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Relatório de Inspeção
Avaliação da Estrutura de Cobertura da
Capela do Forte de São José da
Ponta Grossa
Equipe:
FLORIANÓPOLIS
Dezembro de 2006
Relatório de Inspeção
Avaliação da Estrutura de Cobertura da
Capela do Forte de São José da
Ponta Grossa
Equipe:
SUMÁRIO
Página
1. Informações preliminares.................................................................... 4
2. Identificação da Edificação.................................................................. 5
2.1 Histórico da edificação............................................................ 5
2.2 Descrição da Edificação......................................................... 6
2.3 Estado Geral de conservação e danos aparentes da
edificação............................................................................................ 8
2.4 Descrição da estrutura de cobertura em madeira................... 10
3. Identificação das espécies de madeira…………………………………. 13
4. Inspeção da estrutura de madeira e análise da deterioração das
peças………………………………………………………………………….. 15
4.1 Estado das ripas……………………………………………….... 15
4.2 Estado dos caibros armados…………………………………... 16
4.2.1 Caibro 1 ………………………………………………... 16
4.2.2 Caibro 2 ………………………………………………... 17
4.2.3 Caibro 3 ………………………………………………... 17
4.2.4 Caibro 4 ………………………………………………... 17
4.2.5 Caibro 5 ………………………………………………... 18
4.2.6 Caibro 6 ………………………………………………... 19
4.2.7 Caibro 7 ………………………………………………... 19
4.2.8 Caibro 8 ………………………………………………... 20
4.2.9 Caibro 9 ………………………………………………... 20
4.2.10 Caibro 10……………………………………………... 21
4.2.11 Caibro 11……………………………………………... 21
4.2.12 Caibro 12……………………………………………... 22
4.2.13 Caibro 13……………………………………………... 23
4.2.14 Caibro 14……………………………………………... 24
4.2.15 Caibro 15……………………………………………... 24
4.2.16 Caibro 16……………………………………………... 24
4.2.17 Caibro 17……………………………………………... 25
4.2.18 Caibro 18……………………………………………... 26
4.2.19 Caibro 19……………………………………………... 27
4.2.20 Caibro 20……………………………………………... 28
4.2.21 Caibro 21……………………………………………... 28
4.2.22 Caibro 22……………………………………………... 29
4.2.23 Caibro 23……………………………………………... 30
4.2.24 Caibro 24……………………………………………... 30
5. Peças a serem substituídas……………………………….…………….. 31
6. Recomendações Gerais………………………………………………….. 32
7. Bibliografia consultada………………………………………………….... 33
8. Equipe Técnica.................................................................................... 34
Anexo A – Propriedades das madeiras identificadas no local………….. 35
Anexo B – Desenhos……………………………………………………..…. 43
ÍNDICE DE FIGURAS
Página
Figura 1 – Fachada Norte da Capela............................................................... 6
Figura 2 – Seteira de iluminação da Capela.................................................... 6
Figura 3 – Padrão de disposição dos tijolos do piso da Capela....................... 7
Figura 4 – Mezanino em madeira sobre a sacristia.......................................... 7
Figura 5 – Cobertura em duas águas com telha tipo capa-canal..................... 8
Figura 6 – Frechal em concreto armado com algumas partes pinceladas....... 8
Figura 7 – Danos na cobertura com telhas quebradas ou deslocadas............ 9
Figura 8 – Danos na cobertura com manchas de infiltrações e túneis de 9
térmitas de solo................................................................................................
Figura 9 – Planta baixa da Capela................................................................... 10
Figura 10 – Corte Transversal.......................................................................... 10
Figura 11 – Aspecto geral dos caibros armados da cobertura da Capela....... 11
Figura 12 – Desenho típico dos caibros armados da cobertura...................... 11
Figura 13 – Aspecto do apoio dos caibros no frechal de concreto.................. 12
Figura 14 – Aspecto da ligação entre os caibros junto à cumeeira................. 12
Figura 15 – Detalhes de projeto das ligações entre caibros e entre caibro e
linha alta, conforme medições realizadas no local........................................... 13
Figura 16 – Peça em que foi retirada uma amostra......................................... 14
Figura 17 – Aspecto geral das ripas onde se observa a ocorrência dos
caminhos de cupins de 15
solo.................................................................................
