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• Elaborada em 1891
• Manning: engenheiro Irlandês
• V= (1/n) x R (2/3) x S (1/2)
• Sendo:
• V= velocidade média na seção (m/s)
• n= coeficiente de rugosidade de Manning
• R= raio hidráulico (m)
• S= declividade média da tubulação ou canal (m/m).
R= A/P
Elementos geométricos para várias
seções de canais
Altura normal y
• R= A/P
• V= (1/n) x R (2/3) x S (1/2)
• Q= A. V
• d/D=y/D=0,67
• Q = C. I . A / 360
• Sendo:
• Q= vazão de pico (m3/s)
• C= coeficiente de runoff (adimensional)
• A= área da bacia (ha)
Coeficiente de runoff C
• www.ufv.br/dea/gprh/softwares.htm
• I=intensidade da chuva (mm/h)
• K . Tra
• I = ------------------------ (mm/h)
• (t + b)c
Período de retorno
(discussão sobre o tema)
• 2003,46. Tr0,125
• I = ------------------------ (mm/h)
• (tc+25,016) 0,841
• Tr= 25anos
• tc=10min
Método Racional
exemplo
• Q = C. I . A / 360
• C=0,60
• I= 151mm/h para Tr=25anos
• A= 1,2ha
• Q= 0,60 x 151 x 1,2/ 360 = 0,302m3/s (Pico)
• Não existe hidrograma do Método Racional
• Infiltração
Infiltração
Fellow students at
L’École des Ponts et Chaussées*:
Cauchy
Chézy
Dupuit
Fresnel
Navier
Pitot
St. Venant Henry graduated 12th in
his class. He had been 1st,
but he got violently upset
Q= K x A x (h1- h2)/L
G= (h1- h2)/L
Q= K x Ax G
Lei de Darcy Q= K x Ax G
Lei de Darcy Q= K x Ax G
Lei de Darcy Q= K x Ax G
Lei de Darcy Q= K x Ax G
Condutividade hidráulica K
(DNIT)
Condutividade hidráulica K
•
Condutividade hidráulica
Exemplo de aplicação da Lei de Darcy
• Exemplo:
• G= (100-95)/ 600= 0,00833m/m
• Área= A= 10,0m x 1,0= 10m2/m
• K=0,08m/h= 0,08 x 24=1,92m/dia
• Q= K.A.G= 1,92 x 10 x 0,00833=
0,16m3/dia x m
Lei de Darcy Q= K x Ax G
Largura do aqüífero 5000m
espessura do aqüífero= 30m
porosidade efetiva do aqüífero= 0,2
Exemplo
• Velocidade de Darcy
• Q= V x A V= Q/A
• V= 37.500m3/dia/ 150.000m2= 0,25m/dia
• Velocidade no solo Vs= V/n
• n= 0,20 (porosidade efetiva)
• Vs= 0,25/0,2= 1,25m/dia.
• Travel time em km T= 4 x1000/1,25m/dia=
Exemplo- continuação
Número de Reynolds Re<1
Tolera-se até Re<10
• Re= ρ. V. d10/ µ
• ρ = 1g/cm3
• d10 = 1,5mm= 0,15cm
• µ=0,01 g/cm.s
• V= 0,25m/dia=0,000289cm/s
• Re= 1x0,000289x0,15/ 0,01=0,0043< 1
Distribuição da água abaixo da superfície
do solo
Capilaridade
Subida da água por capilaridade
Valores da condutividade hidráulica
Critérios da área de infiltração
• Ben Urbonas
• Associação de Engenheiros de água e
esgoto da Suécia
• Reino Unido
• Poço de infiltração e vala de infiltração
ou trincheira de infiltração.
Critérios da área de infiltração a ser
adotada
• Brasil ?
• Equação de Zangar
Equação de Zangar, 1953
Lw>10.rw
• Exemplo:
• Calcular o número de furos por metro linear de um
dreno com diâmetro do furo de 10mm e vazão de
50m3/dia por metro.
