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O DESIGN DE MODA, O RE-DESIGN DO CORPO

Fashion Design, Body re-Design


CASTILHO, Kathia
Doutora – USP-Leste – São Paulo

Palavras-chave: design, moda, corpo

O objetivo deste trabalho é discutir o design de moda como constante possibilitador do re-design do corpo que
se define na intrincada relação do desenvolvimento da cultura. Quando vestido o corpo é ressemantizado
através dos atributos pertinentes ao projeto e desenvolvimento do traje por formas determinadas pela moda
que estabelece assim novos corpos.

Key-words: design, fashion, body

The purpose of this paper is to discuss fashion design as something which constantly enables the
re-design of the body, which is defined in the complex relationship of culture development. When
dressed, the body receives a new meaning through the attributes concerning the costumes project
and e development by shapes punctuated by fashion, which, in turn, defines new bodies.

A comunicação da moda através do design


Pensar a comunicação em suas relações sociais e na sua relação com a moda, difusão,
comercialização e adequação de produtos, quando inseridos como valor de mercado e bem de
consumo, nos faz refletir sobre questões históricas e estéticas, do desenvolvimento criativo, do
desejo de informação e de significação com diferentes abrangências que dizem respeito ao âmbito
pessoal, social e ultimamente também aos valores globalizados e a rapidez na difusão, mutação e
propagação de valores.

O design de Moda tem sido assunto de grandes inovações e experimentações nos últimos anos. Esta
área pode ser considerada, principalmente no Brasil, de natureza exploratória, por ser um problema
cujos pressupostos teóricos não estão satisfatoriamente claros ou são difíceis de encontrar. Castilho
e Garcia1 afirmam: “Existem ainda poucas publicações que consideram a questão do vestuário – que
nos falam de moda ou de tantos outros assuntos relacionados à ela – particularmente no Brasil e em
outros países de língua portuguesa. Para quem estuda o tema, essa carência representa uma grande
lacuna”. Segundo Bardin2, provar que os objetos da nossa vida cotidiana funcionam como
linguagem; e que o vestuário é um conjunto de textos projetados e articulados relacionando
elementos característicos do contemporâneo e interesse de mercado “é uma das análises de
conteúdo possíveis” .

É notável a alta receptividade da moda em absorver e descartar com a mesma intensidade valores de
cada época, a voracidade e antropofagia de conceitos que se transformam em tendências e a
necessidade plena de mudança que se traduz em propor novas soluções para adequar e inovar o
produto têxtil, de confecção que será então oferecido ao mercado.

Tratando-se de moda é permanentemente necessário repensar as necessidades sociais em escalas


diferenciadas, as estratégias, discutir a identidade do produto, a identidade da marca e dos
ambientes que a marca freqüenta (catálogos, ponto de venda, embalagem, publicidade, vitrina,
revistas, internet etc.) e verificar de que forma um traje se apresenta enquanto um projeto que o
relaciona com tais questões e promove resoluções de problemas no equilíbrio das cores, das formas,
dos materiais quando em relação à anatomia do corpo. Estamos portanto falando em composição
plástica, em estética, em elementos que constroem a sensorialidade têxtil e formas que serão
sobrepostas ao corpo resultando assim em uma nova forma a qual será a imagem que o olhar do
outro apreende. Estamos falando também da conjunção destes elementos com a relação de desejo
imposta pelo mercado consumidor já que não se pensa design de moda senão em relação ao público
que se interessará pelas criações.

É importante verificarmos o impulso dado pelas novas tecnologias para a difusão do conceito do
produto e informação de design de moda e as possibilidades de diálogo aberto direto com o
consumidor e seus desejos mais do que suas necessidades. A diferenciação dos produtos e dos
objetos contemporâneos apresenta uma constante busca pelo novo, e é neste sentido que o design de
moda promove, de modo cada vez mais efetivo, experiências com a forma, o volume, a textura, a
cor, novos materiais, elementos característicos da construção da linguagem de moda.

