Você está na página 1de 21

Vidros Automotivos

Como é feito o vidro? 

1. O processo de produção do vidro lembra um pouco a preparação de um bolo. O


primeiro passo é juntar os ingredientes: 70% de areia (retirada de locais como fundo de
lagos), 14% de sódio, 14% de cálcio e outros 2% de componentes químicos.

2. Os ingredientes são misturados e seguem para um forno industrial, que atinge


temperaturas de até 1 500 º C! A mistura passa algumas horas no forno até se fundir,
virando um material meio líquido.

3. Ao sair do forno, a mistura que dá origem ao vidro é uma gosma viscosa e dourada,
que lembra muito o mel. Ela escorre por canaletas em direção a um conjunto de moldes.
A dosagem para cada molde é controlada conforme o tamanho do vidro a ser criado.

4. O primeiro molde serve apenas para dar o contorno inicial do objeto. A esta altura, o
tal "mel" está com a temperatura de cerca de 1 200 º C. O formato do molde primário
deixa uma bolha de ar dentro da mistura incandescente.

5. O objeto segue então para um molde final e uma espécie de canudo é inserido na
bolha. Pelo canudo, uma máquina injeta ar, moldando o líquido até ele ganhar o
contorno definitivo - como o de uma garrafa de vidro.
6. Ao final da etapa 5, a temperatura do vidro já caiu para uns 600 º C e o objeto começa
a ficar rígido, podendo ser retirado do molde. Só resta agora o chamado recozimento: o
vidro é deixado para resfriar. No caso de uma garrafa, isso só dura uma hora. Depois
disso, ele está pronto para ser usado.

Estado Físico do Vidro. 


• O estado físico do vidro quase ganhou uma condição única, chamada de vítreo. A
controvérsia existe porque, embora pareça sólida, ele tem a estrutura molecular de um
liquido. Alguns cientistas o classificam como "sólido amorfo", ou seja, sem forma.

• O chamado vidro temperado recebe um tratamento térmico para aumentar sua


resistência. Um exemplo de vidros temperados são os usados nos carros e nos boxes de
banheiros.

• A técnica do sopro de ar, descrita nas etapas, também pode ser feita artesanalmente. Os
vidros que servem como esculturas, por exemplo, são assoprados pelo próprio artista,
com uma espécie de grande canudo.

• Existem vidros feitos de açúcar! Eles não têm nenhuma resistência. Pra que servem
então? Para ser utilizados principalmente em filmagens de TV ou de cinema em cenas
em que abjetos de vidro são quebrados na cabeça de atores e atrizes.

O passo a passo da fabricação do vidro


O processo de fabricação do vidro float é realizado em cinco etapas principais, divididas da
seguinte forma:

Mistura da composição do vidro: As matérias-primas que compõem o vidro (areia, barrilha,


dolomita, calcário e feldspato) são dosadas, pesadas e misturadas em uma quantidade
pré-determinada chamada de batch. Após a mistura correta dos ingredientes, a composição é
enviada ao forno de fusão.

Fusão: Dentro do forno, a composição é fundida a uma temperatura de 1600 graus Celsius.
Esse processo é lento e determinado pelas correntes internas do tanque de fusão, que pode
chegar a uma capacidade de até 3.000 toneladas. Após esta etapa, o vidro é refinado para que
as bolhas de gases originadas do processo sejam eliminadas. Em seguida, a massa de vidro
fundido é condicionada à temperatura e viscosidade correta para ser transformado.

Transformação: A massa de vidro fundido é despejada em uma piscina de estanho derretido, a


uma temperatura de 650 graus Celsius. Devido à diferença de densidade dos dois materiais, o
vidro flutua sobre o estanho feito óleo sobre a água e é por isso que o nome do processo é
float (flutuar). A partir deste momento, o vidro é conduzido para fora do banho de estanho por
máquinas especiais que determinam a largura da lâmina de vidro, onde a espessura da chapa
será dada pela velocidade de extração do vidro de dentro dessa piscina de estanho.

Recozimento: A lâmina de vidro float é recozida dentro de um forno linear contínuo chamado
de “annealing lehr” que resfria a chapa de vidro de forma controlada, permitindo que as
tensões do material que acabou de passar do estado líquido para sólido sejam controladas,
possibilitando assim, o corte do vidro.
 

