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Vascularização
Sangüínea e
Linfática da Face
1 A, rdNtida comum
2 A carótida interna
3 A. carótida externa
4 A, Preoldea zsi•erber
5 A. linguai
6 A. Facial
7 A. submentonaria
A. labial inferior
9 A. 111)131 superior
10 A. angular
11 A. isicciplrAl
12 A_ auricular posterior
13 A. farIrtgea ascendente
14 A. temporal superficial
J5 R frcintal
16 P,. parietal
17 A, maxilar
1$ A, rneninjea média
19 A. alvecilar inferior
20 Aa, temporais pi-ofrantlas
21 A. but21
22 A, alYtolo- superior posterior
23 A. infra•orbital
-
pri"'Irrati Imito gra ths duvido à grande circulação colatt.ral exisIente, aAse,vi,rada
por urna serie
MMUT0545 inrii151017105e5. OS mimos da ürrLiLicia exterrra arrastarmasam-
se hl UM com os outras num trrÉSrriu lado, com 05 do lado oposto e
também ramas da arrérkl carótida interna, A vascularção pela carótida
ertrrna é pi si, o que..faz «nu que os fiTiinerdir..i sangrrin nters
CiCiitnizenr corri rapai
n Artéria tireóides superior:. origina-se no começo
da carótida externa e logo se encurva inferiormente para
buscar a glândula tireóide e a kiringfr nas quais se
ramifica.
n Artéria lingual (lig_ 7-3): este segundo ramo é
emitido no nivel do ápice do corno maior do hióide e corre
anteriormente seguindo o corno maior, recoberta pelo
músculo hiog,losso (que a separa do nervo hipoglosso). Vale
recordar que o músculo Iliogli.p.%549 é um quadrilátero
delgado entre o hióide e a língua, parcialmente coberto
pelo músculo milo-hióideo. A artéria lingual corre
1
%
da cartilagem tireóidear ela se bifurca em artérias carótidas in-
terna e externa.
superfície medial Lio hioglosso e na laleral do músculo
genicogler,so e, então, continua o tu curso, sirtucK,amente-, até o ápi-
ce da língua, sob a denomir000 artéria profunda da Língua.
A artéria iingitú _fica, poriatao. mais rnirinia da nraiRt-PN do Vã" de Yr NÃO 14 3
resultado st-ra
der Fitinto„ ria w aphra 5.~ o corpt-I.da Nian~ figir ri~ kW/ dé2;ffilith
4 in*YrOff rtiii3rWarr5.0. Ondr g&rir pdrudri ca puNição. i;erdidit-Air rfa
ooki-ta iipeners piga peie, ido 11'.43410no w e Frli;rwimb l iar LO ‘Xlit
;Uni fi ¡SR' SrfiZrr dd é J1.00+1~1ada por
Éra5 J rte.k fi2Cidll., e ambos os oosos cnizados•iii~ciakrihtfilit pelo mio
marginai da orgFrofilii4 Piemo _rociai- Comi' n.50 deirrEnicl
SlipeFfiddi3, ~I 3€11r l'iesad& . di.rrlanzerW por freuniatmnos e Érrr~Pt drinuae
como fra&; PUIU ~mos ofkrntrOrlierre nrizga rrgido.
1 A uri:Ilida unslm►ria.
2 A. auricular persterltrr
3
4 A. Jravecka inferior
S A cernporal superficial
6 A cranrversa FaCi31
7 R. frontal
e R. pariguil
159
Figura 7-5 - Artéria
maxilar e stius, rairies.
