Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
I. Cálculo Diferencial em Rn
4. Em R2 , determine dois vectores unitários ortogonais a (ou seja, perpendiculares a) 2ı̂ + 3̂.
10. Calcule a área do paralelogramo definido pelos vectores ı̂ + 3̂ e 2ı̂ + ̂.
11. Calcule o volume do paralelepı́pedo definido pelos vectores ı̂ − ̂ + 2k̂, 3ı̂ + 6k̂ e 2ı̂ − 2̂ − 3k̂.
12. (a) Escreva a equação da recta que contém os pontos (1, 2) e (3, 5).
(b) Escreva as equações paramétricas da recta que contém os pontos (1, 2, 1) e (3, 5, 2).
(c) Escreva a equação do plano que contém os pontos (1, 2, 1), (3, 5, 2) e (0, 1, 0).
14. (a) Escreva as equações paramétricas e as equações simétricas da recta que passa no ponto (1, 2, 3)
e é paralela ao vector 4ı̂ + 5̂ + 6k̂.
(b) Determine a distância entre a origem (ponto O = (0, 0, 0)) e a recta da alı́nea anterior.
(c) Escreva a equação do plano que contém o ponto (1, 2, 3) e é perpendicular ao vector 4ı̂+5̂+6k̂.
1
I Cálculo Diferencial em Rn Análise Matemática II - MIEEC - 2011/2012 Funções de várias variáveis
(a) o plano que contém o ponto (1, 2, 3) e é perpendicular ao vector (−1, 1, 0);
(b) o plano que contém os pontos (2, 1, 3), (−3, −1, 3) e (4, 2, 3);
(c) o plano que contém o ponto (6, 0, −2) e é paralelo aos vectores (1, 0, 0) e (0, −2, 1);
(d) o plano que contém o ponto (4, −1, 2) e é paralelo ao plano 2x − 3y − z = 5.
(a) x2 + z 2 = 9; (f) x2 + 4 z 2 − y = 0;
(b) x2 − y 2 + z 2 = 4; (g) z = 2 + y 2 ;
(d) 4 z 2 − x2 − y 2 = 1; (i) x2 + y 2 + z 2 = −2 z;
(a) x2 + y 2 ≤ z ≤ 2 − x2 − y 2 ; (c) x2 + y 2 ≤ 1 e 0 ≤ z ≤ x + y;
2
I Cálculo Diferencial em Rn Análise Matemática II - MIEEC - 2011/2012 Funções de várias variáveis
x3 sin(x4 + y 6 )
(d) f (x, y) = + arcsin (y + 3);
se x > 0
3 x4 + y 6
(i) f (x, y) =
y + √1 − x
p
(e) f (x, y, z) = 4 − x2 − y 2 − z 2 ;
se x ≤ 0.
22. Esboce os gráficos das funções seguintes, e em seguida, algumas das suas curvas de nı́vel.
p
(b) f (x, y) = 4 − x2 − y 2 ; (g) f (x, y) = 2x − x2 − y 2 ;
p
(c) f (x, y) = −1 +
p
1− x2 − y2 ; (h) f (x, y) = − x2 + y 2 − 1;
p
(d) f (x, y) = x2 − y2; (i) f (x, y) = −1 + x2 + y 2 ;
√ (j) f (x, y) = y − 1.
(e) f (x, y) = 1 − x2 ;
x3 y 2
(a) lim x2 + y 2 − 2y = −1; (b) lim x(y − 1) = 0; (c) lim = 0.
(x,y)→(0,1) (x,y)→(1,1) (x,y)→(0,0) x2 + y 2
3
I Cálculo Diferencial em Rn Análise Matemática II - MIEEC - 2011/2012 Funções de várias variáveis
1 x2 − y 2
(b) 2
lim (x + 2y ) sin ; 2 (g) lim ;
(x,y)→(0,0) xy (x,y)→(1,−1) x+y
sin x 2 (h) lim e−xy sin(πz/2) ;
(c) lim ln + (yz) 3 ; (x,y,z)→(3,1,1)
(x,y,z)→( π2 , √1 , 21 ) 2
2
2xy xy − 2x − y + 2
(d) lim ; (i) lim ;
(x,y,z)→(1,−1,4) (x + y)2 (x,y)→(1,3) (x − 1)(y 2 − 4y + 4)
3x2 sin y x2 + xy − y 2
(e) lim ; (j) lim p .
