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TEMPLATE BRASIL
ATIVO FIXO
INDÍCE
INDÍCE.................................................................................................................................................................2
1. INTRODUÇÃO.......................................................................................................................................4
2. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL....................................................................................................6
3. ESCOPO.................................................................................................................................................8
4 PARAMETRIZAÇÕES............................................................................................................................13
4.1 ATIVO FIXO.........................................................................................................................................13
4.1.1 Estrutura Organizacionais.........................................................................................................13
4.1.1.2 Verificar opções de países (OA08).........................................................................................14
4.1.1.2 Copiar pl.avaliação de referência/áreas de avaliação (EC08)............................................18
4.1.1.3 Determinar atribuição de empresa/plano de avaliação (OAOB).........................................34
4.1.1.4 Definir atribuição de nºs para todas as empresas (AO11)...................................................36
4.1.1.5 Classes do imobilizado...........................................................................................................38
4.1.1.5.1 CRIAR DETERMINAÇÕES DE CONTAS (SPRO)..........................................38
4.1.1.5.2 CRIAR REGRAS DE ESTRUTURAÇÃO DE TELA (SPRO)............................41
4.1.1.5.3 DEFINIR SUB-INTERVALOS DE NUMERAÇÃO (AS08)................................43
4.1.1.5.4 DEFINIR CLASSES DE IMOBILIZADO (OAOA).............................................47
4.1.2 Integração com o Razão............................................................................................................54
4.1.2.2 Atualizar estrutura (AO90).....................................................................................................54
4.1.2.3 Atribuir código de IVA suportado a entradas sem relev.fiscal (OBCL)................................62
4.1.2.4 Determinar versão do balanço p/relatórios do imobilizado (OAYN)....................................65
4.1.2.5 Determinar tipo de documento para lançamento de depreciação (OBA7, AO71)...............68
4.1.2.6 Determinar periodicidade/regras de classificação contábil (OAYR)....................................75
4.1.2.7 Ativar objetos de classificação contábil (spro)......................................................................81
4.1.2.8 Definir tipos de classificação contábil p/objetos de classificação contábil (ACSET)...........83
4.1.2.9 Determinar tipo de documento para contabilidade do inventário periódico (spro)..............87
4.1.3 Avaliação Geral.........................................................................................................................89
4.1.3.2 Definir áreas de avaliação (OADB, OADC)..........................................................................89
4.1.3.3 Determinar aceitação de valor de CAP (OABC).................................................................100
4.1.3.4 Determinar aceitação dos parâmetros de avaliação (OABD).............................................103
4.1.3.5 Transporte / Criação de Formulários (SE71)....................................................................105
4.1.3.6 Determinar avaliação de classes do imobilizado (OAYZ)..................................................108
4.1.3.7 Definir áreas de avaliação para moedas estrangeiras (OAYH).........................................117
4.1.3.8 Determinar utilização de “moedas paralelas” (OABT).....................................................120
4.1.4 Depreciações............................................................................................................................123
4.1.4.2 Depreciações normais, Determinar áreas de avaliação (OABN)........................................123
4.1.4.3 Atribuir contas (AO93)........................................................................................................127
4.1.4.4 Definir depreciação dependente do tipo de atividade (AO25).............................................132
4.1.4.5 Depreciações especiais, Determinar áreas de avaliação (OABS).......................................139
4.1.4.6 Depreciações extraordinárias, Determinar áreas de avaliação (OABU)..............................142
4.1.4.7 Atualizar métodos de base (SPRO)......................................................................................145
4.1.4.8 Atualizar métodos degressivos (AFAMD)..........................................................................150
4.1.4.9 Atualizar métodos do montante máximo (SPRO)................................................................153
4.1.4.10 Atualizar métodos de etapa (AFAMS)..............................................................................156
4.1.4.11 Atualizar métodos de período (AFAMP).........................................................................161
1. INTRODUÇÃO
Esse manual tem como objetivo detalhar as parametrizações efetuadas no Sistema SAP R/3 na
Versão 4.0B que permitem executar os processos de negócios inerentes às Indústrias SAP
Processo Ltda. e Indústrias SAP Manufatura Ltda., bem como servir de fonte de informações para
os profissionais que desejarem replicar os mesmos processos em suas instalações.
Resumo do Projeto
Projeto IMG é uma ferramenta do SAP 5.0 IMG que contém somente a documentação das
parametrizações que foram implementadas e administradas através de duas fases:
Relevante
Parâmetro importante para o cenário definido.
Não Relevante
Parâmetro não importante para o cenário definido.
Dependente
Impossível prosseguir na parametrização por depender de informação externa ou de outra
parametrização de um outro módulo que impede o andamento normal.
Em Processo
A parametrização está em andamento, suspensa temporariamente.
Standard
A parametrização é importante para o cenário definido, porém não sofreu nenhuma
alteração relevante.
Concluído
Parâmetro já finalizado.
Foram usados os campos de recursos do projeto, que determinaram quais foram os executores
das atividades, também foram usados “Selection Fields” com o objetivo de determinar
responsabilidades por módulos MM, SD, FI/CO, PP e PI. Através de tais determinações tornou-se
possível extrair relatórios de verificação e andamento do projeto.
2. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
CLIENT
COMPANY
COMPANHIA
COMPANY
DIVISÃO
ORGANIZAÇÃO FI
DE VENDAS
CENTRO DE CUSTOS
CENTRO DE LUCRO
DEPÓSITO ORGANIZAÇÃO
SETOR DE
DE COMPRAS
ATIVIDADES
SD
MM
O usuário do Sistema R/3 deve obedecer o fluxo e fazer as alterações que forem necessárias para
atender as necessidades da Estrutura Organizacional de sua instalação.
3. ESCOPO
Menu do Usuário
Imobilizados
Lançamento
Aquisição
Compra
F-90 - Com fornecedor
ABZON - Entrada automática de lançamento de contrapartida
F-91 - Liquid.lnçt.contrap.
ABZP - De empresa filiada
Crédito
ABGL - ... no exercício da fatura
ABGF - ... no exercício seguinte
ABZE - Produção interna
Incorporação IeA
AIAB - Dividir
AIBU - Liquidar
Transferência
ABUMN - Transferência dentro da empresa
ABT1N - Imobilizados Transferência
Baixa
Baixa com receita
ABAVN - Baixa por sucata
ABNE - Receita posterior
ABNK - Custos posteriores
ABNAN - Incorporação posterior
Ajuste manual valor
ABZU - Reavaliação do ativo
ABMA - Depreciação manual
ABAA - Depreciação extraordinária
ABMR - Transf.de reservas
ABIF - Subvenção ao investimento
ABAW - Valoriz.balanço
ABSO - Outros/as
Processar documento
AB03 - Exibir
AB02 - Modificar
Estornar documento
AIST - Incorporação IeA
AB08 - Outros docs.imob.
Imobilizado
Criar
AS01 - Imobilizado
AS21 - Complexo de imobilizados
Subnº
AS11 - Imobilizado
AS24 - Complexo de imobilizados
Modificar
AS02 - Imobilizado
AS22 - Complexo de imobilizados
Exibir
AS03 - Imobilizado
AS23 - Complexo de imobilizados
S_ALR_87010139 - Leasing
S_ALR_87010141 - Obrigações de contratos de leasing
Explicações para o Balanço
Internacional
S_ALR_87011990 - Quadro do imobilizado
S_ALR_87011992 - Obrigações de contratos de leasing
S_ALR_87011994 - Ativo imobilizado
Especificidades de país
Alemanha
Áustria
Itália
Explicações para cálculo de lucros e perdas
Internacional
Depreciações
S_ALR_87012004 - Depreciações globais
S_ALR_87012006 - Depreciações normais
S_ALR_87012007 - Depreciações especiais
S_ALR_87012008 - Depreciações extraordinárias
S_ALR_87012009 - Transferência de reservas
S_ALR_87012011 - Reavaliação do ativo
S_ALR_87012013 - Comparação de depreciações
S_ALR_87012015 - Depreciações manuais
Especificidades de país
Singapura
EUA
Contabilidade de custos
S_ALR_87012018 - Depreciações e juros
S_ALR_87010173 - Valorizações
Depreciações lançadas
S_P99_41000192 - Depreciações lançadas por imobilizado e
período contábi
S_ALR_87010175 - Depreciações lançadas, relativas a
centros de custo
Previsão da depreciação
S_ALR_87012936 - Depreciação do imobilizado capitalizado
(simulação da d
S_ALR_87012026 - Depreciação ano atual
Avaliações especiais
Internacional
S_ALR_87012028 - Avaliação de bens
S_ALR_87012030 - Valores segurados
Especificidades de país
Portugal
Japão
Preparações p/encerramento
Internacional
S_ALR_87012033 - Ganho p/transferências de reservas
S_ALR_87012035 - Depreciação ano atual
S_ALR_87012037 - Modificações dos registros mestre do
imobilizado
S_ALR_87012039 - Movimentos do imobilizado
S_ALR_87012041 - Ativo imobilizado (valores contábeis
atuais)
S_ALR_87009207 - Modif.cls.imobilizado
S_ALR_87009182 - Atualizar séries de índices
S_ALR_87009086 - Customizing de tarefas para controle de workflow
S_ALR_87009162 - Det.indics.p/execução lançamento depreciação
S_ALR_87009161 - Definir depreciações dependentes da atividade
S_ALR_87009144 - Definir valores máx.referência
S_ALR_87009145 - Definir porcentagem valores referência p/ativos fixos i
S_ALR_87009140 - Def.controles períodos dependentes tempo
S_ALR_87009141 - Gerar controles de períodos
S_ALR_87009120 - Definir variantes de ordenação
S_ALR_87009113 - Definir variantes de simulação
S_ALR_87009111 - Atualizar métodos de conversão
S_ALR_87009081 - Anular encerramento do exercício
4 PARAMETRIZAÇÕES
4.1 Ativo Fixo
Contabilidade do imobilizado
Esta seção do guia de implementação contém todas as etapas de introdução para o sistema FI-AA
(Contabilidade do imobilizado).
Nota
Informações da concepção para contabilidade do imobilizado o usuário adquire através do
documento "Contabilidade do imobilizado" na Biblioteca R /3. O usuário encontrará em
cada etapa do guia de implementação sob "Notas adicionais" uma referência ao passo
correspondente neste documento.
Nesta etapa, o usuário definirá as modalidades dos objetos organizacioanis FI-AA (plano de
avaliação, empresa FI, classe de imobilizado). Todos os imobilizados no sistema devem estar
atribuídos às modalidades deste objeto organizacional. Desta maneira, o usuário poderá
representar estruturas organizacionais relevantes à contabilidade do imobilizado e
Moeda do país
chave para a moeda do país.
Utilização
Se os montantes de imposto para determinado código não forem notificados no país da empresa,
mas sim em outro país, é necessário convertê-los para a respectiva moeda do país. Para esta
conversão é utilizado o código de moeda aqui indicado.