1 A. calrócida externa
2 A. maxilar
3 A. rraimingea rritidu
4 A, Ortell.lr inkricir
5 R. mIro-hióided.
6 Rr. defluis
7 Rr,
pit
cri
gõi
do:
4
A_
rnu
sig
aric
a
temporal
profunda pmerbdr II)
A temporal profunda
aritérbor
I I & bucal
12 A. dvaol3r superior
poszenor
13 A tora-arbizal
14 A. at~lar superior
pnoerior
15 A. es fenopalacina.
-
162
Hesponid.a ao Teste 11 e desenvolva o estudo dirigido "Artérias
d a fora", n 1, sita 1.40 ww..aniattyrdi.afaciaLcum. Aces.bie o link
R4'.50oilota dos pririciprii.< ramos 41a ‘irtéría rarõtidd exfirma
Ramos Algumas. estruiuras que 5111pre
2. Artriiii
Artéria pr.of-kinda da lingua Nifúsculeva da li'ngua.
Rarri.m. chinaiA. DtPri.t, LLEi terço retsierior clA
Si:Milho 111 INX,V. laradLYI,l sublingv.1
3. Artérlà Ramos
glandulares I ã nd ula taibrriArid i bui.] r
antk-riur
Artéria submentorúana
M(INC11.1
Artéria ubfabial
I.I.4.11:1=rulo. do lábio inferior
AritériA LibioGr1 ferLeit
!.;.ur.nri.or látTio superior
Artéria a iigul.a r Angulo medial do olho
4_ Arién,' ucc]ptéll RIsião Liceir4tal; pthiterior
digastrico; rriúK-1,110 em-H:o-kik:144w; rro;i5mlo
S. itrÉéri.d. pusÉcrior
esoernocleiclom25tõideo
11 _a 1. A artéria carrada externa. ias dos dois ramos da 11 O ramo iÉriitinal da artéria íacia.‘ charna-se
carótida comum, acompanha o nervo vago até O arté-
colo da rnandil-Pula , onde trtrnina d is idirido-se em ria angular. porque ela ~iria no ângulo ria boca,
doi3. ramos depnin de emitir riam-is <enleais {ramos glandu-
11 a2 A artéria carótida exberriar apCirs detitir ramo
- - 'are% artéria isubnientunian4) e ramos labiais
para o g1,1311"Li eiral.hidee <artéria cireõidea (artérias labiais superior e inferior}.
superiorli penetra na jAkindula submandibular,
passa junto ao ângulo da mandíbula e dik .ide-se H Al. A artéria maxilar, ramo da carótida eido . cruza
em sPik% ramos terminais. n dulm.ente o colo da mandíbula e solta
11.a3. Fm 5eu trajeto de baixo para tinia, após passar silguiruies ramos: artérias meningea média, alvro-
boro próximo ao ángulo d.i mandíbula. a can*, lar inferior,. alveo la nes ~i0TIM paSheriOr.
da L-ktetna penetra ria glândula parótida e. ao ní- infra-orbital, palatina deiceridente e 4.-4.-no-
vel do colo da rrimdibtil.:1., vide-se ern seus dois palaiina.
ramas terminai ±,. 11.d2. A artéria alveolar inferior e a artéria alveul.ar .su-
11,411, A carótida externa tem origem na altura do .53'1- perior sio ramos da artéria maxilar destinados.
guio da niandaltda e segue para cirna_ Perfura a aos dentam inferiores e soperiores e seus tecidos
pankida e. ainda no Sela interior, div ide•fe em dos der suporik.
ramos terminaif- 11_d3.. A artéria al,eolar interior penetra no frirami da
mandíbula e percorre todo canal da ririam] exila
‹.1
11 _bl Como seguido ramo da irai-Mala a arté- abaixo cios dentes. Seus únicos ram.rx% siei den-
ria lingual tem origem cerk i,m1„ corre acima do
-
tais e peri►entais.
nivel do oyiki hiáide oncologia pelo nuusculo hitt- 1 £1-1, A artéria maxilar, ramo da carótida externa. a11-
glossk-T, e termina no ápice da lingua, 7,t mal ialfklente o MIO da mandíbula para alsan
11 .b2.. Corno terceiro ramo da carótida externa, a arté- çar a fossa infratemporal e 41,5í" penetra na fossa
ria [opa/ corre lateralmente ao müsrui o hiogkt-,- pterigopalatina, 4.11rblit dá origem à artéria
st} e tm no ápice da língua com o nome de palatina d ~ri d e nl e .
