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DEMM
MIEMM – 2014-2015
Problemas de
Análise Matemática II
1
ANÁLISE MATEMÁTICA
FORMULÁRIO
Trigonometria:
sin( a ± b ) = sin a cos b ± cos a sin b cos( a ± b ) = cos a cos b sin a sin b
sin 2x = 2 sin x. cos x cos 2x = cos2x - sin2x sin2x + cos2x = 1
1 - cos 2x 1 cos 2x tg (a) tg (b)
sin2x = cos2x = tg (a b)
2 2 1 tg (a)tg (b)
2tg ( x / 2) 1 tg 2 ( x / 2) 1
sen( x) cos( x) sec( x)
1 tg 2 ( x / 2) 1 tg 2 ( x / 2) cos( x)
1
Logaritmos: cos ec ( x)
sen( x)
p
log(A.B) = log(A) + log(B) log(A/B) = log(A) – log(B) log(A ) = p log(A)
2
Análise Matemática II
MIEMM
Definição de função:
z = f (x, y)|D u = f(x, y, z)|D o domínio é D
x2 y2
Exemplo3: Calcular f(2, -3) se f(x, y)=
2 xy
2 2 (3) 2 13
Fazendo x = 2 e y = -3 obtemos f(2, -3) =
2.2.(3) 12
O gráfico de uma função de 2 variáveis é uma superfície por cima do plano xOy,
definida pelos pontos da forma (x, y, f(x,y), com (x, y) em D.
Linhas e superfícies de nível: f(x, y) = C é uma linha de nível da função z = f (x, y).
f(x, y, z) = C é uma superfície de nível da função u = f (x, y, z).
Problemas:
1.1. Obter f(-1,2), f(0, -1), f(1,1), f(2,2), f(3,2), f(4,5), se f(x,y) = x y3 - 6 x2 y +11 x y – 6.
1 x
1.2. Obter f ( ,3), f(1, -1), se f ( x, y ) xy
2 y
1 1 1 x2 y2
1.3. Obter f(y, x), f ( x, y), f ( , ), se f ( x, y )
x y f ( x, y ) 2 xy
3
1.4. Calcular os valores da função f(x, y) = 1 + x – y nos pontos da parábola y = x2 e
construir o gráfico da função F(x) = f(x, x2)
1.5. z = 1 x 2 y 2 1.6. z = 1 ( x y) 2
y
1.9. z =x + arc cos y 1.10. z = arcsen
x
1.11. z = x2 4 4 y2 1.12. z = ln ( x2 + y)
1.13 . u = x y z 1.14 . u = 1 x 2 y 2 z 2
Esboçar os Gráficos:
1.15 . z = 4 x y 1.16 . z = 2 x 2 y 2
1.17 . z = 4 x 2 y 2 1.18 . z = x2 y2
x2 y2 z2
1.20 . 1 elipse centrada em (0, 0,0) de semi-eixos a, b, c.
a2 b2 c2
Construir as linhas de nível das funções:
1.17. z = x + y, para z = -1, -3, 0, 1, 2, 6 1.18. z = xy , para z = 0, 1, 2, 6
y y
1.19. z = , para z = -1, -3, 0, 1, 2, 6 1.20. z = , para z = -1, -3, 0, 1, 2, 6
x2 x
Vários:
x 4 2x 2 y 2 y 4
1.23. Achar os valores da função z = , nos pontos da circunferência
1 x2 y2
x2 + y2 = R2.
y x2 y2
1.24. Achar f(x) se f ( ) , ( xy 0) .
x y
1.25. Achar f(x, y) se f(x + y, x - y) = xy + y2 .
1.26. Seja z y f ( x 1) . Determinar as funções f e z se z = x para y = 1
y
1.27. Seja z xf ( ) . Determinar as funções f e z se z 1 y 2 para x = 1.
x
4
Análise Matemática II
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Limites:
lim f ( x, y) A , é definido de forma semelhante ao limite da função de uma variável.
