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União dos Escoteiros do Brasil

Região do Distrito Federal


Grupo Escoteiro Caio Martins - 6º DF

Planejamento 2002
INTRODUÇÃO

Caro Escotista,

A UEB editou um documento chamado "Façamos um Plano de Grupo", como parte


do Plano Estratégico 2002. Esse instrumento pretende apoiar os Grupos Escoteiros
na realização de seus Planos de Trabalho.

A ferramenta que apresentamos agora, "Planejamento 2002 - Plano da Seção", é um


complemento do "Façamos um Plano de Grupo" e tem por objetivo ajudar as seções
na elaboração do Plano de Trabalho do Grupo, bem como de seus próprios Planos
de Trabalho.

Historicamente esta ferramenta surge após o "Façamos um Plano de Grupo",


portanto não há referência ao Plano da Seção naquele documento. Mesmo assim,
esta fase deverá situar-se antes do Plano de Grupo para que tenha melhor resultado.

Esta versão é tradução e adaptação do original "Empecemos con el Plan de


Sección", disponível eletronicamente via Internet em
www.siemprescout.org/biblioteca
Originalmente produzida pela
ORGANIZACIÓN MUNDIAL DEL MOVIMIENTO SCOUT
OFICINA SCOUT INTERAMERICANA
Apartado 10297, 1000 San José, Costa Rica

Tradução, adaptação e diagramação por


Ricardo Menezes Este não é um documento oficial da União dos Escoteiros do Brasil
Diretor Técnico
Grupo Escoteiro Caio Martins - 6º DF
Dezembro de 2001
Planejamento 2002 - Plano da Seção

§ Como anda a técnica escoteira?


§ Onde estão os jovens em termos de etapas de progressão?
§ Qual foi a última atividade comunitária realizada?
§ Quanto dinheiro há no caixa da seção?
§ Etc.

2º... Fixe metas.

Encontre propostas concretas que levem a uma mudança da situação existente. Elas
serão as metas:

§ Qual etapa de progressão deve refletir a média da seção?


§ Quantas especialidades você espera entregar?
O QUE É UM PLANO DE SEÇÃO? § Quais cursos de formação os escotistas pretendem fazer?
§ Etc.
É uma ferramenta que lhe permite organizar seus recursos para melhorar o estado
atual de sua seção. 3º... Defina ações.

Você está satisfeito com a seção? O que você acha que poderia melhorar? O que Isso lhe fará atingir as metas, pois elas não se cumprem por si só. Não esqueça de
fazer quando os jovens somem de repente? O que fazer quando eles aparecem em considerar possíveis obstáculos e como fazer para vencê-los.
número maior do que você pode atender?
4º... Atribua responsabilidades.
Por isso é importante que você faça um planejamento participativo, para responder a
perguntas tais como: Não subestime nem faça julgamentos apressados. Todos somos capazes de
contribuir para melhorar a seção.
§ Como está a seção?
§ Como você quer que ela seja? 5º... Execute e supervisione.
§ O quê você necessita para alcançar esse objetivo?
§ Com quem você pode contar para alcançar esse objetivo e quanto tempo será Você tem que acompanhar a execução das ações. Vale o ditado: "o que engorda boi
necessário? é o olho do dono".
§ Quem será encarregado de supervisionar as ações?
§ Como você saberá que chegou onde queria? 6º... Avalie.

QUAIS OS PASSOS DE UM PLANO? Os resultados esperados foram obtidos? Sim? Não? Porque?

1º... Saiba como está a seção.

Quer dizer, você deve conhecer a situação em que ela se encontra e assim poder
identificar os principais problemas que devem ser enfrentados:

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Planejamento 2002 - Plano da Seção

PASSO 1 - CONHEÇA A SITUAÇÃO ATUAL

Da mesma forma que no Plano


de Trabalho do Grupo, você
tem que fazer um diagnóstico
participativo da situação da
seção.

Você acha que sua seção é a


melhor do Grupo? Da Região?
Em que aspectos?
Dificilmente uma seção será a
melhor em todos os aspectos.
Do mesmo modo, é difícil
encontar uma que seja pior em
tudo.
ESTADO DE DESENVOLVIMENTO:
Neste primeiro passo você
fará, de forma participativa, Aqui se apresentam quatro possíveis situações ou cenários em que pode se
um diagnóstico que contemple duas das seis Áreas Estratégicas mencionadas no encontrar o desenvolvimento da seção para cada indicador, desde uma condição
"Plano de Grupo": crítica até um avançado grau de desenvolvimento. Sua seção, de forma
participativa, decidirá dentre as opções aquela que mais se aproxima da sua
§ VALORES e realidade. As situações se aplicam a todas os ramos, a menos que se especifique do
§ PROGRAMA DE JOVENS contrário. Nesses casos, serão usadas as seguintes abreviaturas:

Para lhe ajudar com esse diagnóstico, este documento apresenta uma tabela AL = Alcatéia de Lobinhos
chamada de "Diagnóstico da Seção", e aborda três conceitos: TE = Tropa Escoteira
TS = Tropa Sênior
§ Indicadores, CP = Clã de Pioneiros
§ Estado de Desenvolvimento e
§ Causas. CAUSAS