artéria profunda da língua,
11.b3. Ao penetrar na língua, a artéria lingual acompa- 11 _e1. Os ramos periderdais das arte-rias alveolar=
nha o %..11-,Ital mediano e termina no ápice ailarizarn ti penodonto, genKiVa, roas o ow.1.1 ii
com o nome de artéria profunda da Língua veolar não_ Os ramos deniais cher„am à polpa dos
1114. Ao penetrar na língua, a artéria lingual percorre dentes através do klrarile,' ApUki
uni ira!~ a partir das proximid.ades da margem I 1 e2. A artéria menti-miam irriga o rrniNctilo numilonia
-
lateral atoo apite. .ssLm emitir ramos colalerais- no e a artéria bucal irriga o músculo bucal.
11 ,c1 , A arit:Tia farpai 41. o terceiro ramo da carótida ex- !Lel Asaritirias ah'eolares superiores posteriores .Wiffil
da artéria maxilarei,enetram nos kgrames
terna, com inicio proidmo ao .ngul.o da mandí-
tuberosidade da maxila. Percorrem pe
bula. Dirige-se para a face c tiffini114 ao Lido do
qut_iiios canais alveolares em direção aos de111:e5
..ingt.1)da bisai cem seus ramos artéria labial su-
posteriores e seu5 tecidçrfi de zupai-h_ O ramo
114. penor e artéria labial inferior.
0 5 gerigival das artérias alveolarra supri -nras. pos-
ramos colaterais da artéria lactai .são: ramos teri~. não peneira no termina na gengi-
glaritlulanN,~ subrnentriniana, artéria subia- va .1. ~buiar dos molar...-. J-lion-
bial (inconstante), artérias labiais superior e infe- 11.,e4, A artéria infra-orbital, da artéria maxilar..
rior e ramo lateral do nariz_ ultrar,iy.i a fissura orbital inferior e ocupa su-
c3. Ao pastar deipcoço para a face, a artéria facial cessivarntnte o sulco, o canal e o foranto infra.
tru2a a base da mand axila à frente do rnasseter, orbital_ Seus &Liem ramos sÃoir elliviais. da-
~rio& ror serrLidA.sua ruls.açào. A partir dese
parda é que ela passa a remitir selas pnmeirk-K%
ramos colaterais.
163
Drenagem venosa
(Fig. 7-6)
7 V, hcial r i s rrr
-
8 V. profunda da face
9 V labial supeelor
10 V. labial inferior - - - - - - -
1 1 V, submentoniara
12 V, alveolar Inierlor
13 V. rriamlar
14 V. temporal superkial IS V
retromandibular
I ã R. anterior
da w.retromandibular
17 R. posterior
da v.retromandibular
18 V auricular 1:4;15tcrior
19 V, jugu lar ext.erna
20 V. lingval
21 V tireérdea iuperior
22 Tronco tireo-linguo-facial
23 V lugular Interna
24 V 'Fadai comum
i
f
2
0
2
2
164
Os se i<>3 da dura-má ler :i54,5 4.0111,1riS V41111.10S intracranianos forma -
d entro os dois folho tos que cur ti a dura-ma er encefálica,
revestidos por enclotélio, Seus nomes &kl' dcvidi> ã localização
ou à forinio. Os minis importantes são: seio sagita! superior, seio
reto, seio transverso, seio siga mede e o seio cavernoso, que
e situa ao lado da hipófise,
Este e crido como imporlarpte por wo.iso. da sim corrrpirexid7.4.: é Ain2rieg-
Sail 0 pela arrima carffidn inierrra r pelosnrresP5 IPIWMOCV.. trOdrar, i3nAkirrPintor;
l
firopaiklirprenire,. a iikuldurd J
Kr frikl atra • (7.1t6tr a prilrák21p4ik
.