(x,y)→(0,0) x2 + 2y 2 (x,y)→(0,0) x2 + y 2
26. Usando trajectórias convenientes tire conclusões sobre a existência dos seguintes limites:
x2 (x − 1)yz
(a) lim ; (d) lim ;
(x,y)→(0,0) x2 + y 2 (x,y,z)→(1,0,0) (x − 1)3 + y 3 + z 3
xy 2xy − 2y
(b) lim ; (e) lim ;
(x,y)→(0,0) x + y2
2 (x,y)→(1,0) (x − 1)2 + y 2
xy(x − y)
x2 y (f) lim .
(c) lim ; (x,y)→(0,0) x3 + y 3
(x,y)→(0,0) x4 + y 2
27. Determine o domı́nio das seguintes funções e estude a existência de limite nos pontos P0 indicados.
x |y|
(a) f (x, y) = , P0 = (0, 0);
|x| + |y|
x
(b) f (x, y) = , P0 = (0, 0);
x2 + y2
2xy
x2 + y 2
se (x, y) 6= (0, 0)
(c) f (x, y) = , P0 = (0, 0);
0 se (x, y) = (0, 0)
x
se x = y
(d) f (x, y) = , P0 = (1, 1).
x2 se x 6= y
4
I Cálculo Diferencial em Rn Análise Matemática II - MIEEC - 2011/2012 Derivadas parciais
28. Determine o subconjunto de R2 formado pelos pontos onde são contı́nuas as funções:
y
2 2 se x2 + y 2 ≤ 1
x +y
ex
se x 6= 0
(a) f (x, y) = (c) f (x, y) =
0 se x2 + y2 >1 2y se x = 0
3x2 y
se (x, y) 6= (0, 0) x+y
se xy = 0
x2 + y 2
(d) f (x, y) =
(b) f (x, y) =
0 se xy 6= 0
0 se (x, y) = (0, 0)
tem derivadas parciais de primeira ordem em (0, 0), embora seja descontı́nua nesse ponto.
5
I Cálculo Diferencial em Rn Análise Matemática II - MIEEC - 2011/2012 Derivadas parciais
33. Mostre que a função definida por f (x, y) = − ln(x3 + y 3 ) verifica fxy = fx fy .
Nota: a segunda igualdade acima não é, em geral, verdadeira.
2 2
36. Sendo w(x, y) = cos(x − y) + ln(x + y) mostre que ∂ w2 − ∂ w = 0.
∂x ∂y 2
37. Utilizando o Teorema de Clairault, mostre que não existe nenhuma função f : R2 → R tal
∂f ∂f
que = xy 2 + 1 e = y2.
∂x ∂y
xy 2
se x 6= −y
x+y
38. Considere a função f : R2 → R definida por f (x, y) =
0 se x = −y
Calcule fy (x, 0), fx (0, y) e mostre que fxy (0, 0) 6= fyx (0, 0).
39. Mostre que caso f tenha derivadas parciais de 3a ordem contı́nuas se tem fxxy = fyxx .
40. Determine a equação do plano tangente às seguintes superfı́cies nos pontos indicados:
√
(a) z = x2 + 2y 2 , (1, −2, 9); (d) x2 + y 2 + z 2 = 1, (1/2, −1/2, 1/ 2);
41. Usando a definição , verifique se são diferenciáveis as seguintes funções nos pontos dados:
6
I Cálculo Diferencial em Rn Análise Matemática II - MIEEC - 2011/2012 Derivadas parciais
42. Usando as condições suficientes/necessárias que conhece para uma função ser diferenciável num
dado ponto, verifique se são ou não são diferenciáveis as seguintes funções nos pontos dados:
2 +y 2
(a) f (x, y) = ex , no ponto (2, 1);
√
(b) f (x, y) = 3 xy, no ponto (1, 0);
(
0 se xy = 0
(c) f (x, y) = , no ponto (0, 0);
1 se xy =
6 0
43. Determine a equação do plano tangente às seguintes superfı́cies nos pontos indicados:
(a) z = cos(x2 + y), (0, π, −1); (b) z = x3 y 2 , (1, 1, 1) .
44. Usando aproximações lineares, calcule o valor aproximado das seguintes funções nos pontos dados:
47. Uma caixa sem tampa vai ser construı́da com madeira de 0.5 cm de espessura. O comprimento
interno deve ter 70 cm, a largura interna 40 cm e a altura interna 35 cm. Utilize a aproximação
linear de uma função conveniente para calcular a quantidade aproximada de madeira que será
utilizada na construção da caixa, e compare o resultado com valor exacto.
