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CÂMPUS VERANÓPOLIS
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
ENGENHARIA DE SOFTWARE I
IV SEMESTRE
VERANÓPOLIS
2021
Sumário
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 3
2 MODELO SEQUENCIAL LINEAR (MODELO CASCATA) ................................... 4
2.1 Vantagens ........................................................................................................ 4
2.2 Desvantagens ............................................................................................... 5
3 MODELO DE PROTOTIPAÇÃO ............................................................................ 6
3.1 Vantagens ........................................................................................................ 7
3.2 Desvantagens ................................................................................................ 7
4 MODELO RAID ........................................................................................................ 8
4.1 Vantagens ......................................................................................................... 8
4.2 Desvantagens .............................................................................................. .8
5 COMPARATIVO ....................................................................................................... 9
6 CONCLUSÂO ..........................................................................................................10
7 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................11
2
1 INTRODUÇÃO
3
2 MODELO SEQUENCIAL LINEAR (MODELO CASCATA)
2.1 Vantagens
4
• O modelo apresenta uma grande vantagem quando o escopo do trabalho é
claramente definido. Se as especificações estiverem corretas (o que é muito difícil
em projetos de médio e grande porte), um software pode ser desenvolvido de forma
muito rápida.
2.2 Desvantagens
• Se a especificação não for bem definida, ele pode ser tornar um risco e um convite
para falhas, o modelo se tratava era um conceito inicial e ainda defeituoso;
• Como o modelo não possui flexibilidade, seguindo um sequencia engessada, é
considerado um modelo frágil, principalmente nos dias de hoje que os projetos
mudam muito no decorrer do desenvolvimento;
• Também é difícil estabelecer explicitamente todos os requisitos logo o início do
projeto, pois no começo, sempre existe uma incerteza natural;
• O cliente deve ter muita paciência, pois uma versão executável do software só fica
disponível numa etapa avançada do desenvolvimento;
• Projetos grandes raramente seguem a sequência proposta pelo modelo. A
produção e aprovação de documentos durante as etapas costumam se caras e
geradoras de muito retrabalho;
• Durante o processo, é comum o cliente solicitar o congelamento de partes do
desenvolvimento para dar continuidade aos estágios posteriores, tornando a solução
dos problemas mais difícil, pois acaba sendo programada para mais tarde e,
dependendo da situação, acaba sendo parcial ou totalmente ignorada;
• O congelamento prematuro de partes da implementação pode resultar em um
sistema que não faça o que o usuário quer. Também pode levar a sistemas mal
estruturados, quando os problemas de projeto são contornados por artifícios de
implementação;
• Nesse modelo os especialistas de um negócio conversam com os analistas, que
passam o resultado para os programadores. No entanto, essa abordagem falha
porque lhe falta feedback. Em outras palavras, o software resultante pode atender às
necessidades do cliente, mas o código não reflete as regras de negócio, uma vez que
os programadores só programam, não sendo possível identificar os termos de
negócio olhando no código;
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• A natureza linear do modelo leva a estados de bloqueio, nos quais alguns membros
da equipe de projeto precisam esperar que outros membros completem as tarefas
dependentes;
3 MODELO DE PROTOTIPAÇÃO
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Na maioria dos projetos, o primeiro sistema construído dificilmente será usável.
Podendo ser muito lento, muito grande, desajeitado em uso, ou todos os três. A
questão administrativa, não é se deve construir um sistema-piloto e jogá-lo fora. Isso
será feito. A única questão é se deve planejar antecipadamente a construção de algo
que se vai jogar fora ou prometer entregar isso aos clientes. O protótipo pode ser
oferecido ao cliente em diferentes formas: protótipo em papel, modelo executável em
computador retratando a interface homem-máquina capacitando o cliente a
compreender a forma de interação com o software; protótipo de trabalho que
implemente um subconjunto dos requisitos indicados; programa existente que permita
representar toda ou parte das funções desejadas para o software a construir
3.1 Vantagens:
3.2 Desvantagens:
• Quando informamos que o produto precisa ser reconstruído, o cliente exige que
alguns acertos sejam aplicados para tornar o protótipo um produto; muito
frequentemente, a gerência de desenvolvimento de software cede.
• O desenvolvedor muitas vezes faz concessões de implementação a fim de colocar
um protótipo em funcionamento rapidamente. Depois de algum tempo, o
desenvolvedor pode familiarizar-se com essas opções e esquecer-se de todas as
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razões pelas quais elas são inadequadas - a opção menos ideal se tornou então parte
integrante do sistema.
4 MODELO RAID
4.1 Vantagens:
4. 2 Desvantagens:
8
5 COMPARATIVO
9
6 CONCLUSÃO
10
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
11