Jo.irra ias a 5i,trurdir .Fk ou 'h> rilL to
Sm]
poro ga.upe rela l'171;eções't ffiirrnPerrosag„ .L*frk.d.
As disposições venosas nem sempre se repetem nos indivíduos.
representa a extrema capaicidatle d varia .0o do sistema Ven0-.
&O. que, corno é sabido, é multo mais freqüente que no sistema arx-
rial. Nyte texto foram descritas as disposições mais comuns, na
certeza de que há outras, d.ilerenles das consideradas habituais.
Apesar de as veias serem mais caïibrosas. e M91,5 nuruerosas que arar
(arruila udini 4rLamparrilJarn urda Ériérál›,. eL COnSÉitIdéffi mtkior
ernbarap para u.q. cirurgiChe.9. Si1.! fluri) 2Ellti, e 9-ua.9 Ohnidank'S
r1Wpdrarn Mera dreSdr1012 PerraM que se n menos "caçada dwrakrie lis rimr-
p19. .1Jd'S freOCJVCS LI:gadIJFig e cai,derCJI0e9.. que .1,1át}6•114)felfilS cum a
iniNtga 1.1p4IALI 111.1.10.10‘.114.> ffle. frita de arlYri;49.
É nurJudi, rodurrro, rpde Él Or1frdrW da fraca' 1.1112sr.,ia r u .1"tÜMIJCiffl.3
4-iiikrir 42542?-4:37125
167
RC,511,11,10 da..; ria da rabrça e pescoço
- - - _________
Velas Terminação AileenteN Áreas de drenagem
1
0.1
kornom• v01,1s, laringe
solivri.or
I h9
Figura 74 - Linforiodo.s. e vasos
liefaucos superfacisks e profumlás da
face e do palwoço .(segundo Paf1).
1 Linfcmsadas paroddeoi.
2 Iiii~os submentonianos
3 Licifonados subruandibulares
4 1-WPnedes cei-Nrials superfisis
5 Lien~ce cervicais profundos
6 Li~ ulo-dig sirito
7 Lidos-lodo ii,gulo-omo-hioiderb
Figura 7.9 - Link/lodos e rasos lir-gálicos da lingua.. numa 2 Linforodos cerylo.lis profundos
secçio fanal (segundo NO). 3 Linfoaddel jüguki-.ástrico
4 linionudo jügufo-orno-hrbideo
1 11.016ariodos suiwnenconiarups
2 brdhwiedoi submunchb,darti.
3 GrOcriados cef-410211 profundos
4 linfonedo j~rrico
5 Lirsfamodo jügulo-orno-Noicko Figura 740 - LInfonodos e
I
nlir:15 linfáticos da lingua, numá sec00 frontal.
Linfonodas subrNindibubrirs
170
Corno ocorre em todo as parto..; do corpo, os linfonodos* da cabeça
e do pescoço são de grande importãncia eonsiderando-se
que as vias linfáticas se constituem em urn dos principais meios de
disseminação de processos infecciosos e de tumores malignos, além
de que podem converter-se em focos infecciomis OU ineopLi,4“:*_
O conhecimento dos nódulos regionais é importante para se de-
terminar quais os linforiodos estarão possivelmente comprometi-
dos, uma vez conhecido o looil de infecção ou tumor, ou ainda no
diagnóstico de provável loc.,' ,IoNconhecido de um processo pato-
lógico, se o lirdonodo, ou o grupo deles, for encontrado afetado.
O dentista tem importante papel na profilaxia e diagnostico pire-
roce do cfincer de boca. Para isso, ele deve ter conhecioionto da
drenagem linfática da boca e regiões vizinhas, tornando po,o. a
interpretação clínica dos casos de linfadenopatias agudas ou
crônicas e sua possível origem.
