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PREDIAIS
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS RESIDENCIAIS
É a parcela de potência
aparente transformada
efetivamente em
Potência Mecânica,
Potência Térmica ou
Potência Luminosa.
A unidade de medida
da potência ativa é o
Watt (W).
POTÊNCIA REATIVA
É a parcela da potência
(perdida) transformada
em campo magnético,
necessário ao
funcionamento de
Motores, Reatores e
Transformadores.
A unidade de medida da
potência reativa é o
Volt-ampère reativo
(Var).
FATOR DE POTÊNCIA
1. Condutor flexível formados por fios de cobre eletrolítico nus, têmpera mole.
2. Isolação de PVC (70º) – composto termoplástico de PVC flexível, em cores diferentes
3. Cobertura de PVC – composto termoplástico de PVC flexível.
CONDUTORES ELÉTRICOS
Tipos de Condutores:
▪ Propagadores de Chama: entram em combustão sob a ação
direta da chama e a mantêm mesmo após a retirada o (XLPE).
▪ Não-Propagadores de Chama: removida a chama, a
combustão cessa – PVC e Neoprene.
▪ Resistentes à Chama: mesmo em caso de exposição
prolongada, a chama não se propaga ao longo do material
isolante do cabo – Sintenax Antiflam e Noflam BWF 750 V.
▪ Resistentes ao Fogo: são incombustíveis permitindo o
funcionamento do circuito mesmo em presença de um
incêndio. Usados em circuitos de segurança e sinalizações de
emergência.
CONDUTORES ELÉTRICOS
DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO
A proteção das instalações elétricas deve ser analisada de
acordo com os seguintes aspectos:
DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO
▪ São dispositivos que garantem, simultaneamente,
a manobra e a proteção contra correntes de
sobrecarga e contra corrente de curto-circuito.
Bipolar Tetrapolar
Importante
Os Disjuntores DR devem ser ligados aos condutores fase e neutro dos circuitos, sendo
que o neutro não pode ser aterrado após o DR.
INTERRUPTOR DIFERENCIAL RESIDUAL - IDR
▪ Varandas:
=> pelo menos 1 ponto de tomada.
▪ Banheiros:
=> no mínimo 1 ponto de tomada junto ao
lavatório com uma distância mínima de 60cm do
limite do boxe.
LEVANTAMENTO DE POTÊNCIAS
100
Ponto de luz no teto
2 a
Ponto de tomada média
100 - potência de iluminação bifásica comterra
2 - número docircuito
a - comando Ponto de tomada média
Eletroduto
Eletroduto Embutido na Parede
Embutido na Laje
Eletroduto
Embutido no Piso
Condutor Retorno
Condutor Fase
Condutor Neutro
Condutor de Proteção
(azul claro)
Terra
(verde ou verde-amarelo)
CÁLCULO DE CARGAS DE ILUMINAÇÃO
TUG’S E TUE’S EM UM EXEMPLO
EXEMPLO
SALA
COZINHA COPA
3,40
2,30
DORMITÓRIO 2 DORMITÓRIO 1
ÁREA DE.
SERVIÇO
BANHEIRO
Sala A =3,25 x 3,05 =9,91 9,91m2 =6m2 +3,91m2 => 100VA 100VA
3x600VA
Copa 9,45 12,3 4 — —
1x100VA
3x600VA 1x5000W (torneira)
Cozinha 11,43 13,6 4 2
1x100VA 1x500W (geladeira)
Dormitório 1 11,05 13,3 4* — 4x100VA —
Dormitório 2 11,05 13,3 4* — 4x100VA —
A energia chega à
instalação levada da Rede
Pública a partir do Ramal
de Serviço, passando pelo
Padrão de Entrada e
Medidor, seguindo pelo
Circuito de Distribuição,
até chegar ao Quadro de
Distribuição–QD.
PADRÃO DE ENTRADA
O Padrão de Entrada é o conjunto
composto por Poste com Isolador de
Roldana, Bengala, Caixa de Medição e
Haste de Aterramento, a serem
adquiridos e instalados de acordo com
as especificações técnicas e detalhes
definidos pela Concessionária de
Energia local, com base na informação
da Potência Total Ativa da Instalação
calculada.