Notas
Para a utilização deste campo devem estar ativos "centros no estrangeiro".
A definição deste código apenas exerce influência sobre a área de avaliação 01.
Caso o código não esteja definido e o usuário ative um adiantamento do ano anterior juntamente
com a respectiva fatura final do ano corrente, o montante de adiantamento é transferido mediante o
tipo de movimento para o imobilizado do exercício anterior e somente o montante de diferença
entre a fatura final e o adiantamento é transferido mediante o tipo de movimento.
Resumo do Processo
Permitir ao usuário do sistema R/3 colocar a moeda do pais e não marcar o campo lanç.val.cont.resid.
Documentação SAP:
O sistema utiliza para cada empresa as respectivas configurações específicas de país, as quais
correspondam ao país na definição de empresa FI (FI-Customizing).
Exemplo
O montante máximo para os bens de valor baixo são diferentes de país a país.
Condições
O usuário deve ter definido as suas empresas no Customizing do sistema FI e atribuído aos respectivos
países.
Opções standard
Para a maioria dos países, a SAP fornece opções preliminares.
Atividades
Verificar as opções standard para o seu país.
Nota
Observar que todas as opções específicas de país são dependentes da empresa. O sistema atribui os
valores gravados uma vez a uma empresa, assim que a este seja atribuído inicialmente um plano de
avaliação. Se o usuário desejar modificar estas opções do sistema específicas de país mais tarde, deve
fazer isto em uma etapa seguinte do guia de implementação. O usuário poderá localizar o montante de
conversão para o cálculo de depreciação sob "Avaliação geral", as outras opções sob "Operações".
Dicas
Tela obtida através do submenu “Selecionar Plano de Avaliação de Referência”. Para selecionar a
opção desejada, dar dois cliques na linha a que se refere a opção.
O Plano de Avaliação de Referência é aquele que servirá de base para elaboração da cópia do
Plano de Avaliação a ser utilizado pela empresa.
Para eliminação da área 10 de Valorização depreciação contábil - IPC/90 da cópia do plano 0BR,
precisa entrar na transação: OABW e desmarcar esta área 10.:
Para eliminação da área 10 de Valorização depreciação contábil - IPC/90 da cópia do plano 0BR,
precisa entrar na transação: AUFW e eliminar a entrada:
Este procedimento é necessário em todas as áreas de avaliação que não devam ser administradas
unicamente no passivo (como p.ex., uma área para subvenções ao investimento administradas no
passivo).
Caso o valor contábil residual possa ser, adicionalmente, negativo, é necessário definir também o
código "Autorizado valor contábil residual negativo".
Resumo do Processo
Permitir ao usuário do sistema R/3 , criar plano de avaliação e áreas de depreciação.
Fazer cópia do Plano de Avaliação da Alemanha (1DE) para o Plano do Brasil
Opção para se efetuar cópia do Plano de Avaliação base para o Plano de Avaliação a ser definido para a
empresa.
Importante: deve-se efetuar o procedimento “Transport” após realizar a cópia de um modelo para outro.
Documentação SAP:
Qualquer empresa definida na contabilidade do imobilizado tem de referir um plano de avaliação. SAP
entrega planos de avaliação específicos de país com áreas de avaliação predefinidas (por exemplo, 0US
para EUA). Estes planos servem unicamente de referência para um plano de avaliação de cliente e não
são, portanto, utilizáveis diretamente. Ao criar o seu próprio plano de avaliação tem de copiar um plano
de avaliação de referência.
Nota
Ao criar um plano de avaliação o sistema aceita todas as áreas de avaliação do plano de avaliação
standard referenciado. As áreas de avaliação não necessárias terão de ser eliminadas no seu plano de
avaliação.
Áreas de avaliação que de momento não estão em uso podem ser ativadas mais tarde (após o sistema
produtivo). Os valores do imobilizado podem ser transferidas, então, de uma outra área (comp. biblioteca
R/3 FI-AA: avaliação do ativo imobilizado -> abertura posterior de uma área de avaliação).
Opções standard
SAP entrega para cada país um plano de avaliação de referência modalizado ao máximo com todos os
tipos de área legais e relativos à gestão (por exemplo, 0US para os EUA). Para os seguintes países
existem, por exemplo, planos de avaliação de referência:
EUA
Espanha
Grã-Bretanha
Austria
Suíça
Alemanha
etc.
Atividades
1. Acrescentar um plano de avaliação ao copiar um plano de avaliação standard SAP ou um
plano de avaliação já criado por si (unidade de organização -> copiar).
2. Se desejar criar um plano de avaliação para um país para o qual SAP não entrega um plano
standard, poderá referenciar um plano de avaliação standard específico de país com parâmetros
de avaliação semelhantes. A modalidade específica de país restante deve depois ser efetuada
no quadro das etapas customizing seguintes.
3. Atualizar a designação do seu plano de avaliação.
4. Eliminar no seu plano de avaliação as áreas de avaliação não necessárias ou acrescentar
novas áreas de avalição através de copiar.
Outras observações
Biblioteca R/3 FI-AA: estruturas de organização
Dicas
Caso você não consegue eliminar áreas que não vão ser utilizadas, proceder da seguinte maneira:
Entrar na transação OAE1 e tirar os flags de não permitido manutenção, depois entrar na transação
OAI2 para eliminar medidas de investimentos, só ai se consegue deletar as áreas.
Resumo do Processo
Permitir ao usuário do sistema R/3 , colocar na empresa o plano de avaliação BRA
Documentação SAP:
Dicas
Resumo do Processo
Permitir ao usuário do sistema R/3 , colocar o código da empresa no campo empresa número
Documentação SAP:
A SAP fornece a empresa 0001 como exemplo. Esta empresa é definida sem atribuição de números
válida para todo as empresas.
Atividades
Determinar qual empresa será incluída na atribuição de números geral. O sistema atribui, então, nestas
empresas, o número principal do imobilizado do intervalo de números da empresa que cede os números.
Se a atribuição de números não deve ser efetuada em todas as empresas, é necessário inscrever a
chave própria da empresa que esta sendo processada.
Outras observações
Biblioteca R/3 FI-AA: Dados mestre -> Atribuição de números
Dicas
intervalo de números que o sistema deve utilizar para a atribuição de números principais
de imobilizado na respectiva classe de imobilizado.
Determinação de contas
A determinação de contas determina as contas de reconciliação do Razão, bem como as contas de
contrapartida a lançar na respectiva transação contábil.
Uma determinação de contas deve ser gravada na classe de imobilizado. Várias classes de
imobilizado, que devem lançar as mesmas contas do Razão em um plano de contas, devem utilizar
a mesma determinação de contas.
Resumo do Processo
Permitir ao usuário do sistema R/3 criar determinação de contas : a determinação de contas define as
contas de reconciliação no balanço patrimonial, assim como suas contas de partida, que são
contabilizadas quando certas transações são efetuadas.
Documentação SAP:
As contas do Razão a lançar aquando das transações contábeis individuais são indicadas em outras
atividades de implementação. É possível, então, indicar contas diferentes para cada área de avaliação a
lançar automaticamente em conta correlativa.
Recomendação
Em geral necessita no mínimo do mesmo número de determinações de contas que as contas do ativo
imobilizado administradas na conta do Razão.
Condições
Ter definido as suas empresas na contabilidade do imobilizado.
Opções standard
SAP entrega atribuições de contas. Estas referem-se a planos de contas standard da contabilidade
financeira.
Atividades
Crie determinações de contas de acordo com as suas exigências (chave/ designação).
Outras observações
biblioteca R/3 FI-AA: operações -> determinação de contas
Dicas
Você pode entrar com uma determinação de conta na classe de imobilizado. Várias classes de
imobilizado podem usar a mesma determinação de conta, se elas utilizam o mesmo Plano de Contas
e contabiliza para as mesmas contas de balanço
É possível definir regras de estruturação da tela para os dados mestre gerais e para os parâmetros
de depreciação das áreas de avaliação.
Resumo do Processo
Permitir ao usuário do sistema R/3 você pode definir regras de estruturação de tela para dados mestr3es
gerais e parâmetros de depreciação dentro das áreas de depreciação. Definir quais são os campos são
obrigatórios, opcionais e não visíveis.
Documentação SAP:
Criar nesta etapa somente as chaves e a relação dos controles de estruturação de tela. O conjunto de
regras para as características de campo pode ser definido por controle de estruturação de tela na etapa
Dados mestre.
Uma regra de estruturação de tela pode ser gravada ou em uma parte da classe do imobilizado válida
para todos os mandantes ou, como alternativa, na classe de imobilizado específica ao plano de
avaliação. A regra é válida, então, para todos os imobilizados das respectivas classes de imobilizados ou
classe de imobiliza do plano de avaliação.
Nota
Criar nesta etapa, controles de estruturação de tela para os dados mestre técnicos (só chave e relação).
Além disso, há um controle de estruturação de tela próprio para a área de avaliação com os dados de
avaliação de um registro mestre do imobilizado. Este controle de estruturação de tela o usuário definirá
na etapa Definir estruturação de tela das áreas de avaliação.
Opções standard
A SAP fornece regras de estruturação de tela predefinidas para os tipos de imobilizado mais frequentes.
Recomendação
Complementar o sistema standard, se houver outros tipos de imobilizado e o usuário desejar controlar a
sua estruturação de tela de maneira específica.
Atividades
Definir regras de estruturação de tela para a parte técnica dos dados mestre através das indicações de
uma chave e uma relação.
Opções standard
Biblioteca R/3 FI-AA: Dados mestre -> Estruturação de tela e níveis de atualização
Dicas
Resumo do Processo
Permitir ao usuário do sistema R/3 criar intervalo de numeração para os imobilizados a numeração 00
é para criação dos ativos e 03 é para os lançamentos de depreciação no contábil e deverá ser marcado
numerção externa
Documentação SAP:
Definir interv.consecut.numeração
Nesta etapa de trabalho define para cada empresa os intervalos de numeração para a adjudicação do
número principal do imobilizado. Através dos intervalos de numeração poderá classificar o seu ativo
imobilizado.
Selecionar na tela "Intervalo de numeração" para o documento contábil Intervalo -> Transportar .
Ter em consideração que no sistema destino são eliminados primeiramente todos os intervalos dos
objetos de intervalo de numeração selecionados, de forma a que depois da importação só existam ainda
os intervalos exportados. Os níveis do intervalo de numeração são importados com o valor que têm na
altura da exportação.
Dicas
Esta parametrização não gera transporte, deverá ser feita também nos outros Client.
Determinação de contas
A determinação de contas determina as contas de reconciliação do Razão, bem como as contas de
contrapartida a lançar na respectiva transação contábil.
Uma determinação de contas deve ser gravada na classe de imobilizado. Várias classes de
imobilizado, que devem lançar as mesmas contas do Razão em um plano de contas, devem utilizar
a mesma determinação de contas.