Ako.,;or .1te a owiJoile tr.1.1C.fú Krrinür fikH iri~o, o ciiricer a4r tioco é 111.11C1
didIS
)JeügreSidS FriEdignMi riWi:5 freqiienIt'S meie. A maiffla das peSS0115 gut.
prociironr tratarliértté.? et>nfr ÉSiptYirib:_ada.; já sr ru-mitra rm e tàgie aviou-
çado5 da doença, jra3e em que Lb possibilidade:, (te oiro c.f o muito reduzidas,
Na realidade, o linfonodo tem a função de reler, nas milhas de
sua rede, e fagocitar, pelos linfócitos produzidos nele, células can-
cerosas, bactérias, vírus etc.
A linfa, oritária da intimidade dos tecidos, antes de ser lançada
na circulaçào sangüínea, atravessa, pelo menos, um linfonodo.
Ela, inicialmente, circula pelos linfonodos regionais (ou primá-
rios) antes de atingir cadela linfáticas mais centralmente locali-
zadas, que recebem denominação de secundárias, terciária.s etc.
Se urna infecção não for refreada pelos lin(onodos primários, ela
se propagará aos secundários e assim por diante- No caso do cân-
cer, é a mesma coisa; os linfonodos retardam sua propagação e, se
é logo detectado, pode ser tratado com sucesso. Quanto mais gru-
pos de linfonodos as células cancerígenas tiverem que atravessar
antes de chegar :á corrente sangüínea, maior é a chance de ser
realizada biópsia do próximo grupo para verificar se ja houve
rnetástase até lá. Se não houve, o prognóstico é mais favorável_
Dessa forma, o câncer do ápice da língua não é tão mortal quanto
um da raiz da língua ou da garganta. No primeiro caso, elo passa
por quatro grupos e, rio segundo, por apenas dois grupos de lin-
fonodos antes de chegar à circulação sangüínea e disseminar-se
pelo corpo.
As estruturas superficiais e profundas da face drenam a linfa para
linlonoclus cervicais' profundos, geralmente depois de passar por
linfonodos superficiais.
Os grupos de linfonodos superficiais são assim chamados porque
se dispOem superficialmente em relação à Lâmina superficial da
fáscia cervical. Seus próprios nomes indicam sua localização lre-
gião onde são encontrados).
Os 1 infonodos occipitais, em numero de um ou dois apenas, dre-
rimo o couro cabeludo da área próxima, Os linfonodos rnaistóid
eus, também apenas um ou dois, recebem a linfa do pavilhão da
orelha e do couro cabeludo próximo. Os lirifonodos paroticleos
superficiais ocorrem em número de um a quatro com situação
171
frente do tr..ho linkinudos p.arutikietal. profundos
tra Os linfonodos faciais.. incon,tantes„ são
subuilâneus e dilliNem-w no trajcto veia-.; situam rr
xirriiiiade ti() Angulo da buica, bochecha e ao lado da a rtil Iri7-
17
2
Os linioncdos cervicais superficiais !,-.111."P cerca de quatro lieque-
nes nódulos encontrados na regido superior cic.) pescoço,
superficialmente ã fk;icia cen/kal e ao rnúgculo.." egternocleiclornas-
173
bém que os vasos linfáticos, originários principalmente de algu-
rrizi!..; rugi.Cws rrif....dianas da lace, podem cruzar o plano mediano e
linforiodcs wiltuados no lado opg.)Fito,
Este fato addmore grande :rmporMrwía ira e,i-tirréncia ramMamas ruafiguas ries=
regi6e5r pt-rrque é Serripre i.ndicada A Teri1000 completa„ e com margem ai r seip-
rangi,. do hénkir prinútim. 5esuida a 4121.1.1ffite.1 Sang acintir 3reverrriva
nóduida.; r4wcrasátvi..5 pela drenasrai_ EOtam.-.5e, com isfal, nEer6.5ta, enr mr-
ird:çreKiõe.L; crirpra,7ara7ra prárir.rr para. 5e cppmeguir naainr íráér
de. curas defiri.ffiws.