Figura 18 – Equipe em campo inspecionando estrutura.................................. 16
Figura 19 – Danos no caibro 1......................................................................... 17
Figura 20 – Danos no caibro 4......................................................................... 18
Figura 21 – Danos no caibro 5......................................................................... 19
Figura 22 – Danos no caibro 7......................................................................... 20
Figura 23 – Danos no caibro 9......................................................................... 21
Figura 24 – Danos no caibro 11....................................................................... 22
Figura 25 – Danos no caibro 12....................................................................... 23
Figura 26 – Deterioração do caibro 17 oeste por galerias, com transpasse
da seção transversal por uma chave de fenda................................................ 25
Figura 27 – Deterioração no caibro 21
1. Informações preliminares
2. Identificação da Edificação
Localizada na Praia do Forte, a Fortaleza de São José da Ponta Grossa foi projetada
pelo Brigadeiro José da Silva Paes e começou a ser edificada em 1740. Foi invadida
por espanhóis em 1777 e após o episódio foi abandonada e depredada. Pertencente
ao Ministério do Exército, a Fortaleza foi tombada, em 1938, como Patrimônio
Histórico e Artístico Nacional e, em 1992, após a sua restauração, passou a ser
gerenciada pela Universidade Federal de Santa Catarina.
Há quatro seteiras de iluminação de tijolo, com folha fixa de vidro, para vedação,
sendo duas em cada lateral da nave. Há utilização de concreto nas vergas de
abertura e na viga de frechal da cobertura.
Cumeeira
Mezanino
A cobertura é constituída por duas águas, em caibro armado, com telhas do tipo
capa-canal (possivelmente proveniente de reaproveitamento de demolição) e frechal
em concreto armado, com algumas partes pinceladas possivelmente na tentativa de
disfarçar o material para aparentar madeira escura.
A análise visual da edificação evidenciou que não tem acontecido uma manutenção
preventiva ou reparadora sistemática do aparecimento de danos. Há o aparecimento
de musgos e pequenas plantas na parede externa da fachada leste. Constata-se o
surgimento de maior teor de umidade na faixa de 1,10m de altura das paredes
internas a partir do chão, verificado pela presença de uma coloração esverdeada na
alvenaria. Esta umidade provavelmente é conseqüência da capilaridade ascendente
proveniente da fundação.
24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
24
23
22
21
20
19
18
17
NORTE - frente
16
15
14
13
12
11
10
9
8
7
6
5
4
3
2
Figura 15 – Detalhes de projeto das ligações entre caibros e entre caibro e linha alta,
conforme medições realizadas no local
Figura 17 – Aspecto geral das ripas onde se observa a ocorrência dos caminhos de
cupins de solo
4.2.1 Caibro 1
4.2.2 Caibro 2
4.2.3 Caibro 3
4.2.4 Caibro 4
4.2.5 Caibro 5
O caibro 5 leste face sul apresenta nó. Há rachadura e galeria de cupins no apoio
junto ao frechal (caibro leste face norte) e rachadura na vista inferior do caibro leste.
Existem galerias ao longo da linha alta que podem ser vistas na face superior e na
inferior na porção central do vão da peça.
Ocorrem pequenas rachaduras no caibro leste face sul, próximas à linha alta e junto
à ligação com o frechal. Como são reduzidas, parecem ser originadas por ação de
retração da madeira.
4.2.7 Caibro 7
4.2.8 Caibro 8
4.2.9 Caibro 9
4.2.10 Caibro 10
4.2.11 Caibro 11
Há danos na ligação da linha alta com o caibro leste, com redução de seção (caibro
leste vista sul – próximo à linha alta). Há trincas no caibro oeste ao longo da peça,
desde o frechal até à linha alta, com sinais de térmitas ao longo do caibro leste vista
inferior.