Corte: A lâmina contínua de vidro recozido é inspecionada automaticamente por scanners de


alta precisão, que poderão identificar defeitos pontuais, ópticos e dimensionais. Após esta
etapa, o sistema computadorizado seleciona e dimensiona o corte, transformando a lâmina
continua de vidro em chapas de dimensões exigidas pelo mercado. Estas chapas são
empilhadas automaticamente por robôs, formando pilhas de lâminas de vidro float, prontas
para serem enviadas ao cliente. 

Processo de Fabricação vidro


Automotivo. 
Tecnologia faz com que o vidro não estilhasse em colisões

Os pára-brisas são formados por duas lâminas de vidro e uma camada de plástico.

Vidro laminado é utilizado em escala na produção de pára-brisa.

A indústria automobilística também tem se beneficiado da segurança proporcionada


pelos vidros laminados, que são formados por duas lâminas de vidro e uma camada
intermediária de PVB (plástico especial). Por enquanto, esse tipo de vidro é utilizado
em larga escala apenas na produção de pára-brisas, por ser obrigatório por lei. Porém,
de acordo com especialistas do setor, conforme a segurança passar a ser exigida pelos
consumidores, o vidro laminado passará a ser utilizado em escala, também, na parte
lateral do veículo.
“O uso de vidros laminados em todo o carro vai depender da exigência do consumidor.
O brasileiro, por exemplo, não paga por airbag, sistema de freio ABS. Prefere pagar
ar-condicionado”, comenta o coordenador do curso de design da mobilidade da Faap,
Carlos Armando Castilho.

A diferença entre o vidro temperado e o laminado é que este não estilhaça quando há
forte impacto. A tecnologia também ajuda a reduzir o nível de ruído interno do carro e
diminui em 99% a transmissão de raios UV. “O vidro laminado também é uma arma
contra roubos e mantém os ocupantes no interior do veículo em caso de capotamento”,
acrescenta o diretor-geral da Saint-Gobain Sekurit, Manuel Corrêa.

Os primeiros modelos fabricados no Brasil a disponibilizar a tecnologia para os vidros


laterais foram o Fiat Idea e o Punto. A resistência do mercado nacional ao pára-brisa
laminado é o preço da tecnologia.
Processo de produção do pára-brisa laminado

  
 Corte

Um robô abastece a linha no ponto inicial do sistema de produção com a matéria-prima,


que são placas planas de vidro. Na seqüência, outro robô corta o vidro, seguindo o
desenho do programa do computador, de acordo com as dimensões para cada ponto do
veículo. Em seguida, o vidro é destacado. As sobras são destinadas à reciclagem. Outro
robô realiza o polimento das bordas do vidro. 
 Serigrafia

Em uma sala com temperatura controlada é feita a aplicação de serigrafia e também do


selo de homologação com o respectivo número e informações do nome do fabricante,
data de produção e tipo de produto. Essa aplicação é feita sobre uma das peças que
compõem o pára-brisa.
 
  Modelagem

A etapa seguinte é a união das peças (uma delas com serigrafia aplicada) para
encaminhamento ao forno, onde será dado ao conjunto, em um molde, o formato de
acordo com o modelo do veículo. A temperatura no forno chega a cerca de 600ºC. A
curvatura do vidro é feita por gravidade. Após o forno, são feitas a separação e a
lavagem das chapas.

 
 Camada de plástico

Chega o momento da aplicação da camada intermediária de PVB (plástico polivinil


butiral), em um local tem temperatura controlada e é livre de impurezas. Essa camada é
uma espécie de manta plástica. Ao casar as lâminas de vidro, operadores eliminam os
excessos de PVB. A operação seguinte é a colagem das pastilhas para a instalação do
espelho retrovisor. 
 

 
  Autoclave

As peças são encaminhadas para a autoclave para o casamento do conjunto. Nessa


operação, por pressão e temperatura elevada elimina-se o ar interno e promove-se a
aderência dos vidros ao PVB. Após o processo, o pára-brisa passa por uma inspeção
final, feita visualmente e a laser, para a detecção de eventuais falhas na produção. Em
seguida, os vidros são transportados até as montadoras e entram na linha de montagem.
 
