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DO
MEIO-AMBIENTE
POLUIÇÃ O DAS AGUAS
EDIFICAÇÕES S1
GRUPO:
ANTONIO CONRADO
ANTONIO LEANDRO
ALISSON HENRIQUE
IGOR ANDRADE
JONATHAN NASCIMENTO
VALLUCIO
YURY FERNANDES
INTRODUÇÃO
Eutrofização
É o aumento de nutrientes no meio aquático, que intensifica o crescimento das
algas, é provocado por: lançamento de esgotos, resíduos industriais,
fertilizantes agrícolas e a erosão, em certas ocasiões a eutrofização pode ser
benéfica ao ecossistema.
O excesso da eutrofização provoca o desequilíbrio ecológico, conhecido como
“floração da água” e torna reservatórios de águas potáveis em lagoas e lagos
imprestável para o uso.
Os florescimentos de algas são uma ameaça de toxidade para o fornecimento
de água, pois as algas produzem venenos poderosos que são liberados na
água sendo difícil remove-los.
Há mortes de animais que se alimentam dessas algas contaminadas, contudo
nenhum registro de óbito humano foi registrado, apenas inflamações no fígado
de pessoas que beberam água contaminada e mortes entre pessoas que
ingeriram peixes com concentração de toxinas no fígado.
A poluição é a principal responsável pela explosão de algas apesar de que em
determinadas regiões isso ocorre naturalmente e cabem as companhias de
águas removerem o fosfato das áreas contaminadas.
Poluição Térmica
A poluição térmica decorre do lançamento, nos rios, da água aquecida usada no processo de refrigeração de
refinarias, siderúrgicas e usinas termoelétricas. Para os seres vivos, os efeitos da temperatura dizem respeito á
aceleração do metabolismo, ou seja, das atividades químicas que ocorrem nas células provocando o aceleramento
do ritmo respiratório. Combinada e reforçada com outras formas de poluição ela pode empobrecer o ambiente de
forma imprevisível.
Poluição do Litoral
O litoral brasileiro nos últimos anos, vem sendo constantemente agredido pelo homem. Um dos maiores
problemas é a poluição pelo derramamento do petróleo a partir de navios petroleiros ou devido a acidente com
estes navios ou com oleodutos litorâneos.
Os litorais de São Paulo e Rio de Janeiro são os mais agredidos por esse tipo de poluição, dada a grande
concentração demográfica e industrial nestes estados, exigindo-se grandes desembarques de petróleo nesta área,
principalmente no terminal marítimo da Petrobrás em São Sebastião (SP). O vazamento de petróleo no mar implica
no aquecimento da chamada “maré negra”, que mata os peixes de toda a região poluída e escurece toda a areia da
praia.
No Amapá há problemas de poluição no distrito industrial onde está a Alunorte, produtora de Alumínio, e
também na zona portuária com o embarque de minérios de manganês.
Em Pernambuco, o catastrófico ciclo das enchentes provoca forte desequilíbrio ecológico. Apenas 22%
das áreas de Recife dispõem de esgotos e essas enchentes são fontes de doenças transmissíveis.
Na Bahia, o pólo petroquímico de Camaçari. O centro industrial de Aratu e centenas de outras indústrias
colocam o litoral baiano entre os cinco mais poluídos da costa brasileira.
Vitoria do Espírito Santo é outro ponto negro do litoral brasileiro, com mais de 760 indústrias, entre elas a
Companhia Siderúrgica de Tubarão e as usinas de pallets da companhia Vale do Rio Doce.
O Rio de Janeiro, sofre com a ação de mais de 10 mil indústrias, que através de vários canais drenam seus
dejetos para a Baía de Guanabara e Lagoa Rodrigo de Freitas. Na Ilha Bela, a Petrobrás realiza uma recuperação do
fundo do mar, duramente atingida por uma série de vazamentos de petróleo.
A Baixada Santista tem mais de mil indústrias poluidoras, como a Rodhia, Union Carbide e Casipa. A região
ainda sofre freqüentes acidentes com derramamento de petróleo.
Ponto crítico de destaque, a Lagoa dos Patos deságua no atlântico na altura da cidade de Rio Grande. O
pólo petroquímico do sul já encontrou as praias da região declaradas impróprias para o banho.
Os inseticidas usados nas lavouras, que destroem o fictoplancto existente nos rios, o qual é responsável
pela renovação de 70% do oxigênio da atmosfera.
Os sedimentos que são transportados para os rios, pelas enxurradas, em decorrência de práticas agrícolas
que não se preocupam com a conservação do solo. Os sedimentos ou detritos não deixam a luz do sol penetrar na
água, dificultando as formas de vida subaquáticas.
Quando é ultrapassada a capacidade de autodefesa da água em sanear os detritos, em virtude do excesso
de esgoto despejado nos rios, ocorre o aparecimento de gases nocivos á vida aquática.
Nos últimos anos vem-se agravando a poluição nos rios, causada pela poluição industrial. Fábricas têm despejadas
quantias enormes de substâncias nocivas nas águas fluviais. Entre os poluentes industriais mais perigosos
encontram-se os compostos de metais pesados (como o mercúrio e o chumbo), os resíduos das indústrias
petroquímicas e resíduos radiativos.
CONCLUSÃO