( x , y )( a ,b )
Continuidade:
f(x,y) é continua em (a, b) se e só se lim f ( x, y) f(a,b)
( x , y ) ( a , b )
Derivadas parciais:
Definição de derivada parcial: Se z = f(x, y), se considerarmos que y é constante,
obtemos a derivada
z f ( x x, y) f ( x, y)
lim f x' ( x, y) ,
dx x 0 x
Problemas:
Calcular as derivadas parciais das funções:
x y
2.1. z =x3 +y3 – 3 a x y 2.2. z
x y
y
2.3. z = 2.4. z x 2 y 2
x
5
y
2.5. z = arcsen 2.6. z = x2 4 4 y2
x
2.7. z = ln ( x2 + 3y) 2.8 .u = x3y2z + 2x – 3y + z + 6
2.9 u = x y z 2.10 . u = 1 x 2 y 2 z 2
x
2.11. Achar f x' (2;1) , f y' (2;1) , se f ( x, y ) xy
y
2
2.12. Achar f (1;3) , f (2;4)) , se f ( x, y) ( x 2 y)
x
'
y
' 3
z z
2.13.Mostar que x y 2 , se z = ln(x2 + xy + y2)
dx dy
z z
y
2.14. Mostrar que x y xy z , se z xy xe x
dx dy
z x
2.15. Obter z = z(x,y), se 2
dy x y 2
6
Análise Matemática II
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Acréscimo total:
O acréscimo total duma função z = f(x,y) é definido por:
z f ( x x, y y) f ( x, y) ,
Diferencial total:
O diferencial total duma função z = f(x,y) é definido por:
z z
dz df ( x, y) dx dy
x y
u u u
Se for u = f(x, y, z) então temos du dx dy dz , etc.
x y z
Verifica-se que dz z . Por definição dx x e dy y .
O diferencial dz é a parte linear do acréscimo z .
Exemplo 1: Calcular o diferencial da função z = x2 + xy – y2.
z z
2x y x 2 y , e então
x y
dz df ( x, y) (2 x y)dx ( x 2 y)dy .
Aplicações:
f ( x x, y y) f ( x, y) df ( x, y)
Ejemplo 2: Calcular aproximadamente o valor de 1,023,01 sem usar a calculadora.
Resolução: Consideremos z = xy, como função auxiliar. Fazendo x = 1, y = 3,
x 0,02 , e y 0,01 , o que temos de calcular é f ( x x, y y) , a partir de f(x, y).
Problemas:
3.1. Para a função f(x, y)= x2 y, calcular o incremento e o diferencial total.
Calcule a diferença entre eles se x 1 e y 2 ; x 0,1 e y 0,2 .
7
3.2.Mostre que para funções u(x,y) e v(x,y) se tem:
u du.v u.dv
a) d(u+v) = du + dv b) d(u.v) = du. v + u dv c) d ( )
v v2
3.9. z = x2 4 4 y2
3.10 . u = x y z 3.11 . u = 1 x 2 y 2 z 2
x
3.12. Achar df(1,1) se f ( x, y )
y2
3.13. Um rectângulo tem lados a = 6cm e b = 8cm. Qual será a variação da diagonal se
a aumentar 4mm e b diminuir 1mm? E o diferencial?
b) (4,06) 2 (2,95) 2
c) sen32º.cos59º
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Análise Matemática II
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Ejemplo 2: Se x2 + y2 = 5, então,
2x x x
y' , pois Fx' 2 x , e Fy' 2 y
2y y 5 x2
2z 2z
, - derivadas segundas em ordem a x e a y.
xy yx
Verifica-se que
2z 2z
independência da ordem de derivação.
xy yx
Problemas:
Calcular as derivadas das funções compostas.
dz x
4.1. Achar , se z , em que x = et e y = ln t
dt y
9
du x
4.2. Achar , se u ln , em que x = 3t2 e y t 2 1 .
dt y
z z y
4.3. Achar e , se z = f( u) em que, u xy ,
x y x
z z
4.4. Achar e , se z = f( u, v) em que u = x2 – y2, v e xy ,
x y
z z x
4.5. Achar e , se z arctan em que x = u sen v, y = u cos v,
u v y
du z
4.6. Achar , se u , em que x = R cos t, y = R sen t e z = H.
dt x y2
2
10
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5 – Equações Diferenciais
- Definições e exemplos.
- Existência de soluções.
Definição:
1. F(x, y, y’) = 0 Equação diferencial ordinária de 1ª ordem.
2. F(x, y, y’, y’’) = 0 Equação diferencial ordinária de 2ª ordem.
Etc.
Se y = y(x), satisfaz a equação 1. ou 2. etc., diz-se que é uma solução, ou curva integral,
da equação diferencial.
A solução geral duma equação de 1ª ordem, F(x, y, y’) = 0, se existir, é uma família de
curvas y = G( x, C), ou G( x, y, C) = 0, que satisfaz à equação. Atribuindo valores
particulares a C obtemos soluções particulares.
Inversamente, se temos uma família de curvas F(x, y, C1, C2) = 0, podemos obter a
equação diferencial dessa família de curvas eliminando C1 e C2 no sistema de equações
dF d 2F
F(x, y, C1, C2) = 0, 0, 0.
dx dx 2
Etc.
Teorema de existência.
11
Dada a equação diferencial y’ = f(x, y) e um ponto (x0, y0) no domínio de f, onde f e f’x,
são contínuas, então existe uma única curva y = y(x), que é solução da equação
diferencial e que passa no ponto (x0, y0).