EXEMPLO DE TABELA RAMAL DE ENTRADA DE
CONCESSIONÁRIA - TENSÃO 127/220V
Ramal de Entrada Aterramento
Proteção Ramal Aéreo
Carga Instalada Quantidade Quantidade Disjuntor Seção do Diâmetro Diâmetro
Seção do Seção do
(kW) de Fases de Condutores Termomagnético Condutor Eletroduto Eletroduto
Condutor Condutor
(A) (mm2) (PVC) (PVC)
(mm2) (mm2)
(mm) (mm)
Menos de 8 1 2 35 16 6 25 6 20
Entre 8 e 11 1 2 50 16 10 25 10 20
Entre 11 e 15 2 3 35 16 6 32 6 20
Entre 15 e 22 2 3 50 16 10 32 10 20
VISTORIA E LIGAÇÃO DO RAMAL DE
SERVIÇO E DO MEDIDOR
Uma vez definidos e instalados
o Padrão de Entrada, e o
disjuntor que vai na Caixa do
Medidor, pode ser solicitada a
vistoria para a ligação da
energia.
e o mais próximo
possível do Medidor
Importante:
Embora obrigatórios, apenas por restrição de espaço nas
tabelas, não foram incluídos no exemplo os circuitos reserva
exigidos pela NBR-5410.
DEFINIÇÃO DOS CIRCUITOS DO EXEMPLO
Distribuição 220
ESQUEMAS DE LIGAÇÕES ELÉTRICAS
COMUNS
REPRESENTAÇÃO DE CONDUTORES (FIOS)
EM ESQUEMAS DE LIGAÇÕES ELÉTRICAS
Importante
Neste exemplos admite-se que a tensão entre FASE e NEUTRO é 127V e entre FASES é 220V.
(Devem ser consultadas as tensões oferecidas na região do projeto).
LIGAÇÃO DE QD BIFÁSICO (2F+N) COM
DISJUNTOR DR E TERMOMAGNÉTICO
Fases
Proteção Neutro
Disjuntor
Diferencial
Residual Geral
Barramento
de Neutro
Barramento de Proteção Barramento de
Deve ser ligado eletricamente à caixa do QD Interligação
das fases
Disjuntores dos circuitos Disjuntores dos circuitos
terminais bifásicos terminais monofásicos
LIGAÇÃO DE QD BIFÁSICO (2F+N) COM
DISJUNTOR DR E TERMOMAGNÉTICO
Disjuntor
DR
Neutro
Fase
Barramento Barramento
de Proteção de Neutro
Retorno
Disjuntor
Monopolar
LIGAÇÃO DE INTERRUPTOR IDR
COM CIRCUITO DE TOMADA MONOFÁSICO
Neutro Proteção
Barramento Fase
de Proteção
Disjuntor
Termomagnético
Interruptor DR
LIGAÇÃO DE LÂMPADA COM
INTERRUPTOR SIMPLES
Ligações:
• A fase no interruptor
• O retorno no contato do disco
central da lâmpada
• O neutro diretamente no contato
da base rosqueada da lâmpada
• O fio terra na luminária metálica
LIGAÇÃO DE LÂMPADAS COM
INTERRUPTOR SIMPLES
LIGAÇÃO DE LÂMPADA COM 2
INTERRUPTORES PARALELOS (3 WAY)
LIGAÇÃO DE LÂMPADA COM INTERRUP.
PARALELOS + INTERMEDIÁRIOS (4 WAY)
LIGAÇÃO TOMADAS MONOFÁSICA E
BIFÁSICA
DESENHO DO PROJETO DE INSTALAÇÕES
ELÉTRICAS
DESENHO DO PROJETO DE INSTALÇÕES
ELÉTRICAS
Definidas as quantidades de pontos de luz, pontos
de tomadas e o tipo de fornecimento, pode-se dar
início ao desenho do projeto elétrico em planta,
utilizando-se de a simbologia gráfica adequada.
100
Ponto de luz no teto
2 a
Ponto de tomada média
100 - potência de iluminação bifásica comterra
2 - número docircuito
a - comando Ponto de tomada média
Eletroduto
Eletroduto Embutido na Parede
Embutido na Laje
Eletroduto
Embutido no Piso
Condutor Retorno
Condutor Fase
Condutor Neutro
Condutor de Proteção
(azul claro)
Terra
(verde ou verde-amarelo)
REPRESENTAÇÃO DA TUBULAÇÃO COM
PONTOS DE ILUMINAÇÃO E TOMADAS
1. Inicialmente, devem ser locados os pontos de
carga de Iluminação, TUG’s e TUE’s.
