mesmo está dividido em 3(tres) condomínios, sendo o nº 1 com 200
unidades, o nº 2 com 280 unidades e o nº 3 com 296 unidades, perfazendo um total de 776
unidades.
Considerando uma taxa de ocupação de 4 (quatro) habitantes por unidade
habitacional, temos, conseqüentemente, uma população total de 3104 (tres mil cento e
quatro) habitantes.
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1.5. SISTEMA PROPOSTO
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Experimentais mostram que a pressão máxima devido ao golpe de aríete é no máximo igual
a quatro vezes a altura geométrica e como a nossa altura é de 25,836m, logo teríamos um
total de 103,344m, daí veio a adoção da tubulação mencionada.
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2. RESUMO DOS CÁLCULOS HIDRÁULICOS
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2.RESUMO DOS CÁLCULOS HIDRÁULICOS
2.1.DADOS GERAIS
- No de blocos 20
- No de blocos com 40 unidades 17
- No de blocos com 32 unidades 3
- Condomínio quadra 01 200 und.
- Condomínio quadra 02 280 und.
- Condomínio quadra 03 296 und.
- Número total de unidades 776
- No total de habitantes por unidade 4
- No total de habitantes 3104 hab.
- Comprimento total da tubulação da rede 427m
2.2.CONSUMO PREVISTO
2.3.VAZÕES DE DIMENSIONAMENTO
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Vazão média (Qm)
150 3104 x0,80
Qm 4,311 l/s
86.400
A seguir são apresentados os critérios básicos adotados para o projeto de rede coletora a
partir da Norma NBR 9649/86:
Para a vazão mínima de qualquer trecho de coletor foi considerado o valor de 1,5 l/s;
O diâmetro mínimo adotado foi de 150 mm
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A declividade mínima adotada foi calculada em função de uma tensão trativa média
superior a 1,0 Pa. Para tanto foi utilizada a seguinte equação: I0 min = 0,0055Qi-0,47,
onde I0 min é a declividade mínima em m/m e Qi é a vazão em l/s;
A máxima declividade adotada foi aquela para a qual se teve Vf = 5 m/s;
O valor máximo adotado para lâminas de água foi de 75% do diâmetro do coletor;
Com vistas a proporcionar razoáveis condições de manutenção e limpeza dos coletores, foi
prevista a construção de poços de visita em todos os pontos singulares do tubo coletor;
A distância máxima em poços de visita consecutivos foi considerada como igual a 100
metros, em função dos equipamentos existentes;
O recobrimento mínimo adotado para os coletores em vias públicas foi de 0,90 m.
Os poços de visita (localizados em via pública) deverão ter um diâmetro de 1,00 m na
câmara de trabalho (balão) e 0,60 m na chaminé de acesso (pescoço) e serão constituídos
de anéis pré-moldados de concreto armado e dotados de tampão de ferro fundido, com
diâmetro mínimo de 0,60 metros. No caso de degrau igual ou superior a 0,50 metros, serão
construídos tubos de queda junto à face exterior dos poços de visita.
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Volume do poço úmido=1,99m³
1)Parada máxima(vazão de chegada mínima)
Tpmáx=V/Qmín.=14,01min < 20
2)Funcionamento mínimo(vazão de chegada mínima)
Para um Q máx. de 8,768 l/s e analisando-se as circunstâncias do problema para uma só
bomba funcionando com esta capacidade teremos:
Tfmín.=V/(Qbomba – Qmín) x 60= 1990/(8,768-2,371) x 60=5,18min
Número máximo de partidas por hora (quando a vazão de chegada for mínima o que indica
máxima parada com o mínimo de funcionamento).
N= 60 minutos/Tpmáx. + Tfmín.=60/19,28=3,11 ou seja < 4 (exigido por normas)
Como se trata de 02 conjuntos motor bomba, teremos um para a reserva do outro com a
vazão total de 8,768l/s ou 31,564m³/h.