Problemas:
Verificar se as funções dadas são soluções das equações.
5.1. x y’ = 2 y, y = 5x2.
1
5.2. y’2 = x2 + y2, y .
x
C 2 x2
5.3. ( x + y) dx + x dy = 0, y .
2x
5.4. y’’ + y = 0, y 3.sen( x) 4. cos( x) .
d 2x
5.5. 2
2 x 0 , x C1 cos(t ) C2 .sen(t )
dt
Mostre que as funções dadas são soluções gerais das equações diferenciais.
5.7. (x – 2 y) y’ = 2x – y, x 2 xy y 2 C 2
5.8. ( x – y + 1) y’ = 1, y x C.e y .
5.9. y = C x
5.10. y = C x2.
5.11. y2 = 2 C x
5.12 . y C1 .e 2 x C2 .e x
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6 – Equações Diferenciais
- Equações diferenciais de 1ª ordem.
- Equações de variáveis separáveis
Isoclinas
Dada uma equação diferencial y’ = f(x, y), fazendo f(x, y) = C, obtemos uma
isoclina das soluções, isto é uma curva que corta as curvas solução sempre segundo o
mesmo declive C.
Problemas:
6.1. Mostrar que a curva tal que o declive da tangente em cada ponto é proporcional à
6.2. Determinar a curva que passa no ponto (0, -2) tal que o decliva da tangente em cada
C
6.3. y dx + x dy = 0. R: y
x
6.4. (1 + u) v du + (1 - v ) u dv = 0. R: ln(u v) + u – v = C
13
dx tx x
6.5. (t 2 xt 2 ) x 2 t .x 2 0 . R: ln C
dt tx t
1
6.7. ( y – a ) dx + x2 dy = 0 R: ( y a) Ce x
t a
6.8. z dt – (t2 – a2) dz = 0. R: z 2 a C
ta
dx 1 x 2 yC
6.9. . R: x
dy 1 y 2 1 Cy
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7 – Equações Diferenciais
- Equações lineares de 1ª ordem.
- Equações de Bernoulli.
Substituindo em a) obtemos:
x2
u´ ( x + 1) = ( x + 1) .
2 3
u’ = x + 1 u xC.
2
A solução geral é
x2
y = u.v = ( x C ).( x 1) 2 .
2
Equações de Bernoulli.
Uma equação diferencial de 1ª ordem diz-se de Bernoulli se puder ser escrita na forma:
dy
y’ + P(x) y = Q(x). yk, ou P( x). y Q( x) yk, com k real.
dx
Resolve-se da mesma forma que as lineares.
15
Problemas:
Integrar as equações diferenciais lineares:
dy 2 y
7.1.. ( x 1) 3 . R: 2 y ( x 1) 4 C.( x 1) 2
dx x 1
y x 1 x 1
7.2. y 'a R: y Cx a .
x x 1 a a
ds
7.3. cos(t ) s.sen(t ) 1 R: s = sen(t) + C cos(t).
dt
ds 1
7.4. s. cos(t ) sen(2t ) . R: s sen(t ) 1 Ce sen(t ) .
dt 2
n
7.5. y ' y ex xn . R: y x n (e x C ) .
x
n a
7.6. y ' y n R: y.x n ax C .
x x
1
7.7. y ' y R: y.e x x C
ex
dy 1 2 x
1
7.9. y 1 0 . R: y x 2 (1 Ce x )
dx x2
7.10. y' xy x 3 y 3 . R: y 2 ( x 2 1 Ce x ) 1
2
7.12. 3 y 2 . y'ay 3 x 1 0 R: a 2 y 3 Ce ax a( x 1) 1
tg ( x) sec( x)
7.14 . y y' cos( x) y 2 cos( x)(1 sen( x)) y
sen( x) C
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8 – Equações Diferenciais.
- Equações diferenciais totais.
- Trajectórias ortogonais.
u x2
Então y x, u ( y x).dx ( y) xy ( y) .
x 2
u
Q( x, y) x ' ( y) x ' ( y) 0 ( y) C
y
x2 x2
u ( x, y ) xy C xy C é solução geral
2 2
Trajectórias ortogonais:
dy
Dada uma família de curvas ( x, y, C ) 0 , cuja equação diferencial é F ( x, y, ) 0.
dx
Obtêm-se a equação diferencial das trajectórias ortogonais, substituindo y’ por -1/y’.
1
F ( x, y , ) 0. Integrando encontramos as trajectórias ortogonais. (Curvas que
y'
cortam as iniciais perpendicularmente).