O vidro temperado, utilizado para as janelas e vigia traseiro, é produzido com base no
mesmo processo, porém, por ter apenas uma lâmina, não passa pelas fases de
aplicação do plástico intermediário.

A diferença entre o vidro temperado e o laminado é que este não estilhaça quando
há forte impacto. A tecnologia também ajuda a reduzir o nível de ruído interno do
carro e diminui em 99% a transmissão de raios UV. “O vidro laminado também é
uma arma contra roubos e mantém os ocupantes no interior do veículo em caso de
capotamento ou colisão.
Vidros revolucionam o design dos carros
Teto panorâmico, vidros fotocromáticos e desenhos curvos viraram tendências.
Fabricantes buscam unir conforto, elegância e segurança.

Aumento da área envidraçada se deu com o avanço tecnológico 

Congestionamentos cada vez mais caóticos têm transformado o carro em uma extensão
da casa. Por esse motivo, a preocupação dos designers de automóveis hoje é criar um
ambiente cada vez mais confortável e natural para o motorista. Assim, o vidro se torna
um dos principais materiais utilizados pelas montadoras para reforçar a interação do
interior do veículo com o ambiente — como é o caso dos tetos panorâmicos — e tornar
o carro mais atraente.

A iluminação interna é cada vez mais valorizada, segundo especialistas.  

A tendência justifica o motivo de diversos lançamentos e protótipos apresentados nos


últimos meses em salões internacioanais ter chamado tanto a atenção do público
consumidor. As inovações passam pelos Mustang V6 e GT, o Citroën CsportLounge, o
Peugeot 308 Touring, entre outros.
 “A iluminação natural é cada vez mais bem-vinda e as tecnologias têm favorecido para
isso”, explica o coordenador do curso de design da mobilidade da Faap, Carlos
Armando Castilho. No mercado brasilerio, é possível notar tal mudança em carros como
o Fiat Idea, o Chevrolet Zafira e o Peugeot 206.   

De acordo com o diretor-geral da fabricante de vidros automotivos Saint-Gobain


Sekurit, Manuel Corrêa, a importância do vidro automotivo tem aumentado cada vez
mais, tanto pelo aspecto estético quanto pela segurança. “Na época do Fusca, do Fiat
147, a área envidraçada era muito menor, de cerca de 2m² por automóvel. Hoje, são
mais de 4m ², em média, e já existem automóveis com cerca de 7m² ”, afirma Corrêa.
O aumento da área envidraçada se deu graças ao avanço tecnológico, que permitiu o
desenvolvimento de vidros mais esféricos, que substituem os tradicionais planos. “Os
carros têm evoluído em processo de produção e metalurgia, com ligas mais variadas em
resistência. Então, podemos desenvolver projetos muito precisos, permitindo aplicar
uma área maior de vidro sem trincas”, afirma Castilho. 
 
Lincoln Futura foi o protótipo que na década de 50 serviu de base para o Batmóvel

Do Batmóvel ao Mustang

A idéia do “carro de vidro” surgiu na década de 1950, com o apelo dos “dream cars”
(carros do sonho, em inglês). Na época, os designers se inspiraram em bolhas de
material plástico, usado nas janelas dos aviões. O primeiro protótipo com teto
panorâmico foi o Lincoln Futura, da Ford, apresentado no Salão de Chicago em 1955. O
modelo foi a base para o Batmóvel, o carro de Batman.

"Algumas empresas chegaram a lançar alguns carros de linha com esses tetos de duas
bolhas. Mas o carro virava estufa, porque o calor entra e não sai", explica o professor
Castilho. Segundo ele, os vidros não eram utilizados porque a tecnologia da época não
permitia a fabricação de vidros com curvas.

Além do design, o desafio das fabricantes de vidros automotivos é desenvolver o maior


número possível de itens que aumentem o conforto do carro. No caso, os vidros
fotocromáticos, escurecidos, com sistema anti-embaçante no pára-brisas e com sensor
de chuva têm ganhado cada vez mais espaço no mercado.

No caso do Brasil, os vidros escurecidos deverão começar a sair de linha ainda este ano.
A tecnologia dispensa a aplicação das películas de proteção solar. Segundo o
diretor-geral da Saint-Gobain Sekurit, os investimentos para a tecnologia só puderam
ser implementados porque em novembro do ano passado o Conselho Nacional de
Trânsito (Contran) publicou a resolução 254, que permite que os automóveis sejam
equipados com vidros de transparência luminosa de 28% para a parte traseira.