INDICADORES: Nesta coluna você deve explicar sucintamente por quê a seção se encontra nesse
estado de desenvolvimento.
Cada uma das Áreas foi dividida em vários aspectos, ou conceitos, com o fim de Ao terminar de responder o "Diagnóstico da Seção" você se dará conta claramente
aprofundar o diagnóstico. Cada um desses aspectos é chamado de "Indicador de de quais são os pontos fortes e os pontos fracos da seção. Isso vai lhe permitir
Desenvolvimento" ou, simplesmente, "Indicador". Sem chegar no mesmo nível de trabalhar com mais segurança aqueles aspectos com níveis mais baixos de
análise, esses indicadores estão relacionados com os indicadores de desenvolvimento.
desenvolvimento estabelecidos no "Façamos um Plano de Grupo".

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Planejamento 2002 - Plano da Seção

Identificadas as metas da seção, o passo seguinte é definir as ações necessárias para


PASSO 2 - ESTABELEÇA METAS cumprí-las.
Onde você gostaria de chegar com a
Haverá ações que por si só podem abranger uma ou mais metas. Da mesma forma,
seção? Para onde você gostaria de
haverá metas que exigirão mais de uma meta.
levar a seção? Há alguma outra seção
que você ache melhor que a sua em
As ações poderão ser mensais, trimestrais, semestrais e, eventualmente, anuais.
algum aspecto? Você já perguntou aos
Lembre-se de que as ações devem ser precisas. Para isso, responda às perguntas:
escotistas dela por quê é assim?
Neste passo é importante que, de
§ Em que consiste? (Atividade)
forma participativa, sejam dadas asas
§ A quem e a quantos está dirigida? (Alvo)
à imaginação.
§ Onde se fará? (Local)
§ Quando se realizará? (Prazo)
Se não participaram de nenhum § Com que se fará (Recursos)
serviço comunitário, imaginem-
se numa reportagem de jornal a Nem sempre todas essas perguntas poderão ser respondidas, mas é conveniente
respeito das ações do Movimento consultar essa lista para evitar esquecimentos.
Verde.
Depois de realizar os passos anteriores, é importante que você se coordene com o
Se não participaram de um Jamboree, imaginem-se no aeroporto vestindo resto do Grupo, já que haverá ações que envolverão outros Escotistas e Dirigentes.
a camisa da delegação brasileira. Você deverá levar as informações e conclusões obtidas para a Reunião de Avaliação
e Planejamento Anual do Grupo. É nesse ponto que a etapa do "Planejamento 2002
Defina, participativamente, as metas a alcançar durante os próximos três anos. - Plano da Seção" se liga com o "Façamos um Plano de Grupo".
Algumas poderão ser atingidas em um ou dois anos.
A informação que você levar permitirá uma análise mais completa e você terá uma
Lembre-se de que as metas têm que ser possíveis, claras e alcançáveis num prazo visão mais ampla da situação do Grupo e como ela se relaciona com a situação da
não superior a três anos. sua seção. Nessa reunião surgirão metas, ações e responsabilidades que permitirão
um trabalho coordenado e um maior desenvolvimento do Grupo. É muito provável
Concentre seus esforços. Identifique, dentre todas as metas, aquelas cinco que são que você tenha que modificar algumas de suas metas e ações. Tudo bem. Isso faz
mais importantes no momento, aquelas que representam maior desenvolvimento parte do planejamento.
para a seção e reveja-as continuamente durante o ano.

Ao final do ano, você e sua seção se reunirão novamente para avaliar os


resultados, redefinir as metas trienais e identificar as cinco metas mais
importantes para o próximo ano.

PASSO 3 - DEFINA AÇÕES

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Planejamento 2002 - Plano da Seção

Elaborar um plano e não acompanhar sua execução é pior do que não planejar,
porque se desacredita o planejamento, dificultando retomar a iniciativa mais
adiante.

PASSO 6 - AVALIE

A avaliação constante e periódica dos resultados é uma condição imprescindível


para o êxito de um Plano. Cada reunião do Conselho da Seção é um bom momento
para dar seguimento ao Plano de Trabalho. Esse seguimento você ou outro Escotista
da seção delegado especialmente para isso podem fazê-lo.
PASSO 4 -
ATRIBUA RESPONSABILIDADES

O passo seguinte é atribuir o responsável e a data para o cumprimento das ações.


Para alguns, talvez seja mais fácil responsabilizar a "Chefia" ou a "Corte de Honra",
mas não tenha medo: será muito mais eficaz se você puser seu nome aqui (ou outro
Escotista da seção). Não permita que a responsabilidade seja diluída.

Você deve providenciar uma cópia do documento resultante para o Grupo bem
como para os demais envolvidos da seção, para apoiar sua execução.

PASSO 5 -
EXECUTE E
SUPERVISIONE

Esta é a hora de entrar


em ação. O melhor
plano do mundo não
vale absolutamente
nada se não for
executado.