17
Problemas:
Integrar as equações diferenciais:
x3
8.1.. ( x 2 y)dx ( x 2 y)dy 0 . R: xy y 2 C
3
8.2. ( y 3x 2 )dx (4 y x)dy 0 R: 2 y 2 xy x 3 C .
y2 1 1 x2 y xy
8.4. dx 2
dy 0 R: ln C
( x y)
2
x y ( x y) x x y
1 3y 2 2 ydy
8.7. 2 4 dx 3 R: x 2 y 2 Cx 3 .
x x x
x dy y dx
2 2
xy
8.8. 0 R: C
( x y) 2 x y
ydx xdy x
8.9. xdx ydy 2 . R: x 2 y 2 2arctg C
x y2 y
Obter as trajectórias ortogonais:
8.10. Obter as trajectórias ortogonais da família de parábolas y = C x2.
x2 y2
R: C2 .
4 2
8.11. Obter as trajectórias ortogonais da família de parábolas y 2 p.( x ) . ( é o
2
x
parâmetro) R: y Ce p
.
8.12. Obter as trajectórias ortogonais da família de curvas x2 – y2 = .
C
R: y
x
8.13. Obter as trajectórias ortogonais da família de curvas x2 + y2 = 2 a x.
R: y C ( x 2 y 2 )
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9 – Equações Diferenciais.
- Equações diferenciais de ordem superior a um.
- Equações de 2ª ordem redutíveis.
19
1
De y p’+1 = 0, tiramos p' e p = - ln y + C1 = y’….
y
dy dy
p
dx
ln y C1 ln y C 1
dx C 2 x C 2
Problemas:
Integrar as equações diferenciais:
y'
9.1.. y ' ' R: y C1 x 2 C2
x
1
9.2.. y ' ' R: y x ln | x | C1 x C2
x
9.3.. y' '2 yy ' 0 . R: y C1tg (C1 x C2 )
1 2
9.10. 1 y' 2 2 yy ' ' ; y = 1, y’ = 1 para x = 1 R: y ( x 1)
2
1
9.12. y' ' y 3 1 , y = 1, y’ = 1 para x = R:. 2 y 2 4 x 2 1
2
20
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10 – Equações Diferenciais
- Equações diferenciais lineares de ordem superior a um.
- Propriedades gerais.
- Equações diferenciais lineares homogéneas.
y C1 y1 C2 y 2 C1e k1x C2 e k2 x .
y C1 y1 C2 y 2 C1e kx C2 xe kx
21
Exemplo 2: Integrar a equação diferencial
y’’ + y’ – 2 y = 0.
Resolução: A equação característica é k2 + k - 2 = 0. Cujas raízes são k1= 1 e k2= - 2
A solução geral é:
y C1e x C2 e 2 x .
Problemas:
Integrar as equações diferenciais:
x
3 3
10.8. y' ' y' y 0 . R: y e [C1 cos(
2
x) C 2 sen( x)] .
2 2
Integrar as equações diferenciais:
R: y e x [C1 cos( 2.x) C2 sen( 2.x)] e x [C3 cos( 2.x) C4 sen( 2.x)]
10.14. y IV y 0 .
x x
x x x x
R: y e 2
[C1 cos( ) C 2 sen( )] e 2
[C3 cos( ) C 4 sen( )]
2 2 2 2
22
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11 – Equações Diferenciais
- Equações diferenciais lineares não homogéneas de 2ª ordem.
- Variação das constantes.
d2y dy
Dada a equação 2
a1 a 2 y f ( x) I)
dx dx
A solução geral é y y0 Y , em que y 0 é a solução geral da equação homogénea
d2y dy
2
a1 a2 y 0
dx dx
e Y é uma solução particular da equação completa I).
A função Y pode ser obtida pelo método dos coeficientes indeterminados nos casos
seguintes:
1. f ( x) e ax Pn ( x) , em que Pn (x) é um polinómio de grau n.
23
Agora resolvemos o sistema:
1 1
C1' x 2 C2' .1 0 , 2C1' x C2' .0 x C1' , C 2' x 2 .
2 2
x _ x3 _
C1 C1 , C2 C 2 . Substituindo obtemos a solução geral:
2 6
x3
y C1 x 2 C 2 .
3
Problemas:
Integrar as equações diferenciais:
12 x 7
11.1. y' '7 y'12 y x . R: y C1e 3 x C 2 e 4 x .
144
11.2. y' ' y'2 y 8.sen(2 x) .
1
R: y C1e x C 2 e 2 x [2 cos(2 x) 6sen(2 x)] .