• Q= 50m3/dia= 0,000579m3/s
• A= PI x D2/4= 3,1416x 0,012/4=0,0000785m2
• N= Q/ (0,85 x A)= 0,000579/(0,85x0,0000785)= 9
• Portanto, teremos 9 furos de 10mm por metro para
3
• Agua que sai do dreno e vai para o solo
para se infiltrar
• Também chamado de exfiltração
Exfiltração
• Qm= q x E x 2
• Sendo:
• Qm= vazão média no dreno (m3/s)
• q= contribuição de infiltração (m3/s/m2)
• 2= coeficiente de segurança
• E= espaçamento entre os drenos (m)
Exemplo Vazão média Qm e
comprimento crítico Lc
• Exemplo:
• q= 0,000005458 m3/s/m2
• E= 6,38m
• Qm= q x E x 2
• Qm=0,000005458x 6,38 x 2=0,0000696
m3/s.m
Exemplo Vazão média Qm e
comprimento crítico Lc
• Lc= Q/ Qm
• Sendo:
• Lc= comprimento crítico (m)
• Q= vazão escolhida dependente da
declividade e y/D escolhido
• Qm= vazão média
Exemplo Vazão media Qm e
comprimento críitico Lc
• Vazão Q na tubulação
• Adoto: S=0,01m/m (1%) Diâmetro= 0,10m
• Escolhemos y/D=1,00 e achamos em uma tabela
• Q= 0,004m3/s
• Lc= Q/ Qm
• Lc= 0,004/ 0,0000696= 57,5m
• Nota: caso o comprimento seja maior que o critico,
pode-se aumentar o diâmetro da tubulação ou
• Alteamento do lençol freatico devido a
recarga
Recarga de área quadrada
Método gráfico de Bianchi e Mackel 1970
Objetivo: alteamento do lençol freático
Método de Bianchi e Machel para o
alteamento do lençol freático devido a
infiltração no solo
• Base do método :
• Valor A= L/ (4 . T. t /S) 0,5
• Sendo:
• Valor A= para ser usado no gráfico
• L= comprimento (m)
• T= transmissibilidade (m2/dia)
Método de Bianchi e Machel para o
alteamento do lençol freático devido a
infiltração no solo
• Transmissibilidade T
• T =K x D
• Sendo:
• T= transmissibilidade ( m2/dia
• K= condutividade hidráulica (m/dia)
• D= espessura do aqüífero (m)
Método de Bianchi e Machel para o
alteamento do lençol freático devido a
infiltração no solo
• Exemplo:
• Continuação do exemplo
• N= Q/ (L x W)
• Sendo:
• N= taxa de infiltração (m/dia)
• Q= vazão a ser infiltrada (m3/dia)
• L= comprimento (m)
• W= largura (m)
• Continuação do exemplo
• ν= K x b/ S
• Sendo:
• ν= parâmetro
• K= condutividade hidráulica=0,30m/dia
• b=espessura do aqüífero =7,00m
Hantush – explicação com exemplo
• Continuação do exemplo:
• Hm2 (t)= hi2 + (2.N.ν .t/ K) .S*( W/8νt)0,5, L/(8.ν.