Neste ponto é
importante que você
motive a execução das ações, por meio de seu próprio exemplo. Lembre-se de que
esse é um trabalho de equipe e você é o responsável por essa equipe.
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Planejamento 2002 - Plano da Seção

DIAGNÓSTICO DA SEÇÃO
1. VALORES
INDICADOR DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO
DESENVOLVIMENTO CRÍTICO BAIXO MÉDIO ALTO
1.1. Valores pessoais • Existe apatia. • Começam a desenvolver • As tradições fomentam os • Os jovens são responsáveis e
• Muitas rixas. tradições positivas. princípios escoteiros. sentem orgulho disso.
Responsabilidade, lealdade e • As poucas conquistas de • Ainda há antagonismos. • Os jovens são responsáveis na • Alto nível de integração.
superação pessoal dos jovens. distintivos são difamadas. • Os jovens começam a se escola e no lar. • Em geral são jovens que se
• Pouco ou nenhum interesse interessar pela conquista de • Os jovens sentem que estão destacam em suas escolas ou
pela conquista de distintivos. distintivos. unidos ao Grupo e à Seção e em seus trabalhos.
• Há mostra de responsabilidade também àqueles que os • Os jovens defendem o Grupo e
e lealdade. integram. a Seção com a qualidade de
• Há competência na conquista seus trabalhos.
de etapas.
CAUSAS METAS

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Planejamento 2002 - Plano da Seção

DIAGNÓSTICO DA SEÇÃO
1. VALORES

INDICADOR DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO


DESENVOLVIMENTO CRÍTICO BAIXO MÉDIO ALTO
1.2. Valores Sociais • Não há interesse pelo serviço • Alguns jovens mostram • Os jovens participam • Os jovens promovem e
nem ele é incentivado. disposição para o serviço. regularmente de algum participam em atividades de
Disposição para o serviço; • A natureza é apenas um lugar • O interesse pelo meio serviço. serviço e proteção ao meio
interesse pelo meio ambiente; para brincar. ambiente se limita a plantar ou • A preservação do meio ambiente.
pureza de sentimentos, palavras • Muitas agressões e palavrões. a caiar árvores. ambiente está sempre presente • Evitam-se as ações
e ações; cordialidade; alegria • Trotes generalizados. • Ainda existem grosserias e nas atividades. degradantes e as grosserias.
entre os jovens; respeito pelo • O relacionamento com o sexo brincadeiras de mau gosto. • Algumas grosserias são • A alegria faz parte de todas as
sexo oposto. oposto é destrutivo e • A alegria se confunde com sancionadas pela seção. atividades.
degradante. trote e com sarcasmo. • O respeito entre ambos os • Os namoros acontecem em
• Começa a haver respeito entre sexos está presente em todas ambiente de respeito e com o
ambos os sexos. as atividades. conhecimento e a aprovação
dos pais.
CAUSAS METAS

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DIAGNÓSTICO DA SEÇÃO
1. VALORES

INDICADOR DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO


DESENVOLVIMENTO CRÍTICO BAIXO MÉDIO ALTO
1.3. Valores espirituais • Irreverência à religião em • Não se respeitam as religiões • Os jovens demonstram buscar • Os jovens vivenciam sua
geral. dos demais jovens. a experiência espeiritual. espiritualidade.
Integração da fé religiosa à vida • Evita-se falar em "deveres para • Existe um acessor espiritual. • Participam ativamente em suas
e conduta dos jovens. com Deus" comunidades religiosas.

CAUSAS METAS

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DIAGNÓSTICO DA SEÇÃO
1. VALORES

INDICADOR DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO


DESENVOLVIMENTO CRÍTICO BAIXO MÉDIO ALTO
1.4. Compromisso do adulto • Não se fomentam os valores • Os Escotistas falam de valores • Os Escotistas são coerentes • Os exemplos dos Escotistas
positivos. mas nem sempre são exemplos com os valores que expressam. são suficientes para que os
Exemplo dos valores descritos • Os Escotistas são exemplo de deles. • Os Escotistas estão jovens os sigam nesses
por parte dos Escotistas. valores negativos. • Há interesse em levar adiante a comprometidos com a seção e valores.
• Os Escotistas "fazem o favor" seção. constantemente estabelecem • As reflexões são profundas e
de cuidar da seção. metas para melhorrá-la. surgem dos próprios jovens.
CAUSAS METAS

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DIAGNÓSTICO DA SEÇÃO
2. PROGRAMA DE JOVENS

INDICADOR DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO


DESENVOLVIMENTO CRÍTICO BAIXO MÉDIO ALTO
2.1. MÉTODO • Apatia dos jovens • Os jovens começam a • Há jovens com mais de dois • Os jovens consideram a
• Vêm porque não têm nada valorizar a Promessa anos na seção. Promessa Escoteira algo
2.1.1. Compromisso pessoal melhor para fazer ou porque Escoteira. • Os jovens têm uma conciência valioso, onde depositam sua
não querem ficar em casa. • Os distintivos são clara de que a Promessa honra.
Nível de compromisso dos jovens • Alta rotatividade dos jovens. supervalorizados. Escoteira é um compromisso e • Há competitividade saudável.
com o Escotismo e o • Há jovens com mais de um não um distintivo. • Muitos jovens permanecem na
desenvolvimento pessoal; ano na seção. seção por três anos.
permanência dos jovens.