2. A seguir, devem ser atribuídos a todos os pontos
de carga, circuitos terminais devidamente
distribuídos e equilibrados.
REPRESENTAÇÃO DA TUBULAÇÃO COM
PONTOS DE ILUMINAÇÃO E TOMADAS
3. Após a locação dos pontos e a definição dos
circuitos terminais, deve-se posicionar o Quadro
de Distribuição – QD preferencialmente em um
ponto central da instalação
4. A seguir devem ser lançados os eletrodutos,
partindo do QD:
▪ Buscando-se caminhos mais curtos
▪ Evitando-se cruzamentos
REPRESENTAÇÃO DA TUBULAÇÃO COM
PONTOS DE ILUMINAÇÃO E TOMADAS
5. Interligar os pontos de luz (embutido no teto)
6. Interligar aos pontos de luz, os interruptores e as
tomadas (embutindo os eletrodutos em paredes)
Importante Evitar:
▪ Mais de 6 caixas octogonais no teto
▪ Mais de 4 caixas retangulares nas paredes
REPRESENTAÇÃO DE PONTOS DE
ILUMINAÇÃO E TOMADAS
REPRESENTAÇÃO DA TUBULAÇÃO COM
PONTOS DE ILUMINAÇÃO E TOMADAS
▪ Evitar muitos circuitos em uma mesma tubulação
(eletroduto)
▪ Em algumas situações, usar tubulações embutidas
no piso para alimentação de tomadas baixas e
médias
▪ Indicar os respectivos diâmetros nominais de
todas as tubulações.
REPRESENTAÇÃO DA TUBULAÇÃO COM
CIRCUITOS DE ILUMINAÇÃO E TOMADAS
REPRESENTAÇÃO DA TUBULAÇÃO COM
PONTOS DE ILUMINAÇÃO E TOMADAS
Desenho em 3 dimensões
(apenas para exemplificação)
REPRESENTAÇÃO DE CONDUTORES EM
TUBULAÇÕES
A identificação diferenciada
dos condutores por meio de
cores padronizadas, permite
realizar, com segurança, as
ligações (fechamentos) de
lâmpadas, interruptores e
tomadas.
EXEMPLO DE REPRESENTAÇÃO DA FIAÇÃO
(CONDUTORES) NOS ELETRODUTOS
EXEMPLO DE REPRESENTAÇÃO DA
FIAÇÃO NOS ELETRODUTOS
EXEMPLO DE REPRESENTAÇÃO DA
FIAÇÃO NOS ELETRODUTOS
% de Queda de Tensão
Condutor Alimentação V = 127 Volts ( circuito a 2 condutores)
Seção
1% 2% 3% 4%
(mm2)
Somatório ( P watt x Distância metros )
% de Queda de Tensão
Condutor Alimentação V = 220 Volts
Seção
1% 2% 3% 4%
(mm2)
Somatório ( P watt x Distância metros )
Seção Corrente
1 Circuito por 2 Circuitos por 3 Circuitos por 4 Circuitos por
Nominal Máxima
Eletroduto Eletroduto Eletroduto Eletroduto
(mm2) (A)
1,5 15 15 10 10 10
2,5 21 20 15 15 15
4 28 30 25 20 20
6 36 40 30 25 25
10 50 50 40 40 35
16 68 70 60 50 40
25 89 100 70 70 60
35 111 125 100 70 70
50 134 150 100 100 90
70 171 150 150 125 125
95 237 225 150 150 150
SEÇÃO MÍNIMA DE CONDUTOR FASE
A NBR-5410 define os valores mínimos das seções do
Condutor FASE, que serve de base para a definição dos
valores dos condutores Neutro e Terra.
Seção Mínima do
Tipo de Instalação Utilização do Circuito Condutor FASE
de Cobre (mm2)
Circuitos de Iluminação 1,5
Condutores
Circuitos de Força 2,5
isolados
Instalações
Circuitos de Sinalização e Circuitos de Força 0,5
Fixas em
Geral Circuitos de Força 10
Condutores
Nus Circuitos de Sinalização e Circuitos de Controle
4
Ligações flexíveis Circuitos a extra baixa tensão para aplicações especiais 0,75
com cabos isolados Para qualquer outra aplicação 0,75
Importante
Nunca o condutor NEUTRO deve ser comum a mais de um circuito
SEÇÃO MÍNIMA DE CONDUTOR TERRA
(PROTEÇÃO)
Quadro de Distribuição 220 Esses cálculos estão em tópicos adiante 12.459 56,6
DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES
E DOS DISJUNTORES DOS CIRCUITOS
DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES
E DOS DISJUNTORES DOS CIRCUITOS
▪ Dimensionar os condutores de um circuito é
determinar a seção padronizada (bitola) dos fios
deste circuito, de forma a garantir que a corrente
calculada para ele possa circular pelos cabos, por
um tempo ilimitado, sem que ocorra
superaquecimento.