5
11.3. y' ' y 5x 2 . R: y C1e x C2 e x 5x 2 .
t 1
11.4. s' 'a 2 s t 1 . R: s C1e at C 2 e at 2 .
a
1
11.5. y' '9 y 6.e 3 x . R: y C1 cos(3x) C 2 sen(3x) e 3 x
3
11.6. y' '3 y' 2 6 x . R:. y C1 C2 e 3 x x 2
11.7. y' ' '4 y' '5 y'2 y 2 x 3 . R:. y (C1 C2 x).e x C3 e 2 x x 4
11.8. y' '4 y 2sen(2 x) .
x
R: y C1 cos(2 x) C 2 sen(2 x) cos(2 x)
2
Integrar as equações diferenciais pela variação das constantes:
5sen( x) 7 cos( x)
11.9.. y' '7 y'6 y sen( x) . R: y C1e x C 2 e 6 x .
74
1
11.10.. y ' ' y .
cos( x)
R: y C1 cos( x) C2 sen( x) x.sen( x) cos( x). ln(cos( x))
ex
11.11. y ' '2 y ' y . R: y (C1 C2 x)e x x.e x ln | x | .
x
ex
11.12. y ' '2 y ' y . R: y (C1 C 2 x)e x x.e x ln | x |
x
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Análise Matemática II
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12 – Equações Diferenciais
- Sistemas de equações diferenciais lineares.
dy
dx ay bz f ( x)
Dado o sistema de equações I)
dz cy dz g ( x)
dx
A solução geral pode ser obtida a partir duma equação diferencial de segunda ordem
obtida da seguinte forma:
d2y dy dz
1. Deriva-se uma das equações 2
a b f ' ( x) .
dx dx dx
dz
2. Substitui-se tirado da segunda equação de I).
dx
3. Substitui-se z tirado da 1ª equação de I).
4. Obtida a solução geral y(x, C1, C2) de 1. Substituindo na 1ª equação de I). obtemos
z(x, C1, C2).
Exemplo 1: Integrar o sistema de equações:
dx
dt y 1
dy x 1
dt
x C1e t C2 e t 1 , e
25
Problemas:
Integrar as equações diferenciais:
dx
dt x 2 y x C1 cos t C 2 sin t ,
12.1. R: 1 1
dy x y y (C1 C 2 ) cos t (C 2 C1 ) sin t
dt
2 2
dx dy
4 dt dt 3x sen(t ) x C1e t C 2 e 3t ,
12.2. R:
dx y cos(t ) y C1e t 3C 2 e 3t cos t
dt
dy
dx z y y (C1 C 2 x).e 2 x ,
12.3. R:
dz y 3 z z (C 2 C1 C 2 x).e 2 x
dx
dy
dx z 0 y C1e 2 x C 2 e 2 x ,
12.4. R: .
dz 4 y 0 z 2(C1e 2 x C 2 e 2 x )
dx
d 2 x
2 y
dt
12.5. 2 .
d y x
dt 2
d 2 x dy
2 x et
dt dt
12.6. 2
d y dx 1
dt 2 dt
dx
dt y z
dy
12.7. x z
dt
dz
dt x y
R: x C1e t C2 e 2t , y C3 e t C2 e 2t , z (C1 C3 ).e t C2 .e 2t
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13 – Integral duplo.
- Definição e propriedades.
- Cálculo.
Definição: D
f ( x, y).dx.dy lim f ( x , y )S
max Si 0
i i i
2.- Se f ( x, y) 0 , D
f ( x, y).dx.dy é o volume acima do domínio D e abaixo da
b 2 ( y )
D
f ( x, y).dx.dy dy
a 1 ( y )
f ( x, y)dx
1 3
Ex. 1: Calcular 0
dy ( x y 2 ).dx
1
1 3 1 x2 1 14
Resolução:
0
dy ( x y 2 ).dx [
1 0 2
y 2 x]13 dy 4 2 y 2 .dy
0 3
1 x2
Ex. 2: Calcular 0
dx (x 2 y 2 ).dy
0
1 x2 1 y 3 x2 1 x6 26
Resolução:
0
dx (x 2 y 2 ).dy [ x 2 y
0 0 3
]0 dx ( x 4 )dx
0 3 105
27
Problemas:
Calcular os integrais:
1 3 14
13.1.
0
dy ( x y 2 ).dx
1
R:
3
4 2 1 25
13.2. dx
3 1 ( x y) 2
.dy R: ln
24
2 x 3 15
13.3. dx
1 x
x. y.dy R:
4
2 a 1 2
13.4.
0
d .
a sin
rdr R:
2
a
a x x .a 1
13.5.. dx
0
x
a x y2
2
.dy R:
4
a.arctg
a
a 2y 11a 4
13.6.
0
dy
y a
x. y.dx R:
24
b 3 2
13.7.
0
2 d .b rdr
2
R:
16
b
1 1 x2
13.8.
0
dx
0 1 y2
.dy R:
12
2 x x2 9
13.9.