4.2.12 Caibro 12
4.2.13 Caibro 13
4.2.14 Caibro 14
4.2.15 Caibro 15
4.2.16 Caibro 16
No caibro 16, tanto leste quanto oeste, ocorrem fendas superficiais decorrentes de
inchamento e retração da madeira, na face norte e inferior. Há perda de seção
transversal do caibro oeste, face norte, aparentemente em decorrência de retração.
A largura do caibro leste é 8,2 cm, enquanto no caibro oeste é 7,7 cm. Na linha alta,
há a fixação de uma luminária e, onde os pregos foram cravados, há fendas,
provavelmente resultantes da variação de umidade e temperatura na região. A
espécie de madeira identificada por extração de amostra foi a espécie designada por
Licurana (Hieronyma alchorneoides, Euphorbiaceae). Apesar da redução de seção
no caibro oeste, é possível este permanecer em uso estrutural.
4.2.17 Caibro 17
A avaliação da extensão do dano das galerias no caibro 17 leste foi feita com base
nas velocidades de ultra-som da espécie Licurana, nas direções longitudinal e
transversal, usando os valores registrados no caibro 13 como referência de madeira
sã. As medições foram realizadas no caibro leste, na Seção S1 (distante 8 cm da
extremidade inferior próxima ao frechal), na Seção S2 (distante 63 cm da
extremidade inferior próxima ao frechal), Seção S3 (distante 68 cm da extremidade
inferior próxima ao frechal), Seção S4 e Seção S5, estas duas últimas próximas à
linha alta (ver respectiva prancha, Anexo B).
Umidade %
Seção Escala 2
S1 (caibro oeste) 16,3
S2 (caibro oeste) 17,3
S4 (caibro leste) 15,8
4.2.18 Caibro 18
Para avaliar a extensão do dano das galerias presentes no caibro 18, foram feitas
leituras de ultra-som longitudinal e transversal, usando os valores registrados no
caibro 13 como referência de madeira sã. As medições foram realizadas no caibro
leste, na Seção S1 (distante 8 cm da extremidade inferior próxima ao frechal), na
Seção S2 (distante 63 cm da extremidade inferior próxima ao frechal), Seção S3
(próxima da linha alta) e Seção S4, distante 60 cm da Seção S3 (ver respectiva
prancha, Anexo B). O teor de umidade da madeira foi medido no Caibro 18 leste, na
Seção S1, Seção S2 e Seção S3.
4.2.19 Caibro 19
Também foi medida a umidade na linha alta, seções S6 e S7, observando-se uma
área mais seca próxima à linha alta onde há presença de uma corrente de ar
decorrente do espaçamento das telhas.
4.2.20 Caibro 20
4.2.21 Caibro 21
O caibro leste e a linha alta são da espécie Licurana e o caibro oeste é da espécie
Angelim vermelho, de acordo com a identificação das amostras extraídas em campo.
O caibro leste apresentava possíveis manchas de umidade junto ao frechal e trincas
na face inferior próximo a linha alta. Já no caibro oeste, as manchas aparecem em
toda face norte e as trincas próximas à linha alta na face inferior. A linha alta
apresenta mancha nas faces sul e inferior e trincas em toda extensão da face sul.
Para confirmar se a existência de manchas denuncia um teor de umidade mais alto,
usou-se o teste com o higrômetro. Constatou-se, ao comparar os valores
apresentados nas tabelas 11 e 12, que o teor de umidade na porção manchada é
inferior ao da porção de referência, sem manchas. É possível que as manchas sejam
originadas por infiltrações, mas no momento da inspeção, a madeira encontrava-se
seca ao ar.