Apesar de maiores, os vidros passaram a contribuir também para a redução dos efeitos
térmicos no interior do veículo, como o desgaste dos tecidos. Manuel Corrêa explica
que os engenheiros dedicaram-se a dar ao vidro recursos para reduzir o nível de
transmissão de raios UV e de refletir imagens que possam comprometer a visão do
motorista.

Para Castilho, uma das possíveis tendências de controle da incidência de calor é a


utilização de duas laminas de vidros com cristal líquido entre elas, como já existe na
construção civil para o controle de luminosidade. “É uma tecnologia utilizada em
arquitetura que pode ser aplicada nos carros”, observa.

Vidros Blindados
Não é novidade que a violência vem crescendo cada vez mais no Brasil. Em razão disso,
é necessário buscar alternativas para aumentar a segurança dos indivíduos e suas
famílias. Uma medida de segurança altamente eficaz que pode ser tomada é a instalação
de vidros blindados para veículos. Os vidros blindados para veículos podem ser
colocados em qualquer veículo automotivo, como carros, caminhões, ônibus, entre
outros. Além de oferecer uma proteção extra contra disparos, sendo eficazes contra
assaltos e violência no trânsito, os vidros blindados para veículos protegem o interior
do carro de objetos em geral e torna os vidros resistentes a impactos.
Hoje em dia a utilização de vidros blindados para carros vem se tornando cada vez
mais comum, afinal são muitas as pessoas que buscam por meios de aumentar sua
segurança ao circular pelas ruas brasileiras - o vidro blindado é uma alternativa segura e
simples. Estes produtos são desenvolvidos a partir de uma sobreposição de camadas de
vidros unificadas por materiais como o polivinilbutiral, o policarbonato e o poliuretano.
A busca pela segurança fez com que aumentasse a frota de veículos com vidros
blindados no país. Contando com uma série de normas de qualidade emitidas por órgãos
responsáveis, as blindadoras executam o trabalho de fabricação de vidros automotivos
blindados e também a instalação desses vidros, que são projetados para resistir ao
impacto de tiros.

COMO É A FABRICAÇÃO DE VIDROS AUTOMOTIVOS BLINDADOS?


A fabricação de vidros automotivos blindados é feita a partir de um material
transparente e extremamente resistente, que impede a passagem de balas de arma de
fogo. A maior parte dos vidros blindados é constituída por uma combinação de dois
tipos diferentes de vidros, um com acabamento mais resistente e outro mais macio. A
camada de vidro macio torna a superfície mais elástica, fazendo com que o vidro se
flexione e não estilhace.
Os vidros blindados para veículos têm as mesmas características dos vidros comuns,
pois mantêm suas particularidades dimensionais e óticas, porém são feitos de forma
diferente. Os vidros blindados para veículos são fabricados como "sanduíches": é
inserida uma a camada de material plástico, normalmente policarbonato, entre camadas
de vidro laminado. O número de camadas e a espessura dos materiais utilizados farão
variar o grau de proteção da blindagem. Vale ressaltar que a visão através dos vidros
blindados para veículos não é prejudicada, permanecendo límpida como sempre.

A técnica de blindagem torna o vidro bastante rígido, porém ele ainda não está livre de
riscos em sua superfície. Por isso, a limpeza dos vidros blindados para veículos deve
ser feita com cuidado, sem utilizar panos secos ou sujos. A limpeza deve ser feita,
preferencialmente, lavando-se a superfície interna com uma solução de água morna e
sabão neutro, que garantirá sua qualidade e durabilidade.
O índice de refração do material usado na fabricação de vidros automotivos
blindados deve ser o mais translúcido possível, de forma que o vidro se mantenha
transparente e permita uma visão não distorcida. A visibilidade deve ser mantida, para
que o motorista não tenha dificuldades ao dirigir o veículo.
A primeira proteção dos vidros blindados para carros é a camada de vidro colocada à
frente - essa tem a função de causar a deformação da bala, o que é possível pelo fato do
vidro ser um material abrasivo. A parte dos materiais utilizados para unificar as
camadas de vidro também é responsável por fazer o amortecimento e a parada dos
projéteis disparos; dessa forma a camada de vidro posterior não chega a ser atingida.
Por conta destas características o cliente que procura pela blindagem de vidros pode
garantir um aumento de sua própria segurança ao transitar com seu veículo pelas ruas
das cidades.
Uma das formas de fabricação de vidros automotivos blindados utiliza um adesivo
super-resistente, que é agregado à superfície de um vidro comum. Esse método, que
utiliza camadas de termoplásticos, pode ser feito em vidros já existentes e diminui
consideravelmente a espessura do vidro.