DADOS:
Cota do N.A mínimo no poço de sucção- 13,000
Cota do N.A máximo no poço dissipador- 38,836
Desnível- H1=25,836m
Como não temos ainda definido os conjuntos moto bomba para sabermos quais tubulações
dele derivam para termos as perdas de cargas localizadas estimaremos as mesmas em torno
de 1,00m=H2 para um pré-dimensionamento dos conjuntos.
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Hm=42,076m
Calculo da potência dos motores
P=γ x Q x Hm x C / 75η sendo
γ = 1000kg/m³
Q=0,008768m³/s
Hm=42,076m
C=1,10( valor de correção em função da vazão- tabela de Azevedo neto)
η =(rendimento do motor x rendimento da bomba)=0,27
P=18,446CV, Adotaremos um motor de 20,00 HP
De posse de Q=31,565m³/h e Hm=42,076m pode-se adotar os conjuntos motor bombas
MODELO KSB KRT F 100-316/4P, ou similar, 164X, G1, rotor de diâmetro de 269mm,
TRIFÁSICO, SUBMERSÍVEL, 60Hz, 1750 rpm, RECALQUE DN 100, 220/380V e
P=20,00HP.
Com isto poderemos agora avaliar as perdas localizadas nas tubulações da estação de
bombeamento para confirmar o dimensionamento dos conjuntos.
Tubulação no interior da estação elevatória.
DN 100
Área do tubo
DN 100 – A=πD²/4=0,00785m²
Q=8,768l/s
V=Q/A=1,12m/s
Cálculo das perdas de carga localizadas
DISCRIMINAÇÃO k quant. total
Entrada DN 100 1,00 1 1,00
Curva de 90º DN 100 0,40 4 1,60
Curva de 45º DN 100 0,20 4 0,80
Válvula de retenção DN 100 2,50 1 2,50
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Te de passagem direta DN 100 0,60 2 1,20
Saída DN 100 1,00 1 1,00
Somando-se os valores dos k para o DN 100 teremos k=8,70
Perda de carga localizada para o DN 100 será
h3=kv²/2g=8,70 x (1,12)² /2 x 9,81=0,556m
Hm= H1+H2+H3( do recalque) = 41,632m
Como os nossos conjuntos motor bomba foram calculados para uma Hm estimada de
42,076m, não será necessário alterar o dimensionamento visto que a Hm real é de 41,632m
ou seja praticamente o mesmo valor da estimada.
2.6 – LINHA DE ESGOTOS (POR RECALQUE)
Comprimento da linha de recalque (da E.E.E até PV de dissipação) – L=785,50m
Q=8,768 l/s
D=1,2 x Q1/2 = 0,112m( adotaremos TUBOS DE PVC 1,6Mpa DN 100 PRESSURIZADO)
K=0,06(para tubos de plástico). Como L é menor que 1000m teremos que corrigi-lo
multiplicando-o por 1,4, então K=0,084.
Com isto J=0,0194040m/m
H3=15,240m
2.7– LINHA DE ESGOTOS (POR GRAVIDADE)
Comprimento da linha por gravidade (do PV de dissipação (EST. 38) até o PV existente da
CAGEPA(EST. 75+2) – L=742,00m
Vazões (vide planilha em anexo)
Tubulações calculadas de PVC VINILFORT DN 150
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2.8 PLANILHAS DE CALCULOS
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3. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
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3. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
3.1.3 ESCAVAÇÕES
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3.1.4 REATERRO
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- Chapisco com argamassa de cimento e areia lavada, traço 1:2:5, após a
limpeza das superfícies para a retirada de todas as impurezas existentes;
- Após um período mínimo de três dias após a aplicação do chapisco e depois
de varrida e lavada a superfície chapiscada, será aplicado um revestimento de argamassa de
cimento e areia lavada, traço 1:3, com espessura mínima de 15mm (incluindo chapisco);
- Decorridos três dias após o revestimento, será aplicada a massa fina, com
argamassa de cimento e areia, traço 1:3, espessura mínima de 1,5mm, alisada com
desempenadeira metálica, suas juntas de acabamento deverão ser desencontradas;
- Após a secagem da massa fina, as superfícies deverão ser pintadas com três
demãos de tinta impermeabilizante isenta de fenóis, de qualidade comprovada, cada demão
sendo aplicada após a perfeita secagem da anterior; essa tinta deverá ser preta, mas, de
preferência, verde ou outra cor clara.