4.2.22 Caibro 22
Todo o caibro é da espécie Licurana, inclusive a linha alta. O caibro leste apresenta
manchas na face sul na metade do comprimento entre o frechal e a linha alta, e uma
trinca na face inferior do caibro leste, iniciando da linha alta para a cumeeira. O
caibro oeste apresenta manchas na linha alta face norte, parte de baixo, e há trincas
em toda extensão da face norte e inferior, e na face sul, apenas próximo ao frechal.
Na linha alta, há uma trinca na face sul do meio para a fachada oeste.
4.2.23 Caibro 23
4.2.24 Caibro 24
Na linha alta, há trincas na face norte, próximo ao encaixe com o caibro leste do
meio para oeste, onde há também uma redução de seção. A umidade foi medida no
caibro leste, face norte, em um ponto de referência e outro de inspeção (S1 e S2,
como indicado na respectiva prancha, Anexo B). Pelos resultados da tabela 14, a
seção S2 está com maior teor de umidade que a seção S1 de referência, inidcando
que a mancha pode ter sido causada por um acréscimo de umidade no local.
A análise do caibro leste indica a necessidade de substituição, uma vez que este
apresenta rachaduras em toda extensão e o apoio no frechal é feito de forma
inadequada. Também se constata a necessidade de substituir a linha alta, que
apresenta rachaduras e redução de seção na ligação com o caibro leste.
6. Recomendações Gerais
A recuperação deve ser realizada para cada caso conforme indicado nesse relatório.
As podridões devem ser removidas e os furos de galerias obstruídos com uma
massa de pó de serragem misturada a um adesivo, após injeção de produto químico
inseticida no interior da madeira.
7. Bibliografia consultada
RICHTER, H.G., AND DALLWITZ, M.J. 2000 onwards. Commercial timbers: de-
scriptions, illustrations, identification, and information retrieval. In English, French,
German, Portuguese, and Spanish. Version: 16th April 2006. http://delta-intkey.com.
8. Equipe Técnica
Entidade Executora:
_______________________________ ______________________________
Bárbara da Gama Parente Diego Mateus da Silva
Diretora Presidente – EPEC Gerente de Mercado – EPEC
_______________________________ ______________________________
Demian Marafiga Andrade Kissia Stein do Nascimen
Consultor Técnico Consultora Técnica
Graduando ECV – UFSC Graduanda ARQ – UFSC
____________________________________
Diego Mateus da Silva
Gerente do Projeto
Professora Orientadora:
________________________________________
Prof. Dra. Ângela do Valle
Orientadora Técnica
ANEXO A
ANEXO B
DESENHOS
55
70 70
10
20
44 12 902