A C5.5C de.staco-se ta dr7.17AgP17?HP?ritrwrz do poiraio. dalifugiva,. dos .1411
(10 51.11111;IPO da [mio4k rSi"];C WS SC cimmifiiivirtrim. erPm rrmár
fhwürirriLin, púrr: irNrÉ,Imi-210 de 'Ir....1'w rnaNna,:.
A maior parte da linfa originária do palato atinge os li ►forodna
cervicais prohindos„ principalmente os júg-u.lo-digástricos. O riffl-
tante da linfa escoa para os linfonodos retrofaringeos e submari-
dikilarvs, Além, duve-Ne levar em 1...oie.iderai.;(io
dai:1e de que a linfa da regido mediana do palato pode drenar
para ambos 09 Lados, e a da região pararneeha.na„ cruzara liráu
mediana para o lado oposto.
Os vasos lirdáticos de varias porçbes da lingua (Figs. 7-9 e 7-101
podem tornar caminhos diversos- Assim., os do ápice drenam para
os lintoncoclos submentonianos e jugulo-omo-hiélideo-, os das mar-
gens, para os subma.ndibulares e cervioai,s profundos; os da perçào
central do corpo, para os subrnandibulares cervicaig pro-
liindos„ principalmente rtc jlügulehorno-hióideo de ambosos lados;
e os dá raiz, para os cervicais profundo (júgulo-digástrico),. com
alguns ,....asos mizand o o plano mediano, Desm tormar nos casos
de carcinoma dá língua, e necessário que todos os lirdonodos que
drenam esse órgão sejam erradicados_
A linfa do lábio superior e dais partes laterais do lábio inferior
(Fig.. 7-8) escoa para os linionoclos sub.mandibulares, enquarile a.
da parte média do lábio inferior drena rios subrileni onia nos,
Os vasos linfáticos do soalho da boca levam a Unia para os Urdo-
nodos sul mentonianos„ subrnaridibulares e eventualmente para
os cervicais profundos.
O denfi5rar sendo o profissiorral de saúde que mais freqüerrtemente alua PÉJ2
cailidade bucal do pormk4:74'1.,. é o que drue ter maior responsabilfda* ria d
1.265fico pireccia. r e iresiks rrialigna.s delir pré-mal:ias. lomiLadas na 1,(Ka
girKL.5 VI'Zinha5. Parra id100, eirerk. rtdotár corm. rOhia, dinYrilre a
arriwurriw iwirme clinkr, arriflige nrinuriosa dos ti.drr grupos Je lirrfrinodaN
.I.TIFJ
norrrzris 4-45 CM1pFOrrzetidri. assnrr como ria diL"
ec* de irmos gihinek5 na ci2vidade 2nrca2 r árc:se5 pr6-zirri,z5.
175
Resumo da drenagem linfática de ámiis especificas da face
Emtruturabi Linfonodos
Gengiva da rnaridibula
Ri.wião incisiva Vestibular Subrnentonianos
Ling Lld I __ Subina.adibularus elo" :.,uhrnentonidnos
rierrials regiões Subrnanclibulare;
Lábio superior
porçõe5 laterais do inferior __► Submandibulares
Parti, média do lábio inferior _ Sobrnenton i unos
176
Teste 12 (Avaliação Forrn4t-iva 5iobre Veias e Linfátic(s)
Responda certo ou errado. Se a a8dertiva estiver errada,. na res-
posta no final do livro apamcerA(o) a(s) palavra(s) eerta(s) im-
tre parénteses a(s) p•-)aliityra(s) errada(s), gerairnenk. seguida(s) de
um comentário_
12.al . da d. ti ra-iiiilt'r saio cariais ve_inE15.os intra- 12.c4. A veia jugular interna recolhe o sangue intracra-
-A L7 7
cranianos formados no desdobramento da dura- Mario no foram! ;ugular e desce nu pers:oço a1'
tnáter eixeralica r wyestido, jrkii se unir com a veia subclávia pira formar a Veia
12.4. Os Sil•10!% dal dura-711.liter de mann. i n1 portãneia
ay; ¡tal inierior, reto, I 1LSiI hrauoiocefák.a.