É possível definir regras de estruturação da tela para os dados mestre gerais e para os parâmetros
de depreciação das áreas de avaliação.
Administração de estoques
Na administração de estoques, a unidade de medida básica tem o mesmo significado que a
unidade de gestão de estoque.
Prestação de serviço
Para prestações de serviço existem unidades de medida próprias, por exemplo,
Unidade de atividade
Unidade de medida no nível superior ao item. As indicações de quantidade dos serviços
individuais estão respectivamente no nível detalhado da linha de prestações de serviços.
Coletivo
Unidade de medida no nível da linha de prestações de serviços para serviços a prestar
uma única vez, nos quais não podem ou devem ser indicadas quantidades exatas.
Intervalo de numeração
Número que identifica o intervalo de numeração para a atribuição de números.
Código do inventário
Este código deve ser definido caso o imobilizado deva ser sujeito ao registro inicial de estoques no
sistema em um inventário.
Utilização
O código faz com que o imobilizado seja editado na lista de inventário standard da contabilidade do
imobilizado. Este report não edita imobilizados sem este código.
Só são possíveis transferências totais ou simples parciais (isto é, com uma operação de
lançamento só pode ser lançado respectivamente o imobilizado do exercício anterior ou a
aquisição nova).
The assets in this class can not then be directly created and posted in Asset Accounting. The
assets can only be processed by means of the order or the WBS element, to which they are
assigned.
Código de imóveis
Definir este código, caso os imobilizados desta classe também devam ser administrados na
administração de bens imobiliários SAP como terreno ou edifício.
Resumo do Processo
Permitir ao usuário do sistema R/3 a classe do imobilizado é o principal critério de classificação para os
ativos imobilizados. Cada ativo deve ser alocado a exatamente uma classe de imobilizado.
Documentação SAP:
parâmetros de controle
Nesta etapa de trabalho define as classes do imobilizado e os seus parâmetros de controle. Em outras
etapas pode completar as classes do imobilizado com valores propostos para determinados grupos de
campo lógicos dos dados mestre do imobilizado.
Nota
A estruturação do ativo imobilizado sob ponto de vista contabílistico é independente de estruturação
orientada tecnicamente do sistema PM (Plant Maintenance). Encontram-se aí disponíveis conceitos de
estrutura (locais de instalação, equipamentos) que possibilitam uma estruturação de acordo com as
exigências de manutenção. A integração do sistema PM no sistema FI-AA pode ser efetuada através da
entrada do imobilizado correspondente nos dados mestre do equipamento. Deste modo é possível
selecionar todos os equipamentos pertencentes a um imobilizado.
Recomendação
De acordo com o tamanho da empresa o número das classes do imobilizado pode variar largamente. Em
muitos casos, o número 50 deve, no entanto, ser uma ordem razoável. Em geral, pelo menos os
imobilizados com parâmetros de depreciação idênticos devem ser agrupados na mesma classe. Em
qualquer dos casos deve ser possível, ao criar de um novo imobilizado, uma atribuição de classe
unívoca.
A definição das classes do imobilizado é uma operação base da contabilidade do imobilizado SAP. Deve,
portanto, executar esta etapa minuciosamente.
Condições
Ter criado um plano de avaliação.
o controle de estrutura de tela (poderá efetuar a definição dos controles na seção dados
mestre).
o imobilizado
Outras observações
biblioteca R/3 FI-AA: estruturas de organização -> classificação do imobilizado
Dicas
Conta de resultados para perdas na seqüência de uma baixa do imobilizado sem receita (sucata).
The IM (Investment Management) system uses this account when portions of the costs of a
capital investment measure are not capitalized during the periodic settlement to an asset
under construction, but should instead be posted to nonoperating expense.
You cannot enter this account in the cost-accounting depreciation area, since it can only be
posted without CO account assignment. Portions of costs that are not to be capitalized in
the cost-accounting area have to be settled to CO receivers manually before the
capitalization.
This account is also used when differences in capitalization due to area-specific acquisition
postings have to be cleared. The system always forms the capitalization differences in
relation to area 01 (book depreciation).
Example
A smaller amount is capitalized in the depreciation area for group depreciation than in the
book depreciation area. The system then posts the difference between book depreciation
and group depreciation to this account.
Resumo do Processo
Permitir ao usuário do sistema R/3 Atribuir as contas do Razão
Documentação SAP:
Exemplo:
As contas da depreciação acumulada não podem exigir a entrada de um texto de lançamento, pois o
programa de lançamento de depreciações não gera nenhum texto de lançamento.
Outras observações
Biblioteca R/3 FI-AA: Integração com o Razão -> Determinação de contas
Dicas
No processo de tributação com o domicílio fiscal deve ser colocado à disposição um domicílio fiscal
utilizável em geral.
Em alternativa é possível definir um código do registro mestre da conta do Razão, que permite o
lançamento de operações 'não relevantes para impostos' sem código de imposto.
No processo de tributação com o domicílio fiscal deve ser colocado à disposição um domicílio fiscal
utilizável em geral.
Em alternativa é possível definir um código do registro mestre da conta do Razão, que permite o
lançamento de operações 'não relevantes para impostos' sem código de imposto.
Resumo do Processo
Permitir ao usuário do sistema R/3 CÓDIGO DE IMPOSTO PARA OPERAÇÃO NÃO TRIBUTÁVEL
SUPORTADO DE IVA
Código de imposto de contribuição que é usado ao lançar transações não - tributáveis para
contas imposto - pertinentes da interface de Contabilidade.
Documentação SAP:
Dicas
Resumo do Processo
Permitir ao usuário do sistema R/3 informa a estrutura de balanço a ser utilizado nos relatórios de
imobilizado
Documentação SAP:
Dicas
Transação: OBA7 AO71 IMG > Contabilidade financeira (novo) > Contabilidade do
imobilizado > Integração com o razão > Lançar depreciações no
Razão > Determinar tipo de documento para lançamento de
depreciação
Resumo do Processo
Permitir ao usuário do sistema R/3 definir o tempo de arquivamento para cada tipo de aviso. Após
expirado o prazo, o sistema eliminará automaticamente o aviso do banco de dados.
Documentação SAP:
Dicas
l = lançar mensalmente
3 = lançar trimestralmente
6 = lançar semestralmente
12 = lançar anualmente
Nota
Programas de depreciação, que resultam depois do processo do exercício devido a modificações
de avaliação no quadro dos preparativos para o encerramento, podem ser lançados como
execuções de lançamento extraordinárias nos períodos extraordinários da variante do exercício
correspondente.
Caso contrário é calculado no período (partindo da depreciação anual), que depreciação deve ser
lançada a partir do início do exercício até ao período atual, subtraíndo a depreciação já lançada.
Deste modo, a depreciação lançada a mais ou a menos nos períodos precedentes é,
eventualmente, reintegrada, ou seja, estornada (procedimento de reintegração) no próximo
lançamento da depreciação, no total do montante.
Resumo do Processo
Permitir ao usuário do sistema R/3 o campo período e processo serve para marcar a opção de
periodicidade para lançamento de depreciações. Para período bimestral, trimestral e semestral, o
exercício contábil determinado em FI deverá ser 12 meses.
Documentação SAP:
Dicas
Resumo do Processo
Permitir ao usuário do sistema R/3
Documentação SAP:
Dicas
Empresa Área Aval. OBJETO Denom. OBJETO TIP. Texto do Tipo movto. Tipo classif. Contábil Class con
* 0 CAUFN Ordem interna * TpMovimento genérico Contabilidade do inventário X
* 0 CAUFN Ordem interna * TpMovimento genérico Execução de depreciação X
* 0 CAUFN Ordem interna 500Lançar depreciação Execução de depreciação X
* 0 KOSTL Centro de custo * TpMovimento genérico Contabilidade do inventário X
* 0 KOSTL Centro de custo * TpMovimento genérico Execução de depreciação X
* 0 KOSTL Centro de custo 500Lançar depreciação Execução de depreciação X
* 1 CAUFN Ordem interna * TpMovimento genérico Contabilidade do inventário X
* 1 CAUFN Ordem interna * TpMovimento genérico Execução de depreciação X
* 1 CAUFN Ordem interna 500Lançar depreciação Execução de depreciação X
* 1 KOSTL Centro de custo * TpMovimento genérico Contabilidade do inventário X
* 1 KOSTL Centro de custo * TpMovimento genérico Execução de depreciação X
* 1 KOSTL Centro de custo 500Lançar depreciação Execução de depreciação X
1000 1 CAUFN Ordem interna * TpMovimento genérico Contabilidade do inventário X
1000 1 CAUFN Ordem interna 500Lançar depreciação Execução de depreciação X
1000 1 KOSTL Centro de custo * TpMovimento genérico Contabilidade do inventário X
1000 1 KOSTL Centro de custo 500Lançar depreciação Execução de depreciação X
1000 2 CAUFN Ordem interna * TpMovimento genérico Contabilidade do inventário X
1000 2 CAUFN Ordem interna 500Lançar depreciação Execução de depreciação X
1000 2 KOSTL Centro de custo * TpMovimento genérico Contabilidade do inventário X
1000 2 KOSTL Centro de custo 500Lançar depreciação Execução de depreciação X
1000 11 CAUFN Ordem interna * TpMovimento genérico Contabilidade do inventário X
1000 11 CAUFN Ordem interna 500Lançar depreciação Execução de depreciação X
1000 11 KOSTL Centro de custo * TpMovimento genérico Contabilidade do inventário X
1000 11 KOSTL Centro de custo 500Lançar depreciação Execução de depreciação X
1000 21 CAUFN Ordem interna * TpMovimento genérico Contabilidade do inventário X
1000 21 CAUFN Ordem interna 500Lançar depreciação Execução de depreciação X
1000 21 KOSTL Centro de custo * TpMovimento genérico Contabilidade do inventário X
1000 21 KOSTL Centro de custo 500Lançar depreciação Execução de depreciação X
Resumo do Processo
Permitir ao usuário do sistema R/3
Documentação SAP:
Área de avaliação
Tipo de movimento.
Se para um objeto de classificação contábil forem previstos dois tipos de classificação contábil, são
geradas, no mínimo, duas entradas de tabela para esse objeto.
Podem ser criadas entradas genéricas para tipos de movimento (*). O sistema usa em todos os tipos de
movimento para o objeto de classificação contábil o tipo de classificação contábil gravado (na empresa e
na área de avaliação). Além disso, a SAP fornece uma empresa genérica e duas áreas de avaliação
genéricas (ver abaixo).
Lógica do programa
Se, na tabela, tiverem sido entrados tanto tipos de movimento genéricos como determinados, o sistema
dá prioridade às entradas não genéricas em relação às genéricas. Além disso, o sistema dá prioridade à
empresa não genérica em relação ao tipo de movimento não genérico. Isto é válido especialmente para
tipos de classificação contábil desativados.