1
dx 1
x y2
.dy R:
4
3 5
13.10. 3
dy 2 ( x 2 y).dx
y 4
R: 50,4
sin(x ) 3
13.11. 0
dx
0
( x 2 y).dy R:
2
x2
a b 1 a 2b 2
13.12. 0
dx
0
a2 ( xy ).dy R:
8
28
Análise Matemática II
MIEMM
14 – Integral duplo.
- Estabelecimento dos limites.
b 2 ( y )
D
f ( x, y).dx.dy dy
a 1 ( y )
f ( x, y)dx
x = 0, y = 0 e x + y = 1.
Resolução: Desenhado o domínio
1 1 x 1 y 2 1 x 1 (1 x) 2 1
D
( x y)dxdy dx
0 0
( x y).dy [ xy
0 2
]0 dx x(1 x)
0 2
.dx
3
Ex. 2: Calcular D
( x y)dx.dy , em que o domínio é a área interior à semi-
circunferência superior x2 y2 a2
Resolução: Desenhado o domínio
a a2 x2 a y 2 a2 x2
D
( x y )dx.dy dx
a 0
(x y ).dy [ xy
a 2
]0 dx
a 1 2a 3
a
( x a 2 x 2 (a 2 x 2 )dx
2 3
29
Problemas:
3 5
14.1. x = 2, x = 3, y = -1, y = 5 R:
2
dx f ( x, y).dy
1
1 1 x 2
14.2. y = 0, y = 1 – x2 R:
1
dx
0
f ( x, y).dy
a a2 x2
14.3. x 2 y 2 a 2 R:
a
dx
a2 x2
f ( x, y ).dy
2
2 1
14.4. y
1 x 2
, y = x2 R:
1
dx 1 x 2
x2
f ( x, y ).dy .
a y 2a
14.5. y = 0, y = a, y = x, y = x – 2a R:
0
dy
y
f ( x, y).dx
2 4 4 2
14.6. 1
dx f ( x, y).dy
3
R:
3
dy f ( x, y).dx
1
1 x 1 3 y
14.7. 0
dx 3 f ( x, y).dy
x
R:
0
dy 2 f ( x, y).dx
y
1 1 x 2 1 y 2
dx
1
14.8.
1 0
f ( x, y).dy R:
0
dy
1 y 2
f ( x, y ).dx
a 2 ay y 2 a a
14.9. 0
dy
0
f ( x, y).dx R: dx
0 a a2 x2
f ( x, y).dy
1 1 y
14.10. dy
0 1 y 2
f ( x, y).dx
0 1 x 2 1 1 x
R:
1
dx
0
f ( x, y).dy dx
0 0
f ( x, y).dy
14.11. Calcular D
x. y.dx.dy , em que D é limitado pelas curvas
1 1 x 2
y = 0 e y = 1 – x2. R:
1
dx
0
x. y.dy = 0
30
Análise Matemática II
MIEMM
15 – Integral duplo.
- Coordenadas Polares.
- Cálculo de áreas planas.
- Mudanças de variável.
dx.dy r.drd
D
f ( x, y).dx.dy f (r cos , r sin )r.dr.d ,
D
Ex. 1: Calcular D
( x 2 y 2 )dx.dy , em que o domínio é o semi-circulo superior
x2 y2 a2 .
Resolução: Passando a coordenadas polares,
a .a 4
D
( x 2 y 2 )dx.dy r 2 .r.dr.d d r 3 dr
D 0 0 4
D
f ( x, y).dx.dy f ( x(u, v), y(u, v)) | J | .du.dv
D
31
Problemas:
Calcular os integrais passando a coordenadas polares.
a a2 x2 a .a 3
dx a x y .dy d a 2 r 2 .r.dr
2 2 2
15.1. R: 2 .
0 0 0 0 6
a a2 y2 a .a 4
dy ( x y ).dx d .r 3 .dr
2 2
15.2. R: 2 .
0 0 0 0 8
dx e d e r .r.dr
( x 2 y 2 ) 2
15.3. .dy R: 2 .
0 0 0 0 4
2a 2 ax x 2 2 a cos .a 2
15.4. 0
dx
0
dy R:
0
2 d
0
.r.dr
2
.
e x .dx
2
15.5. R: .
0 2
Áreas.
a2
coordenados. R: .
6
15.9. Calcular a área da figura limitada pelas curvas y = sen x, y =cos x, x = 0
R: 2 1.
15.10. Calcular a área da figura limitada pela curva r a sin(2 )
.a 2
R: .
2
15.11. Calcular a área da figura limitada pela curva r a(1 sin( ))
3 .a 2
R: .
2
32
Análise Matemática II
MIEMM
16 – Integrais Duplos.
