Você está na página 1de 42

R ESOLUÇÕES

SUCESSÕES
Resoluções

DIAGNÓSTICO DA PÁG. 6 1. MAJORANTES E MINORANTES DE UM


CONJUNTO DE NÚMEROS REAIS
1.1 Figura 6: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6 = 15 + 6 = 21 pontos
1.1 Conjunto dos minorantes: g- ? , - 1g ; conjunto dos majo-
rantes: f5 , + ?f ; mínimo: - 1 ; não tem máximo.
1.2 Conjunto dos minorantes: g- ? , - 2g ; conjunto dos majo-
rantes: f9 , + ?f ; não tem mínimo; máximo: 9 .
1.3 Conjunto dos minorantes: g- ? , 4g ; não tem majorantes;
mínimo: 4 ; não tem máximo.
1.4 Não tem minorantes; conjunto dos majorantes: f- 3 , + ?f ;
não tem mínimo nem máximo.
1.5 Não tem minorantes; conjunto dos majorantes: f8 , + ?f ;
não tem mínimo; máximo: 8 .
1.6 Conjunto dos minorantes: g- ? , 1g ; conjunto dos majo-
Figura 10: 1 + 2 + 3 + 4 + 5 + 6 + 7 + 8 + 9 + 10 = rantes: f9 , + ?f ; mínimo: 1 ; máximo: 9 .
= 21 + 7 + 8 + 9 + 10 = 55 pontos
2.1 A = f- 3 , 1f
Limitado 1tem minorantes e majorantes2; por exemplo, - 3 é
minorante e 1 é majorante.
2.2 A = 5x å R : - 5 ≤ x ≤ 56 = f- 5 , 5g
Limitado 1tem minorantes e majorantes2; por exemplo, - 5 é
minorante e 5 é majorante.
2.3 A = 52 , 4 , 6 , 8 , 10 , 12 , 146
Limitado 1tem minorantes e majorantes2; por exemplo, 2 é
minorante e 14 é majorante.
3 3
2.4 A = e x å R : x > f = c , + ?c
2 2
3
Não limitado, porque não tem majorantes. Por exemplo, é
2
minorante.
2.5 A = g- ? , + ?f = R
Não limitado, pois não tem minorantes nem majorantes.
1.2 O número de pontos da figura de ordem n é igual a metade do 9 9
número de pontos de um retângulo com n * 1n + 12 pontos. 3.1 Por exemplo, . 3.3 c , + ?c
2 2
A figura seguinte ilustra esta relação para o caso n = 5 .
3.2 Por exemplo, 1 . 3.4 g- ? , 1g
Assim, o número de pontos da figura de ordem n é dado
n 1n + 12
por . 15
2 4. A = 5n å N : 2n ≥ 156 = en å N : n ≥ f = 58 , 9 , 10 , 11 , p6
2
Conjunto dos minorantes: g- ? , 8g ; não tem majorantes;
mínimo: 8 ; não tem máximo.

5.1 0 x - 3 0 = 2 § x - 3 = 2 › x - 3 = - 2 § x = 5 › x = 1
A = 5x å R : 0 x - 3 0 = 26 = 51 , 56
O máximo de A é 5 e o x2 < 1 §
mínimo de A é 1 . § x2 - 1 < 0
§ x å g- 1 , 1f
B = 5x å R : x2 < 16 = g- 1 , 1f
2.1 Cada número quadrado obtém-se do anterior adicionando-
B não tem máximo nem mínimo.
-lhe o número ímpar seguinte, começando em 1.
x2 < 1 § x2 - 1 < 0 §
2.2 A figura de ordem n da sequência tem n * n pontos. -1 1
Assim, o número de pontos da figura de ordem n é dado § x å g- 1 , 1f
NY11EMPP © RAIZ EDITORA

por n2 .
5.2 A é limitado pois tem minorantes 1por exemplo, 12 e majo-
rantes 1por exemplo, 52. B é limitado pois tem minorantes
1por exemplo, - 12 e majorantes 1por exemplo, 12.