Exemplo
Para um objeto de classificação contábil à escolha existem entradas subseqüentes na tabela de
customizing. O sistema determina o tipo de classificação contábil, verificando as entradas na seqüência
descendente até encontrar um registro adequado.
Empresa 0001, Área 20, Tipo de movimento 100
Dicas
Resumo do Processo
Permitir ao usuário do sistema R/3
Documentação SAP:
Dicas
Transação: OADB OADC IMG > Contabilidade financeira (novo) > Contabilidade do
imobilizado > Avaliação geral > Áreas de avaliação > Definir
áreas de avaliação
Uma área de avaliação representa a avaliação dos imobilizados para um determinado fim (por ex.,
balanço comercial, balanço fiscal, balanço geral consolidado, avaliação de bens, avaliação
baseada em cálculo de custos, etc.). Cada área de avaliação é componente no mínimo de um
plano de avaliação e pode administrar valores do imobilizado independentemente de outras áreas.
Na definição das áreas de avaliação são contudo também definíveis relações para verificação ou
transferência de valaores entre as áreas de avaliação.
É igualmente possível definir áreas de avaliação derivadas cujos valores resultem, por meio de
uam relação a definir automaticamente, dos valores de áreas reais (por ex., partidas especiais).
Se tiver de ocorrer um ajuste e não se tiver indicado nenhuma área de ajuste, a redução ocorre
segundo uma determinada lógica interna ao sistema. Esta lógica determina a primeira área de
avaliação que, devido ao seu sinal positivo/negativo, é considerada para uma redução no
formulário de estruturação e nele reduz as depreciações até ao valor zero. De seguida, são
eventualmente reduzidas sequencialmente até zero outras áreas em consideração.
Exemplo
O valor contábil residual de uma área de avaliação derivada não deve ser positivo. Contudo, se
devido às combinações de valores isso acontecesse, o sistema corrige os valores na área de
ajuste base.
Nota
Não é necessária nenhuma área de ajuste na definição da área de avaliação derivada para a
representação da partida especial segundo especificações alemãs.
Resumo do Processo
Permitir ao usuário do sistema R/3 todas as áreas que contabilizam tem que ter 01ou 02 na categoria, e
as que não contabilizam deixar em 0
Documentação SAP:
Para avaliações paralelas e ligadas a um propósito do ativo imobilizado são definíveis no sistema áreas
de avaliação reais e derivadas. Os valores nas áreas derivadas calculam-se de acordo de valores em
duas ou mais áreas reais com a regra de cálculo proposta. O sistema não grava permanentemente os
valores, mas determina-os de um modo dinâmico no momento de análise. Em geral encontram-se
disponíveis para áreas derivadas as mesmas funções como para áreas "normais". Podem sobretudo ser
analisadas e lançadas no Razão (por exemplo, no processamento de partidas especiais).
Condição
Ter acrescentado, no mínimo, um plano de avaliação próprio.
Opções standard
Os planos de avaliação específicos de país (por exemplo, 0DE para a Alemanha, 0US para os EUA)
contêm áreas de avaliação standard, entre outros, para
partidas especiais
subvenções de investimento
Estas áreas de avaliação standard representam um registro de referência que cobre todas as exigências
pensáveis ao nível legal e da gestão da empresa. Dado que, ao acrescentar uma área de avaliação, se
tem de referir a uma área de avaliação já existente só deverá eliminar áreas de avaliação standard após
verificação minuciosa. Desista da eliminação, caso tenha dúvidas, e não desative na classe do
imobilizado áreas de avaliação standard necessárias.
Atividades
1. Verificar a definição das áreas de avaliação criadas por referência a partir de um plano de
avaliação standard (na tela de detalhe).
2. Definir eventualmente novas áreas de avaliação através do copiar de uma área já existente.
3. Determinar na tela de detalhe as características das suas áreas:
a) Determinar as administrações de valores permitidas.
Os valores contábeis residuais de custos de aquisição e de produção e os positivos
devem ser permitidos em todas as áreas nas quais devem ser depreciados balanços do
imobilizado ativados (caso normal). Valores contábeis residuais negativos devem ser
permitidos em áreas que são depreciadas debaixo de zero e em áreas que devem
administrar depreciações acumuladas representadas de um modo passivo (partidas
especiais). Estas não podem administrar valores contábeis residuais positivos nem
custos de aquisição e de produção.
b) Determine se os estoques / depreciações da área devem ser lançadas para contas do
Razão ou tipos de contas (estoques: em diálogo/ periodicamente).
Repare que, em estado de diálogo, só podem ser lançados valores do estoque. Esta é
geralmente a área para a avaliação de direito comercial. Outras áreas (por exemplo,
para partidas especiais, cálculos) podem ser igualmente lançadas de um modo periódico
se o código de lançamento automático em conta correlativa se encontra posto (no menu
de aplicação: trabalhos periódicos ). Geralmente, depreciações só podem ser lançadas
de um modo periódico.
Noutras atividades introdutórias pode indicar para todas as áreas contas de
reconciliação e contas de contrapartida de reconciliação.
c) Se necessitar áreas de avaliação cujos valores resultam de resultados de cálculos de
outras áreas, poderá definir áreas de avaliação derivadas (por exemplo, para
processamento de partidas especiais). Indique para tal as áreas de avaliação que
servem de base e o respectivo sinal positivo / negativo de valor da área derivada em
que os valores devem entrar. Verifique se o código "área real" não se encontra definido.
Se uma área derivada serve exclusivamente para propósitos de reporting (isto significa
que os seus valores não são lançados automaticamente), poderá determinar que não
devem ser efetuadas verificações de valores (código: "só para propósitos de reporting").
4. Verificar as atribuições de tipo standard das áreas de avaliação.
Não se pode encontrar na área de referência de uma outra área (valores do estoque, parâmetros
de depreciação).
Não pode ser a base da fórmula de estrutura de uma área derivada. Neste caso terá de modificar
a fórmula de estrutura da respectivaz área derivada.
Não deve estar prevista no Razão para o lançamento automático em conta correlativa dos seus
valores do estoque.
Quando se trata de uma área para subvenções de investimento, terão de ser primeiro eliminadas
todas as chaves de subvenção que se referem à área.
Dicas
Caso você utilize a categoria 2 (contabiliza periodicamente), no fim de cada mês rodar a pasta
RASKBU Menu principal > Contabilidade > Contab. Financeiro > Imobilizado > Trabalhos
periódicos > Contab. Conta balanço (entrar com tipo de documento AA )
Obs.: Caso você não consegue mudar para 1 no campo : lançar no razão , entrar na transação se16 e
alterar os campo da tabela T093 VZANSW para 0 (zero) para as áreas que precisa, alterar para 1 o
campo : lançar no razão e depois voltar o conteúdo anterior do campo VZANSW
Ou fazer programa abap/4
Report ZVZANSW.
Tables: T093.
Parameters: p_afapl like t093-afapl obligatory.
Parameters: p_afaber like t093afaber obligatory.
Resumo do Processo
Permitir ao usuário do sistema R/3 marcar o campo: Custos de aquisição e produção, na tabela T093 o
campo VZANSW (aquisição) vai ficar com sinal + , marcar o campo: Valor contábil residual positivo, na
tabela T093 o campo VZREST (valor líquido do livro) vai ficar com sinal +, marcar o campo: Valor
contábil residual negativo, na tabela T093 o campo VZREST (valor líquido do livro) vai ficar com sinal -
e se marcar os dois campos: Valor contábil residual positivo e negativo, na tabela T093 o campo
VZREST (valor líquido do livro) vai ficar com sinal *
Dicas
As possibilidades de marcação são:
Se campo VZANSW marcado = +
Se campo VZANSW não marcado = 0
Obs.: No programa de consistência RACAFABE só admite para este campo T093_ VZANSW os
valores : + - 0 e para o campo VZREST os valores : + - 0 *
Caso em uma área de avaliação com chave maior a 01 não seja indicada qualquer área de
transferência, apenas é possível efetuar lançamentos em esta área com tipos de movimento que
se encontram explicitamente atribuídos a esta área na sua definição. Deste modo é possível evitar
lançamentos inadvertidos em áreas especiais (p.ex., para subsídios de investimento).
Aceitação dos valores de aquisição idênticos
Este código deve ser definido caso se pretenda assegurar que o sistema transfira para esta área
de avaliação todos os valores contábeis relevantes para a depreciação a partir da área de
transferência indicada, não sendo possível modificá-los.
Resumo do Processo
Permitir ao usuário do sistema R/3 o campo AcVal deve ter sempre 00 nas áreas que depreciam
Documentação SAP:
Nesta etapa, o usuário definirá as regras de transferência para os valores de lançamento das áreas de
avaliação. Estas regras certificam-se de que certas áreas de avaliação administrem existências
uniformes.
Exemplo
Áreas de avaliação, as quais devem exibir o ativo imobilizado em moeda estrangeira mas com bases de
valores idênticas às da moeda interna (HB1), devem ser definidas com transferência obrigatória de
valores de lançamento da área comercial.
Condições
O usuário deve ter inserido ao menos um Plano de avaliação.
Opções standard
As áreas de avaliação standard das áreas de avaliação standard específicas de país são definidas com
as regras de transferência correspondentes.
Atividades
1. Indicar à área de avaliação dependente a área de avaliação aonde deve ser efetuada a
transferência de valores de lançamento.
2. Determine, se esta transferência deve ser opcional ou obrigatória.
Se o usuário especificar uma transferência opcional, poderão ser indicados, durante o
lançamento através da função correspondente, valores de lançamento específicos de área.
Outras observações
Biblioteca R/3 FI-AA: Operações -> Atualização de valores das áreas de avaliação
Dicas
Neste campo, para a área atual, é indicada a área a partir da qual devem ser copiados os
parâmetros. Neste caso, é necessário ter em conta o fato de a chave da área de referência dever
ser mais pequena do que a da área atual.
Resumo do Processo
Permitir ao usuário do sistema R/3 no campo AcP para as áreas que depreciam tem que estar com 00
Documentação SAP:
Condições
Dicas
Transação: SE71 Menu principal > Ferramentas > Impressão de formulário >
SAPscript > Formulário
Resumo do Processo
Permitir ao usuário do sistema R/3 transportar os formulários do Client 000 para outro Client ou criar
formulários
Dicas
Se a vida útil empresarial não puder ser determinada e se utilizar um método de depreciação
independente da vida útil, pode também ser indicada uma vida útil muito longa de, por ex., 100
anos.
necessário, pois a vida útil é uma das indicações mais importantes para o cálculo das
depreciações.
Se a vida útil empresarial não puder ser determinada e se utilizar um método de depreciação
independente da vida útil, pode também ser indicada uma vida útil muito longa de, por ex., 100
anos.
