O canadense Ben Johnson participou dos jogos olímpicos em Seul no ano
de 1988 na prova de 100m terminando em 1° lugar ao final da prova e batendo recordes de tempo, mas no dia seguinte o Centro Olímpico de Controle de doping constatou que no exame de urina de Johnson, havia positivado para um esteroide proibido chamado estanozolol e assim transformando uma das maiores corridas de velocidade a história, em umas das mais sujas que existiram. Estanozolol é um anabolizante sintético que age na massa muscular, provocando o ganho dos músculos. Porém o uso sem prescrição médica pode causar efeitos colaterais graves como: dores abdominais, fezes de cor clara, urina de cor escura, fadiga incomum, náuseas ou vómitos, ou amarelecimento da pele ou olhos. As substâncias mais utilizadas pelos atletas velocistas são a morfina e seus derivados, e o álcool também é utilizado para reduzir a ansiedade. A Itália é o país com mais casos de doping com 171 caso em seguida da França com 128. Hoje em dia o uso de esteroides para benefício próprio é um risco para atletas profissionais por causa dos exames anti doping, e também é injusto com os adversários que competem seriamente.