19
151
145 140
82
165
20
50
6
20
25
23 63 27
13
51
452 450 464 462 460
22 63 191
134 602
103 185 76 192
462
50 13
11
55
25
21
8
48
163
133 84 130 157
17
47
908
7
75 21
77 9
69,5
9 9
70 70
55
12 11,5
1336
A
LEVANTAMENTO E MAPEAMENTO DE DANOS DA FORTALEZA DE
Desenho: Prancha:
Planta Baixa
Obs.: Data:
Nov. 2006
Esc.:
1:40
1/30
Caibro: 13 x 7
39
Ripas: 8,5 x 2,5
13
Viga de Concreto 127
133
27
173
398
194
Gola de Concreto
Desenho: Prancha:
Corte A-A (Vista para o Altar)
Obs.: Data:
Nov. 2006
Esc.:
1:40
2/30
.2 19 .5 24
20 .8 19 .5
8.6 8.5
8.7 12 13 8.8 9.0 12 13 8.5
8.6 8.7 8.5 8.5
8.8 11 14 8.5 11 14
8.6
8.2 10
12
15 8.8 10
12
15
8.8
8.5 9 .2 .7 16 8.7 9 .0 .0 16
17 14 15 14 9.0
8.5 8
14
.3 .2
14
17 8.9 8
14
.5 .0 17
8.7
14
8.1 7
13
.8 .4 18 8.6 7
14
.5 .5 18
8.8
14 14
8.8 6
14
.9 .4
14
19 8.9 6
13
.2 .5 19
8.9
13
8.3 5
14
.2 .8 20 8.8 5
14
.6 .8 20
8.6
15 14
8.5 4
15
.1 .0
13
21 8.7 4
13
.9 .5
14
21
3 .5 .3 22 3 .1 .0 22
19.5 13 15 21.6 14 14 22
2 .1 .6 23 2 .3 .3 23
14 13 14 14
.2 .5 .0 .7
1 14 15 24 1 14 13 24
.6 .6
11
.5
13 Caibro 19 .1
10
.0 10
.3
14 Caibro 1 .9
15
.0
Desenho: Prancha:
Obs.: Data:
Nov. 2006
Esc.:
1:40
3/30
24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
42,5 40,0 42,5 41,0 68,0 35,4 37,8 37,6 44,0 43,0 41,0 41,6 41,7 40,2 41,5 42,0 41,7 41,2 44,9 42,2 42,9 43,6 41,2
24
23
22
21
20
19
18
17
16
15
14
13
12
11
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
38 38 38 38 65 31 37 37 37 37 37 37 37 37 37 37 37 37 37 37 37 37 31
Madeiramento COBERTURA
Desenho: Prancha:
Obs.: Data:
Nov. 2006
Esc.:
1:40
4/30
DETALHE JUNTA LINHA-ALTA - CAIBROS
VISTA SUPERIOR
DETALHE JUNTA LINHA-ALTA - CAIBROS DETALHE JUNTA ENTRE CAIBROS Desenho: Prancha:
VISTA FRENTE VISTA PERFIL Detalhe da Junta Entre Caibros / Linha-Alta
Obs.:
Caibro e Linha
Data:
Nov. 2006
Esc.:
sem
5/30
24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
2
3
4
5
6
7
8
9
NORTE - frente
10
SUL - fundos
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
LESTE OESTE
NORTE NORTE
Vistal inferior Vistal inferior
LEVANTAMENTO E MAPEAMENTO DE DANOS DA FORTALEZA DE
Fungo Apodrecedor
Desenho: Prancha:
Mancha de Umidade
Obs.:
Caibro e Linha
Data:
Nov. 2006
Esc.:
1:25
8/30
LINHA ALTA
12,1 11,6 12,5
51,3
7,4 LESTE OESTE 8,9 8,2
LESTE OESTE
NORTE NORTE
Vistal inferior Vistal inferior
LEVANTAMENTO E MAPEAMENTO DE DANOS DA FORTALEZA DE
Mancha de Umidade
Obs.:
Caibro e Linha
Data:
Nov. 2006
Esc.:
1:25
9/30
LINHA ALTA
12,6 11,5 12,0
53,5
8,0 LESTE OESTE 7,5 6,7
LESTE OESTE
NORTE NORTE
Vistal inferior Vistal inferior Espessura: 1,5cm