7
I Cálculo Diferencial em Rn Análise Matemática II - MIEEC - 2011/2012 Derivadas parciais
y2
1
52. Sendo z = +φ + ln y , onde φ é diferenciável em R, mostre que y zy + x2 zx = y 2 .
2 x
y z
53. Sendo u = x3 F , , onde F é diferenciável em R2 , mostre que x ux + y uy + z uz = 3u.
x x
54. Suponha que a função f (u, v, w) é diferenciável e que as suas derivadas parciais satisfazem:
fu (α, α, β) = fv (α, α, β) = αβ
fw (α, α, β) = α2 − β 2 .
Calcule o valor das derivadas parciais de g(x, y) = f (x2 − y, 3x − 3y 2 , 2x), no ponto (2, 1).
55. Sejam f e g funções de uma variável com derivadas de 2a ordem contı́nuas e c ∈ R uma constante.
Mostre que a função u(x, t) = f (x + c t) + g(x − c t) verifica a equação das ondas:
∂2u 2
2∂ u
= c .
∂t2 ∂x2
56. Uma função diz-se homogénea de grau n se verificar a condição f (tx, ty, tz) = tn f (x, y, z) (para
quaisquer t > 0 e x, y, z ∈ R). Mostre que uma função homogénea de grau n com derivadas parciais
∂f ∂f ∂f
contı́nuas verifica a condição x +y +z = nf (x, y, z).
∂x ∂y ∂z
57. Um carro A viaja para norte na auto-estrada A1, e um carro B viaja para oeste na auto-estrada
A25. Os dois carros aproximam-se da intersecção dessas duas vias rápidas. Num certo momento,
o carro A está a 0.3km da intersecção viajando a 90km/h, ao passo que o carro B está a 0.4km da
intersecção viajando a 80km/h. Qual a taxa de variação da distância entre os carros nesse instante
(ignorando a altura do viaduto e supondo que as auto-estradas são rectas perpendiculares)?
8
I Cálculo Diferencial em Rn Análise Matemática II - MIEEC - 2011/2012 Derivadas parciais
58. (a) Mostre que a equação (x2 + y 2 − 1)(y − x) = 0 define implicitamente y como função de x numa
vizinhança de (1/2, 1/2).
√ √
(b) Verifique se o mesmo acontece para os pontos (1, 0) e ( 2/2, 2/2).
dy
59. Determine, utilizando a derivação implı́cita, nos casos seguintes:
dx
(a) x2 − xy + y 3 = 8; (b) cos(x − y) = xey .
∂z ∂z
60. Determine, utilizando a derivação implı́cita, e nos casos seguintes.
∂x ∂y
(a) xy 2 + yz 2 + zx2 = 3; (b) xey + yz + zex = 0.
61. Seja G : R2 → R uma função com derivadas parciais contı́nuas e não nulas numa vizinhança de
(1, 1), e tal que G(1, 1) = 0.
z y
(a) Mostre que a equação G , = 0 define implicitamente z como função de x e y (z = φ(x, y))
x x
numa vizinhança do ponto (2, 2, 2).
∂φ ∂φ
(b) Mostre que x (x, y) + y (x, y) = φ(x, y), para (x, y) numa vizinhança do ponto (2, 2).
∂x ∂y
62. Usando a definição, calcule as derivadas direccionais das funções seguintes nos pontos P0 dados e
segundo o vector ~v indicado.
63. Usando a definição, determine os vectores ~v para os quais D~v f (P0 ) existe, sendo:
9
I Cálculo Diferencial em Rn Análise Matemática II - MIEEC - 2011/2012 Derivadas parciais
65. Determine, caso exista, o vector gradiente das seguintes funções nos pontos indicados:
3
x + y se (x, y) 6= (0, 0)
(a) f (x, y) = x2 + y 2
0 se (x, y) = (0, 0), P0 = (0, 0);
66. Para cada uma das funções anteriores, determine a expressão do vector gradiente em qualquer ponto
onde este possa ser calculado.
68. Calcule as derivadas direccionais das funções das alı́neas (a) e (b) do exercı́cio 65 nos pontos aı́
indicados e segundo a direcção de um vector ~v = v1 ı̂ + v2 ̂ .
