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CENTRO UNIVERSITÁRIO SUMARÉ

LICENCIATURA EM HISTÓRIA
HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA I – FORMAÇÃO E EXPANSÃO DO CAPITALISMO

ANÁLISE DE FONTE HISTÓRICA

ANDREI BASTOS - RA: 1920024


BARBARA VITORIA - RA: 1922758
ESTER EVANGELISTA – RA: 1916447
GUILHERME RENAN - RA: 1922744
GREGORY FRANÇA - RA: 1922375
LARISSA SANTOS - RA: 1922740

TATUAPÉ-SP
2021
CENTRO UNIVERSITÁRIO SUMARÉ
LICENCIATURA EM HISTÓRIA

ANÁLISE DE FONTE HISTÓRICA

MARX, KARL. O 18 DE BRUMÁRIO DE LUÍS


BONAPARTE. 1. ED. SÃO PAULO:
BOITEMPO, 2011. 176 P.

TATUAPÉ-SP
2021
Sumário

1. Introdução..............................................................................................................4

2. A ascensão de Bonaparte a nova estruturação da sociedade.................................5

3. Conclusão..............................................................................................................9

4. Referências bibliográficas...................................................................................10
1. Introdução

Durante o semestre viemos tratando sobre a construção e expansão do capitalismo que


esbarra sobre a formação e fortalecimento da burguesia, no livro a burguesia ocupa boa parte
do enredo. “O 18 de Brumário de Luís Bonaparte” foi uma das obras mais importantes do
marxismo, onde é abordado teses como: teoria da luta de classes e a da revolução proletária, a
doutrina do Estado e da ditadura do proletariado.

Escrito por Marx dois meses após a posse da presidência de Luís Bonaparte, aqui
apesar de ser contemporâneo ao acontecimento sua visão é bem focado no futuro desse fato, o
texto vem trazendo desde o princípio de suas palavras que é evidente o que estava a
acontecendo naquele contexto da França da década de 1850 e de qual forma aquilo estava se
refletindo na construção histórica repetidamente a ponto de Marx praticamente conseguir
prever o desfecho da situação política francesa através das observações do comportamento
humano na história. Outro ponto que Marx apresenta é o de que os homens fazem a sua
própria história, mas não a fazem em cima de algo da sua própria imaginação e sim em cima
de bases matérias que já existem.
2. A ascensão de Bonaparte a nova estruturação da sociedade