- Cálculo de volumes.
- Massas de densidade variável.
- Volumes Se f ( x, y) 0 ,
V= D
f ( x, y).dx.dy Volume acima de D e abaixo da superfície z = f (x, y)
V= [ f
D
2 ( x, y) f1 ( x, y)]dx.dy
Ex. 1: Calcular o volume compreendido entre o plano Oxy, a área limitada pela recta y
= x + 2, e a parábola y = x2, abaixo da superfície z = x2+y2.
Resolução: Desenhado o domínio
2 x2 y 3 x2
2
V ( x y )dx.dy dx 2 ( x y ).dy [ x y ] x 2 dx
2 2 2 2 2
D 1 x 1 3
2 ( x 2) 3
x 6
639
1 x ( x 2) 3 x 3 dx ... 35
2 4
polares obtemos
2 2 2
V= D
(4 r ).rdr.d d 4r r 3 dr 8 .
0 0
M= D
( x, y).dx.dy
33
Problemas:
1
16.1. x + y + z = 1 e x = 0, y = 0, z = 0. R:
6
x y z
16.2. 1 , x = 0, y = 0, z = 0.
a b c
abc
R:
6
16.3. z = 0, x 2 y 2 1 , x + y + z = 3.
R: 3
16.4. ( x 1) 2 ( y 1) 2 1, x y = z, z = 0.
R:
16.5. x 2 y 2 2ax 0 , z = 0, x 2 y 2 z 2 .
32a 3
R:
9
16.6. y x 2 , x y 2 , z = 0, z 12 y x 2 .
569
R:
140
1 2
16.7. x = 0, y = 0, z = 0, 2x + 3 y -12 = 0, z y .
2
R: 16
16.8. x 2 y 2 a 2 , x 2 z 2 a 2 .
16 3
R: a
3
16.9. Qual é a massa de um corpo circular de raio a, sabendo que a densidade em cada
ponto P é inversamente proporcional à distância ao centro. ( K coeficiente de
proporcionalidade).
R: .aK
34
Análise Matemática II
MIEMM
17 – Integrais Duplos .
- Centros de gravidade de figuras planas.
- Cálculo de áreas de superfícies.
xG
x.dx.dy
D
yG
y.dx.dy
D
dx.dy
D dx.dy
D
1 2
4 x 2
(4 x 2 ) 2 dx
2
yG
D
y.dx.dy
2
dx
0
ydy
2
2 8
.
D
dx.dy 32 32 5
3 3
E portanto G = ( 0, 8/5).
A área da superfície definida por z = f(x, y), interior ao domínio D é dada por
z z
1 ( ) 2 ( ) 2 .dx.dy
D x y
Em que D é a projecção da superfície sobre o plano Oxy.
35
Problemas:
Calcular o c. d. g. das áreas limitadas pelas curvas:
x y
17.1. 1 , x = 0, y = 0.
a b
a b
R: ( xG , yG )
3 3
17.2. y 0 , x 2 y 2 a 2
4a
R: G = (0, )
3
17.3. Determinar o cdg da área definida por y 0 , e por um arco da ciclóide
5a
x = a( t – sen t), y = a ( 1 – cos t). R: G = ( .a, ).
6
17.4. Determinar o cdg da área interior à cardióide r a.(1 cos )
5a
R: G = ( ,0)
6
Calcular as áreas das superfícies definidas pelas funções:
17.5. Calcular a área do plano z 12 2 y 3x , situada no 1º octante, interior ao cilindro
16
y = 4 – x2. R: 14
3
17.6. Calcular a área do plano x + y + z = 2 a, interior ao cilindro x2 + y2 = a2.
a 2
R: 3
4
17.7. Calcular a área da superfície do corpo que é formado pela intersecção de dois
cilindros x2 + y2 = a2, e y2 + z2 = a2 R: 16a 2 .
3
R: [(1 4a 2 ) 2 1] .
6
17.9. Calcular a área da superfície do parabolóide x2 + y2 = z, interior ao cilindro
3
x2 + y2 =a2. R: [(1 4a 2 ) 2 1] .
6
36
Análise Matemática II
MIEMM
18 – Integral triplo.
- Definição e propriedades.
- Cálculo.
Definição: V
f ( x, y, z ).dx.dy.dz lim f ( x , y , z )V
diam( Vi )0
i i i i
2.- Se V V1 V2 ,
V
f ( x, y, z ).dx.dy.dz f ( x, y, z ).dx.dy.dz f ( x, y, z ).dx.dy.dz .