2
Resoluções

2. GENERALIDADES SOBRE SUCESSÕES n+1+2 n+2 n+3 n+2


10.4 tn + 1 - tn = - = - =
6.1 A diferença entre dois termos consecutivos da sucessão é n+1+1 n+1 n+2 n+1
1 e o 1.° termo é 8 , logo o termo geral é n + 7 . 2
1n + 32 1n + 12 - 1n + 22 n2 + n + 3n + 3 - 1n2 + 4n + 42
6.2 A diferença entre dois termos consecutivos da sucessão é = =
1n + 12 1n + 22 1n + 12 1n + 22
1 e o 1.° termo é - 4 , logo o termo geral é n - 5 .
n + 4n + 3 - n2 - 4n - 4
2
-1
6.3 Os termos da sucessão são os múltiplos de 6 , logo o termo = =
geral é 6n . 1n + 12 1n + 22 1n + 12 1n + 22

Temos que A n å N , tn + 1 - tn < 0 , ou seja,


1+1 2+1 3 3+1 4
7.1 a1 = = 2 ; a2 = = ; a3 = = A n å N , tn + 1 < tn , o que prova que 1tn2 é decrescente.
3*1-2 3*2-2 4 3*3-2 7
1 2
7.2 b1 = 1- 12 * 11 - 12 = 0 ; b2 = 1- 12 * 12 - 12 = 1 ; 11. O termo geral de 1an2 pode ser escrito como
3 6n + 1 6n 1 1
b3 = 1- 12 * 13 - 12 = - 2 an = = + =6+ .
n n n n
7.3 c1 = 1 ; c2 = 9 ; c3 = 9 1
 é o termo geral de uma sucessão decrescente de termos
n
1+4 2+4 3+4 7 4+4 positivos. Então, um majorante é o primeiro termo, 1 , e um
8.1 a1 = = 5 ; a2 = = 3 ; a3 = = ; a4 = =2 minorante é 0 .
1 2 3 3 4
n+1+4 n+5 1 1
8.2 an + 1 = = 0 < ≤ 1 § 0 + 6 < 6 + ≤ 1 + 6 § 6 < an ≤ 7
n n
n+1 n+1
n + 5 n + 4 n 1n + 52 - 1n + 12 1n + 42 A sucessão 1an2 é limitada, porque A n å N , 6 < an ≤ 7 .
8.3 an + 1 - an = - = =
n+1 n n 1n + 12 n n
12.1 - 1 ≤ 1- 12 ≤ 1 § 4 ≤ 1- 12 + 5 ≤ 6 § 4 ≤ un ≤ 6
2 2
n + 5n - 1n + 4n + n + 42 n + 5n - n - 5n - 4
2 2
-4 A sucessão 1un2 é limitada, pois tem minorantes 1por exem-
= = =
n 1n + 12 n 1n + 12 n 1n + 12 plo, 42 e majorantes 1por exemplo, 62.
12.2 Não é limitada, pois não tem minorantes.
Temos que A n å N , an + 1 - an < 0 , ou seja,
A n å N , an + 1 < an , o que prova que 1an2 é decrescente. 12.3 Não é limitada, pois não tem majorantes nem minorantes.
12.4 Não é limitada, pois não tem majorantes.
9. a10 = 1 ; a11 = 0 ; a12 = 1
A sucessão 1an2 é não monótona, pois a10 > a11 mas a11 < a12 . 13. A n å N , 0 un 0 < 3 § A n å N , - 3 < un < 3 , logo, um
minorante é - 3 e um majorante é 3 .
b2 = - 8 ; b3 = - 9 ; b4 = - 8
A sucessão 1bn2 é não monótona, pois b2 > b3 mas b3 < b4 . 1
14.1 é o termo geral de uma sucessão decrescente de termos
n
n+1-1 n-1 n n-1 positivos. Então, um majorante é o primeiro termo, 1 , e um
10.1 un + 1 - un = - = - = minorante é 0 .
2 1n + 12 2n 2 1n + 12 2n
1 1
n * n - 1n + 12 1n - 12 n2 - 1n2 - 12 1 0 < ≤ 1 § 8 < 8 + ≤ 9 § 8 < un ≤ 9
= = = n n
2n 1n + 12 2n 1n + 12 2n 1n + 12
A sucessão 1un2 é limitada, porque A n å N , 8 < un ≤ 9 .
Temos que A n å N , un + 1 - un > 0 , ou seja,
A n å N , un + 1 > un , o que prova que 1un2 é crescente. 14.2 Comecemos por considerar os termos de ordem par 1n par2.
n+1 1
2 2 2
n
2
n
2
n
 é o termo geral de uma sucessão decrescente de termos
10.2 wn + 1 - wn = a b - a b = a b * a b - a b = n
3 3 3 3 3 positivos. Então, um majorante é o primeiro termo, 1 , e um
n n minorante é 0 .
2 2 1 2
= a b a - 1b = - * a b
3 3 3 3 1 2 2
0<
 ≤1 § 0< ≤2 § 0>- ≥-2 §
n n n
Temos que A n å N , wn + 1 - wn < 0 , ou seja,
2 2
A n å N , wn + 1 < wn , o que prova que 1wn2 é decrescente. § - 2 ≤ - < 0 § 1 ≤ 3 - < 3 § 1 ≤ un < 3
n n
2
n+1 n n+1 n 1n + 12 - n 1n + 22 Consideremos agora, os termos de ordem ímpar 1n ímpar2:
10.3 vn + 1 - vn = - = - =
n +1+1 n+1 n+2 n+1 1n + 12 1n + 22 un = 1 ; concluímos que A n å N , 1 ≤ un < 3 .
NY11EMPP © RAIZ EDITORA

