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Teias alimentares – são relações tróficas mais abrangentes, isto é, cada espécie pode servir de
alimento a varias outras e apresentar preferências alimentares diversificadas; portanto, são várias
cadeias alimentares interligadas que constituem uma teia alimentar.
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Ciências 8º 1º teste 2º período
Fluxo de Energia - Parte do Sol e atinge todos os níveis tróficos de um ecossistema. No entanto,
apenas uma parte da energia disponível é transferida para o nível trófico seguinte. De facto, uma
grande parte da energia contida nos alimentos ingeridos é gasta, pelos seres vivos, em atividades
vitais, por exemplo, na respiração e na reprodução, enquanto outra é desperdiçada em excreções.
Calcula-se que apenas 10% da energia contida num nível trófico passe para o nível trófico seguinte.
Por esta razão, as cadeias alimentares, geralmente não ultrapassam o 5.º nível trófico, já que, a partir deste
nível, a energia disponível é mínima. O número de seres vivos por nível trófico também diminui.
Como a energia utilizada não é reaproveitada pelos seres vivos, diz-se que o fluxo de energia num
ecossistema é unidirecional.
CICLOS BIOGEOQUÍMICOS
- CICLO DA ÁGUA
O ciclo da água é um dos ciclos de matéria.
Os glaciares, oceanos, lagos e rios, em conjunto com a atmosfera e os seres vivos, são considerados
reservatórios no ciclo da água, ou seja são locais onde a água é armazenada durante algum tempo. A água
sai e torna aos reservatórios após um certo período de tempo, sendo periodicamente renovada. Aqui
também a energia necessária provém do sol (energia solar).
1. O calor proveniente
transpiração dos seres vivos.
2. Á medida que
ventos, sendo estes também formados com a intervenção da energia do
sol.
3. Quando as nuvens
retornando aos oceanos, solos e seres vivos por escorrência ou infiltração
no caso específico dos solos.
- CICLO DO CARBONO
1. As plantas ou outros organismos autotróficos absorvem
dióxido de carbono da atmosfera e utilizam-no na
fotossíntese, incorporando-o nas suas moléculas.
2. O carbono passa para os próximos níveis tróficos quando os
animais absorvem parte do carbono incorporando na forma
de açúcares.
3. Em incêndios, na respiração dos seres vivos ou na
decomposição, o dióxido de carbono é dissolvido
diretamente à atmosfera.
4. Os oceanos também são grandes reservatórios de dióxido de
carbono, realizando uma troca constante desta com a
atmosfera num processo reciproco e contínuo.
-CICLO DO OXIGÉNIO
1. Na fotossíntese alguns átomos de oxigénio são
incorporados na matéria orgânica vegetal,
podendo ser novamente disponibilizados na
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1. A maioria dos organismos não consegue reter e aproveitar o azoto na forma molecular, obtendo
esse nutriente na forma de iões de amónia (NH +4) e de nitrato (NO-3)
2. Algumas bactérias nitrificantes na superfície do solo realizam a conversação do azoto, transformam
a amónia em nitratos, disponibilizando esse elemento diretamente às plantas e indiretamente aos
animais, através das relações tróficas: produtor e consumidor.
3. Outras bactérias também fixadoras de azoto gasoso, ao invés de viverem livres no solo, viverem no
interior dos nódulos formados em raízes de plantas leguminosas, como a soja e o feijão, uma
interação interespecífica de mútuo benefício (simbiose). Ao fixarem o azoto do ar, essas bactérias
fornecem parte dele às plantas.
4. A devolução do azoto à atmosfera, na forma de N 2, é feita graças à ação de outras bactérias,
chamadas desnitrificantes. Elas podem transformar os nitratos do solo em N 2, que volta à atmosfera,
fechando o ciclo.
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