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- Instalações sanitárias para uso do pessoal das obras;
- Eventuais dormitórios, cozinhas e refeitórios;
- Galpões destinados a oficinas em geral;
- Isolamento das áreas de trabalho.
Após o período normal de trabalho diários, e em caso de interrupção, deverá
ser mantido vigias em número suficiente, de modo a assegurar plenamente a proteção do
respectivo.
Todos os equipamentos destinados à obra deverão apresentar perfeitas
condições de funcionamento.
Antes de ser iniciada qualquer escavação de valas, deverá ser instalada uma
rede de RNs, que servirá de base altimétrica à execução de toda a obra.
A rede de RNs, cuja distância máxima entre marcos, não deverá exceder
200m, cobrirá toda a área saneada. Os marcos deverão ser nivelados e contranivelados, não
admitindo erro de fechamentos superior a 5 (cinco) milímetros por quilômetro.
Os coletores deverão ser localizados preferencialmente ao longo do terço
médio mais baixo das vias públicas, salvo, se ocorrer uma das seguintes hipóteses:
- Houver alguma indicação em contrários no projeto básico;
- As condições locais de execução indiquem outra solução tecnicamente
viável mais econômica;
- A referida localização estiver ocupada por galeria pluvial, canalização de
distribuição de água ou outra qualquer construção que não possa ser removida;
- Os dois lados da via pública estiverem em níveis sensivelmente diferentes,
caso em que o coletor deverá se localizar próximo ao meio fio do lado mais baixo.
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A indicação da localização dos centros dos poços de visita deverá ser feita
através das ordens de Serviço, ficando assim definidos os alinhamentos de cada trecho.
O alinhamento dos centros dos poços de visita, referido no item anterior
deverá corresponder ao eixo da canalização.
Definidos os alinhamentos, deverá ser executado o nivelamento dos mesmos,
de 10 em 10, para obtenção dos elementos necessários a elaboração das Ordens de Serviço.
Em princípio a cada estaca registrada na Ordem de Serviço corrsponderá uma
régua a ser instalada, podendo ser dispensada a instalação em determinada estaca, e
localizada a distância inferior a 5 (cinco) metros do P.V.. Neste caso, a dispensa será
registrada na Ordem de Serviço correspondente.
Todos os serviços topográficos deverão ser registrados em cadernetas, próprias
para efeito de consulta e retificações que forem necessárias no decorrer dos trabalhos.
A locação dos centros dos poços de visita, tanto para efeito de emissão as
Ordem de Serviço, quanto para a execução deverá ser feito a trena.
Após a colocação de todas as réguas de um trecho, definidos por dois poços de
visita antes do início do assentamento deverá ser feita a conferência das cotas de régua, e
autorizando posteriormente o início dos trabalhos de montagem das tubulações.
Caso o trabalho de assentamento de um trecho não seja concluído na mesma
data em que foi iniciado, deverá ser feita nova conferência das cotas de régua, devendo ser
reparada aquelas cuja posição tenham sido acidentalmente alteradas.
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3.2.4. ESCAVAÇÃO
O eixo das valas corresponderá rigorosamente ao eixo coletor, devendo ser
respeitados os alinhamentos e as cotas indicadas na Ordem de Serviço.
A extensão máxima de abertura de vala deve observar as imposições do local
de trabalho, tendo em vista a progressão contínua da construção, levados em conta os
trabalhos preliminares.
A largura da vala deverá ser igual ao diâmetro interno do coletor acrescido de
0,60m para diâmetro de até 400mm.
As cavas para os poços de visita deverão Ter as dimensões do projeto, com
acréscimo indispensável, à locação de escoramento, quando este for necessário.
Qualquer excesso de escavação ou depressão no fundo da vala deverá ser
preenchido com areia, pó de pedra ou outro material de boa qualidade com predominância
arenosa.
A escavação de valas em pedra solta, rocha branda ou rocha dura, deverá Ter
sua profundidade acrescida de 0,10 a 0,15m para a colocação do colchão (berço) de areia,
pó de pedra ou outro material de boa qualidade com predominância arenosa,
convenientemente adensada.