Regra de estruturação da tela da contab.do imobilizado
Estrutura da tela para a atualização dos dados mestre do imobilizado.
o obrigatórios,
o facultativos, ou
o ocultos.
que campos devem ser transferidos ao criar um imobilizado com registro mestre de
referência.
É possível definir regras de estruturação da tela para os dados mestre gerais e para os parâmetros
de depreciação das áreas de avaliação.
o obrigatórios,
o facultativos, ou
o ocultos.
que campos devem ser transferidos ao criar um imobilizado com registro mestre de
referência.
É possível definir regras de estruturação da tela para os dados mestre gerais e para os parâmetros
de depreciação das áreas de avaliação.
O código não é necessário, caso deva ser calculada uma depreciação inferior a zero para
imobilizados desta classe.
Nota
Ter em atenção o seguinte: em áreas de avaliação que administrem valores negativos por
definição de área (por ex., áreas para subvenções ao investimento representadas no passivo ou
fundos de reserva transportados), o usuário não pode definir o código.
Em conexão com esta vida útil máxima permitida em períodos (para vidas úteis que não
correspondem exatamente a um nº par em anos), resulta a vida útil máxima permitida no total
nesta classe do imobilizado.
Em conexão com esta vida útil máxima permitida em anos, resulta a vida útil máxima permitida no
total nesta classe do imobilizado.
Chave de depreciação
A chave de depreciação (chave de avaliação) controla a avaliação dos imobilizados nas
respectivas áreas de avaliação.
Se a vida útil empresarial não puder ser determinada e se utilizar um método de depreciação
independente da vida útil, pode também ser indicada uma vida útil muito longa de, por ex., 100
anos.
Nota
Normalmente, a vida útil é proposta ao criar um registro mestre do imobilizado mediante a classe
do imobilizado. Se não for este o caso, a vida útil (independentemente da regra de estruturação da
tela respetiva) é sempre uma entrada obrigatória (exceção: chave de depreciação = 0000). Isto é
necessário, pois a vida útil é uma das indicações mais importantes para o cálculo das
depreciações.
Se a vida útil empresarial não puder ser determinada e se utilizar um método de depreciação
independente da vida útil, pode também ser indicada uma vida útil muito longa de, por ex., 100
anos.
à inflação e ao
progresso técnico.
Complexo de imobilizados
O complexo de imobilizados permite resumir vários imobilizados com o objetivo de uma avaliação
uniforme. A atribuição de um imobilizado a um complexo de imobilizados pode ocorrer de novo por
área de avaliação. Mediante esta atribuição ocorre a determinação da depreciação, já não no
imobilizado individual, mas apenas ainda ao nível do complexo de imobilizados.
Resumo do Processo
Permitir ao usuário do sistema R/3 no campo AcP para as áreas que depreciam tem que estar com 00
Documentação SAP:
Nesta etapa, o usuário determina qual o parâmetro de depreciação deve ser utilizado pela suas classes
de imobilizado. Dependendo da definição no controle de estrutura de tela utilizado, estes parâmetros de
depreciação são propostos ou já definidos durante a criação de um imobilizado.
O usuário pode atualizar quantos planos de avaliação forem necessários por classe de imobilizado, com
respectivas áreas de avaliação. Desta maneira, é possível empregar as classes de imobilizados para
todos os mandantes em todos os países.
Condições
Dicas
Chave da moeda
Chave da moeda na qual os montantes são administrados no sistema.
Resumo do Processo
Permitir ao usuário do sistema R/3 informar a variante do exercício se for divergente ao da empresa no
FI
Documentação SAP:
Nesta etapa, o usuário definirá por empresa as áreas de avaliação que devem administrar os valores do
imobilizado em moeda estrangeira. A conversão de moedas durante as aquisições efetua-se no câmbio
do dia da data de lançamento (veja: Guia de implementação: Opções gerais). A atualização dos câmbios
do dia no modo produtivo deve efetuar-se no sistema FI (Razão) (Opções atuais). As depreciações e as
depreciações acumuladas propoporcionais são calculadas diretamente em moeda estrangeira, nas
baixas do imobilizado.
Exemplo
Pode ser necessário, por exemplo, administrar áreas de avaliação na moeda do grupo de empresas para
a consolidação do mesmo. Principalmente se a avaliação do imobilizado, a nível de grupo de empresas,
difere da avaliação local, é aconselhável utilizar áreas próprias de avaliação em moeda do grupo para
administração histórica de valores na mesma moeda.
Nota
O sistema R/3 FI-LC (Legal Consolidation) está à disposição para a consolidação do grupo de empresas.
Além da conversão histórica decentralizada acima descrita, o sistema eferece outras possibilidades de
conversão. Faça a comparação, para isto, com a execução no documento "Preparação para
consolidação - Co nsolidação das sociedades do grupo de empresas" (Biblioteca R/3).
Condições
Dicas
Método de avaliação que deu origem ao montante, caso sejam utilizadas funções para a
avaliação paralela
Utilização
A chave para o tipo de moeda e para a avaliação são necessários para que seja possível transferir
montantes entre componentes do sistema R/3 (por ex. Contabilidade financeira (novo) e
controlling) através de interfaces.
Resumo do Processo
Permitir ao usuário do sistema R/3 definir a moedas paralelas para os ativos
Documentação SAP:
Tipo de moeda e moeda da área de avaliação são idênticas para a respectiva moeda paralela na
empresa em questão.
Condições
Dicas
4.1.4 Depreciações
Via Menus OABN IMG > Contabilidade financeira (novo) > Contabilidade do
imobilizado > Depreciações > Depreciações normais >
Determinar áreas de avaliação
Há depreciações normais positivas, por ex., em áreas que administram custos de aquisição
negativos (por ex., subvenções ao investimento).
As depreciações negativas são o caso normal nos custos de aquisição ou de produção positivos.
Esta opção de sistema pode ser necessária, por ex., em áreas de avaliação derivadas cujo valor
resulta de várias áreas efetivas.
Resumo do Processo
Permitir ao usuário do sistema R/3 marcar o campo: Só depreciação negativa (inclusive 0), na tabela
T093 o campo VZNAFA (depreciação normal) vai ficar com sinal -
Documentação SAP:
Além disso, o usuário pode especificar na tela de detalhe, por área, qual sinal positivo/negativo as
depreciações normais podem aceitar nas respectivas áreas.
Exemplo
Se o usuário desejar calcular, por exemplo, em uma área depreciações negativas de CAP positivos
(caso normal), deve definir o código "Valores negativos (incl.zero)". O sistema garante que nesta área
somente sejam permitidos montantes de depreciação negativos.
Condições
O usuário deve ter inserido pelo menos um Plano de avaliação.
Opções standard
Os planos de avaliação específicos de país (p.ex.0US para os EUA) possuem áreas de avaliação
standard completamente definidas.
Atividades
Definir o código "Administração de depreciações normais" nas áreas de avaliação em questão.
Dicas
As possibilidades de marcação são:
Se campo VZNAFA Não se deseja depreciação normal marcado = 0
Se campo VZNAFA Só depreciação positiva (inclusive 0) marcado = +
Se campo VZNAFA Só depreciação negativo (inclusive 0) marcado = -
Se campo VZNAFA Todos os valores são permitidos marcado = *
Obs.: No programa de consistência RACAFABE só admite para este campo T093_ VZNAFA os
valores : + - 0
Via Menus AO93 IMG > Contabilidade financeira (novo) > Contabilidade do
imobilizado > Depreciações > Depreciações normais > Atribuir
contas
Resumo do Processo
Permitir ao usuário do sistema R/3
Documentação SAP:
Atribuir contas
Nesta etapa, o usuário determinará as contas do Razão para as depreciações normais.
Nota
A estrutura de tela de contas que devem ser lançadas por lançamento coletivo não pode exigir nenhuma
entrada em campos que não são alimentados no âmbito de uma execução de lançamento batch input.
Exemplo:
Dicas
Via Menus AO25 IMG > Contabilidade financeira (novo) > Contabilidade do
imobilizado > Depreciações > Depreciações normais > Definir
depreciação dependente do tipo de atividade
Obs.: No campo Ativid. Total colocar o valor total da aquisição do Ativo e no campo Atividade per.
Colocar o valor calculado sobre o percentual do valor Ativid. total, ambos os valores sem as casas
decimais.
Resumo do Processo
Permitir ao usuário do sistema R/3
Documentação SAP:
Nesta seção definem-se as indicações relativas ao número de peças para as chaves de depreciação
dependentes dos número de unidades.
Nota
Se ao transferir os dados do sistema anterior se deseja calcular novamente as depreciações acumuladas
do histórico e utilizar chaves de depreciação dependentes do número de unidades, deverá indicar-se o
número de unidades relativamente ao período entre a aquisição e a transferência do imobilizado mais
antigo.
Condição
Ter definido chaves de depreciação (método de cálculo de depreciação "número de unidades/total de
unidades" ou "número de unidades/número de unidades residual" no método-base utilizado).
Atenção
Reparar o seguinte ao definir uma chave de depreciação para depreciação do número de unidades: caso
se utilize um método-base que use o método de cálculo de depreciação "número de unidades/número de
unidades residual", é necessário recorrer ao valor de referência 27 (valor contábil residual com
depreciação acumulada).
Opções standard
SAP entrega uma chave de depreciação correspondente (STCK) como exemplo. Esta chave de
depreciação utiliza um método-base com depreciação do número de unidades.
Atividades
Definir as indicações do número de unidades para as chaves de depreciação dependentes do número de
unidades:
Dicas
Atividade total = referencia ao valor do credito total
Atividade per = referencia ao valor do credito mês a mês e é 1/48 avos do total, quando
tratar-se de crédito a 100%, caso contrário ou seja crédito inferior a 100%, o
percentual apurado pela área fiscal deverá ser multiplicado pelo campo atividade do
período por
exemplo 1.: atividade do período a 100% = 20.800.000.000.000
exemplo 2: atividade do período < 100% = 20.800.000.000.000 * 0,9920 =
20.633.600.000.000
Obs.: O crédito esta sendo considerado a 100%
A contabilização será: débito de uma conta própria de ICMS a recuperar e crédito da conta de ICMS
Realizável a Longo Prazo - CIAP
Contabilização da depreciação do ICMS
A contabilização neste ponto ainda não pode ser considerada definitiva. A área de escrituração
fiscal deve submeter o valor mensal do crédito (1/48 avos do total) ao coeficiente do
aproveitamento do crédito (saídas tributadas / pelo total das saídas)
A contabilização do não aproveitamento do crédito.