..L.5.` e - 12.d Vasa linfáticos e linfinuidotii podem d.isierriinar
vipmosci.
pruçessos infecciosos Ou neoplinicm. Se uma ¡VI-
12_a3. As veias cerebrais e cerebelares deságuam nas
fuoção (ou (.,511<e..r) não for refreada pelon. lin 1;0110-
42L.SS. diplódcas.
pri rriári41" da Ne propLigdrá ano
12..34. AS veias etnio.i rias estabelecem anastomoses secu.riclárkial e &mini por diante.
tmtre tk. WiClig. da d ura-ma ter .are ext rar
12.112. Os linfoniodoso<Clpitais, rnasitiLdroN,
cervicoilii KurerfielaiS LIAL1 dri.ndrn a lin 1.1, rie.
12.b1 . As velas ternpor41Nuperbil nUI %il.) r
nhumii parto do boca.
ao, rtí•d do colo da manclibula para fonihir A VCiCi
12_111 t IIILtt,rltidçiti.uhnlalyç11bulares sáo em niállit'IN►
jugular ek roma.
C i r i e i i a h . 1 2 6 , 2 i C 1 1 ‘ 1 0 r e t r o gl a nd u la r ,
12.1b2, Aveia rerrornandibu lar aconpanhin a artéria ca-
I i nfonotlos subma [bula ÉNI.15 53.0 spon. á v rei s
rótida externa rio inki...rior da gliNridula partStida.
dren.Agunn prirnãriii do Cari I 11.1) inferior e da
12.11.3, O pleio pterig‘'ideo d nina os inúsculukm da rnasti-
gengiv.i lingual dom dentem incisivos inieriorm.
Ilo, cavidade nasal, po1ako Liirriles e s& reikol-
ve na veia maxilar. 12.d_ A menor ¡Hm. Lia lmgu,L, da 1..,tx1-10,:ha, do muall"ro
1.2_134. dlvutilarra superi)rin"e inierior sà o acorn- cia hLx.1 e paildko C drenada primariamente
pdnInianies Lias artérias hoineininuas e Ruas con- por I i afonodos submand 1114414in%.
Alérn dos I i donodos submandibulares,linfa da
fluentes também acompanham os tornos das re- língua atinge primá riainerite os linfonodos &.u.b-
rnentonlanos e e 5.Ó.
12 Ai3., Os lin (modosilTiSILIhrmndibulares,
fina ,
:9:1111 cornoi grupo pri
t-
kridas artérias., rendo Lambérn. os mesmos nomes. ervkals su-
12£ , A veia wiromaridibular Liivitiv IlL • in• HLicundiirío,
ramo puslerior une com a ,,1:¡,"1, veilipital para Jair. 1244,Cl , • • • .1 linfonotios cervIc,lim pra-
(ria r a via jugular exhrrrna, (pie corre no 1l1~114;41. lundi, superío..-- : iferiorc73,. tt5rrnarrt Li tronou
L In' a pele e o m01;4:1,1113 csieroodeldom.iimtóicloo. jugular, o 411.1AI !,,e i1„:4 no ducto torácico (lado
12.c2. O ramo anierior Lia voia relrománditnilar se une LUC rtinj e no durá]. linfático (limitei, que por fim
c1e5embocarri nu ângulo venoso kl MUJO pelas
com a teia facial para formar a si.reila facial co- jugular interna g subclávia.
muni, a qual geralmente recebe as veias lingual e
fireõidpa superior para formar o ilroncn tireo-lín.
guo-facial. que desagua na veia jugular interna.
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