n2 + 2n + 1 - n2 - 2n 1 Então, a sucessão 1un2 é limitada, porque


= =
1n + 12 1n + 22 1n + 12 1n + 22 A n å N , 1 ≤ un < 3 .
Temos que A n å N , vn + 1 - vn > 0 , ou seja,
A n å N , vn + 1 > vn , o que prova que 1vn2 é crescente.

3
Resoluções

2 Temos que A n å N , an + 1 - an > 0 , ou seja,


14.3 é termo geral de uma sucessão decrescente de ter-
n+1 A n å N , an + 1 > an , o que prova que 1an2 é crescente.
mos positivos. Então, um majorante é o primeiro termo, 1 , e
O termo geral de 1un2 pode ser escrito como
um minorante é 0 .
2 2 5n - 1 5n 1 1
0< ≤1 § 0>- ≥-1 § an = = - =5- .
n n n n
n+1 n+1
2 1
§ 4>4- ≥ 3 § 3 ≤ un < 4 é o termo geral de uma sucessão decrescente de termos
n
n+1 positivos. Então, um majorante é o primeiro termo, 1 , e um
A sucessão 1un2 é limitada, porque A n å N , 3 ≤ un < 4 . minorante é 0 .
1 1 1
14.4 O termo geral de 1un2 pode ser escrito como 0< ≤1 § 0>- ≥-1 § 4≤5- <5 §
n n n
n+2 n 2 2 § 4 ≤ an < 5
un = = + =1+ .
n n n n
1 A sucessão 1an2 é limitada, porque A n å N , 4 < an ≤ 5 .
 é o termo geral de uma sucessão decrescente de termos
n
positivos. Então, um majorante é o primeiro termo, 1 , e um Opção correta: A
minorante é 0 . n+1-3 n-3 n-2 n-3
22. un + 1 - un = - = - =
1 2 1+n+1 1+n n+2 n+1
0 < ≤ 1 § 0 < ≤ 2 § 1 < un ≤ 3 § 1 < un ≤ 3
n n
1n - 22 1n + 12 - 1n + 22 1n - 32
=
A sucessão 1un2 é limitada, porque A n å N , 1 < un ≤ 3 . 1n + 12 1n + 22
14.5 Para n par, temos cos 1np2 = 1 . n + n - 2n - 2 - 1n2 - 3n + 2n - 62
2
=
Para n ímpar, cos 1np2 = - 1 . 1n + 12 1n + 22
Logo, A n å N , - 1 ≤ cos 1np2 ≤ 1 e, portanto, a sucessão n 2 - n - 2 - n2 + n + 6 4
1un2 é limitada. = =
1n + 12 1n + 22 1n + 12 1n + 22

15. O conjunto dos minorantes de A é g- ? , 2g e o conjunto Temos que A n å N , un + 1 - un > 0 , ou seja,


dos majorantes é f10 , + ?f . A n å N , un + 1 > un , o que prova que 1un2 é crescente.
Opção correta: C n-3
Vamos começar por decompor o termo geral un = atra-
1+n
vés do algoritmo da divisão.
16. A = 5x å R : 0 x 0 ≤ 26 = 5x å R : - 2 ≤ x ≤ 26
O mínimo de A é - 2 e o máximo de A é 2. n-3 n+1
Opção correta: D -n-1 1
-4
4
17. As três primeiras figuras têm 4 , 6 e 8 triângulos respetiva- un = 1 -
1+n
mente, pelo que o termo geral da sucessão que representa
4
o número de triângulos é 2n + 2 . Assim, a 10.ª figura terá é o termo geral de uma sucessão decrescente de ter-
1+n
22 triângulos.
mos positivos. Então, um majorante é o primeiro termo, 2 , e
Opção correta: B um minorante é 0 .
4 4
18. Como a sucessão é crescente e a4 = 0 , tem-se a3 < 0 e 0< ≤2 § 0>- ≥-2 §
1+n 1+n
a5 > 0 . Logo, a3 * a5 < 0 . 4
Opção correta: B § -1≤1- < 1 § - 1 ≤ un < 1
1+n

19. 13 - 1 = 0 ; 23 - 1 = 7 ; 33 - 1 = 26 ; 43 - 1 = 63 ; A sucessão 1un2 é limitada, porque A n å N , - 1 < un ≤ 1 .


