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Edwards
f(x) = x3
CÓDIGO MATLAB
f(x )
CÓDIGO SILAB
Comparação entre os códigos MATLAB e SILAB
Programado no Mathlab
x=linspace(0,10,100); %Gera 100 pontos entre 0 e 100
g=x.^3;
g1=216+3*6^2*(x-6);
plot(x,g,'b',x,g1,'g--') %Calcula as funções g e g1
xlabel('x')
ylabel('g(x)')
Programado no Scilab
x=linspace(0,10,100); //Gera 100 pontos entre 0 e 10
g = x .^3;
g1 = 216+3*6^2*(x-6);
plot2d(x,g,3);
plot2d(x,g1,6);
xlabel('x')
ylabel('g(x)')
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Uma vez que o extrator opera com volume total constante igual ao volume
do vaso, isto é , completamente cheio, deduz-se que: Lout1=Lout2+Wout(t), resultando
nos balanços de massa a seguir:
Nota-se que, para se considerar o arraste de água pela fase oleosa, seria
necessário adotar um valor de eficiência de separação de água da fase oleosa, ε, e a
última equação acima torna-se:
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Comprimento da
câmera de separação
Na última equação, a vazão de óleo que verte para a câmera de óleo pode ser
aproximado equação abaixo:
ou
T=AIN(3,50,100)
Saída do
controlador
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Segundo Exemplo:
Como um segundo exemplo, considere a estratégia em cascata mostrado na
Figura abaixo. Suponha que a faixa para TT101 seja 320-360oC e que a faixa para
TT102 seja 150-200 oC. O programa é mostrado abaixo.
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TR = AIN(12,320,40)
TH = AIN(13, 150,50)
TRSET = 341
M1 = PID (TR, TRSET, 320,40)
THSET = 150 + M1 *50/100
Lembrando:
Variável = AIN(# do canal de entrada, faixa de baixo valor, amplitude do transmissor)
ou
T = AIN(3,50,100)
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O programa abaixo faz exatamente a soma e divisão por três da temperatura do reator.
1 T101=AIN(1,50,100) ; lê no T101
2 T102=AIN(2,25,50) ; lê no T102
3 T103=AIN(3,0,50) ; lê no T103
4 TAVG=(T101+T102+T103)/3 ; calcula a média
CONTROLE DE RAZÃO
PROPORÇÃO OU RAZÃO
Tarefa do controlador
A tarefa do controlador agora é mais difícil. De algum modo a velocidade de
fluxo da corrente B deve variar à medida que a velocidade de fluxo da corrente A
varia, para manter a mistura na proporção correta. Dois esquemas de controle de
razão são mostrados na figura abaixo.
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Esquema (a)
O esquema mostrado na figura ao lado consiste na
medição do fluxo turbulento e de sua multiplicação
pela razão desejada, em FY 16, para obtenção da
velocidade de fluxo da corrente B necessária; isto é
FBSet = R x FA. A saída de FY 16 é a velocidade de
fluxo da corrente B necessária e é utilizada como o
ponto fixo para o controlador de fluxo da corrente B,
FC17. Desse modo, a medida que a velocidade da
corrente A varia, o ponto fixo para o controlador de
fluxo da corrente B variará de acordo para manter as
duas correntes na proporção exigida.
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Logo, à medida que a velocidade de fluxo da corrente A varia, este ganho também
varia, produzindo uma não-linearidade.
De um ponto de vista prático, mesmo se as duas correntes puderem ser controladas, a
implementação do controle de razão pode ainda ser mais conveniente do que o
sistema de controle mostrado na condição (a) [Figura 10-2.1].
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Fim da aula