Em nossas aulas sobre história contemporânea podemos notar que sempre que algo
novo está para acontecer são usados elementos do passado como inspiração para moldar o
presente. Podemos ver isso claramente com a maioria das potências europeias que sempre
visavam o Antigo Império Romano como exemplo, por isso sua simbologia, seus modos de
representação de poder através das águias e das coroas que se assemelhavam a dos antigos
césares e a representação artística sempre com a benção imperial romana, orbi e cetro que
representavam poderes divinos aos governantes, todas essas coisas eram do período da
antiguidade e Idade Média mas eram frequentemente usados como inspiração para os
acontecimentos da Idade Contemporânea.
O remeter ao passado foi frequente na construção histórica mundial, Karl Marx ao
perceber comenta que isso aconteceu na Reforma Protestante que visava ser como os cristãos
da Igreja Primitiva dos dois primeiros séculos, aconteceu com as nações europeias que
queriam recriar o império romano (Império de Carlos Magno e Império Sacro Germânico) e
como isso era frequente na história. É importante notar que com as revoluções, especialmente
a francesa, algo novo acontece, pela primeira vez o povo se ergue contra a monarquia e
assassina o rei, a nobreza e o clero que tinham domínio sobre eles, provando assim que na
verdade a natureza divina deles não surgiu efeito frente a revolução e que seus aspectos eram
tão humanos quanto o dos plebeus e servos. Foi algo novo o derrubar a monarquia e impor
uma república.
É importante ressaltar que o apropriar-se do passado em sua construção histórica é
quase uma característica do ser humano, ao tomar o poder como primeiro Consul, Napoleão
Bonaparte, aqui chamado de Bonaparte o Grande, irá novamente apropriar-se do passado
fazendo os ideais revolucionários de “Liberté,Egalité e Fraternité” (liberdade, igualdade e
fraternidade) caiam em esquecimento frente a sua poderosa influencia que praticamente lhe
fez obter um poder tamanho pelo povo que ao escolheu lhe garantia poder semelhante ao dos
monarcas absolutistas que eles lutaram contra.
Marx nota esse comportamento e olha para seu contemporâneo menor Bonaparte, Luís
Bonaparte e começa idealizar seu contexto político, seu comportamento e o resultado disso,
ele sabia que Luís se inspiraria em Napoleão. Logo ao início ele cita Engels (1837 apud
MARX, 2011) quando diz “todo grande
personagem da história é encenado por assim dizer duas vezes” e sua citação famosa é dizer
sobre essa frase de Engels que a primeira encenação é uma tragédia e a segunda uma farsa, ou
seja, a primeira acontece de forma natural, mas a segunda ainda que tente nunca se igualou a
primeira. No ano de 1848 houve na França outra revolução, dessa vez a monarquia a ser
derrubada era a monarquia de julho que deu lugar a Segunda República Francesa, o povo, a
maior parte formada por camponeses, elegeu a Luís Bonaparte como seu Presidente. A
principal crítica de Marx a esse evento histórico é o fato de a sociedade promover revoluções
que não trariam coisas novas, mas somente trariam o passado para o presente, reencenava a
história e velho tornar-se novo. Marx irá usar frases de Jesus como “...deixai aos mortos
enterrar aos seus mortos” e outras frases com essa temática de “enterrar” no sentido de
esquecer, para Marx só assim a sociedade seria capaz de evoluir.
As aulas ministradas nesse curso ensinam que a ideia de inovar normalmente é
associada a ideia de copiar algo do passado que foi, nem que seja por algum tempo, bem-
sucedido. Talvez a escrita histórica que perdurou até o fim do século XIX que tinha por
característica ser positivista e contava só o ponto de vista dos vencedores tenha causado um
efeito de ilusão sobre o passado, causando-lhe a aparência de superioridade ao tempo
presente. A superioridade do passado sempre foi motivo de deterioração do presente, como
por exemplo os renascentistas que exaltavam a antiguidade greco-romana para criticarem a
Idade Média e seus costumes. A Segunda Guerra Mundial também ocorreu isso, grande parte
das ideias genocidas do nazismo consistia em remeter ao passado como um tempo glorioso
que deveria retornar, seria o “Terceiro Reich" alemão, ideia que segundo o nazismo só seria
obtida com o extermínio de todo humano não ariano, isso resultou em milhões de mortes.
Marx em seu 18 Brumário de Luís Bonaparte explica que todo o processo da
revolução 1848 foi através de estágios que se assemelhavam ao da revolução francesa o que
foi bem-sucedido. A crítica está no perigo que isso pode causar de forma repetitiva à
sociedade, no fim do século XVIII a revolução francesa alcançou seus objetivos, mas a ideia
de tentar tornar a França poderosa novamente como potência internacional fez o povo
centralizar o poder nas mãos de um homem só, Napoleão Bonaparte.