69. Calcule as derivadas direccionais das funções das alı́neas (c) e (d) do exercı́cio 65 nos pontos aı́
indicados e segundo a direcção de um vector ~v = v1 ı̂ + v2 ̂ + v3 k̂ .
70. Um alpinista encontra-se no ponto de coordenadas (4, 9, 25) de uma montanha cuja superfı́cie tem
equação z = 300 − 2x2 − 3y 2 . Qual a direcção que deve tomar para ganhar altitude o mais depressa
possı́vel?
71. Se a temperatura num ponto de coordenadas (x, y, z) for dada pela expressão 3x2 − y 2 + 16z 2 , em
que direcção deverá voar um mosquito situado no ponto (4, −2, 1) para fugir rapidamente ao calor?
x3
y, se y 6= 0
f (x, y) = .
0, se y = 0
(c) Mostre que f não é diferenciável em (0, 0), justificando a sua resposta.
10
I Cálculo Diferencial em Rn Análise Matemática II - MIEEC - 2011/2012 Extremos
3 3
x +y se (x, y) 6= (0, 0)
73. Seja f : R2 → R definida por f (x, y) = x2 + y 2
0 se (x, y) = (0, 0).
Mostre que
(a) Mostre que D~v f (0, 0) = ∇f (0, 0) · ~v e D~v g(0, 0) = ∇g(0, 0) · ~v para todo o ~v ∈ R2 .
75. Determine as equações do plano tangente e da recta normal à superfı́cie dada no ponto indicado.
(a) x2 + 2y 2 + 3z 2 = 21, (4, −1, 1); (c) x2 + y 2 − z 2 − 2xy + 4xz = 4, (1, 0, 1);
(b) z + 1 = xey cos z, (1, 0, 0); (d) xeyz = 1, (1, 0, 5).
76. Sendo f (x, y) = x2 + 4y 2 , determine o vector gradiente ∇f (2, 1) e utilize-o para determinar a recta
tangente à curva de nı́vel f (x, y) = 8 no ponto (2, 1). Esboce as curvas de nı́vel, a recta tangente e
o vector gradiente.
x2 y 2 z 2
77. Mostre que a equação do plano tangente ao elipsóide 2 + 2 + 2 = 1 no ponto (x0 , y0 , z0 ) pode
a b c
ser escrita como
xx0 yy0 zz0
+ 2 + 2 = 1.
a2 b c
78. Determine os pontos no hiperbolóide x2 − y 2 + 2z 2 = 1 onde a recta normal é paralela à recta que
une os pontos (3, −1, 0) e (5, 3, 6).
79. Determine as equações paramétricas da recta tangente à curva formada pela intersecção do para-
bolóide z = x2 + y 2 com o elipsóide 4x2 + y 2 + z 2 = 9 no ponto (−1, 1, 2).
80. Determine os pontos estacionários e depois, mediante o estudo do comportamento da função numa
vizinhança desses pontos, os máximos e os mı́nimos locais de cada uma das seguintes funções:
11
I Cálculo Diferencial em Rn Análise Matemática II - MIEEC - 2011/2012 Extremos
(a) Determine, caso existam, os máximos e mı́nimos locais e os pontos de sela de f em todo o seu
domı́nio.
(b) Seja D = {(x, y) ∈ R2 : x2 + y 2 = 1}. Justifique a existência de máximo e mı́nimo absoluto de
f em D e determine-os utilizando o método dos multiplicadores de Lagrange.
M = {(x, y, z) ∈ R3 : x + y + z = 1}.
87. Seja f : D −→ R, definida por f (x, y) = xy, onde D = {(x, y) ∈ R2 : 3x2 − 1 ≤ y ≤ x2 + 1}.
Determine os extremos absolutos de f .
89. Determine três números positivos cuja soma é 100 e cujo produto é máximo.
12
I Cálculo Diferencial em Rn Análise Matemática II - MIEEC - 2011/2012 Extremos
90. Determine o volume da maior caixa rectangular com arestas paralelas aos eixos e que pode ser
inscrita no elipsóide 9x2 + 36y 2 + 4z 2 = 36.
91. Considere o cilindro (circular recto) de altura a e raio de base b. Supondo que o seu volume é dado
por πab2 (isto será demonstrado mais tarde recorrendo ao integral duplo), determine as dimensões
do cilindro (circular recto) cuja área de superfı́cie, 2πb2 + 2πab, é igual a 1 e cujo volume é máximo.
13