CAUSAS METAS

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DIAGNÓSTICO DA SEÇÃO
2. PROGRAMA DE JOVENS

INDICADOR DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO


DESENVOLVIMENTO CRÍTICO BAIXO MÉDIO ALTO
2.1. MÉTODO • O aprendizado, quando • O aprendizado começa e ser • Toda atividade corresponde a • 90% do aprendizado é pela
acontece, é de forma receptiva ativo. um objetivo de aprendizado. ação e pela investigação.
2.1.2. Aprender fazendo e passiva. • Recorre-se a jogos e dinâmicas • As dinâmicas e os jogos têm • Exposição teórica só quando a
• As reuniões parecem às vezes sem relação e sem uma seqüência lógica. prática é impossível.
Aprendizado pela ação. conferências. objetivo específicos. • A ação predomina sobre a
• São utilizadas técnicas exposição teórica.
didáticas típicas da educação
formal.
CAUSAS METAS

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DIAGNÓSTICO DA SEÇÃO
2. PROGRAMA DE JOVENS

INDICADOR DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO


DESENVOLVIMENTO CRÍTICO BAIXO MÉDIO ALTO
2.1. MÉTODO • Os pequenos grupos não são • Há patrulhas, mas com grande • Os monitores e submonitores • Nas matilhas e patrulhas os
aproveitados. rotatividade de monitores. têm cargos definidos. elementos estão claramente
2.1.3. Uso de pequenos grupos • A seção é um "tropão" • O Clã deixa o sistema de tropa • Patrulhas fixas e com identificados.
• Não há atividades de patrulha e começa a trabalhar em atividades próprias. • Os graduados são respeitados
Funcionamento da ou de equipe. equipes dinâmicas. • Os membros do Clã são em suas seções.
tropa/alcatéia, matilhas e • Não há atividades de equipe • Não existe o Livro de Ouro capazes de trabalhar em • As patrulhas têm mais de três
patrulhas, e os indivíduos no Clã. equipes. anos de existência.
associados. • Há um Livro de Ouro, mas • O Livro de Ouro é
pouco usado. constantemente atualizado.
CAUSAS METAS

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2. PROGRAMA DE JOVENS

INDICADOR DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO


DESENVOLVIMENTO CRÍTICO BAIXO MÉDIO ALTO
2.1. MÉTODO • A seção não sai do Grupo. • A seção vai ao campo pelo • A seção vai ao campo pelo • Excursões e acampamento são
• Não se utilizam técnicas menos uma vez ao ano. menos duas vezes ao ano.. freqüentes.
2.1.4. Contato com a natureza mateiras. • A técnica acontece mais no • A aplicação da técnica se dá • Os jovens têm grande
• Freqüentemente cancelam-se Grupo, com algumas mais nas atividades de campo. competência nas técnicas
Freqüência das atividades ao ar acampamentos e excursões. aplicações no campo. • Há um sentido de integração clássicas do Escotismo.
livre; técnicas clássicas do • Não há integração com a com a natureza. • Não ficam vestígios na área,
Escotismo. natureza. • Ficam vestígios na área, após a após a atividade no campo.
atividade no campo
CAUSAS METAS

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2. PROGRAMA DE JOVENS

INDICADOR DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO


DESENVOLVIMENTO CRÍTICO BAIXO MÉDIO ALTO
2.1. MÉTODO • Não há Escotistas ou só têm • O Escotista aplica algumas • Os Escotistas injetam • Os Escotistas estão
pequena participação na seção. ações motivacionais, como o dinamismo e motivação nos completamente integrados aos
2.1.5. Participação estimulante • Quando participa, reprova ou Quadro de Progressão e o jovens da seção. jovens.
dos adultos debocha das ações dos jovens. Sistema de Pontos. • São criados outras formas de • Conhecem seus problemas e
• Faz-se o que o Chefe manda. • O Escotista se envolve demais reconhecimento em adição ao expectativas.
Integração e atitudes dos com os jovens. Quadro de Progressão e ao • Manifestam apoio em todas as
Escotistas na seção. • O Escotista consulta os jovens Sistema de Pontos. ações e decisões dos jovens.
para tomar decisões. • Os jovens decidem orientados • São respeitados e admirados
pelos Escotistas. pelos jovens.
• Os Escotistas têm pleno
conhecimento dos limites de
envolvimento com os jovens.
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2. PROGRAMA DE JOVENS

INDICADOR DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO


DESENVOLVIMENTO CRÍTICO BAIXO MÉDIO ALTO
2.2. MARCO SIMBÓLICO • Tolera-se a falta do traje e do • Há alguns elementos físicos do • Conta-se com o mínimo dos • O Marco Simbólico é utilizado
uniforme. Marco Simbólico (Quadro de elementos físicos do Marco amplamente.
2.2.1. Apresentação • O traje não é considerado Progressão, bandeirolas, Simbólico. • Pelo menos 90% dos jovens se
importante. distintivos de patrulha, etc.) • Pelo menos 3/4 dos jovens apresenta devidamente trajado.
Uso do traje pelos jovens e pelos • Não há elementos físicos do • Pelo menos metade dos jovens participam das atividades • Contam-se com todos os
Escotistas; presença e uso dos Marco Simbólico (tótem, se apresenta devidamente devidamente trajados. elementos físicos do Marco
elementos físicos do Marco Quadro de Progressão, trajada. • Utiliza-se a linguagem própria Simbólico e outros são
Simbólico. bandeirola, livro da patrulha, • Utiliza-se a linguagem própria do ramo continuamente. adicionados.
apetrechos de investidura, etc.) do ramo. • O Marco Simbólico é bem
• [AL] Não se usa a linguagem conhecido.
da selva.
• Desconhece-se o Marco
Simbólico.
CAUSAS METAS