t)0,5)
• Hm2 (t)= 72 + (2x0,15x21.t/0,30) .S*
• ( 6,4/8x21.t)0,5, 12.8/(8x21.t)0,5)
• Hm2 (t)= 49 + 42 .S*( 0,49.t0,5 ), (0,99.t0,5)
• Para t= 2dias
Tabela 1 de Hantush
Tabela 2 de Hantush
Hantush – explicação com exemplo
• Entrando na Tabela 1
• α= 0,28 β= 0,70
• Achamos por interpolação o valor 0,43
• Hm2 (t)= 49 + 42 .S*( 0,28 , 0,70)
• Hm2 (t)= 49 + 42 x 0,43= 85,12
• Hm= 9,22m
• Routing
• Método modificado de Pulz
Routing com método modificado de Pulz
Detalhes de projeto
• Dado:
• C=0,33 (taxa de infiltração de material betuminoso)
• S=0,01m/m K= 2500mm/h
• D= 10m de comprimento por 1m de largura
• I= intensidade da chuva =37,5mm/h para Tr=1ano e duração
de 1h
• e= (C. I. D x 24) / (1000 . K . S)
• e= (0,33x.37,5x10x 24) / (1000 x2500x0,01) =0,12m
• DNIT, 2006 recomenda acrescer + 0,02m
Determinar K no dreno francês ou dreno
cego
• Dado:
• C=0,33 (taxa de infiltração de material betuminoso)
• S=0,01m/m e=0,15m
• D= 10m de comprimento por 1m de largura
• I= intensidade da chuva =37,5mm/h para Tr=1ano e
duração de 1h
• K= (C. I. D . 24)/ (1000 . e . S)
• K= (0,33 x 37,5x 10x 24)/ (1000 x0,15x0,01)=1980
Tempo de permanência
(deve ser menor que 1h conforme DNIT, 2006)
• Velocidade de percolação
• Pedra 1 adotada K=540m/h ne=0,40
• V= (K. S) / (ne x 1000)
• V= (540 x 0,01) /0,40 = 13,5m/h
• Tempo de permanência= Comprimento
dreno/ Velocidade= 10m/ 13,5= 0,74h <
• Métodos de infiltração
Métodos de Infiltração
• Exemplo de Akan
• F= Fm + (Fo – Fm).exp (-k .t)
• Fm= 5mm/h
• K= 1,0/h= constante da exponencial
• Fo= 30mm/h= taxa inicial
• F= 5 + (30 – 5).exp (-1,0 .t)
Exemplo Método de Horton para
infiltração
• Exemplo: continuação
• Exemplo: continuação
• Para t=1h a intensidade da chuva é igual a
39mm/h
• Tempo medio= 0,875= (1,0+0,75)/2
• F= 5 + 25,exp (- t)
• F= 5 + 25.exp (-0,875)= 15,42mm/h
• Como 15,42mm/h < 39mm/h a infiltração é
• Método de infiltração de Green-Ampt
Método de infiltração de Green-Ampt
• Exemplo>
• Hw= 0,7m (altura da água)
• K= 1m/dia (42mmh)
• Hcr= -0,5m valor médio
• f= 0,35
• Lf= 10m= profundidade até a zona saturada
• Determinar a quantidade de água infiltrada
Método de infiltração de Green-Ampt
• V= 0,15 x Ai x IP x t
• Sendo:
• V= volume em m3
• Ai= área impermeável . 500m 2
• IP= índice pluviométrico= 0,06m/h ou
0,08m/h
Lei das piscinhas
• Exemplo: A= 4000m2
• V= 0,15 x Ai x IP x t
• V= 0,15 x 4000m2 x 0,08m/h x 1h
V=48m3
Frederick Law Olmsted, arquiteto
Parque do Fens- Boston:
Quantidade +qualidade -1877
Reservatório de detenção estendido
Reservatório de detenção estendido:
quantidade + qualidade
• Estruturas de saídas
Estruturas de saída: vertedor retangular
• Vertedor retangular
• Q= 1,55 . L . H 1,5
• Sendo:
• Q= vazão (m3/s)
• L= largura do vertedor (m)
• H= altura do vertedor a contar da soleira (m)
Estrutura de saída: vertedor circular
• Q= Cd . A . (2.g.h) 0,5
• Sendo:
• Q= vazão (m3/s)
• Cd=0,62 (coeficiente de descarga)
• A= área do orifício m2 (circular ou quadrado)
• g= 9,81m/s2
• h= altura média da lâmina de água em
• Conceito de Impacto Zero
• Vazão
• infiltração
Teoria do Impacto Zero
vazão
• A vazão de pós-desenvolvimento deverá ser
igual a de pré-desenvolvimento.
– Pré-desenvolvimento: é o terreno natural sem compactação
do solo (estradas, máquinas, pessoas, pisoteio bovino, etc).