▪ Dimensionar o disjuntor (proteção) é determinar o
valor da corrente nominal do disjuntor de cada
circuito, de tal forma que se garanta que os
condutores da instalação não sofram danos por
aquecimento excessivo provocado por
sobrecorrente ou curto-circuito.
DIMENSIONAMENTO DOS CONDUTORES
E DOS DISJUNTORES DOS CIRCUITOS
1ª Etapa
Consultar a planta com a representação gráfica da
fiação e seguir o caminho que cada circuito
percorre, observando neste trajeto qual o maior
número de circuitos que se agrupa com ele
(quantidade de fases de outros circuitos).
O maior agrupamento para cada um dos circuitos
do projeto deve ser lançado em uma tabela.
VERIFICAÇÃO EM PLANTA DA MAIOR QUANTIDADE DE
CIRCUITOS AGRUPADOS EM UM MESMO ELETRODUTO
AGRUPAMENTO DE CIRCUITOS
O maior número de circuitos agrupados para cada circuito do
projeto-exemplo está apresentado na tabela abaixo.
Número
Qtde de Circuitos Número do Qtde de Circuitos
do
Agrupados Circuito Agrupados
Circuito
1 3 7 3
2 3 8 3
3 3 9 3
4 3 10 2
5 3 11 1
6 2 12 3
Distribuição 1
DETERMINAÇÃO DOS AS SEÇÕES DOS
CONDUTORES DOS CIRCUITOS
Seção Corrente
1 Circuito por 2 Circuitos por 3 Circuitos por 4 Circuitos por
Nominal Máxima
Eletroduto Eletroduto Eletroduto Eletroduto
(mm2) (A)
1,5 15 15 10 10 10
2,5 21 20 15 15 15
4 28 30 25 20 20
6 36 40 30 25 25
10 50 50 40 40 35
16 68 70 60 50 40
25 89 100 70 70 60
35 111 125 100 70 70
50 134 150 100 100 90
70 171 150 150 125 125
95 237 225 150 150 150
DETERMINAÇÃO DOS AS SEÇÕES DOS
CONDUTORES DOS CIRCUITOS
Exemplo – Circuito 3
Corrente = 7,1 A e 3 circuitos agrupados/eletroduto:
Entrando na Tabela Simplificada na coluna de 3
circuitos/eletroduto, encontra-se 10A como valor
imediatamente superior a 7,1A.
Portanto o disjuntor apropriado deve ter capacidade
nominal de 10A, e os condutores do circuito devem
ter a seção adequada de 1,5mm2
DETERMINAÇÃO DOS AS SEÇÕES DOS
CONDUTORES DOS CIRCUITOS
Exemplo – Circuito 12
Corrente = 22,7 A e 3 circuitos agrupados/por eletroduto:
Entrando na Tabela Simplificada na coluna de 3
circuitos/eletroduto, encontra-se como valor
imediatamente superior a 22,7A, o valor de 25A.
Portanto o disjuntor apropriado deve ter capacidade
nominal de 25A e os condutores do circuito devem ter a
seção adequada de 6mm2.
DETERMINAÇÃO DAS SEÇÕES DOS
CONDUTORES DOS CIRCUITOS
Comparando-se as seções tabeladas de cada circuito com as seções
mínimas para os condutores estabelecidas pela NBR-5410 em função do
tipo de circuito, adota-se o maior valor, conforme a tabela abaixo:
Disjuntor
Nº do Corrente Seção Tabelada Seção Mínima
Tipo Adotado Avaliação
Circuito Calculada (A) (mm2) (mm2)
(A)
1 Iluminação 4,9 10 1,5 1,5 Manter Seção calculada
0 a 1.000 0,86
1.001 a 2.000 0,75
2.001 a .3000 0,66
3.001 a 4.000 0,59
4.001 a 5.000 0,52
5.001 a 6.000 0,45
6.001 a 7.000 0,40
7.001 a 8.000 0,35
8.001 a 9.000 0,31
9.001 a 10.000 0,27
Acima de 10.000 0,24
DETERMINAÇÃO E APLICAÇÃO DE FATOR
DE DEMANDA ÀS TUE’S
Etapa 2
Fator de Demanda x Potências Ativas de TUE’s
a) Contagem dos circuitos de Tomadas de Uso Específico
existentes na instalação.