LEVANTAMENTO E MAPEAMENTO DE DANOS DA FORTALEZA DE
Fungo Apodrecedor
Desenho: Prancha:
Mancha de Umidade
Obs.:
Caibro e Linha
Data:
Nov. 2006
Esc.:
1:25
10/30
LINHA ALTA
12,0 11,5 11,3
51,8
6,7 LESTE OESTE 8,5 8,4
LESTE OESTE
NORTE NORTE
Vistal inferior Vistal inferior
LEVANTAMENTO E MAPEAMENTO DE DANOS DA FORTALEZA DE
Mancha de Umidade
Obs.:
Caibro e Linha
Data:
Nov. 2006
Esc.:
1:25
12/30
LINHA ALTA
11,8 10,5 (sem escala) 12,0
49,6
7,5 LESTE OESTE 8,7 7,0
LESTE OESTE
S N
NORTE NORTE
Vistal inferior Vistal inferior
Fungo Apodrecedor
Desenho: Prancha:
Mancha de Umidade
Obs.:
Caibro e Linha
Data:
Nov. 2006
Esc.:
1:25
13/30
LINHA ALTA
12,1 12,5 11,9
51,2
7,7 LESTE OESTE 8,0 8,5
LESTE OESTE
NORTE NORTE
Vistal inferior Vistal inferior
LEVANTAMENTO E MAPEAMENTO DE DANOS DA FORTALEZA DE
Fungo Apodrecedor
Desenho: Prancha:
Mancha de Umidade
Obs.:
Caibro e Linha
Data:
Nov. 2006
Esc.:
1:25
14/30
LINHA ALTA
10,9 12,2 12,1
50,5
8,8 LESTE OESTE 8,4 8,6
LESTE OESTE
NORTE NORTE
Vistal inferior Vistal inferior
LEVANTAMENTO E MAPEAMENTO DE DANOS DA FORTALEZA DE
Mancha de Umidade
Obs.:
Caibro e Linha
Data:
Nov. 2006
Esc.:
1:25
15/30
LINHA ALTA
13,3 12,2 12,4
51,7
8,5 LESTE OESTE 7,6 7,7
LESTE OESTE
NORTE NORTE
Vistal inferior Vistal inferior
LEVANTAMENTO E MAPEAMENTO DE DANOS DA FORTALEZA DE
Fungo Apodrecedor
Desenho: Prancha:
Mancha de Umidade
Obs.:
Caibro e Linha
Data:
Nov. 2006
Esc.:
1:25
16/30
LINHA ALTA
12,8 10,8 11,0
51,4
9,8 LESTE OESTE 7,7 8,0
LESTE OESTE
NORTE NORTE
Vistal inferior Vistal inferior
LEVANTAMENTO E MAPEAMENTO DE DANOS DA FORTALEZA DE
Mancha de Umidade
Obs.:
Caibro e Linha
Data:
Nov. 2006
Esc.:
1:25
17/30
LINHA ALTA
12,1 12,5 11,9
53,5
8,0 LESTE OESTE 7,2 8,1
LESTE OESTE
NORTE NORTE
Vistal inferior Vistal inferior
LEVANTAMENTO E MAPEAMENTO DE DANOS DA FORTALEZA DE
Fungo Apodrecedor
Desenho: Prancha:
Mancha de Umidade
Obs.:
Caibro e Linha
Data:
Nov. 2006
Esc.:
1:25
18/30
LINHA ALTA
12,1 12,2 12,6
49,6
9
LESTE OESTE 8,0 8,9
S2 LESTE OESTE
S1
NORTE NORTE
Vistal inferior Vistal inferior
LEVANTAMENTO E MAPEAMENTO DE DANOS DA FORTALEZA DE
Mancha de Umidade
Obs.:
Caibro e Linha
Data:
Nov. 2006
Esc.:
1:25
19/30
LINHA ALTA
11,5 11,8 11,1
50,5
8,0 LESTE OESTE 7,7 8,2
LESTE OESTE
NORTE NORTE
Vistal inferior Vistal inferior
LEVANTAMENTO E MAPEAMENTO DE DANOS DA FORTALEZA DE
Fungo Apodrecedor
Desenho: Prancha:
Mancha de Umidade
Obs.:
Caibro e Linha
Data:
Nov. 2006
Esc.:
1:25
20/30
LINHA ALTA
11,7 12,0 11,6
50,3
7,8 LESTE OESTE 8,1 7,6
LESTE OESTE
NORTE NORTE