Quando o material de fundo da vala permitir o assentamento ser berço,
deverão ser produzidos rebaixos, sob cada bolsa (“cachimbo”), de sorte a proporcionar o
apoio da tubulação sobre o terreno, em toda a sua extensão.
Em qualquer caso, exceto nos berços especiais de concreto, a tubulação deverá
ser assentada sobre o terreno ou colchão de areia, de forma que, considerando uma seção
transversal do tubo, a sua superfície inferior externa fique apoiada no terreno ou berço, em
extensão equivalente a 60% do diâmetro externo, no mínimo.
O material escavado deverá ser colocado, de preferência, em um dos locais da
vala, e pelo menos 0,50m de afastamento dessas, permitindo a circulação de ambos os lados
da escavação.
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Todo o material escavado e não reaproveitado no reaterro das valas, deverá ser
paulatinamente removido das vias públicas, de maneira a dar logo que disponível melhores
condições sendo depositados em locais previamente fixados.
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através de bombas ou por meio de um sistema de drenagem adequada, quando as
características do local permitir.
Caso os processos de esgotamento citados não venham a permitir a execução
da obra, deverá ser eventualmente procedido o rebaixamento do lençol d’água com um
conjunto de bombas e ponteiras apropriadas.
Caso venha a ser necessário também a execução de ensecadeiras nos casos de
terrenos alagados, deverão ser adotados ensecadeiras simples, constituídas de estacas
pranchas de 3” x 9” sem encaixe, de madeira de ei ou estacas metálicas de fabricação
padronizadas.
Havendo esgotamento ou drenagem de vala, o serviço deverá ser executado,
de modo a evitar que a água corra pela superfície externa dos tubos, já assentados, para qa
não se verifiquem erosão do terreno onde os mesmos estão apoiados.
Caso a água a ser esgotada seja proveniente de lençol ou grandes vazamentos
em outras tubulações, mesmo fora do alinhamento da escavação, que não possam ser
reparados, deverá ser colocado no fundo da vala, um lastro de pedra britada com espessura
da ordem de 0,20m sobre o qual assentará o berço de areia para apoio da tubulação.
3.2.6. REATERRO
O reaterro das valas deverá ser executado com o máximo cuidado, a fim de
garantir a proteção da tubulação e evitar o afundamento posterior do pavimento das vias
públicas por efeito de acomodações ou recalque.
As cautelas serão ainda maiores nas camadas inferiores das valas até 0,30m
acima da geratriz dos tubos. Nessa camada o reaterro será executado com material granular
fino, preferencialmente arenoso,não se admitindo diâmetro superior a 10 (dez)mm,
convenientemente molhado e adensado em camadas nunca superiores a 0,20m com
cuidados especiais para danificar ou deslocar os tubos assentados, procedendo-se o reaterro,
simultaneamente, em ambos os lados da tubulação.
De uma maneira geral, o reaterro deverá ser executado em camadas
consecutivas, convenientemente apiloadas, com a espessura máxima de 0,20m. Tratando-se
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de areia, o apiloamento será substituído pela inundação das valas, com o devido cuidado
para que não haja carreamento do material.
Quando o greide das vias públicas, sob as quais serão assentadas as
tubulações, apresentarem grandes declividades, originando a possibilidade de carreamento
do material, as camadas superiores do reaterro deverão ser executadas com material
selecionado.
O reaterro será sempre posterior a aprovação do assentamento de coletores.
Caso haja perigo de ruptura da tubulação, por efeito de carga do reaterro ou
sobre-carga, ou ainda de carreamento de material, deverá ser executada proteção
convenientemente a ser definida para cada caso.
Os poços de visita deverão ser executados nos locais indicados nas Ordens de
Serviços.