Frente a uma organização social cada vez mais complexa, que nos oferece produtos de consumo que
almejam tornar-se necessários enfatizando a perspectiva do utilitário e do diferenciado, temos uma
nova realidade a investigar e refletir sobre o re-design do corpo contemporâneo através da moda e o
sistema de comunicação, aparência dos mesmos. Parece-nos possível admitir que são os elementos
da própria moda que redesenham, recortam, fragmentam ou esticam determinadas partes do corpo
construindo diferentes maneiras de estarmos no mundo.

O traje portanto indexaliza, aponta, dirige o olhar a determinadas partes do corpo. A possibilidade
de elaboração de modelos e formas das roupas se estruturam segundo a anatomia humana que será
revestida por novas configurações plásticas, pela utilização de linhas de construções diferenciadas
pela forma e pelo movimento.

Estamos aqui entendendo o corpo como suporte material, sensível que se articula com diferentes
códigos de linguagem como a gestualidade, a sensorialidade e a própria decoração corpórea e a
moda como processo de transformação da aparência que objetiva a diferenciação ou a similitude O
corpo constrói significados, manifestações textuais que se deixam apreender e significar pelos
efeitos de sentido que produzem assim criando processos de identidade. E quando o elemento do
adorno ou vestuário ao corpo se sobrepõe entra necessariamente em conjunção com os demais
códigos de linguagem que são pertinentes ao corpo e potencializa, ao revestir, sua aparência.

Neste sentido Norval Baitello3 afirma que: “A moda reafirma a liberdade do homem de recriar a
própria pele, não a primeira dada biologicamente mas a segunda gerada por sua imaginação e
fantasia e tornada real por sua engenhosidade técnica”.

A roupa é uma segunda pele que, recobrindo a primeira, compõe com ela a aparência final do
sujeito. Assim, Ana Cláudia de Oliveira4 nos diz que:
“As roupas compõem uma arquitetura têxtil onde cada linha tem um sentido: aquele
de um conjunto de objetos fabricados servindo de um lado, para cobrir o corpo
humano, para lhe proteger, e, de outro, para embelezá-lo, ornamentá-lo ou dar-lhe
uma característica determinada com o propósito de marcar o seu papel na cena. O
que as roupas codificam é um gosto específico e efêmero, um papel actancial (ou
atorial, talvez,) em uma estória localizada no tempo e espaço, mas também uma
concepção do corpo, da posição sócio-econômica-cultural do indivíduo no seu
grupo de origem, seu caráter psicológico, seus humores. Mais geralmente, as
roupas ajudam a transmitir os valores duma sociedade: elas veiculam assim uma
concepção ética e estética".

Desta forma podemos distinguir algumas instâncias na criação de moda onde esta recriação ou re-
design da aparência formal do corpo através do design da moda se localiza. A cada época a
complexidade de nossos trajes e adornos passam por modificações estruturais e de representação
extremamente significativas.

Conceitualmente no entanto, podemos falar de moda, segundo a grande maioria de pesquisadores,


somente a partir da Idade Média. Moda então teria um significado muito próximo à construção da
identidade subjetiva e individual do sujeito e estaria presente à partir do momento em que se
começa a obedecer a mudanças cíclicas e estilísticas propagadas e aceitas socialmente.

Nascemos nus e vivemos vestidos. É o modo como nos cobrimos e descobrimos, que faz a
diferença. Principalmente na sociedade contemporânea que privilegia a imagem, a forma, os
adornos e trajes como sistemas de significação, de caráter simbólico, que faz com que tipos de trajes
e objetos readquiram uma grande importância. Nem sempre foi assim. Foi somente na Idade
Média, que surgiu a palavra e o conceito de moda5 no sentido que conhecemos hoje: movimento
cíclico, mudança permanente na forma de trajar. Do latim “modus” (maneira, medida), o termo
moda designa maneira, depois jeito (“façon”, em francês, que evoluiu para o termo em inglês
“fashion”). Nesta época aparece também o termo no sentido de “maneira coletiva de se vestir”. E
vestir-se “à nova moda” torna-se, em o “estar na moda”, que perseguimos incessantemente quando
procuramos formas e meios diferenciados de nos expressar, de articular nossa aparência criando
vínculos sociais.