Vistal inferior Vistal inferior
LEVANTAMENTO E MAPEAMENTO DE DANOS DA FORTALEZA DE
Mancha de Umidade
Obs.:
Caibro e Linha
Data:
Nov. 2006
Esc.:
1:25
21/30
LINHA ALTA
12,0 13,0 12,1
50,2
8,2 LESTE OESTE 7,7 7,5
LESTE OESTE
NORTE NORTE
Vistal inferior Vistal inferior
LEVANTAMENTO E MAPEAMENTO DE DANOS DA FORTALEZA DE
Fungo Apodrecedor
Desenho: Prancha:
Mancha de Umidade
Obs.:
Caibro e Linha
Data:
Nov. 2006
Esc.:
1:25
22/30
LINHA ALTA
12,8 13,0 11,0
S5
51,4
8,3 LESTE OESTE 7,0 8,5
S4
60
S3
S2 LESTE OESTE
S1 5 S6
55
Vistal lateral NORTE - frente
8 Vistal lateral NORTE - frente
NORTE NORTE
Vistal inferior Vistal inferior
LEVANTAMENTO E MAPEAMENTO DE DANOS DA FORTALEZA DE
Mancha de Umidade
Obs.:
Caibro e Linha
Data:
Nov. 2006
Esc.:
1:25
23/30
LINHA ALTA
11,9 11,7 12,4
S5
50,3
7,6 LESTE OESTE 8,0 8,1
S4
60
S3
S2 LESTE OESTE
S1 5 S6
55
Vistal lateral NORTE - frente
8 Vistal lateral NORTE - frente
NORTE NORTE
Vistal inferior Vistal inferior
LEVANTAMENTO E MAPEAMENTO DE DANOS DA FORTALEZA DE
Fungo Apodrecedor
Desenho: Prancha:
Mancha de Umidade
Obs.:
Caibro e Linha
Data:
Nov. 2006
Esc.:
1:25
24/30
LINHA ALTA
11,5 11,7 12,1
49,8
8,6 LESTE OESTE 8,0 8,0
283,3
S6
S5
S4 LESTE OESTE
S3
S2
S1
NORTE NORTE
Vistal inferior Vistal inferior
LEVANTAMENTO E MAPEAMENTO DE DANOS DA FORTALEZA DE
Mancha de Umidade
Obs.:
Caibro e Linha
Data:
Nov. 2006
Esc.:
1:25
25/30
LINHA ALTA
12,5 12,0
LESTE OESTE
NORTE NORTE
Vistal inferior Vistal inferior
LEVANTAMENTO E MAPEAMENTO DE DANOS DA FORTALEZA DE
Fungo Apodrecedor
Desenho: Prancha:
Mancha de Umidade
Obs.:
Caibro e Linha
Data:
Nov. 2006
Esc.:
1:25
26/30
LINHA ALTA
12,0 12,5 12,0
LESTE OESTE
NORTE NORTE
Vistal inferior Trincas Vistal inferior
LEVANTAMENTO E MAPEAMENTO DE DANOS DA FORTALEZA DE
Mancha de Umidade
Obs.:
Caibro e Linha
Data:
Nov. 2006
Esc.:
1:25
27/30
LINHA ALTA
13,0 12,0 12,0
LESTE OESTE
NORTE NORTE
Vistal inferior Vistal inferior
LEVANTAMENTO E MAPEAMENTO DE DANOS DA FORTALEZA DE
Fungo Apodrecedor
Desenho: Prancha:
Mancha de Umidade
Obs.:
Caibro e Linha
Data:
Nov. 2006
Esc.:
1:25
28/30
LINHA ALTA
11,0 11,0 13,0
S2
LESTE OESTE
S1
NORTE NORTE
Vistal inferior Vistal inferior
LEVANTAMENTO E MAPEAMENTO DE DANOS DA FORTALEZA DE
Mancha de Umidade
Obs.:
Caibro e Linha
Data:
Nov. 2006
Esc.:
1:25
29/30
LINHA ALTA
10,5 12,0 11,5
53,0
8,5 LESTE OESTE 8,0 8,0
S2
LESTE OESTE
S1
NORTE NORTE
Vistal inferior Vistal inferior
LEVANTAMENTO E MAPEAMENTO DE DANOS DA FORTALEZA DE
Fungo Apodrecedor
Desenho: Prancha:
Mancha de Umidade
Obs.:
Caibro e Linha
Data:
Nov. 2006
Esc.:
1:25
30/30