Consideramos 5% a 10% de área fica impermeabilizada
(Plinio)
• Nota:
• A) existem regiões que adotam a vazão de pré-desenvolvimento por
ha. Exemplo: 24 L/sxha
Teoria do Impacto Zero
infiltração
WQv= (P/1000) . Rv . A
Sendo:
WQv= volume para melhoria da qualidade das águas pluviais (m3);
Rv= coeficiente de escoamento volumétrico;
A= área da bacia (m2);
WQv mínimo
• Admitir:
Minimo de AI= 15%
• Rv = 0,05 + 0,009. AI
• Rv = 0,05 + 0,009 x15=0,185
• P1= 25 x0,185= 4,6mm≈ 5mm
Rv= 0,05 + 0,009 AI
Tomas Schueler. 1987
1
Runoff Coefficient
0.8
0.6
(Rv)
0.4
y = 0.0088x + 0.0493
0.2
R2 = 0.7088
0
BMP
Exemplo: melhoria da qualidade das águas
pluviais
• Tr= 25anos
• Tc= 5min
• Norma da ABNT NBR 10.844/89
• Instalações prediais pluviais
• y/D= 2/3D= 0,67 D
• Pré-tratamento
• das águas pluviais do piso
Pré-tratamento
• Discussão:
• Para filtros de areia
• As= 2,3Qo/vs= 2,3Qo/ 0,0139
• Outros casos
• Exemplo: continuação
• As= Qo/vs= Qo/ 0,0139
• As= 2,83m3/s / 0,0139m/s= 204m2
• 0,1 x WQv= 850m3
• h= 0,1WQv / As= 850m3/ 204m2=4,2m
• Adotar h= 1,60m
Dimensões do Pré-tratamento
• Exemplo:
• Largura=W Comprimento= 3xW
• Wx 3W = 531m2
• W= 13,3m
• L= 3 x W= 3 x 13,3= 39,9m
Remoção no pré-tratamento
• R= 1- [( 1 + Vs/ (n x Qo/As)] –n
• R= 1- [( 1 + Vs/ (n x Qo/As)] –n
• Exemplo:
• Vs= 0,0139m/s
• n=3 Qo= 2,83m3/s As= 531m2
• R= 1- [( 1 + 0,0139/ (3 x 2,83/531)] –3
• R= 0,85
• Portanto, a eficiência de remoção de TSS
Pré-tratamento
• Rev= F. WQv
• F= fator de recarga que depende do tipo de
solo do SCS
• Rev é uma fração de WQv (ver consistência)
• Se tiver mais de um tipo de solo do SCS
fazer uma média ponderada
• Não aplicar recarga em hotspot, solos
Fatores de F para diversos tipos de solo
do SCS
Estudos de Horsley para Maryland e Massachussetts
Recarga Rev
• Exemplo:
• TSS: US$ 0,18/kg x ano
• TP: US$ 67,85/kg x ano
• Barragens subterrânea
Barragem subterrânea
Barragem subterrânea
lona plástica
• Agua subterrânea
Três tipos de aqüíferos: confinado, não
confinado e suspenso
Aquifero Guarani
Aquifero Guarani
Aquifero Guarani
+ Aquíferos brasileiros a serem
explorados
• Exemplo:
• Área do pavimento modular= 1.756m2
• Área impermeável que cai no
pavimento modular= 2.461m2
• Área total= 4.271m2
• Solo impermeável
Pavimento modular
Tipo C
• Exemplo continuação
• Superfície plana adotada
• Altura de pedra adotada= h=0,40m
• Intensidade da chuva q (m/s)
• Q= 53mm/h para RMSP Tr=5anos
1hora
Pavimento modular
• Exemplo continuação
• E= 2x h/(q/K)0,5
• E= 2x 0,40/(0,00001444/ 0,001)0,5
• E= 6,7m= espaçamento
• Escolha: tubo 150mm, 1% de declividade, seção plena:
0,013m3/s (nota: poderíamos escolher y=2/3D ou y=0,8D)
• Vazão total de drenagem= A x q= 4271m2 x
0,0000144m/s=0,061m3/s
• Numero de tubos= 0,061m3/s/ 0,013m3/s=4,7 tubos
• Pavimento poroso
• (concreto ou asfalto)
Dimensionamento de pavimento poroso
• Modelo escolhido
– usando WQv
Pavimento poroso
(concreto ou asfalto)
• Tempo de esvaziamento Td
• Td= (d . n) / (K/1000)
• Sendo:
• d= altura da camada de pedra (m)
• n= porosidade efetiva da pedra
• K= condutividade hidráulica (mm/h)
Pavimento poroso
(exemplo de pavimento poroso de concreto)
• Tempo de esvaziamento
• Td= (d x n) / (K/1000)
• Problemas:
• Precisamos de solo com condutividade hidráulica K maior que 7mm/h
• Se houver muitos sedimentos será necessario um pré-tratamento
• Custo elevado de construção
• Custo elevado de manutenção
• Possibilidades de falhas se mal projetado (75%)
• Potencialmente perigoso para contaminação da água subterrânea
• Restrição a veículos pesados
• Recomendado para áreas de estacionamento com baixo volume de
tráfego.