APARÊNCIA DE UM VIDRO COMUM ALIADA À PROTEÇÃO CONTRA


DISPAROS DE ARMAS
A fabricação de vidros automotivos blindados pode então ser feita a partir de
termoplásticos, policarbonatos ou lâminas de vidro. Todos cumprem o principal objetivo
de manter a aparência de um vidro comum, com a vantagem da proteção contra disparos
de armas de baixo calibre. Com a fabricação de vidros automotivos blindados, se
produz materiais que contam com segurança, que é dividida em níveis de proteção,
como I, II e IIA e IIIA.
Escolha uma empresa que faça a blindagem de vidros automotivos com qualidade e que
seja certificada pelos órgãos reguladores e normas vigentes, como a High Glass. Os
vidros blindados fornecidos pela High Glass são compostos de camadas sobrepostas de
vidros especiais, que são unidos por polivinilbutiral, poliuretano e policarbonato. Além
disso, a High Glass insere uma moldura de aço balístico nas portas e contorno dos
vidros, oferecendo assim mais proteção e maior resistência. A High Glass atende a todo
o Brasil e oferece garantia e prazo de entrega em até 20 dias.

OUTRAS CARACTERÍSTICAS DOS VIDROS BLINDADOS PARA CARROS


Além das características de composição dos vidros blindados para carros e da função
de suas camadas existem ainda alguns outros fatores que fazem com que o uso deste
produto seja mais interessante. Mesmo com todas as sobreposições de vidro e os
materiais colocados na parte interior, os vidros blindados para carros não prejudicam
a visão do motorista.  A uniformidade nos processos de fabricação assegura que a
transparência e qualidade ótica sejam mantidas em níveis excelentes, evitando qualquer
tipo de prejuízo para a visão de quem está na parte interna. Os vidros blindados para
carros também garantem total controle da curvatura do material, além de oferecerem
um acabamento feito de forma minuciosa.

A CERTIFICAÇÃO DE UM VIDRO BLINDADO AUTOMOTIVO


Para garantir que o vidro blindado automotivo possa oferecer segurança às pessoas
que procuram por estes produtos existem uma série de certificações que a empresa
fabricante deve obter para o vidro em questão. É necessário, em nome da garantia de
funcionalidade do produto, que o vidro blindado automotivo passe por testes
realizados pelo exército brasileiro. Durante estes testes são efetuados cinco disparos
realizados a partir de uma pistola calibre .44 Magnum no vidro --caso o produto resista
bem, ele recebe a certificação do exército.
Existem também outras aprovações necessárias para o vidro blindado automotivo ser
qualificado enquanto ideal. O material deve ser certificado por todos os órgãos que
regulamentam este tipo de produto, como o RETEX e também o DFPC – que é a
Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados. O vidro blindado automotivo
também deve estar dentro da norma NBR 15000, que verifica a resistência do produto
para impactos causados por balas.

HIGH GLASS – Total qualidade em vidro blindado automotivo


Se você deseja encontrar o vidro blindado automotivo de maior qualidade, procure
uma empresa especializada. A garantia vai de três a cinco anos e o prazo de entrega é de
até vinte dias corridos. O atendimento geralmente acontece no Brasil todo.
Blindadoras de veículos
Hoje em dia, com a crescente violência das ruas, a busca por blindadoras de veículos
aumentou muito, principalmente nas grandes cidades. Antigamente, ter seu carro
blindado era modificação de luxo para as pessoas ricas, agora as blindadoras de
veículos conseguem oferecer preços melhores já que a procura aumentou também. Ter
seu veículo blindado não é segurança apenas para seu carro, é na verdade, para toda a
sua família.
A frequente falta de segurança nas grandes cidades do Brasil fez com que diversos
consumidores buscassem a blindagem de vidros de carros. Para ter a sensação de
proteção, diversos motoristas estão reforçando os seus carros ou adquirindo novos
modelos já blindados.
Quem dirige com frequência sabe os riscos de parar o carro em lugares de pouco
movimento. Durante aquela rápida parada no trânsito, uma ameaça aparece apontando
uma arma e faz um disparo. A blindagem de vidros de carros aumenta em 85% a
chance de não se ferir em relação aos que não têm proteção. A blindagem de vidros de
carros quando feita corretamente pode desarmar potenciais ameaças e prevenir
possíveis sequestros.