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INDICADOR DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO


DESENVOLVIMENTO CRÍTICO BAIXO MÉDIO ALTO
2.2. MARCO SIMBÓLICO • Não se utiliza o Marco • Há seriedade nas cerimônias, • As cerimonias são importantes • As cerimônias são
Simbólico. embora algumas sejam e são feitas com respeito. significativas e bem
2.2.2. Ação • As cerimônias são pouco improvisadas. • 70% dos jovens participam planejadas.
significativas • Já existem algumas tradições. devidamente trajados. • As tradições estão bem
Aplicação do Marco Simbólico; • As tradições surgem e morrem • As tradições fomentam os arraigadas e fomentam a
realização de cerimônias continuamente. Princípios Escoteiros. Promessa e a Lei Escoteira.
tradicionais.

CAUSAS METAS

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INDICADOR DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO


DESENVOLVIMENTO CRÍTICO BAIXO MÉDIO ALTO
2.2. MARCO SIMBÓLICO • A Promessa, Lei e Lema do • Há atividades que reforçam a • Os jovens entendem o sentido • Promessa e Lei são normas de
ramo são apenas decorados. Lei e a Promessa, embora da Promessa, da Lei e do vida dos jovens.
2.2.3. Espírito • Não há interesse pelo serviço. muitas vezes apenas de forma Lema do ramo. • Não se contam mais as boas
• O grito da seção não tem literal. • Há conciência da Boa Ação e ações diárias.
Vivência da Promessa, Lei, e o sentido maior. • Realizam-se boas ações e da atitude de serviço. • Propõem-se serviços e
Lema da Seção; Serviço. serviços. atividades de desenvolvimento
comunitário.
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2. PROGRAMA DE JOVENS

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DESENVOLVIMENTO CRÍTICO BAIXO MÉDIO ALTO
2.3. ORGANIZAÇÃO • Alta rotatividade de Monitores • Já há algum critério para • Os graduados participam das • Há divisão clara das funções.
(ou Primos). conferir cargos. Cortes de Honra [TE,TS] e há • Todos os graduados cumprem
2.3.1. Estrutura organizacional • Não há critério definido para • Os graduados permanecem no uma ComAd do Clã [CP]. ativamente seus mandatos.
conferir o cargo. cargo até o final do mandato. • Há um Presidente da Corte de • Cortes e Conselhos são
Participação dos jovens na • [CP] Não se trabalha em • Já se fazem reuniões de Honra [TE,TS] e da ComAd realizados constantemente.
seção e nas patrulhas (ou equipes nem de forma Conselho. ativo [CP].
matilhas ou equipes). individual.
• Não se realizam Conselhos de
Tropa, ou Rocas do Conselho,
etc.
CAUSAS METAS

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2. PROGRAMA DE JOVENS

INDICADOR DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO


DESENVOLVIMENTO CRÍTICO BAIXO MÉDIO ALTO
2.3. ORGANIZAÇÃO • Os Escotistas são impositivos. • Realizam-se Conselhos, de • Os Conselhos realizam-se com • Os jovens participam
• Não se realizam Conselhos nas alguma forma. regularidade. ativamente da elaboração da
2.3.2. Estrutura de tomada de seções. • A programação é feita de • A programação não sofre programação.
decisões • A programação é improvisada forma genérica, e muitas alterações. • Os Conselhos funcionam
e as atividades repetitivas. constantemente aparece • As decisões são tomadas por apropriadamente.
Participação dos jovens na "sujeito a alterações". votação. • As decisões são tomadas por
elaboração da programação; • O Escotista já leva em consenso.
operação dos Conselhos de consideração os jovens ao
Seção; administração, legislação tomar suas decisões.
e capacitação nos Conselhos.

CAUSAS METAS

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2. PROGRAMA DE JOVENS

INDICADOR DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO


DESENVOLVIMENTO CRÍTICO BAIXO MÉDIO ALTO
2.3. ORGANIZAÇÃO • A presença é irregular • A presença é de 50%. • A presença é maior que 70% • A presença é maior que 90%.
• Há crise de liderança. • Liderança baseada na • Liderança baseada na • A liderança é compartilhada
2.3.3. Estrutura operacional • Ninguém sabe a quem seguir. autoridade. capacidade. com o Conselho.
• Liderança errática. • Existe convivência entre os • A convivência fomenta o • Os jovens fomentam a
Presença; exercício da • Baixo nível de convivência e jovens. sentimento de que se é parte da convivência harmoniosa
liderança; vida da seção; competição. • Existe competição com outras seção. dentro e fora do Grupo.
convivência; competição. seções e entre patrulhas • A competição é saudável e • Mantêm-se uma competição
[TE,TS], embora exceda o cuida-se de sua correta de alto nível.
limite, principalmente no nível orientação. • A competição é consigo
de ramo. mesmo, orientada para a
superação pessoal.
CAUSAS METAS