b) Obtenção do Fator de Demanda de TUE’s da instalação,
entrando, na tabela apropriada, com a quantidade de
circuitos de Tomadas de Uso Específico existentes.
c) Soma das Potências Ativas das Tomadas de Uso
Específico.
d) Multiplicação da soma das Potências Ativas das Tomadas
de Uso Específico TUE’s pelo Fator de Demanda de TUE’s
da instalação.
TABELA DE FATORES DE DEMANDA PARA
TOMADAS DE USO ESPECÍFICO
Fatores de Demanda para
Tomadas de Uso Específico (TUE’s)
Quantidade de Fator de Quantidade de Fator de
Circuitos TUE’s Demanda Circuitos TUE’s Demanda
1 1,00 12 0,48
2 1,00 13 0,46
3 0,84 14 0,45
4 0,76 15 0,44
5 0,70 16 0,43
6 0,65 17 0,40
7 0,60 18 0,40
8 0,57 19 0,40
9 0,54 20 0,40
10 0,52 21 0,39
11 0,49 22 0,39
DIMENSIONAMENTO DO CIRCUITO DE
DISTRIBUIÇÃO
Etapa 3
Cálculo da Potência do Circuito de Distribuição
(Soma das Potências Ativas) / 0,95
Etapa 3:
a) Potência Ativa da Iluminação + TUG’s = 2.640 W
b) Potência Ativa das TUE’s = 9.196 W
Somatório das Potências Ativas = 2.640 + 9.196 = 11.836 VA
No Circuito de Distribuição é exigida margem de segurança para
atendimento de demanda máxima simultânea, devendo-se dividir
o valor do Somatório das Potências Ativas por 0,95
Potência Ativa do Circuito de Distribuição = 11.836 / 0,95 = 12.459 VA
Uma vez determinada a Potência Ativa do Circuito de Distribuição passa-
se ao cálculo da Corrente do Circuito de Distribuição.
CÁLCULO DA CORRENTE DO CIRCUITO DE
DISTRIBUIÇÃO - QD
Corrente do Circuito (I ) = Potência (P) / Tensão (V)
Potência Ativa do Circuito de Distribuição = 12.459 VA
Tensão = 220 Volts
Corrente do Circuito de Distribuição:
12.459 / 220 = 56,6A => Disjuntor Adotado = 70A
Esses valores são lançados na Tabela Geral de Cargas da Instalação.
IMPORTANTE:
A corrente do Circuito de Distribuição deve sempre ser menor ou
igual àquela definida pela Concessionária para o Ramal de Entrada.
Se necessário, o valores propostos pela Concessionária para o limite
de corrente do disjuntor e para as seções dos condutores devem ser
devidamente ajustados para mais.
VERIFICAÇÃO DO RAMAL DE ENTRADA X
CIRCUITO DE DISTRIBUIÇÃO
Ramal de Entrada Aterramento
Proteção Ramal Aéreo
Carga Instalada Quantidade Quantidade Disjuntor Seção do Diâmetro Diâmetro
Seção do Seção do
(kW) de Fases de Condutores Termomagnético Condutor Eletroduto Eletroduto
Condutor Condutor
(A) (mm2) (PVC) (PVC)
(mm2) (mm2)
(mm) (mm)
Entre
2 3 50 16 10 32 10 20
15 e 22
Corrente Corrente
Diferencial-Residual Nominal dos
de atuação Dispositivos DR
Nos casos em que o valor nominal da corrente mínima do Devem ser escolhidos com base na corrente
Disjuntor Diferencial-Residual for maior que o valor nominal dos Disjuntores Termomagnéticos:
calculado para o Disjuntor do circuito, a solução é NÂO
Corrente Nominal do Corrente Nominal
usar o Disjuntor Diferencial-Residual e sim usar uma Disjuntor (A) Mínima do IDR (A)
combinação: 10, 15, 20, 25 25