Os poços de visita deverão apresentar as seguintes características:
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- Laje de concreto armado a ser colocado sobre a câmara de trabalho, com
abertura excêntrica sobre a qual será, dependendo de cada caso, assentado o tampão ou
construída a chaminé de acesso;
- Tampão de ferro fundido Barbará TD-600;
- Banquetas e calhas executada no fundo do poço com argamassa de cimento
e areia no traço 1:2;
- Todas as peças deverão ser executada no fundo do poço com argamassa de
cimento e areia no traço 1:3;
- Os poços em anéis pré moldados até 1,80m de profundidade, portanto sem
chaminé de acesso, sendo o tampão de ferro fundido de diâmetro 0,60 assentado sobre a laje
de abertura excêntrica;
- De 1,80m a 2,50m: câmara de trabalho até 1,50m de chaminé até a cota do
tampão;
- Profundidade acima de 2,50: constituído de anéis de 1,00m de diâmetro,
com exceção do último lance de 1,00, mais próximo do tampão, onde serão utilizados anéis
de 0,60m de diâmetro;
- Nos poços onde houver degrau igual ou superior a 0,50m deverão ser
construídos tubos de queda.
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Fone: (83) 3222-7901 / 98719-8143 / 98606-2689
ART OBRA/SERVIÇO Nº PB
Da Ordem de Serviço, constarão os seguintes elementos:
End.: Av. Coremas, Vila Santa Luzia, 56 – Jaguaribe, CEP: 58013-430 – João Pessoa / PB 29
Fone: (83) 3222-7901 / 98719-8143 / 98606-2689
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3.2.9. TESTES
End.: Av. Coremas, Vila Santa Luzia, 56 – Jaguaribe, CEP: 58013-430 – João Pessoa / PB 30
Fone: (83) 3222-7901 / 98719-8143 / 98606-2689
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3.2.10. DISPOSIÇÕES GERAIS
End.: Av. Coremas, Vila Santa Luzia, 56 – Jaguaribe, CEP: 58013-430 – João Pessoa / PB 31
Fone: (83) 3222-7901 / 98719-8143 / 98606-2689
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4. RELAÇÃO DE MATERIAIS
End.: Av. Coremas, Vila Santa Luzia, 56 – Jaguaribe, CEP: 58013-430 – João Pessoa / PB 32
Fone: (83) 3222-7901 / 98719-8143 / 98606-2689
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End.: Av. Coremas, Vila Santa Luzia, 56 – Jaguaribe, CEP: 58013-430 – João Pessoa / PB 33
Fone: (83) 3222-7901 / 98719-8143 / 98606-2689
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End.: Av. Coremas, Vila Santa Luzia, 56 – Jaguaribe, CEP: 58013-430 – João Pessoa / PB 34
Fone: (83) 3222-7901 / 98719-8143 / 98606-2689
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End.: Av. Coremas, Vila Santa Luzia, 56 – Jaguaribe, CEP: 58013-430 – João Pessoa / PB 35
Fone: (83) 3222-7901 / 98719-8143 / 98606-2689
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End.: Av. Coremas, Vila Santa Luzia, 56 – Jaguaribe, CEP: 58013-430 – João Pessoa / PB 36
Fone: (83) 3222-7901 / 98719-8143 / 98606-2689
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5. RELAÇÃO DE SERVIÇOS
End.: Av. Coremas, Vila Santa Luzia, 56 – Jaguaribe, CEP: 58013-430 – João Pessoa / PB 37
Fone: (83) 3222-7901 / 98719-8143 / 98606-2689
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End.: Av. Coremas, Vila Santa Luzia, 56 – Jaguaribe, CEP: 58013-430 – João Pessoa / PB 38
Fone: (83) 3222-7901 / 98719-8143 / 98606-2689
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End.: Av. Coremas, Vila Santa Luzia, 56 – Jaguaribe, CEP: 58013-430 – João Pessoa / PB 39
Fone: (83) 3222-7901 / 98719-8143 / 98606-2689
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Fone: (83) 3222-7901 / 98719-8143 / 98606-2689
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Fone: (83) 3222-7901 / 98719-8143 / 98606-2689
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5. ANEXOS
End.: Av. Coremas, Vila Santa Luzia, 56 – Jaguaribe, CEP: 58013-430 – João Pessoa / PB 42
Fone: (83) 3222-7901 / 98719-8143 / 98606-2689
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