Dessa vez o século XIX repete a mesma sequência de fatos, povo descontente com a
monarquia, interesses da classe burguesa e dos interesses do proletariado que resultam em
revolução. A revolução bem-sucedida para Marx foi a chance de o povo
proletariado alcançar o ideal socialista e se libertar da opressão capitalista, mas mais uma vez
na história os camponeses e assalariados unem forças aos burgueses industriais e elegem por
voto direto a Luís Bonaparte que era alinhado aos ideais burgueses, Bonaparte foi o primeiro
presidente francês a ser eleito pelo povo.
É nesse estudo que o filosofo propõe, pela primeira vez, a ideia de que o proletariado
não deve assumir a disposição existente, mas desmanchá-la. Ainda no livro, Karl Marx
explica o papel importante dos partidos políticos.
Com o texto, percebemos que existem duas classes dentro de uma mesma sociedade
exercendo poder através de relações que sustentam a dominação: o Estado, que com suas
artimanhas dá o golpe e conquista o poder sobre o povo, e a burguesia que mantém poder
sobre as demais classes.
A história da Assembleia Nacional Constituinte é a história da burguesia, que
demonstrara que a república burguesa significava o autoritarismo de uma classe sobre as
outras. Surge uma coalizão de pequenos burgueses e operários, o chamado partido
socialdemocrata. A pequena burguesia percebeu que tinha sido mal recompensada depois da
jornada.
Percebe-se que o povo não aceitava a condição de dominado, ele lutou com suas
possíveis armas pelos seus direitos, no entanto foi vencido.
Para relembrarmos como isso aconteceu devemos remeter a revolução francesa de
1789 que derrubou a monarquia de Luís XVI e estabeleceu a Primeira República Francesa,
nessa república Napoleão toma o poder e se torna o Imperador dos franceses em 1804
quebrando todo o nacionalismo libertário do povo francês. O Tratado de Viena em 1815 fazia
com que a França retorne para seu regime feudal sobre condições de paz com os países que
enfrenaram Napoleão. Em 1848, Luís Filipe abdicou de seu cargo como governante francês
por conta das revoluções dos franceses insatisfeitos com seu governo, após isso é feita uma
eleição em que o povo elege Luís Bonaparte, sobrinho de Napoleão, e assim o povo conseguiu
reestabelecer a república.
Os camponeses se mostraram presos por uma velha ordem, aliaram-se ao discurso de
Bonaparte. Os acontecimentos estiveram voltados a tradição, no fato de Louis Bonaparte
apresentar-se motivando sentidos pelos quais diz Marx (2011)"a tradição histórica originou
nos camponeses a crença no milagre de que um homem chamado Napoleão restituiria a eles
toda a glória passada”.
Mas como diz Marx, a história tende a se repetir. Luís Bonaparte ao ver que tem todo
o poder do estado em sua mão, a preferência de todo o povo francês e influência decide assim
como o primeiro Bonaparte se tornar imperador. O curioso é que quando o “18 Brumário de
Luís Bonaparte” é escrito o golpe de estado feito por Luís Bonaparte não havia ocorrido
ainda, Marx provou assim que foi possível através da historiografia prever que o futuro de
forma científica, ao analisar o passado o ser humano constrói o futuro, essa é a mensagem e o
aviso que Marx deixou na história nesse texto.
O Golpe de Estado, na França em 2 de dezembro de 1851, é explicado por Karl Marx
pelo condicionamento das relações de produção durante a monarquia burguesa. O filosofo
ainda liga a imagens do passado que persistem apesar da transformação contínua das
condições de vida.
Ao analisar o cenário desse acontecimento e procurar entender o quê e porquê desse
acontecimento ter se repetido, Marx (2011) diz a respeito do caráter da pessoa de Luís
Bonaparte “toca em tudo que parecia intocável para a revolução de 1848, deixa uns
aguardando a revolução com paciência e outros com vontade de fazer a revolução e gera a
pura anarquia”. Isso nos revela que a sociedade ansiava pela revolução, pela volta da
República, e isso irá fazer com que depositem toda sua confiança em Luís o tornando seu
presidente após a revolução. Porém é notável a ânsia por poder que ele tinha. “Mas, o mais
importante nesse processo de tirar da França para dar à França são as porcentagens que
sobram para a cabeça e os membros da Sociedade 10 de Dezembro durante esse trâmite.”
(MARX, 2011, p. 152).
Essa citação nos mostra o comportamento de Bonaparte com o povo e como ele tirava
vantagem dos camponeses para beneficiar as elites como membros da Sociedade 10 de
Dezembro que era formada por burgueses apoiadores de Luís, que ao receberem seus
benefícios lhe garantiam cada vez mais autonomia sobre os assuntos da França. E como
segundo Marx (2011) “Diariamente era feito um novo golpe de Estado em miniatura" por
Luís Bonaparte já era de se esperar que ocorreria um real golpe de Estado o que fez de
Bonaparte um novo Imperador, findando a Segunda República Francesa.
3. Conclusão