• Faixa de filtro gramada
Faixa de filtro gramada (filter strip)
(filtra as águas pluviais)
Não tem nada a haver com enchentes e sim com melhoria da
qualidade das águas pluviais
Faixa de filtro gramada
Faixa de filtro gramada
Faixa de filtro gramada
(faixa+canal gramado)
Eficiência da faixa de filtro gramada
• Velocidade ≤0,27m/s
Faixa de filtro gramada
Critérios de projeto
• Feitas on line
• Sendo:
• t= tempo de trânsito do escoamento superficial (min);
• n= coeficiente de rugosidade de Manning;
• S= declividade (m/m);
• L= comprimento (m) <90m e
• P = precipitação de chuva de 24h para período de
Faixa de filtro gramada
Critérios de projeto
AI=70%
faixa gramada n=0,25 S=0,04m/m
Exemplo: faixa de filtro gramada
• Gramado
• As= SF x WQv/ (K x T)
• T=48h (adoto) K=13mm/h=0,013m/h
• As= 2 x 885m3/ (0,013m/h x 48h)=2837m2
• d=profundidade do reservatório (m)
• d=WQv/ As
• d=885m3/ 2837m2= 0,31m
Winkler, 2001
• Possibilidade de comprometer a
qualidade da água subterrânea no local
• Filtro de areia
• (área da bacia ≤ 4ha)
Filtro de areia
(não infiltra no solo, melhoria da qualidade das águas pluviais)
Filtro de areia
Filtro de areia de superfície
Perfil de um filtro de areia
Tubos perfurados
• ≤ 150mm
• 300mm sobre a geratriz superior
• Pedras: 100mm a 150mm (pedra 1,2, e 3)
• Distância máxima entre tubos= 3,00m
• Declividade minima = 1%
• Geotêxtil
• Buraco: 3/8” (9,53mm)
Filtro de areia
exemplo
• Af= 247m2
Pré-tratamento em filtro de areia
• Particularidades do pré-tratamento
• Volume do pré-tratamento= 0,25xWQv
• Nota: outras BMPs é 0,1xWQv
dmax= (K . Ts) /n
• dmax= profundidade máxima permissível (mm)
• K=36mm/h
• Ts= máximo tempo permitido entre 24h a 48h
(esvaziamento). Mínimo =24h Adotamos Ts=48h
• n=0,4
• dmax= 13 x 48)/0,40=1.560mm= 1,56m
• (dmax <= 2,40m ou 3,60) Adoto d= 1,56m
Trincheira de infiltração
Exemplo
dmax= (K . Ts) /n
• dmax= profundidade máxima permissível (mm)
• K=360mm/h Maximo K= 60mm/h
• Ts= máximo tempo permitido entre 24h a 48h
(esvaziamento). Mínimo =24h Adotamos Ts=24h
• n=0,3
• dmax= 60 x 24/0,30=4.800mm= 4,8m
• (dmax <= 2,40m ou 3,60) Adoto d= 3,60m
Continuação do exemplo de trincheira de
infiltração
• At= V/ (n .d + f. T)
• At= área longitudinal da caixa (m2)
• V= volume de água (m3)
• n=0,30 pedra britada
• d=2,88m (adotado)
• T= 2h= tempo de enchimento (<2h)
Soakaway
• Volume V = WQv
• Rv=0,05+0,009 x100=0,95
• WQv= (25/1000) x 0,95 x 4000m2= 95m3
• At= V/ (n .d + f. T)=
• =95/(0,3 x 2,88+36 x 2/1000)=
95/0,94=101m2
• Adotando largura= 2,00m
Armazenamento de água de drenagem
do subsolo
Bacia de infiltração
Clogging
Alteamento do lençol freático
com a recarga do aquifero