Caso a empresa faça a opção por não adicionar a diferença como imobilizado complementar e
sim como uma despesa, deverá proceder a seguinte contabilização:
débito da conta de despesa CIAP ICMS NÃO RECUPERADO e crédito da conta de ICMS a
recuperar
Via Menus OABS IMG > Contabilidade financeira (novo) > Contabilidade do
imobilizado > Depreciações > Depreciações especiais >
Determinar áreas de avaliação
Resumo do Processo
Permitir ao usuário do sistema R/3 marcar o campo: Não se deseja depreciação especial, na tabela
T093 o campo VZSAFA (depreciação especial) vai ficar com sinal 0
Documentação SAP:
Condições
Dicas
As possibilidades de marcação são:
Se campo VZSAFA Não se deseja depreciação especial marcado = 0
Se campo VZSAFA Só depreciação positiva (inclusive 0) marcado = +
Se campo VZSAFA Só depreciação negativo (inclusive 0) marcado = -
Se campo VZSAFA Todos os valores são permitidos marcado = *
Obs.: No programa de consistência RACAFABE só admite para este campo T093_ VZSAFA os valores :
+-0
Via Menus OABU IMG > Contabilidade financeira (novo) > Contabilidade do
imobilizado > Depreciações > Depreciações extraordinárias >
Determinar áreas de avaliação
Resumo do Processo
Permitir ao usuário do sistema R/3 marcar o campo: Não se deseja depreciação extraordinária, na
tabela T093 o campo VZAAFA (depreciação normal) vai ficar com sinal 0
Documentação SAP:
administrar depreciações extraordinárias. Esta determinação significa que este tipo de valores é
permitido na área de avaliação em questão, isto é, que não é emitida mensagem de erro na entrada de
parâmetros de depreciação correspondentes no registro mestre do imobilizado.
Condições
Dicas
As possibilidades de marcação são:
Se campo VZAAFA Não se deseja depreciação extraordinária marcado = 0
Se campo VZAAFA Só depreciação positiva (inclusive 0) marcado = +
Se campo VZAAFA Só depreciação negativo (inclusive 0) marcado = -
Se campo VZAAFA Todos os valores são permitidos marcado = *
Obs.: No programa de consistência RACAFABE só admite para este campo T093_ VZAAFA os valores :
+-0
Tipo de depreciação
Tipo de depreciação
Em conectividade com uma chave do valor residual final, o código leva a que após atingir também
o valor residual final, continua a ser calculado corretamente.
Se o código não tivesse sido definido, a porcentagem de depreciação após o décimo ano também
iría corresponder a 1/10 (10%).
Resumo do Processo
Permitir ao usuário do sistema R/3
Documentação SAP:
Dicas
Método decrescente
Método da taxa uniforme sobre saldo decrescente da chave de depreciação para o cálculo de
depreciações ou juros calculados.
Porcentagem máxima
Limite superior para a porcentagem da depreciação.
Quando uma porcentagem superior de depreciação resulta da vida útil, do fator de multiplicação
decrescente ou do nº de peças a ser amortizado, o sistema utiliza esta porcentagem máxima.
Porcentagem mínima
Limite inferior para a porcentagem da depreciação.
Quando uma porcentagem inferior de depreciação resulta da vida útil, do fator de multiplicação
decrescente ou do nº de peças a ser amortizado, o sistema utiliza esta porcentagem mínima.
Resumo do Processo
Permitir ao usuário do sistema R/3
Documentação SAP:
Dicas
Chave da moeda
Chave da moeda na qual os montantes são administrados no sistema.
Resumo do Processo
Permitir ao usuário do sistema R/3
Documentação SAP:
Dicas
Método níveis
Método por níveis da chave de depreciação para o cálculo de depreciações ou de juros calculados.
Além disso, o sistema utiliza esta data de início para determinar o ano de entrada do imobilizado,
se os níveis de depreciação forem escalonados por anos de entrada.
Além dos valores de referência fornecidos por norma, também é possível utilizar valores de
referência individuais. O usuário terá de definir estes valores de referência individuais com a ajuda
de uma interface de modificação preparada (Customer Exit).
Ter em atenção que no cálculo por meio da vida útil global, a depreciação é sempre arredondada
para cima, caso tenha sido gravada uma lógica de arredondamento na área de avaliação e o valor
de referência seja o valor de aquisição. Isto é necessário, para que o valor contábil residual seja
zero.
Exemplo
É possível efetuar uma depreciação linear de um imobilizado através do total da vida útil ou através
do restante da vida útil. No primeiro caso, o valor de aquisição ou o valor de reposição é o valor de
referência do cálculo da depreciação; no segundo caso, é o valor contábil residual. A diferença
entre ambos os métodos é revelada no tratamento de aquisições e ativações posteriores.
Resumo do Processo
Permitir ao usuário do sistema R/3
Documentação SAP:
Dicas
Método períodos
Método por períodos da chave de depreciação para o cálculo de depreciações ou de juros
calculados.
Resumo do Processo
Permitir ao usuário do sistema R/3
Dicas
não foi entrado qualquer valor de sucata nas áreas de avaliação dos respectivo imobilizado
(um valor de sucata absoluto tem precedência sobre uma porcentagem do valor residual)
Definir este código caso, em uma depreciação especial diferente de zero, o sistema deva definir a
depreciação normal em zero.
Para este caso, é todavia necessário que o código "Considerar paralisação" esteja definido na
chave de cálculo de juros utilizada.
A função "Depreciação segundo dias" está ativa para um imobilizado a partir do momento em que
ela possui uma chave de depreciação correspondente e tenha sido ativada (lançada). A função não
poderá, então, ser desativada para este imobilizado (nem mediante uma modificação da respectiva
chave de depreciação). Por outro lado, também não é possível ativar posteriormente a função para
um imobilizado.
O usuário determina individualmente por chave de depreciação, se a depreciação não deve ser
reduzida em exercícios reduzidos (apesar do determinado especificamente para cada área a nível
da empresa).
Segundo definição na empresa, a depreciação normal não deve ser reduzida na área 02:
em todo o caso, a depreciação não é reduzida nesta área, onde o código não influencia o
cálculo da depreciação.
Exemplo 2 (prático):
No Japão é obrigatório, por lei, que as porcentagens apenas sejam arredondadas com três casas
decimais. Porcentagens divergentes são arredondadas respetivamente.
Pressupõe-se uma depreciação linear
ND (anos) % arredondado
5 0.2 0.2
6 0.166666666 0.167
7 0.142857142 0.143
A opção standard resulta ao entrar 0 em este campo. Deste modo o cálculo é efetuado com 10
casas decimais, como até ao momento. A atualização da chave que não deve ser arredondada
apenas é necessária caso, anteriormente, tenha sido definido o número de posições.
Tipo de depreciação
Tipo de depreciação
Fase de depreciação
Utilização
O período de depreciação pode ser subdividido em várias fases nas quais a chave de depreciação
utiliza diferentes métodos de cálculo para calcular as depreciações. Com o método de transição
pode ser definido em que evento o cálculo de depreciação se modifica, isto é, quando é que o
sistema utiliza os métodos de cálculo da fase subseqüente.
Método base
Método base da chave de depreciação para o cálculo de depreciações ou juros calculados.
Método decrescente
Método da taxa uniforme sobre saldo decrescente da chave de depreciação para o cálculo de
depreciações ou juros calculados.
Método períodos
Método níveis
Método por níveis da chave de depreciação para o cálculo de depreciações ou de juros calculados.
Método de conversão
Determina quando deve ser efetuada a conversão para uma outra fase da chave de depreciação.
Utilização
Isto é necessário, p.ex., para chaves de depreciação decrescentes, a fim de se poder alcançar o
valor zero para o valor contábil residual.
para o cálculo da depreciação. O sistema efetua a conversão a partir do momento em que o valor
contábil residual é inferior ao valor de aquisição multiplicado com esta porcentagem do valor
residual.
Resumo do Processo
Permitir ao usuário do sistema R/3 criar chave de depreciação
Documentação SAP:
Dicas
Resumo do Processo
Permitir ao usuário do sistema R/3 Criar regras de estruturação de tela p/ reg. mestre do imob. e Definir
estrutura de tela para dados mestre do imobilizado (somente é permitido o acesso para leitura)
Documentação SAP:
o o nível de atualização
quando campos ocultados são providos com valores durante a transferência de dados de
sistema anterior.
Se desejar ocultar campos não-iniciais, terá primeiro de definir os campos como sendo modificáveis e,
de seguida, eliminar o conteúdo dos campos.
Outras observações
Biblioteca R/3: funções básicas para a atualização do imobilizado -> estrutura de tela / nível de
atualização e layout de registro
Dicas
Resumo do Processo
Permitir ao usuário do sistema R/3 Criar regras de estruturação de tela p/ reg. mestre do imob. e Definir
estrutura de tela para dados mestre do imobilizado (somente é permitido o acesso para leitura)
Documentação SAP:
o o nível de atualização
Dicas
Deixar facultativo o campo de valores negativos, para que nas transações AM02 e OAYZ o campo
seja modificável se o valor de aquisição precisa entrar negativo.
Resumo do Processo
Permitir ao usuário do sistema R/3
Documentação SAP:
Nesta seção define as modalidades relativas aos critérios de classificação com 4 dígitos.
Nota
As modalidades destes conceitos podem ser gravadas numa tabela de verificação; contudo, elas não
têm de estar definidas. O sistema comporta-se de acordo com a seguinte lógica:
Se na tabela de verificação para um critério de classificação estiver definida no mínimo uma entrada, o
sistema verifica com esta tabela os valores registrados no registro mestre do imobilizado. Se não estiver
definida nenhuma entrada na tabela de verificação (tabela vazia), o sistema não verifica a validade das
entradas. Então, é possível entrar quaisquer critérios de classificação.
Dicas
Resumo do Processo
Permitir ao usuário do sistema R/3
Documentação SAP:
Se na tabela de verificação para um critério de classificação estiver definida no mínimo uma entrada, o
sistema verifica com esta tabela os valores registrados no registro mestre do imobilizado. Se não estiver
definida nenhuma entrada na tabela de verificação (tabela vazia), o sistema não verifica a validade das
entradas. Então, é possível entrar quaisquer critérios de classificação.
Dicas
Resumo do Processo
Permitir ao usuário do sistema R/3
Documentação SAP:
O motivo de investimento possibilita a classificação de investimentos de acordo com a sua causa (por
exemplo, substituição, ampliação). Pode definir um número ilimitado de motivos de investimento. As
modalidades relativas a estes conceitos podem ser gravadas no registro mestre
Dicas
Resumo do Processo
Permitir ao usuário do sistema R/3
Documentação SAP:
O sistema especifica um tempo mínimo de permanência de uma ano. Este tempo inicía-se
Além disso, o usuário pode definir um tempo de permanência individual para cliente.
Exemplo
Imobilizado alienado 1.3.AAAA
Tempo permanência do sistema 1 Ano
Tempo de permanência de cliente 1 Ano
=> O imobilizado só pode ser reorganizado não antes de AAAA+3 (3 = exercício atual + tempo de
permanência do sistema + tempo de permanência de cliente).
Atividades
Determinar o tempo mínimo de premanência adicional, individual de objetos de imobilizados.