V1 V2
1 3 2
dx dy ( x y z ).dz
2
Ex. 1: Calcular
0 1 0
Resolução:
1 3 2 z2 2 1 1 3 3
0 1 0 0 1 (2 x 2 y 2 2)dy
2 2
dx dy ( x y z ).dz dx [ xz y z ] 0 dy dx
2 0 1
3
1 y 1 64 70
0 [2 xy 2 3 2 y]1 dx 0 (4 x 3 )dx 3
3
x + y + z = 1.
Resolução: Esboçado o volume verifica-se que
1 1 x 1 x y
V
xyz .dx.dy.dz = dx
0 0
dy
0
xyz .dz =
1 1 x z 2 1 x y 1 1 1 x 1 1 1
0
dx [ xy
0 2
]0 dy dx xy (1 x y) 2 dy
2 0 0
24 0
x(1 x) 4 dx
720
37
Centros de gravidade.
V é um volume., e G ( xG , yG , z G ) é o centro de gravidade (c.d.g.)
xG
x.dx.dy.dz
V
yG
y.dx.dy.dz
V
zG
z.dx.dy.dz
V
dx.dy.dz
V dx.dy.dz
V dx.dy.dz
V
Problemas:
a x y
18.1. Calcular
0
dx dy xyz .dz
0 0
a6
R:
48
dx.dy.dz
18.2. Calcular V ( x y z 1) 3
, em que o domínio de integração é limitado pelos
38
Análise Matemática II
MIEMM
19 – Integral triplo.
- Coordenadas Cilíndricas.
- Coordenadas Esféricas.
- Mudanças de variável.
E então,
V
f ( x, y, z ).dx.dy.dz f (r cos , r sin , z )r.dr.d.dz .
V
- Coordenadas esféricas:
x r sin cos
y r sin sin
z r cos 0 2 ; 0
x 2 y 2 z 2 r 2
dx.dy.dz r 2 .sen .dr.d .d
E então
V
f ( x, y, z ).dx.dy.dz f (r sin cos , r sin sin , r cos ).r 2 . sin .dr.d.d .
V
-Mudança de variáveis:
x = x(u, v, w), y = y(u, v, w),z = z(u, v, w) então o Jacobiano destas funções é
xu' .....xv' .....x w'
J = y u' .... y v' ..... y w' e a mudança resulta em
z u' .....z v' .....z w'
V
f ( x, y, z ).dx.dy.dz f ( x(u, v, w), y(u, v, w), z (u, v, w)) | J | .du.dv.dw
V
39
Problemas:
2 2 2 2 4 .a 5
da esfera x + y + z = a R: .
5
dx.dy.dz
19.2. Calcular V
a x2 y2 z 2
2
, em que V é o volume interior à semiesfera
2 2 2 2 2a
superior x + y + z = a . R:
2
8
da esfera x2 + y2 + z2 = 2 x R: .
5
3a
R: G (0,0, )
8
2 2 2 2 .a 3 2
ao cone x + y = z . R: .
3
.a 3
ao cilindro x2 + y2 = a x, acima do plano z = 0. R: .
3
40
Análise Matemática II
MIEMM
20 – Integrais de Linha.
- Definição e propriedades.
- Cálculo do Integral de Linha.
- Trabalho.
P(x, y) dx Q(x, y) dy ,
L
Em que P(x, y) e Q(x, y) são contínuas e estão definidas num certo domínio D, e L é
uma linha diferenciável traçada nesse domínio.
Se L está definida na forma paramétrica x = x(t) e y = y(t), desde t = a até t = b, então
dx = x’(t) dt, e dy = y’(t) dt, o integral calcula-se
b
P(x, y) dx Q(x, y) dy
L a
P(x(t), y(t)).x' (t).dt Q(x(t), y(t)).y'(t). dt
- Independência do caminho.
Se a expressão du = P(x, y) dx + Q(x, y) dy for uma diferencial total (ou exacta) ou seja
P Q
se verificar a condição: , então o integral de linha não depende do
y x
caminho. Depende apenas do ponto inicial e final e vale u(x1,y1) - u(x0, y0).
Numa curva fechada o percurso positivo é no sentido anti-horário.
- Trabalho.
O trabalho realizado por uma força vectorial F = (P(x, y) , Q(x, y)), ao longo dum
caminho definido por uma curva derivável L é dado por,
W = P(x, y) dx Q(x, y) dy .
L
41
- Integral de Linha a 3 (ou mais dimensões), é um integral do tipo
Problemas:
R: 0
R: 2ab .
x y
20.3. . Calcular. L x y22
dx 2
x y2
dy , ao longo do círculo centrado na origem.
R: 0.
y.dx x.dy
20.4. Calcular. L x2 y2
, ao longo da recta y = x, desde x = 1 até x = 2.
R: ln 2.
para 0 t 2 . R: 2 .a 2 k .
0 t 2 R: 6 .a 2 .
42