Barragem no rio Santa Clara:
objetivo infiltração no solo
Barragem inflável para infiltração:
recarga artificial
• Dry Well
Poço seco (dry well) na zona vadosa
Q= ( 2 π K Lw 2 ) / [ Ln( 2Lw/rw) -1 ]
Equação de Zangar
Equação de Zangar
• Q= ( 2 π K Lw 2 ) / [ Ln( 2Lw/rw) -1 ]
• Sendo:
• Q= taxa de recarga (m3/dia)
• K= condutividade hidráulica (m/dia)
• Lw= profundidade da água no poço
(m). Condição: Lw ≥ 10. rw
Lei de Darcy
• Q= K. A. G
• Sendo:
• Q= vazão de infiltração (m3/dia)
• K= condutividade hidráulica (m/dia)
• A= área da superfície lateral e do fundo
(m2)
Equação de Zangar
• No exemplo achamos:
• Hmax= 3,97m (profundidade efetiva_
• Raio= 1,25m
• Profundidade= 3,97 + 1,00= 4,97m
• Tempo de esvaziamento= 7h
• OK pois é menor que 24h
• Exemplo de dry well com seção
retangular em 3D
Dry well em 3D
exemplo com seção retangular
• Exemplo:
• Ad=890m2
• K=0,1m/h
• Tr=10anos
• L= 25m W= 1,5m
• Perímetro= 53,0m
Dry well em 3D
exemplo com seção retangular
• Modelos adotado:
• Ben Urbonas, Suécia: método
Racional
• BRE Digest 365 UK e CIRIA
Esclarecimento 1
• Esclarecimentos:
• BRE= Building Research Establishment
• BRE= centro de pesquisas e
construção no reino unido UK
• Digest: ordem, portaria, etc
• BRE Digest 365
Esclarecimento 2
• CIRIA
• construction industry research and
information association.
• www.ciria.org
• Associação de pesquisadores da
indústria de construção
BRE Digest 365 UK
• Output O
• O = a50 x K x t
• Sendo:
• O= volume infiltrado (m 3) no tempo t de
duração da chuva
• a50= área da metade da parede efetiva da
vala ou do poço (m2). Não usar o fundo
BRE Digest 365 UK
• V= Q x D
• Q= vazão (m3/s)
• D= duração da chuva (s)
• V= volume de entrada (m3) Imput
• R= 1,25 acréscimo para hidrograma do
método racional Urbonas
BRE Digest 365 UK
• te= S/ (a1 x K)
• te= tempo de esvaziamento (h) deve
Tr=10anos e duração variando de 5min a
24h
• Exemplo de poço de infiltração modelo
BRE Digest 365
Exemplo POÇO de infiltração com
modelo BRE Digest 365
• Resultados:
• Dados:
• K=42mm/h AI= 60% tc= 10min
• A= 890m2
• L=65m
• W= 2m
• H= 2m
Exemplo VALA de infiltração com modelo
BRE Digest 365
Exemplo VALA de infiltração com modelo
BRE Digest 365
Exemplo VALA de infiltração com modelo
BRE Digest 365
Exemplo VALA de infiltração com modelo
BRE Digest 365
• Resultados:
• Esvaziamento= 0,96 dias < 2,5 dias OK
• Smax= 176,37m3
• Região de Jacarepaguá
• Equação da chuva: K=1432,2 a=0,196 b=14,58
c=0,796
• Tr= 10 anos (igual Inglaterra)
• K= 360mm/h
• Duração da chuva: 5min até 24h
• Somente do telhado (soakaway- UK)
Método das chuvas da Rio Águas
• Exemplo:
• Área = 3ha AI= 50%
• Tr=2anos K= 28mm/h=0,028m/h