Dicas
4.1.6 Operações
4.1.6.2 Definir tipos de movimento para aquisições. (AO73)
Resumo do Processo
Permitir ao usuário do sistema R/3 utilizar o tipo de aquisição 100
Documentação SAP:
A maioria de tipos de movimento standard não possuem limitação em determinadas áreas de avaliação,
isto é, eles lançam sempre todas as áreas do respectivo plano de avaliação. Tipos de movimento que se
encontram restringidas a áreas possuem um texto breve correspondente.
Recomendação SAP
Deve trabalhar com a entrega standard SAP. Nesse caso não terá de executar atividades. AS seguintes
podem, no entanto, tornar necessária a definição de tipos de movimento próprios:
Necessita tipos de movimentos de aquisição que não levam à ativação dos imobilizados
lançados. Retire, neste casom, o código "ativar imobilizado".
Dicas
DEFINIÇÃO:
Cada tipo de movimento está alocado a um grupo de tipos de movimento. O grupo de tipos de
movimento assume várias funções de controle durante a contabilização.
MOVIMENTO DE DÉBITO
DEFINIÇÃO:
Este indicador especifica que as transações contabilizadas neste tipo de movimento são
registradas como débitos na contabilidade de imobilizado.
DEFINIÇÃO:
Este indicador especifica que as transações contabilizadas neste tipo de movimento são
registradas como créditos na contabilidade de imobilizado.
DEFINIÇÃO:
Marque este indicador se você quiser que um ativo que não foi capitalizado ainda seja capitalizado
quando você contabilizar à ele (em outras palavras, a data de aquisição e data de início da
depreciação será determinada no momento em que você fizer esta contabilização).
DEFINIÇÃO:
Marque este indicador se você quiser permitir que as transações neste tipo de movimento sejam
automaticamente atualizadas dentro de uma ordem, elemento WBS ou conta de planejamento,
para ser comparada a um orçamento.
DEFINIÇÃO:
Marque este indicador para tipos de movimento para transferências entre empresas filiadas .
Normalmente estas transferências envolve a compra por uma das companhias de um imobilizado
existente de outra companhia..
DEFINIÇÃO:
Marque este indicador para um tipo de movimento para aquisições de uma companhia afiliada
onde a transação deve ser contabilizada de forma líquida. Este é normalmente o caso quando um
novo ativo é comprado.
Este indicador assegura de que a transação de contabilização é tratada como uma venda ou
compra de ou para um fornecedor externo. Você ainda precisa entrar com uma companhia
remetente ou destinatária, entretanto.
CAMPO: ENTRAR AQUISIÇÃO - BRUTO (INCL. DEPR.) (Lançar aquisição - bruto com
depreciações)
DEFINIÇÃO:
Marque este indicador se você quiser ser capaz de entrar com ajustes de valores para
contabilizações de aquisições neste tipo de movimento , em adição aos custos de aquisição e
produção.
Isto é especialmente útil para aquisições de ativos de companhias afiliadas. Entretanto, note que
você não pode especificar a companhia remetente ou destinatária quando este indicador é
acionado.
NÃO PODE SER UTILIZ. MAN. (Tipo de movimento não pode ser utilizado
manualmente)
DEFINIÇÃO:
Quando este indicador é marcado, este tipo de transação não pode ser utilizada manualmente.
Estes tipos de transação podem somente ser usados para contabilizar valores proporcionais
(depreciação acumulada).
DEFINIÇÃO:
Para fins de consolidação legal, você não precisa a mesma classificação detalhada das
transações da contabilidade que são usadas na contabilidade do imobilizado. Normalmente, uma
classificação mais generalizada é suficiente.
O tipo de movimento de consolidação é portanto uma sumarização dos vários diferentes tipos de
movimento da contabilidade do imobilizado. Ele agrupa os tipos de movimento que formam as
mesmas transações contábeis do ponto de vista da consolidação legal. Em geral, o tipo de
movimento de consolidação é o tipo de movimento em FI - AA que é mais utilizado para
transações de contabilidade.
DEFINIÇÃO:
Resumo do Processo
Permitir ao usuário do sistema R/3
Documentação SAP:
Na criação de um pedido, o usuário deve indicar uma categoria da classificação contábil. O sistema
reconhece na categoria de classificação contábil "A" que trata-se de um pedido para um imobilizado.
Além disto, está determinado nesta categoria se a entrada de mercadoria deve efetuar-se de maneira
avaliada, ou seja, com capitalização dos imobilizados, ou não avaliada. No caso de uma entrada de
mercadoria não avaliada, a capitalização efetua-se na entrada da fatura.
Opções standard
Em geral, a categoria de classificação contábil A é definida com entrada de mercadoria avaliada.
Recomendação
Na maioria dos países, o lançamento das entradas de mercadoria definidas como avaliadas,
corresponde às especificações comerciais/fiscais.
Atividades
1. Verificar a definição da categoria da classificação contábil A.
2. Definir o código "Entrada de mercadoria não avaliada" se o usuário deseja lançar uma entrada
de mercadoria não avaliada.
Outras observações
Biblioteca R/3 FI-AA: Transações contábeis (ativos tangíveis gerais) -> Processamento de pedido para
imobilizado
Dicas
Resumo do Processo
Permitir ao usuário do sistema R/3
Documentação SAP:
Dicas
Resumo do Processo
Permitir ao usuário do sistema R/3 definir tipos de movimentos de baixa
Documentação SAP:
A maioria das tipos de movimento standard não possuem restrições para determinadas áreas de
avaliação, isto é, lançam sempre todas as áreas do respectivo plano de avaliação. Tipos de movimento
standard que se encontram restringidas a dadas áreas possuem um texto breve correspondente.
Recomendação SAP
Deve trabalhar com a entrega standard SAP. Neste caso não terá de executar qualquer atividade. As
seguintes razões podem, no entanto, tornar necessária a definição de tipos de movimento próprios:
Quandodeseja que dadas baixas corram em itens do quadro do imobilizado, defina tipos de
movimento de baixa e atribua-lhes grupos de quadros derivados (comp. definir grupos de
quadros).
Quando necessita tipos de movimento do imobilizado que não levam à deativação dos
imobilizados lançados, retire o código "deativar imobilizado".
Quando deseja efetuar um controle de orçamento através de ordens/ projetos estatísticos, defina
o código para a atualização estatística de uma ordem/projeto (comp. Sys.Adm.Guide: "técnica de
lançamento -> lançamento automático estatístico em conta corrente").
Atividades
1. Acrescentar, de acordo com as suas exigências, novos tipos de movimento. Utilizar em
qualquer lugar da chave de três dígitos a letra X, Y ou Z para proteger as suas chaves de
sobregravação pelas entregas standard.
2. Determinar na tela de detalhe dos novos tipos de movimento as suas novas características.
3. Restringir eventualmente os tipos de movimentos a determinadas áreas de avaliação.
Se efetuar nenhuma seleção, todos as áreas são sempre lançadas.
Outras observações
Dicas
Para criar os movimentos Z01 (CIAP), Z02 (PIS) e Z03 (GVA) copiar do tipo de movimento 200.
DEFINIÇÃO:
Se você marcar este indicador, deverá entrar comum montante de receita quando lançar uma baixa
de um bem usando este tipo de movimento.
DEFINIÇÃO:
Se você marcar este indicador e tiver subvenção de investimento para o bem em questão o
sistema vai contabilizar automaticamente o pagamento da subvenção do investimento utilizado
quando o bem for baixado.
Isto não se aplica, entretanto, quando a subvenção de investimento foi alocada no mesmo ano da
baixa do bem. Neste caso, você deverá reverter a subvenção de investimento antes de contabilizar
a baixa.
DEFINIÇÃO:
Você pode usar este indicador para estipular genericamente (não para uma área de avaliação
específica) que o ganho / prejuízo resultante de uma baixa de imobilizado não será lançado em
uma conta de ganho ou perda , mas lançado como um ajuste de valor a um bem específico.
Você pode entrar com o bem específico no Customizing de FI-AA. Você pode entrar um bem por
classe de imobilizado, ou você pode definir uma regra de substituição para determinar o bem.
DEFINIÇÃO:
Este tipo de movimento é usado ao contabilizar ou uma baixa completa ou uma transferência
completa de um bem que tinha os dados de ambos ativos antigos (aquisições de anos anteriores) e
aquisições no ano corrente. O sistema usa este tipo de movimento para a contabilização que
envolve a nova aquisição.
Isto é necessário para avaliações, a fim de separar as novas aquisições e sua depreciação dos
dados dos anos anteriores.
Resumo do Processo
Permitir ao usuário do sistema R/3 definir tipos de movimentos de transferência
Documentação SAP:
Dicas
Transação: OKO7 OAAZ IMG > Contabilidade financeira (novo) > Contabilidade do
imobilizado > Operações > Capitalizações de imobilizado em
andamento > Definir/atribuir perfis de liquidação
Resumo do Processo
Permitir ao usuário do sistema R/3 definir perfil de liquidação de imobilizado em andamento e atribuir a
empresa
Documentação SAP:
o valores propostos
Dicas
Resumo do Processo
Permitir ao usuário do sistema R/3
Documentação SAP:
Dicas
Resumo do Processo
Permitir ao usuário do sistema R/3
Documentação SAP:
depreciações globais
valores de aquisição
reservas transferidas
Partidas especiais
Dicas
Transação: SE71 / OAAY IMG > Contabilidade financeira (novo) > Contabilidade do
imobilizado > Sistema de informação > Definir/atribuir
formulários
Resumo do Processo
Permitir ao usuário do sistema R/3
Documento SAP:
Definir/atribuir formulários
Nesta etapa de trabalho define formulários para
Para o histórico do imobilizado pode gravar para cada classe do imobilizado uma formulário prórpio. O
report utiliza então este formulário nos imobilizados desta classe e cria uma ficha do imobilizado
correspondente. Repare que o report analisa unicamente imobilizados com gestão de históricos ativa
(códigos nos dados mestre do imobilizado).
Este formulário para a lista de inventário físico pode ser indicado aquando do ínicio da análise.
Opções standard
SAP entrega, de acordo com o standard, o formulário FIAA_F001 (ficha do imobilizado) e o formulário
FIAA_0003 (etiqueta de inventário físico).
Recomendação
o Marcar a janela principal (main) através de clique duplo (janela do cabeçalho ou janela
do rodapé).
Dicas
Resumo do Processo
Permitir ao usuário do sistema R/3 definir status da empresa
Documentação SAP:
No status "transferência de dados de sistema anterior" não são possíveis mais lançamentos.
Atividades
Definir as empresas em questão para o status "tranferência de dados de sistema anterior permitida".
Dicas
Em teste deixar sempre 2
Resumo do Processo
Permitir ao usuário do sistema R/3 definir a seqüência das áreas de avaliação
Documentação SAP:
Dicas
Colocar sempre em ordem de área
O campo só está pronto para entrada se a empresa não estiver identificada como produtiva.