Neste sentido podemos dizer que nos vestimos pensando em nossa aparência, na forma que
seremos vistos pelo outro e programamos um certo discurso, que se adeqüe ou não a certo grupo
mas que sentencie nossos desejos.

Contatamos que a moda privilegia algumas partes do corpo masculino e feminino que são
destacadas distintamente na reconstrução do corpo pelo trajes. Assim podemos verificar que os
homens apresentam insistentemente na historiografia da moda a utilização e a valorização de
formas com linhas verticalizadas e que ressaltam principalmente os ombros e pernas como
indicadores de sua força e virilidade. Já no design de trajes femininos percebemos na construção
dos trajes o uso de linhas horizontais e a valorização do decote, da cintura e principalmente,
considerando-se a história da moda, dos quadris que se movimentam com intensa freqüência.

A proposta de criação de qualquer traje, enquanto um discurso é construído a partir da percepção do


meio circundante que consegue imprimir na criação do traje as qualidades ou problemáticas de seu
tempo, a forma de integrar tal sujeito no universo de valores até então estabelecidos. Por isso, o
corpo enquanto suporte das roupas e articulador de significações, necessita revestir-se com as
representações significativas de sua cultura de forma a interagir e representá-la em seus anseios,
concepções, angústias e projeções.

A concepção plástica de um traje no mundo contemporâneo é uma construção de um modelo de


corpo e que nos levaria a questionar qual seria o modelo de corpo hoje, que design o projeta a partir
da percepção do meio circundante?

Até o advento da moda jovem, que data dos anos 60 que democratiza e estimula a multiplicidade de
tendências e informações do design de moda, alguns poucos criadores eram responsáveis pelo
modelo de corpo a ser exibido, durante certa estação do ano, principalmente, no que concerne ao
universo feminino. Worth, Poiret, Chanel só para citarmos alguns, dentre os criadores de moda mais
conhecidos, são os principais responsáveis, no século XX, por darem ao corpo uma concepção
elaborada ou construída de acordo com suas visões particulares de moda que são capazes de
sintetizar o espírito de seu tempo em suas criações e, por conseqüência, por explorarem a plástica
do corpo enquanto um fenômeno inserido num específico meio sócio-cultural. O criador de moda é
portanto "aquele que consegue melhor traduzir em roupa o espírito de uma época" assim define
Alain Soreal6.

Se os antigos criadores de moda impunham determinadas regras, quando nos aproximamos do


contemporâneo encontramos uma abertura ao novo e o diferenciado cada vez mais acentuado e com
ritmo cada vez mais frenético. O objetivo do designer de moda é ainda o de recriar através dos
aspectos formais, nas roupas as qualidades picturais, o conjunto de traços que caracterizam a roupa
como um objeto estético que possuam a capacidade de atrair a atenção receptiva do outro sujeito
para seu aspecto formal, para a materialidade que o constitui e o presentifica mas também de
resolver questões que se determinam na problemática do uso, adequação ao corpo (ergonomia), nas
situações dadas pela contemporaneidade além das questões relativas ao custo, conforto e bem estar.
É Gilles Lipovetsky7 quem explica a importância que a moda assume nos dias de hoje:
“Mas a moda não foi somente um palco de apreciação do espetáculo dos outros;
desencadeou, ao mesmo tempo, um investimento de si, uma auto-observação
estética sem nenhuma precedente. A moda tem ligação com o prazer de ver, mas
também com o prazer de ser visto, de exibir-se ao olhar do outro”.

Mas o que dizer das manifestações estéticas de vestuário e embelezamento, sua simbologia que era
conferido aos sujeitos inseridos em processos sociais das culturas e civilizações do passado? Quanto
falamos nos vestindo?

O corpo potencializado
O que define, a priori, a espécie humana é que em todo o nosso processo histórico somos movidos a
estruturar e propagar linguagens que possibilitem e potencializem nossa comunicação.