• Rv=0,05+0,009 x AI= 0,05+0,009 x 50= 0,50
• Área do fundo da lagoa adotado= 3.000m 2
• Tentativas
• Tempo de esvaziamento máximo adotado
Exemplo de bacia de infiltração com
routing
• Resultados do exemplo:
• Máxima diferença = 2.667m3 com altura de água de
0,89m < 1,00m = dmax OK
• Conferindo:
• dmax= K x Ts= 0,028m/h x 36h= 1,00m
• Ts= tempo de esvaziamento (h) =36h
• Tempo de esvaziamento
• Te= S/ (a x K)
• Vazão base pelo Método de Meyboom
Método de Meyboom, 1961
obter a recarga usando médias mensais dos rios
(mínimo de dados: 10anos)
Meyboom: Qo e 0,1Qo, t1, t3
Meyboom- aplicação prática:
sempre de dois em dois anos
Hidrograma de vazões médias mensais
10
Vazões (m3/s)
Método de Meyboom, 1961-
aplicação prática: cálculo sempre
de 2 em 2anos. Achamos recarga de 502mm/ano
Método de Meyboom,.1961
10,000
mensais (m3/s)
Vazões medias
1,000
1 6 11 16 21 26 31 36 41 46 51 56
0,100
Meses do ano
Método de Meyboom
• Rea= F x A x Rv =
• Rain Garden no lote
Rain garden
Rain garden
Rain garden
Rain garden
Rain garden
• Exemplo:
• Área do terreno =1.000m2
• Área impermeável AI= 30%
• Rv= 0,05+0,009 x AI = 0,05+0,009 x 30= 0,32
• WQv= (P/1000) x Rv x A=
Rain Garden
• Armazenamento superficial
• Armazenamento sub-superficial
Armazenamento superficial em
estacionamento de automóveis
• Exemplo:
• Estimar infiltração por metro da câmara de infiltração:
• 0,24m3/metro
• WQv= 7m3
• Comprimento de camara= 7m3/0,24=30m
• Três linhas de camaras de 10m cada
• Altura útil da câmara 600mm K=13mm/h
• Tempo de infiltração= 600mm/ 13mm/h=46h < 48h
• Infiltração de galerias de água pluviais
no solo
Microdrenagem com tubos perfurados
(Canadá: Etobicoke; Ribeirão Preto)
dr. Felex, USP São Carlos
• Infiltração de esgotos tratados
• Objetivo: recarga do aquifero
Infiltração de esgotos
ABNT
• Vazão base Qb
• Q7,10 = 0,032 L/s x ha
• Infiltração (I ou Q)
• Q= A. K . G
• Q= infiltração (m3/dia)
• A= área da seção transversal em que a água infiltra
(m2)
Balanço Hídrico
• Dados:
– Área da bacia= 10ha
– Infiltração= K=0,10m/dia (4mm/h)
– Vazão base= 0,032 L/s x ha
– Área impermeável da bacia= AI=75%
• Rv= 0,05 + 0,009 x 75= 0,73
Balanço hídrico
• Lei de Darcy Q= A x K x G
• K= 0,10m/dia = 4mm/h
• A=1007m2
• Q= infiltração (m3/dia)
• G= gradiente hidráulico
• G=1,0 (90% do fundo) 1007x0,9=906m2
• G=0,5 (10% do fundo) 1007 x 0,1= 101m 2
Infiltração
• Q= A x K x G
• Q= (906m2 x 0,10 x 1,00) + (101m2 x
0,10 x 0,50)= 95,65m3/dia
• Durante os 31 dias de janeiro teremos:
• 31dias x 95,65m3/dia= 2.965m3/mês
Evaporação
• Três maneiras:
• a) Vazão Q7,10 b) Vazão de recarga c) Thomas, 1981
• Vazão de recarga
• Kumar e Seethpathi, 2002 Rr=1,37 x (P-388) 0,76
• Dado:
• Q7,10= 0,032 L/s x ha
• Q7,10 =0,032 x 10ha= 0,32 L/s
• Supondo uso total do Q7,10
• Q= (0,32 x 86.400 x 31 dias)/1000=
857m3 no mês de janeiro
Balanço Hídrico: exemplo
Balanço Hídrico: exemplo
• Método “Simples” de Shueler
Estimativa da carga do poluente pelo
Método Simples de Shueler
• L=0,01 . P . Pj . Rv. C. A
• Sendo:
• L=carga do poluente anual (kg/ano)
• P= precipitação média anual (mm)
• Pj= fração da chuva que produz runoff. Pj=0,9
• Rv= coeficiente volumétrico
– Rv=0,05+0,009 x AI
– AI= area impermeavel (%)
• C=concentração média da carga do poluente nas águas pluviais
Concentrações médias
Concentrações médias adotadas na
Malasia
Concentrações médias
Concentrações médias adotadas usado
nos Estados Unidos
Concentrações médias adotadas na
Espanha
Método Simples de Schueler
• Pré-desenvolvimento
• Rv=0,05+0,009x 10= 0,14= C
• Floresta: C=0,15mg/L fósforo total
p/florestas. Ver tabela anterior.
• L= 0,01 x P x Pj x Rv x C x A
• L= 0,01 x 1500 x 0,9 x 0,14 x 0,15 x50=
Método Simples de Schueler
• Pós-desenvolvimento
• Rv=0,05+0,009x70= 0,68
• C=0,26 mg/L fósforo total área suburbana
• L= 0,01 x P x Pj x Rv x C x A
• L= 0,01 x 1500 x 0,9 x 0,68 x 0,26 x 50=
119,3kg/ano de fósforo
• Conclusão: fósforo passará de 14,2kg/ano a
Sedimentos
Método Simples de Schueler
• Exemplo:
• Area =164ha P= 1318mm/ano
• Rv=0,44
• C= 537mg/L (residencial médio)
• L= 0,01 x P x Pj x Rv x C x A
• L= 0,01 x 1318 x 0,9 x 0,44 x 537 x
Curva de Brune
Curva de Brune
• Curva de Brune
• C/I
• C=volume do reservatório =7279m3
• I= runoff anual= 2.161.520m3
• C/I= 7259/2161520= 0,003368
• Gráfico: Eficiência 20%
Tempo para encher o reservatório
• S= Dst x ER/γaparente
• γ aparente para areia1,553 ton/m3
• Er= 0,20
• Dst= descarga sólida total anual
(m3/ano)= 460 ton/ano de sedimentos
• S= 460 x 0,20/ 1,553= 59m3/ano
• Aqüíferos isotrópicos e não
isotrópicos (anisotrópicos)
Linhas de corrente Ψ- leia-se: psi
e linhas equipotenciais Φ- leia-se:fi
Barramento impermeável
Base permeável isotrópico
Linhas de correntes e
Linha equipotenciais
m=5 n=17
Desenhar a mão por tentativas as linhas
de corrente e linhas equipotenciais.
m=4 n=8
Calcular vazão infiltrada no solo
permeável
• Supor um barramento com condutividade do solo vertical e
horizontal iguais K= 0,0000061 m/s e comprimento de crista
de 72m, sendo a altura da mesma de 12m e tailwater de
1,5m.
•
• H= 12 – 1,5= 10,5m
• m=5
• n=17
• q= (m/n) K . H
• q= (5/17) 0,0000061x10,5= 0,0000188m3/s/m
Barragem impermeável
Base permeável não isotrópico
Truque: transformar em isotrópico
• X´ = X/ α
• α = (Kh/Kv)0,5
Muito obrigado !
engenheiro civil Plínio Tomaz
www.pliniotomaz.com
pliniotomaz@gmail.com