O texto de Karl Marx abordado nesse trabalho acadêmico junto ao conteúdo


aprendido nas aulas desse semestre nos fez concluir que as revoluções além de contribuírem
muito para o crescimento e expansão do capitalismo mundial também foram de suma
importância para que ideologias socialistas e comunistas que iam contra o sistema
capitalista de produção e comercial tomassem forma.

Nesse texto Marx enfatiza como a burguesia que é uma minoria manipula a maioria
da população que é da classe proletária. Através da manipulação a burguesia se sustentou
nos tempos de Luís Bonaparte (não é muito diferente hoje em dia) manipulando as classes
trabalhadoras com agrados e promessas que mais beneficiavam a eles mesmos do que aos
trabalhadores, após a presidência seguida da posse imperial de Luís Bonaparte vemos que a
burguesia foi muito favorecida.

A ideia de que as revoluções deveriam mudar as coisas foi questionada, pois de fato
nesse contexto as coisas não mudaram, só o que mudou foi o opressor que detinha o poder
público. Ao abordar a ideia de uma revolução Marx conclui que não repetir o passado é
essencial para superar as desigualdades do capitalismo.

Sendo como for, a Revolução Francesa que colocou a Luís no poder nos mostra
essencialmente como o ato revolucionário tem poder de melhorar a economia de um
país, levando de vez a França que estava em um estado semelhando ao do feudalismo a
se tornar uma das nações mais importantes do século XIX e rica até os dias de hoje.
4. Referências bibliográficas

MARX, KARL. O 18 DE BRUMÁRIO DE LUÍS BONAPARTE. 1. ED. SÃO PAULO:


BOITEMPO, 2011. 176 P.
REVOLUÇÃO
FRANCESA (1789 –
1799)
ANTIGO REGIME
SOCIEDADE ESTAMENTAL
• 1º Estado: Este se representava pelo clero.
Sobretudo, a França era um país católico e
a Igreja controlava vários segmentos
(nascimento e falecimento, a educação, os
hospitais). Alguns desses grupos formavam
o clero: cardeais, bispos e arcebispos, eram
conselheiros do rei. Entretanto, havia o
baixo clero, que atuava nas zonas rurais e
pequenas cidades e que não possuíam bens;
SOCIEDADE ESTAMENTAL
• 2º Estado: Este se representava pela nobreza. Pessoas com títulos hereditários e que ocupavam cargos
importantes no governo. Chamados a viver em Versalhes, na corte francesa. Os títulos quanto mais
antigos, mais valiosos podendo existir os mesmo desde a época das Cruzadas. Alguns burgueses
conseguiam compras os títulos, da mesma forma que se algum deles se casassem com alguém já
nobre, esse por sua vez seria considerado um nobre de mesma altura.
SOCIEDADE ESTAMENTAL
• 3º Estado; Este se representava pelo o povo.
Correspondia a 95% da população. Nessa
classe, estavam os burgueses, ricos
comerciantes e profissionais liberais, a chamada
Alta, Média e Pequena burguesia. Os pobres
também estavam nessa camada da sociedade
(camponeses, trabalhadores urbanos e
desempregados). Enfrentavam dificuldades para
manter condições mínimas de sobrevivência,
como alimentação e vestuário.
O ESTADO SOU EU