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DIAGNÓSTICO DA SEÇÃO
2. PROGRAMA DE JOVENS

INDICADOR DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO


DESENVOLVIMENTO CRÍTICO BAIXO MÉDIO ALTO
2.4. PROGRESSÃO • Nenhum ou poucos jovens • 40% dos jovens já fizeram sua • 70% dos jovens contam com • 90% dos jovens fizeram sua
fizeram sua Promessa Promessa Escoteira. distintivo de progressão. Promessa Escoteira.
2.4.1. Desenvolvimento Escoteira. • Os jovens geralmente fazem a • Os jovens fazem suas • Os jovens fazem a Promessa
progressivo - 1ª Etapa • Alguns precisaram de um ano Promessa em torno de seis Promessas entre os três e seis em até três meses.
ou mais para fazê-la. meses. meses. • Os distintivos são entregues
Preparação do noviço. • Aplicam-se testes ou • Faz-se avaliação pela imediatamente.
comprovações para se avaliar observação.
as conquistas de insignias.
CAUSAS METAS

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DIAGNÓSTICO DA SEÇÃO
2. PROGRAMA DE JOVENS

INDICADOR DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO


DESENVOLVIMENTO CRÍTICO BAIXO MÉDIO ALTO
2.4. PROGRESSÃO • Nenhum ou poucos distintivos • 10% dos jovens já estão na 2ª • 50% dos jovens estão na 2ª • 75% dos jovens estão na 2ª
de progressão foram entregues. Etapa. Etapa. Etapa.
2.4.2. Desenvolvimento • Quando o são, geralmente • Os jovens conseguem pelo • Os jovens conseguem, em • Os distintivos são entregues de
progressivo - 2ª Etapa estão atrasados. menos um distintivo por ano. média, um distintivo a cada imediato.
• Não se sabe conduzir a • Os distintivos especiais e as três meses. • 10% dos jovens possuem
Desenvolvimento no ramo; progressão. especialidades são • [AL,TE,TS] Os jovens distintivos especiais.
especialidades; distintivos • Os distintivos são entregues praticamente desconhecidos. conseguem, pelo menos, duas • Mais de 50% dos jovens conta
especiais. por pena ou porque leva muito especialidades. com pelo menos uma
tempo. • Alguns jovens são fortes especialidade.
candidatos a distintivos
especiais ou já os
conseguiram.
CAUSAS METAS

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Planejamento 2002 - Plano da Seção

DIAGNÓSTICO DA SEÇÃO
2. PROGRAMA DE JOVENS

INDICADOR DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO


DESENVOLVIMENTO CRÍTICO BAIXO MÉDIO ALTO
2.4. PROGRESSÃO • Não se realizam etapas de • As etapas de transição se • Há coordenação entre os • As etapas de transição são
transição. fazem de forma precipitada e Escotistas das diversas seções planejadas.
2.4.3. Desenvolvimento • Com freqüência os jovens sem planejamento. para a realização das etapas de • 80% dos jovens permanecem
progressivo - 3ª Etapa excedem a idade dentro da • Não há a "renovação" da transição. na seção seguinte.
seção. Promessa nos ramos seguintes • Os jovens "renovam" seu • Os jovens solicitam e
Preparação para o futuro; etapa • Não há interesse pela seção por falta de preparo. compromisso nas seções programam suas passagens.
de transição. seguinte. • Tem-se que por os "clãneiros" seguintes.
• Há "pioneiros" de mais de 21 para fora, pois eles não querem • 50% dos jovens permanecem
anos. sair de lá. na seção seguinte.
• Não se cumprem Trilhas,
Rotas nem Pontes.
CAUSAS METAS

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Planejamento 2002 - Plano da Seção

DIAGNÓSTICO DA SEÇÃO
2. PROGRAMA DE JOVENS

INDICADOR DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO


DESENVOLVIMENTO CRÍTICO BAIXO MÉDIO ALTO
2.5. ATIVIDADES • Não se conhece o Projeto • Há algum conhecimento do • Os Escotistas conhecem e • Toda atividade tem um
Educativo. Projeto Educativo. aplicam o Projeto Educativo. objetivo.
2.5.1. Objetivo • As atividades não têm • Os objetivos das atividades são • Os objetivos são delineados • Os objetivos intermediários
objetivos definidos. definidos, mas ainda como antes de definir a atividade. estão integrados.
Integração das áreas de • Quando os têm, são "justificativas" e não como • São redigidos em termos de • As expectativas dos jovens e o
desenvolvimento do Projeto justificativas, não objetivos. objetivos educacionais. desenvolvimento e são plano de progressão estão
Educativo; vivência dos valores • Não há correspondência com • São redigidos em termos de claramente avaliados (p.ex. integrados na atividade.
da Lei e da Promessa; as expectativas dos jovens. atividade (p.ex. "Comemorar o "Cada Pioneiro analisará sua
correspondência às expectativas dia das mães") participação na comunidade
dos jovens. • A vivência de valores só é depois de entrar para o projeto
mencionada no início e no de alfabetização do Grupo e
final da atividade. apresentá-la-á ao Clã ").
• Ainda não há total
correspondência com as
expectativas dos jovens.
CAUSAS METAS