Uma das principais características da comunicação humana é a de dotar nosso corpo de


significação, conseqüentemente, linguagem a qual é potencializada através de interferências bem
como pela sobreposição de materiais que permitem a construção de novas formas e volumes que
alteram seu significado, ressemantizando-o.

Encontramos mundo a fora a possibilidade de verificação de inúmeros exemplos de construções


estéticas na composição de diferentes corpos que se constituem através de adornos e trajes no
estabelecimento de formas de compor-se diferenciadas. Se inicialmente podemos mencionar, a fim
de exemplificarmos, as tribos que ainda sobrevivem e nos oferecem importantes e curiosos
exemplos, nos interessa aqui, recorrer à própria história da moda ocidental que nos permitirá
analisar a relação entre o a constituição física, biológica do corpo e os diferentes trajes e adornos
que o vestiram assim recriando e redesenhando sua forma ao longo dos séculos.

Os vários elementos que compõe o vestuário ao longo da história humana, apresentam um caráter
muito mais simbólico que funcional e podemos verificar que esta função mágica que os elementos
de adorno assumem no desenvolvimento da cultura, constitui a motivação basilar para o
desenvolvimento posterior do vestuário.

É bem provável que as primeiras marcas sobre o corpo tenham acontecido acidentalmente, durante
uma luta com um animal feroz, contra o inimigo, ou qualquer outro ato de bravura considerado
como marca de valor da performance do sujeito. Atribuía-lhe, perante os outros da coletividade, um
reconhecimento social. O fato é que os sinais, as marcas, as cicatrizes acabam por apresentar um
traço distintivo caracterizador da situação discursiva que significa, por estarem em relação ao corpo.
Tal inscrição se empenha em substituir e transpor uma ação (símbolo do ato de bravura, sucesso na
caça, número de conquistas, etc), que ressemantiza o sujeito tornando-o diferente dos demais
membros do grupo. Sabe-se, por exemplo, que, para os povos guerreiros, as cicatrizes conquistadas
em combates contra inimigos consistiam em motivos de glória e honra. Portanto, eram tão
condecorativas como hoje são as medalhas de honra.

Segundo C. Campelo8 é "A identidade cultural do indivíduo (em termos semióticos, um sujeito) está
inscrita no corpo e esta identidade é visível, estampada às claras, através das informações que
emanam deste corpo." Assim, podemos afirmar que a decoração do corpo é uma práticas que
implica na construção de diversas narrativas com o objetivo de produzir novas dinâmicas, válidas
em uma determinada coletividade. O sujeito, por meio do corpo como suporte e meio de expressão,
revela uma necessidade latente de querer significar, de reconstruir-se através de artifícios inéditos,
geradores de significações novas e desencadeadoras de estados de conjunção ou disjunção com os
valores pertinentes à sua cultura.

Podemos dizer que cada corpo se presentifica enquanto construção cultural que se contextualiza
com a natureza a seu redor, com os significados atribuídos e legitimado pelas escolhas de seu grupo
social. Estabelece-se também através da decoração do corpo relações com mundos possíveis e
imaginários cujos significados são atrelados culturalmente à sua imagem e percepção de seu ser.

A necessidade não é explicar ou identificar os símbolos e os sinais, mas sim de entendê-los através
de seus movimentos cíclicos na moda e como tais reaparições se restabelecem configurando desta
forma elos onde o “primitivo” e o “moderno” que se relacionam segundo o principio projetual do
design que transformam-se nas diferentes realidades sociais que o homem estabelece enquanto
definição de seu espaço e sua relação com si mesmo.

A roupa como revestimento e decoração estética do corpo coloca-nos diante de uma possibilidade
de representação que se funde e se estrutura em diferentes objetos produzidos de acordo à
características estéticas valoradas à partir de uma certa inteligência coletiva que priorizará e
determinará alguns aspectos. Isso ocorre na busca de dotá-los de uma significação capaz de
codificar objetivamente funções, utilizações e de normatizar as relações sociais. Tal característica
implica necessariamente numa nova representação e perspectiva da escritura, do traço, do trabalho
de significação da construção da estrutura narrativa e simbólica do corpo. Tais objetos de adorno e
vestuário adquirem com o passar do tempo uma função prevalentemente decorativa e simbólica,
perdendo intensidade no que se refere ao utilitário mas repropondo-se ciclicamente enquanto
arquétipos que fundamentam a cultura humana e sendo desenvolvida através da valorização da
forma, das características de uso e que levam ao processo criativo – design.