ABSOLUTISMO
• O regime absolutista francês começou a se formar após
o final da Guerra dos Cem Anos (1337-1453)
• Luís XI foi quem estabeleceu o absolutismo na França,
mas foi com Luís XIV que deu fama e poder ao regime;
• Seu governo se pautou no sentido de afirmar sua
autoridade diante dos direitos da nobreza e do
clero (originários dos privilégios feudais);
• O rei Luís XIV sintetizou a supremacia do governo
absolutista ao dizer que o Estado era ele mesmo.
FIM DO ISMO
ABSOLUT
QUEDA DA BASTILHA
• 14 de julho de 1789;
• Marco da Revolução Francesa, que
levou ao fim do regime
absolutista;
• Tinha como objetivo ter acesso
ao estoque de pólvora que ficava
armazenado na mesma;
• Como era uma prisão para
inimigos do rei, a Bastilha era o
símbolo do Antigo Regime.
18 DE BRUMÁRIO DE LUÍS BONAPARTE
LUÍS BONAPARTE
• Nasceu na França em 20 de abril
de 1808;
• Desejava a restauração do
Império Napoleônico;
• De linhagem napoleônica, seria
de total naturalidade o trono do
Império Francês.
Napoleão
Bonaparte
• Napoleão Bonaparte (1769-1821): líder político e
imperador dos franceses;
• 9 de novembro de 1799, promoveu num golpe de Estado
o “Golpe do 18 de Brumário”;
• Derrubou o Diretório, dissolveu a Assembleia e assumiu
o governo;
• Fundou o Banco da França;
• Nomeado Primeiro Cônsul;
• Recebe o título de Cônsul-Vitalício;
• Napoleão Bonaparte Imperador, coroado pelo Papa Pio
VII, no dia 2 de dezembro de 1804.
18 de Brumário
• O Golpe de 18 Brumário (1799);
• Instituiu o Consulado, tirando a
luta revolucionária de cena;
• A alta burguesia, idealizou um
Golpe de Estado para não estar
mais em situação de ameaça;
• Napoleão seria o homem
designado para mediar a voltas de
ideais revolucionários de
igualdade, liberdade e fraternidade.
• O golpe da fim a Revolução
Francesa.
LIVRO: 18 DE BRUMÁRIO
DE LUÍS BONAPARTE
• Escrita por Karl Marx entre dezembro de 1851 a março de 1852;
• França da década de 1850 e de qual forma aquilo estava se
refletindo na construção histórica repetidamente a ponto de
Marx praticamente conseguir prever o desfecho da situação
política francesa através das observações do comportamento
humano na história.
• “ Os grandes eventos históricos acontecem duas vezes, uma
como tragédia(isto é, com conflitos intensos, reais, decisivos),
outra como farsa.” O 18 de Brumário de Luís Bonaparte pag. 12
• Demonstra como em meio aos conflitos sociais a preocupação
com a ordem se torna mais importante, o tipo de situação que
possibilita o surgimento de líderes autoritários como Luís
Bonaparte, que se apropriou do nome de seu tio para se
promover e no final acabou reprimindo a população.
LIVRO: 18 DE BRUMÁRIO
DE LUÍS BONAPARTE
• Com o texto, percebemos que existem duas classes dentro de uma mesma sociedade
exercendo poder através de relações que sustentam a dominação: o Estado, que com
suas artimanhas dá o golpe e conquista o poder sobre o povo, e a burguesia que mantém
poder sobre as demais classes;
• "a tradição histórica originou nos camponeses a crença no milagre de que um homem
chamado Napoleão restituiria a eles toda a glória passada" (MARX, 2006, p. 133);
• Marx em seu 18 Brumário de Luís Bonaparte explica que todo o processo da
revolução 1848 foi através de estágios que se assemelhavam ao da revolução francesa
o que foi bem sucedido;
• A crítica está no perigo que isso pode causar de forma repetitiva à sociedade, no fim do
século XVIII a revolução francesa alcançou seus objetivos mas a ideia de tentar tornar
a França poderosa novamente como potência internacional fez o povo centralizar o
poder nas mãos de um homem só, Napoleão Bonaparte.

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