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Planejamento 2002 - Plano da Seção

DIAGNÓSTICO DA SEÇÃO
2. PROGRAMA DE JOVENS

INDICADOR DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO


DESENVOLVIMENTO CRÍTICO BAIXO MÉDIO ALTO
2.5. ATIVIDADES • Predomina a improvisação. • Faz-se algum planejamento. • A seção tem um Plano de • As reuniões são planejadas, no
• Os Escotistas e os jovens • Os jovens e os Escotistas ainda trabalho e um Programa mínimo, uma semana antes.
2.5.2. Organização chegam atrasados. se atrasam. Anual. • Os acampamentos, dois meses
Planejamento e cumprimento do • Falta material. • Quando falta material, se • Estimula-se a pontualidade. ou mais.
programa de atividades; • Fazem-se atividades improvisa. • Raramente falta material. • As atividades são avaliadas
medidas de segurança. demasiado arriscadas. • Tomam-se as primeiras • As medidas de segurança estão continuamente.
medidas de segurança. presentes em todas as • Quase não há acidentes.
• Leva-se caixa de primeiros atividades.
socorros para atividade.
CAUSAS METAS

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Planejamento 2002 - Plano da Seção

DIAGNÓSTICO DA SEÇÃO
2. PROGRAMA DE JOVENS

INDICADOR DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO


DESENVOLVIMENTO CRÍTICO BAIXO MÉDIO ALTO
2.5. ATIVIDADES • Jogos e atividades repetitivas. • Atividades copiadas. • As atividades são variadas. • Os jogos e dinâmicas não se
• Não há atividades de • Teme-se inovar. • Há iniciativa de se criar novos repetem mais do que uma vez
2.5.3. Conteúdo expressão artística. • Realizam-se algumas jogos e atividades. ao ano.
Novos jogos e • Não se incluem atividades nem atividades de expressão • A expressão espiritual se dá de • Fazem-se exercícios de
atividades;expressão artística; dinâmicas de expressão de artística. forma regular e conciente. inovação de atividades.
atividades ou dinâmicas de vida espiritual. • Há reflexão em algumas • Não há medo de errar.
refllexão, oração e expressão de atividades. • Elevada participação em
vida espiritual. • A expressão espiritual limita- atividades de expressão
se às orações escoteiras. artística.
• Faz-se pelo menos uma
reflexão por mês.
• A oração é feita em todas as
atividades.
CAUSAS METAS

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Planejamento 2002 - Plano da Seção

DIAGNÓSTICO DA SEÇÃO
2. PROGRAMA DE JOVENS

INDICADOR DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO


DESENVOLVIMENTO CRÍTICO BAIXO MÉDIO ALTO
2.5. ATIVIDADES • A presença é baixa. • Há presença regular de 50% • A presença passa dos 70%. • A presença é de mais de 90%.
• A seção não canta nem do efetivo. • As canções são variadas. • A seção se destaca por cantar.
2.5.4. Participação conhece canções. • Cantam-se as mesmas canções. • A participação nas atividades • É reconhecida regional ou
Presença média; canções e • Não participa de atividades • Participam-se de algumas distritais e regionais é nacionalmente por sua
disposição para cantar; extra-grupo nem de atividades distritais e constante. constante participação.
participação em atividades intercâmbio. regionais. • Já houve participação em • Já houve participação em
distritais, regionais e nacionais. • É uma seção "ratoeira". atividades nacionais. atividade internacional.

CAUSAS METAS

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Planejamento 2002 - Plano da Seção

DIAGNÓSTICO DA SEÇÃO
2. PROGRAMA DE JOVENS

INDICADOR DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO


DESENVOLVIMENTO CRÍTICO BAIXO MÉDIO ALTO
2.5. ATIVIDADES • A seção é considerada fechada • A seção já tem contato com • A seção está identificada com • Os jovens coordenam outros
e elitista. sua comunidade. sua comunidade. grupos comunitários.
2.5.5. Comunidade • Não convive com sua • Alguns jovens participam de • Há jovens carentes e • A comunidade os considera
Integração de jovens carentes comunidade. organizações não-escoteiras. portadores de necessidades benfeitores.
e/ou portadores de necessidades • Os jovens não têm outra especiais integrados na seção. • São convidados a participar
especiais; participação dos atividade fora do Escotismo. em eventos comunitários.
jovens em outras organizações..