COMO PROCURAR POR BLINDADORAS DE VEÍCULOS?


Para encontrar boas empresas blindadoras de veículos é preciso ficar atento a alguns
fatores, antes de contratar alguém você deverá verificar esses aspectos para não ficar
com dúvidas nem pagar caro por um serviço mal feito. As boas blindadoras de
veículos geralmente têm certificado ISO de produção, é bem avaliada em testes do
exército com tiros de bala reais e também oferecem garantia por um bom tempo de uso.

QUAL É O TESTE DE SEGURANÇA FEITO NOS VIDROS BLINDADOS?


Para comprovar que seu vidro blindado é realmente de boa qualidade, ele deve passar
por uma série de testes e normas que atestam a qualidade do produto das blindadoras
de veículos. O teste principal é feito pelo Ministério da Defesa através do próprio
exército, também há uma norma chamada NBR15000 que tem como objetivo classificar
a blindagem de acordo com a sua capacidade de reter a bala, pois ela fixa seu critério de
avaliação.
Esses dois testes são fundamentais para provar que a sua segurança está garantida pelas
blindadoras de veículos, portanto não se esqueça desse detalhe ao contratar uma
empresa para fazer a blindagem de seu veículo. Pagar barato muitas vezes quer dizer
que existe alguma coisa faltando no orçamento total da empresa, portanto, ao procurar
por blindadoras de veículos exija a comprovação desses testes e de garantias.

AS VANTAGENS DA BLINDAGEM DE VIDROS DE CARROS


Em relação ao vidro comum, a existência de uma camada a mais  faz a função de
isolamento acústico. Ou seja, o ruído externo é reduzido e a qualidade do som interno é
favorecido com a blindagem de vidros de carros. Os raios UV do sol também são
bloqueados em 95%. Além disso, ao investir em segurança, a blindagem de vidros de
carros reduz o risco do vidro ser estilhaçado. Quando o vidro é atingido, o vinil da
camada interna mantém os cacos presos.

Reciclagem de Vidros / Para-brisas


Automotivos

A linha automotiva tem se beneficiado do uso do vidro desde o seu início, já que sua
utilização é garantia de transparência e segurança. A produção de para-brisas, por
exemplo, tem evoluído cada vez mais, num processo que se tornou constante desde que
o vidro temperado passou a ser substituído pelo laminado, tornando a vida de
condutores e passageiros muito mais segura.

Segundo estudos realizados pela Abravauto, Associação Brasileira de Revenda de


Vidros Automotivos, em meados dos anos 2000, cerca de 120 mil para-brisas eram
trocados mensalmente, com mais de 60 milhões de veículos entrando em circulação
anualmente no planeta.

Pensando em solucionar todos esses impasses, o Instituto Autoglass surgiu em 2008,


buscando a própria reciclagem de material do segmento e investindo em educação
socioambiental. A meta é atingir os números alcançados na Europa e nos Estados
Unidos, locais onde a porcentagem de vidros substituídos destinados adequadamente
chega a 50%, enquanto, no Brasil, só 4% do material é processado corretamente.

Mesmo sendo minimamente agressivo ao meio ambiente, o descarte irresponsável do


vidro em qualquer lugar faz com que um material praticamente indestrutível se misture
ao lixo comum. E o PVB, aplicado entre as camadas de cada para-brisa, leva cerca de
500 anos para ser eliminado da natureza. Quando reaproveitados corretamente, o vidro
moído é utilizado na produção de vasos, pratos, copos e garrafas, enquanto o PVB
separado é útil para a fabricação de tapetes, capas de fios elétricos e mangueiras, entre
outros.
Aumento no percentual de para-brisas reciclado é objetivo a ser alcançado

Você também pode gostar