COLÉGIO ESTADUAL IMIGRANTE

ISAAC SIRTOLLI, JOÃO VICTOR

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RESUMO DOS ARTIGOS

(BIOLOGIA)
 30 de outubro de 2019
Introdução

Por este meio, será resumido o artigo “Ciclo sazonal do

pinguim-de-magalhães, Spheniscus magallanicus influenciado por fatores
antrópicos e climáticos na costa do Rio Grande do Sul, Brasil”.
 Penguim-de-magalhães

O pinguim-de-magalhães está sofrendo uma diminuição na sua

população, por vários fatores entre eles estão;
● Pesca excessiva do alimento dos Magalhães
● Mudanças climáticas ou fatores climáticos como El niño, La niña
● Migração natural da espécie
● Desastres químicos nos mares, como vazamentos de óleo
● Inexperiência dos pinguins jovens

Essas condições afetam seriamente essas aves marinhas, cujo as

carcaças podem ser encontradas nas praias gaúchas. Pesquisas mostram que
os fatores mais decisivos são, a inexperiência dos pinguins com menos de um
ano de vida, que os torna vulneráveis, catástrofes químicas nos oceanos
causadas pelo homem, assim como, a pesca comercia de sua principal dieta,
afeta a sobrevivência deles durante as migrações.
Estima-se que 19000 carcaças de pinguins apareçam por ano nas praias
do Rio Grande do Sul, tal informação indica que há uma grande quantidade de
aves marinhas falecendo. Devido aos muitos jovens que não sobrevivem as
imigrações, consequentemente existem menos adultos, assim as populações
dos Magalhães diminuem.
O monitoramento, e a capacitação de funcionários que trabalham com
navios, diminuiriam os acidentes químicos.
Pesquisas podem ser feitas para descobrir maneiras de proteger essa
espécie e reverter o quadro.
 Ocorrência, alimentação e impactos
antrópicos de aves marinhas nas praias do
litoral do rio grande do sul no Brasil

Aves marinhas constituem um grupo diversificado com eficiência ao

meio Marinho, São predadores marinhas de ampla distribuição, elas se
alimentam de peixes pequenos, crustáceos planctônicos, e cefulópofes
São representadas aproximadamente 310 espécies distribuídas em
cinco ordens: Spheniseformes, procellariformes, suliformes, pelicaniformes e
famílias de charadriiformes. Aproximadamente no Sul do Brasil e a alta
produtividade biológica na plataforma do Rio Grande do Sul, faz com que seja
encontrada maior número de espécies de aves marinhas do sul do continente.
Após o período reprodutivo na asile as sub antárticas As aves marinhas
acompanho as correntes de água até as convergências subtropicais, onde se
alimentam no mar. Estes dados ocorreram no Brasil, em sua maioria são
baseados na ocorrência e reprodução em ilhas costeiras ao longo do litoral
brasileiro. As aves marinhas são pela adaptação rápidas, elas passam grande
parte da vida em Altomar e deslocando-se para continentes ilhas, foram
realizados 58 censos nas praias do litoral Rio Grande esse para registrar as
aves marinhas vivas, avaliar aspectos biológicos e possíveis impactos antes
trópicos sofridos. No total foram percorridos aproximadamente 610 km de
praias e registradas 183 aves marinhas de 12 espécies. Observa-se que a
ocorrência e alimentação de aves marinhas ocorrem com baixa frequência.

Para visualização de aves marinhas. Elas foram identificadas pela

colocação do bico e plumagem. Para verificar a frequência da ocorrência foram
incluídas nos registros de indivíduos vivos. Eles encontraram as aves perto de
pousadas na praia, seus status foi avaliado: 1) em descanso 2)em alimentação,
aves alimentadas ou em voo procurando alimento
Resultados: foram registrados 12 espécies de aves marinhas vivas,
totalizando 183 indivíduos pertencentes a várias famílias, o mais encontrado
era a macronectes gigantes. De abundância total registrada 94,5% são aves
marinhas visitantes, As aves marinhas se aproximaram esporadicamente da
praia para aproveitar algum recurso alimentar, como algumas aves se alimentar
um de carne e gordura de eubalaera australis,

IMPACTOS ANTRÓPICOS
Entre as aves marinhas registradas a S. Mogellanicus apresentou
Impactos antrópicos visíveis. No total de 35,7% dos pinguins estavam
contaminados com petróleo e 3,5% apresentaram ferimentos nas nadadeiras. A
intensa atividade de pescadores artesanais com rede de pesca ao longo da
costa contribui para a abundância da oferta de alimento, onde peixes são
descartados e tornam-se recursos alimentares.

DISCUÇÕES
A maior riqueza e abundancia de Procellariidae são encontradas no Rio
Grande do Sul isso deve-se ao fato deles apresentarem maior número de
espécies. No entanto apesar de M. giganteus ser a única espécie que
frequentemente se alimenta em terra. Durante esse período reprodutivo elas
procuram por comida como carcaças e peixes. Após a reprodução os jovens e
os adultos deixam as colônias e seguem as correntes marítimas.
A maioria das aves são observadas mortas, isto acontece mais na
Europa, onde nidificam, o que foi observado. No inverno foram observadas
abundancia de aves marinhas vivas nas praias, isto aconteceu no período
reprodutivo. Os indivíduos mortos a maioria deles eram jovens que seguiam a
corrente.
Os principais impactos antrópicos são associados a poluição por
petróleo, ingestão de plásticos, capturas acidentais em redes e a interação com
pescadores.
 CONCLUÇAO
Os Pentiums são muito sensíveis aos desastres
e que eles são um dos medidores da saúde da natureza é que
precisamos mudar nossas atitudes, e o cuidado com eles é muito importante,
então não polua os mares para as aves marinha e também peixes não
morrerem.