CAUSAS METAS

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Planejamento 2002 - Plano da Seção

DIAGNÓSTICO DA SEÇÃO
2. PROGRAMA DE JOVENS

INDICADOR DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO


DESENVOLVIMENTO CRÍTICO BAIXO MÉDIO ALTO
2.6. COMUNIDADE • Não se realizam serviços nem • Os jovens se conformam com • As alcatéias realizam pelo • A seção realiza pelo menos um
se fazem boas ações. a boa ação diária. menos uma "Boa ação da projeto de desenvolvimento
2.6.1. Desenvolvimento • Desconhece-se o que é • Ocasionalmente participam de alcatéia" por ano. comunitário por ano.
Atividades de serviço e Desenvolvimento algum serviço. • As demais seções contemplam • Os serviços são programados
desenvolvimento comunitário. Comunitário. pelo menos três serviços com pelo menos um mês de
• São considerados egoístas. durante o ano. antecedência.
• O Clã inicia algum projeto de
desenvolvimento comunitário.
CAUSAS METAS

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Planejamento 2002 - Plano da Seção

DIAGNÓSTICO DA SEÇÃO
2. PROGRAMA DE JOVENS

INDICADOR DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO


DESENVOLVIMENTO CRÍTICO BAIXO MÉDIO ALTO
2.6. COMUNIDADE • Não se realizam atividades de • São dadas algumas dinâmicas • A educação para a paz, o • Participa-se de eventos de
conhecimento da comunidade. para a educação para a paz, o desenvolvimento e a vida promoção da paz.
2.6.2. Educação desenvolvimento e a vida democrática se integra nas • Os jovens se preparam para o
Atividades ou dinâmicas de democrática. atividades da seção. desenvolvimento comunitário.
educação para a paz; educação • Fomenta-se a definição • Contam-se com acessores para • Exerce-se plenamente a
para o desenvolvimento; vocacional. a orientação vocacional. democracia.
educação para a vida • Ainda não se participa de • Participa-se de atividade de • Há apoio externo para a
democrática, de orientação atividades internacionais. cunho internacional, como orientação vocacional.
vocacional, e de compreensão JOTA. • Realiza-se pelo menos uma
intercultura; educação atividade de caráter
internacional. internacional.

CAUSAS METAS

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Planejamento 2002 - Plano da Seção

DIAGNÓSTICO DA SEÇÃO
2. PROGRAMA DE JOVENS

INDICADOR DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO


DESENVOLVIMENTO CRÍTICO BAIXO MÉDIO ALTO
2.7. COEDUCAÇÃO • Não há atividades • Há algumas atividades • A seção é mista. • Planejam-se atividades
coeducativas. coeducativas com outra seção. • Não há planejamento especificamente para trabalhar
2.7.1. Atividades específico de atividade. a coeducação.
Atividades coeducativas entre
seções.

CAUSAS METAS

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Planejamento 2002 - Plano da Seção

DIAGNÓSTICO DA SEÇÃO
2. PROGRAMA DE JOVENS

INDICADOR DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO


DESENVOLVIMENTO CRÍTICO BAIXO MÉDIO ALTO
2.7. COEDUCAÇÃO • Não há atividades de educação • Ocasionalmente realizam-se • Há respeito entre os sexos. • Periodicamente há atividades
para o amor e o atividades de educação para o • Realizam-se algumas de educação para o amor e o
2.7.2. Educação para o amor desenvolvimento sexual.. amor e o desenvolvimento dinâmicas de educação para o desenvolvimento sexual.
Atividades de educação para o sexual. amor e o desenvolvimento
amor e o desenvolvimento sexual.
sexual.

CAUSAS METAS

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Planejamento 2002 - Plano da Seção

ACOMPANHAMENTO DE METAS
SEÇÃO _______________________________
DATA DATA
INDICADOR META AÇÃO RESPONSÁVEL PREVISTA REAL
1. VALORES

1.1. Valores pessoais

1.2. Valores Sociais

1.3. Valores espirituais


1.4. Compromisso do
adulto
2. PROGRAMA DE
JOVENS
2.1 MÉTODO
2.1.1. Compromisso
pessoal
2.1.2. Aprender fazendo
2.1.3. Uso de pequenos
grupos
2.1.4. Contato com a
natureza
2.1.5. Participação
estimulante dos adultos
2.2. MARCO
SIMBÓLICO
2.2.1. Apresentação

2.2.2. Ação

2.2.3. Espírito

2.3. ORGANIZAÇÃO
2.3.1. Estrutura
organizacional
2.3.2. Estrutura de
tomada de decisões
2.3.3. Estrutura
operacional

33
Planejamento 2002 - Plano da Seção

ACOMPANHAMENTO DE METAS
SEÇÃO _______________________________
DATA DATA
INDICADOR META AÇÃO RESPONSÁVEL PREVISTA REAL
2.4. PROGRESSÃO
2.4.1. Desenvolvimento
progressivo - 1ª Etapa
2.4.2. Desenvolvimento
progressivo - 2ª Etapa
2.4.3. Desenvolvimento
progressivo - 3ª Etapa
2.5. ATIVIDADES

2.5.1. Objetivo

2.5.2. Organização

2.5.3. Conteúdo

2.5.4. Participação

2.5.5. Comunidade

2.6. COMUNIDADE

2.6.1. Desenvolvimento

2.6.2. Educação

2.7. COEDUCAÇÃO

2.7.1. Atividades
2.7.2. Educação para o
amor

34
Planejamento 2002 - Plano da Seção

AS CINCO METAS MAIS IMPORTANTES PARA 2002


SEÇÃO _______________________________

DATA DATA
INDICADOR META AÇÃO RESPONSÁVEL PREVISTA REAL

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