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dy
= f (t , y ), (1)
dt
em que f é uma função dada de duas variáveis (t e y).
Qualquer função y = φ(t ) que satisfaz (1) para todo t num certo
intervalo é uma solução da EDO.
dy
P (t ) + Q (t )y = G (t ), (2)
dt
em que P , Q e G são funções somente de t.
Exemplo 1
Resolva a equação diferencial linear de primeira ordem
dy
(4 + t 2 ) + 2ty = 4t .
dt
(4 + t 2 )y = 2t 2 + c ,
2t 2 c
y= 2
+ .
4+t 4 + t2
dy 1 1
+ y = e t /3 .
dt 2 2
Determine também a solução que satisfaz y = 1 quando t = 0,
chamada condição inicial.
dy 1 1
+ y = e t /3 .
dt 2 2
Determine também a solução que satisfaz y = 1 quando t = 0,
chamada condição inicial.
dy
+ p (t )y = g (t ),
dt
dy d [µ(t )y ]
µ(t ) + µ(t )p (t )y = .
dt dt
Em outras palavras, devemos ter
d µ(t ) 1 d µ(t )
= µ(t )p (t ) =⇒ = p (t ).
dt µ(t ) dt
ty 0 + 2y = 4t 2 , y (1) = 2.
ty 0 + 2y = 4t 2 , y (1) = 2.
2
y0 + y = 4t .
t
Usando o fator integrante, encontramos
(Z )
2
µ(t ) = exp dt = t 2 ,
t
e "Z #
1 c
y= t 2 (4t )dt + c = t 2 + , t , 0.
t2 t2
1
y = t2 + , t > 0.
t2
Note que a solução é válida somente para t > 0. Com efeito, a solução
não intercepta o eixo vertical (t = 0) mas deve conter a condição inicial
que está no primeiro quadrante.
2y 0 + ty = 2, y (0) = 1.
2y 0 + ty = 2, y (0) = 1.