Essas inúmeras maneiras de fabricar ou reconstruir o corpo se relacionam aos procedimentos de


ordem estética ou de embelezamento pertinentes à motivação de decoração corpórea e de estímulos
sócio culturais que instalam novos modelos, exigem novas aparências etc.

Na medida em que o indivíduo considera-se incorporado a um determinado grupo, assume traços de


identificação que permitem a assimilação de sua cultura já que observando e comparando a si
próprio com os outros por similaridades e diferenças consegue construir sua auto identidade.

A roupa é uma arquitetura têxtil que marca o papel do sujeito na sociedade. Entendido como um
conjunto de trajes e acessórios que se articulam com o corpo, o vestuário revela as formas que o
corpo assume no decorrer da História, definido estilos de época, que também definem modelos de
corpo.

Através do design de moda pode-se colher o espírito do tempo, os modos de pensar, as relações
sociais, a tecnologia, os discursos de sentido.
Entendido como o conjunto de trajes e acessórios ornamentais, que revestem e se articulam
enquanto arquitetura de linguagem ao corpo humano, o vestuário está necessariamente sintonizado
às complexas formas que o corpo assume no decorrer da história humana. Isso faz com que o corpo
vestido seja caracterizado como uma proposta de estilo que se refere a uma determinada época e a
uma determinada ordem social. O planejamento de um traje no mundo contemporâneo é, dessa
forma, a arquitetura e a construção de um modelo de corpo que se insere na dinâmica, no desejo e
na ordem social contemporâneos.
1
Kathia Castilho e Carol Garcia. Moda Brasil: Fragmentos de um Vestir Tropical. São Paulo: Editora
Anhembi Morumbi, 2001.
2
Bardin, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1977.
3
Norval Baitello em Moda Brasil: www1.uol.com.br/modabrasil/acontece/homem/index.htm – último acesso
em 12/04/2005.
4
Ana Claudia M.A. de Oliveira in Giulia Ceriani e Roberto Grandi(orgs) Moda Regula e Rappresentazzioni:
Milano:FrancoAngeli,1995.
5
Informações mais detalhadas neste sentido poderão ser encontradas em Malcolm Bernard. Moda e
Comunicação. Rio de Janeiro:Rocco.2003 e Maria Carolina Garcia Geraldi. Moda e Identidade no Cenário
Contemporâneo Brasileiro, dissertação de mestrado apresentada em 2002 na PUC, SP.
6
Alan Soreal. La Creation de Mode. Paris: SIS, s.d.
7
Gilles Lipovetsky. O Império do Efêmero. São Paulo: Cia das Letras,1989.
8
Cleide Riva Campelo. Caleindoscorpos. São Paulo: AnnaBlume,1997.

Bibliografia:
BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1977.
CAMPELO, Cleide Riva. Caleindoscorpos. São Paulo: AnnaBlume,1997.
CASTILHO, Kathia. Moda e Linguagem. São Paulo: Editora Anhembi Morumbi.2004.
CASTILHO, Kathia e GARCIA, Carol. Moda Brasil: Fragmentos de um Vestir Tropical. São
Paulo: Editora Anhembi Morumbi, 2001.
LIPOVETSKY, Gilles. O Império do Efêmero. São Paulo: Cia das Letras,1989.
OLIVEIRA, Ana Claudia Mei Alves. em Giulia Ceriani e Roberto Grandi(orgs). Moda Regula e
Rappresentazzioni. Milano:FrancoAngeli,1995.
SOREAL, Alan. La Creation de Mode. Paris: SIS, s.d.

Internet:
BAITELLO, Norval - Moda Brasil:
www1.uol.com.br/modabrasil/acontece/homem/index.htm – último acesso em 12/04/2005.

Kathia Castilho – katcast@uol.com.br

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