O sistema utiliza esta data para determinar o último exercício encerrado.
Resumo do Processo
Permitir ao usuário do sistema R/3 a data de aceitação deve conter a ultima data de fechamento do mês
que já fez a depreciação
Documentação SAP:
Se a data de transferência diverge do último dia do exercício (conforme a variante de exercício FI), o
sistema considera isto como sendo uma transferência durante o exercício. Observar que nenhum
movimento histórico pode ser transferido. O sistema permite somente a transferência de valores
acumulados do final do último exercício e movimentos do exercício atual (o último somente em uma
transferência durante o exercício).
Dicas
Resumo do Processo
Permitir ao usuário do sistema R/3 definir exercício do ultimo lançamento de depreciação
Documentação SAP:
Dicas
Resumo do Processo
Permitir ao usuário do sistema R/3 transação usando este indicador, você especifica que
você digitará valores para a
área de moeda corrente estrangeira durante a aquisição de dados velho. O sistema faz
então
não converterá os valores isto para a área (levando em cima de valores de
outra área, sem mudanças permitidas) como vai regularmente.
Você pode fazer só uma entrada neste campo para uma área na qual é administrada
moeda corrente estrangeira.
Documentação SAP:
Nesta etapa, o usuário determina que as áreas de moeda estrangeira podem ser preenchidas com
valores durante a transferência de dados antigos. Desta maneira, as áreas de avaliação em questão não
são providas com valores de outras áreas no âmbito da transferência de dados antigos do sistema,
apesar de estarem definidas, na opção de customizing, como áreas dependentes. Esta especificação
somente é possível em áreas que são administradas em moeda estrangeira.
Atividades
Marcar as áreas de moeda estrangeira que são providas de valores no âmbito da transferência de dados
antigos.
Dicas
Só deve ser marcado se você tem valor em moeda estrangeira diferente da conversão pelo
valor da moeda BRL (Taxa)
Resumo do Processo
Permitir ao usuário do sistema R/3
Documentação SAP:
For each asset view, you can specify the field groups that can be maintained from this view, are displayed
only, or are suppressed. You also specify the field groups for which the user is only allowed to enter
default values.
Standard Settings
The system can work with a maximum of 8 asset views. You can change these asset views, but you
cannot delete them or add new asset views.
To create asset master records you need at least one asset view. You have to use standard view 1 (asset
accounting) in order to be able to create complete asset master records.
Recommendation
You should use the standard SAP asset views. In that case, you do not have to carry out any activities
here.
Activities
1. Choose "Asset view" and check the descriptions supplied by SAP. If necessary, change the
descriptions so they conform to your internal organization. Select the asset view with which you
want to work.
2. Choose "Authorization for master data fields". Specify which field groups in the selected asset
view can be edited, displayed or maintained.
Note: You can select several field groups at the same time and assign them the same
authorization using the "Set authorization" pushbutton (in group box "Set authorization for
selected entries").
3. Choose "Authorization for depreciation areas". For each depreciation area, specify which
authorizations apply in the selected asset view.
Note: In the standard system, all depreciation areas can be maintained with asset view 1 (asset
accounting).
Further Notes
SAP Library: Asset Views
Dicas
Resumo do Processo
Permitir ao usuário do sistema R/3
Documentação SAP:
Verificar consistência
Após ter processado as configurações de sistema, pode verificar a sua consistência.
Dicas
Resumo do Processo
Permitir ao usuário do sistema R/3
Documentação SAP:
Verificar consistência
Após ter processado as configurações de sistema, pode verificar a sua consistência.
Dicas
Resumo do Processo
Permitir ao usuário do sistema R/3
Documentação SAP:
Verificar consistência
Após ter processado as configurações de sistema, pode verificar a sua consistência.
Dicas
Resumo do Processo
Permitir ao usuário do sistema R/3
Documentação SAP:
Verificar consistência
Após ter processado as configurações de sistema, pode verificar a sua consistência.
Dicas
Resumo do Processo
Permitir ao usuário do sistema R/3
Documentação SAP:
Verificar consistência
Após ter processado as configurações de sistema, pode verificar a sua consistência.
Dicas
Resumo do Processo
Permitir ao usuário do sistema R/3
Documentação SAP:
Verificar consistência
Após ter processado as configurações de sistema, pode verificar a sua consistência.
Dicas
Resumo do Processo
Permitir ao usuário do sistema R/3
Documentação SAP:
As contas modificadas não podem, então, ser lançadas diretamente, mas só de uma forma integrada
através da contabilidade do imobilizado.
Condição
Ter definido as suas determinações de contas.
Ter reconciliado os valores do estoque na contabilidade do imobilizado com os saldos das contas
de reconciliação em questão. Utilize o report RABEST01 na contabilidade do imobilizado (lista de
estoques). Como data de relatório terá de indicar 01.01.JJJJ (no caso de transferência em final
de ano). JJJJ é o ano de posição produtiva. Pode utilizar uma lista de saldos correspondente no
sistema FI-AA.
Atividades
1. Iniciar o report para uma empresa.
2. Imprimir os saldos e a lista de estoques para possuir um comprovativo para a auditoria.
Atenção
Durante a execução do programa as contas em questão não podem ser lançadas.
Dicas
Resumo do Processo
Permitir ao usuário do sistema R/3
Documentação SAP:
A transferência de dados anteriores através da transação de imobilizados antigos não tem influência em
saldos da respectivas contas de reconciliação na contabilidade financeira. Isto significa que não é
efetuada uma formação ou uma reconciliação de saldos automática. Ajuste, portanto, os saldos
manualmente. Os valores da contabilidade do imobilizado podem ser determinados através da lista do
ativo imobilizado. Inicie este report com o dia 1.1. do exercício atual como data do relatório. O sistema
entrega os mesmos dados como no dia 31.12. do exercício anterior (isto é, não são ainda incluídas
depreciações do exercício atual).
Atividades
Transferir os saldos de eventuais contas de transferência para as contas de reconciliação para a
contabilidade do imobilizado.
Dicas
Resumo do Processo
Permitir ao usuário do sistema R/3
Documentação SAP:
Dicas
Resumo do Processo
Permitir ao usuário do sistema R/3 para reinicializar a empresa ( joga fora todos os imobilizados da
empresa)
Documentação SAP:
Reinicializar empresa
Nesta etapa de trabalho pode eliminar dados de aplicação de teste (mestres do imobilizado e
movimentos) de uma empresa. Isto poderá ser necessário aquando de uma transferência teste de dados
do sistema anterior.
Dicas
Resumo do Processo
Permitir ao usuário do sistema R/3 para reinicializar a empresa ( joga fora todos os imobilizados da
empresa)
Documentação SAP:
A reinicialização não procede no sentido contabilístico. Não são gerados documentos ou pastas de
lançamento que estornem os lançamentos de depreciação já efetuados na contabilidade financeira. Por
este motivo a reinicialização provoca diferenças entre as correções de valor do imobilizado no livro
auxiliar e as contas correspondentes na contabilidade financeira. Para eliminar estas diferenças são
necessários lançamentos de correção manuais no Razão. A reinicialização é, portanto, possível somente
para empresas em funcionamento de teste. No log de sistema é feito o protocolo da reinicialização dos
dados de depreciação.
Atenção
Repare que não só são eliminados os dados da última execução efetiva, mas também os dados de
todas as execuções efetivas. Para além disso são eliminados os valores lançados introduzidos no
âmbito da transferência de dados durante o exercício (depreciações no ano da transferência que já
foram lançados no sistema anterior). Estes dados do sistema anterior terão de ser, portanto, novamente
introduzidos.
Atividades
1. Iniciar o programa de reinicialização. Introduzir a empresa em questão e carregar Enter.
2. Ajustar o intervalo de numeração, após reinicialização das depreciações lançadas bem
sucedidas, ao tipo de documento para lançamentos de depreciação. Definir um novo intervalo.
Introduzir como limite inferior do novo intervalo o número a seguir do último número de
documento atribuído:
Exemplo:
intervalo de numeração antigo: 0300000000 a 0399999999
último número de documento atribuído: 0300000123
intervalo de numeração novo: 0300000124 a 0399999999
3. Corrija os saldos das contas de despeasa ou de depreciação acumulada na contabilidade
financeira. (comp. transferência de saldos).
Dicas
Cla Descrição Custos de * Aquisiçã Compens Ganho da * Prejuízo da Perda da Depr.Acum. Despesas * Vida útil
sse o ação * * Baixa *
SA Área - 01 Moeda Fiscal Aquisição e Adianta Receita Venda Venda residual de Normal Depr.Norm Fiscal
P Prod. mentos Venda sucata al
EQUIPAMENTOS DE
PRODUÇÃO
B00 MÁQUINAS E 1302010001 53040100 5304010001 3602010001 3602010001 1303010001 410801000 5
1 EQUIPAMENTOS - RET 04 1
B00 MÁQUINAS E 1302010002 53040100 5304010002 3602010001 3602010001 1303010002 410801000 10
2 EQUIPAMENTOS - JUN 04 1
B00 MÁQUINAS E 1302010003 53040100 5304010003 3602010001 3602010001 1303010003 410801000 6,7
3 EQUIPAMENTOS - MAN 04 1
B00 MÓVEIS E UTENSÍLIOS - RET 1302010004 53040100 5304010001 3602010001 3602010001 1303010004 410801000 5
4 04 1
B00 MÓVEIS E UTENSÍLIOS - JUN 1302010005 53040100 5304010002 3602010001 3602010001 1303010005 410801000 10
5 04 1
B00 MÓVEIS E UTENSÍLIOS - 1302010006 53040100 5304010003 3602010001 3602010001 1303010006 410801000 6,7
6 MAN 04 1
B00 FERRAMENTAS - RET 1302010007 53040100 5304010001 3602010001 3602010001 1303010007 410801000 2,5
7 04 1
B00 FERRAMENTAS - JUN 1302010008 53040100 5304010002 3602010001 3602010001 1303010008 410801000 5
8 04 1
B00 FERRAMENTAS - MAN 1302010009 53040100 5304010003 3602010001 3602010001 1303010009 410801000 3,3
9 04 1
B01 EMPILHADEIRAS - RET 1302010010 53040100 5304010001 3602010001 3602010001 1303010010 410801000 2,5
0 04 1
B01 EMPILHADEIRAS - JUN 1302010011 53040100 5304010002 3602010001 3602010001 1303010011 410801000 5
1 04 1
B01 EMPILHADEIRAS - MAN 1302010012 53040100 5304010003 3602010001 3602010001 1303010012 410801000 3,3
2 04 1
EQUIPS. DE
ADMINISTRAÇÃO
B02 MÁQUINAS E 1302030001 53040100 5304010001 3602010001 3602010001 1303030001 310702000 10
3 EQUIPAMENTOS - RET 04 1
MANUAL DE PARÂMETROS
Môdelo Brasil