53 - 1 = 124 ; 63 - 1 = 215 Opção correta: C
Opção correta: D
23.1 u1 = - 12 + 8 * 1 = 7 ; u2 = - 22 + 8 * 2 = 12 ;
20. Os três primeiros termos da sucessão são 0 , 3 e 2 . Logo a u3 = - 32 + 8 * 3 = 15 ; u4 = - 42 + 8 * 4 = 16 ;
sucessão é não monótona.
u5 = - 52 + 8 * 5 = 15
Opção correta: C
23.2 - n2 + 8n = - 20 § n2 - 8n - 20 = 0 §
5 1n + 12 -1 5n -1 n 15n + 42 - 1n + 12 15n - 12
21. an + 1 - an = - = = 2
NY11EMPP © RAIZ EDITORA

n+1 n n 1n + 12 - 1- 82 ¿ "1- 82 - 4 * 1 * 1- 202


§ n=
2*1
5n2 + 4n - 15n2 - n + 5n -12 5n2 + 4n - 5n2 - 4n +1 1
= = = 8 ¿ 12
n 1n + 12 n 1n + 12 n 1n +12 § n = § n = - 2 › n = 10 1- 2 ∫ N ;10 å N2
2
- 20 é o termo de ordem 10 .

4
Resoluções

23.3 Temos - n2 + 8n = 0 § n 1- n + 82 = 0 § n = 0 › n = 8 . 2n - 5
25.3 Vamos começar por decompor o termo geral un =
A parábola definida por y = - x2 + 8x tem a concavidade n+2
através do algoritmo da divisão.
voltada para baixo; logo, em N , - n2 + 8n < 0 é equiva-
lente a 5n å N : n > 86 = N9 . 2n - 5 n+2
Os termos da sucessão são negativos a partir do termo de - 2n - 4 2
ordem 9. -9
9
23.4 A sucessão é não monótona porque u3 < u4 mas u4 > u5 . un = 2 -
n+2
1+5 2+5 7 9
24.1 v1 = = 3 ; v2 = = ;  é o termo geral de uma sucessão decrescente de ter-
2*1 2*2 4 n+2
3+5 4 4+5 9 mos positivos.
v3 = = ; v4 = = Então, um majorante é o primeiro termo, 3 , e um minorante
2*3 3 2*4 8
é 0.
n+5 3 n+5 3 2 1n + 52 - 3n 9 9
24.2 < § - § <0 § 0< ≤3 § 0>- ≥-3 §
2n 4 2n122 41n2 2 * 2n n+2 n+2
10 - n 9
§ <0 § § 2 > 2 - ≥ - 1 § - 1 ≤ un < 2
4n n+2
§ 10 - n < 0 1porque 4n > 0 , A n å N2 A sucessão 1un2 é limitada, porque A n å N , - 1 ≤ un < 2 .
§ n > 10 5 * 1 + 5 10
3 26.1 u1 = =
Os termos da sucessão são inferiores a a partir de n = 11 . 3*1 3
4
20 + 5 25 5 5 1n + 12 + 5 5n + 5 5n + 10 5n + 5
24.3 v20 = = = 26.2 un + 1 - un = - = - =
2 * 20 40 8 3 1n + 12 3n 3 1n + 12 3n
n+5 n 5 1 5 n 15n + 102 - 15n + 52 1n + 12
24.4 vn = = + = + =
2n 2n 2n 2 2n 3n 1n + 12
5
 é o termo geral de uma sucessão decrescente de ter- 5n2 + 10n - 15n2 + 5n + 5n + 52
2n 5 =
mos positivos. Então, um majorante é o primeiro termo, , 3n 1n + 12
2
e um minorante é 0 . 5n2 + 10n - 5n2 - 10n - 5 5
= =-
5 5 1 1 5 1 3n 1n + 12 3n 1n + 12
0< ≤ § < + ≤ 3 § < vn ≤ 3
2n 2 2 2 2n 2
26.3 Temos que A n å N , un + 1 - un < 0 , ou seja,
1
A sucessão 1vn2 é limitada, porque A n å N , < vn ≤ 3 . A n å N , un + 1 < un , o que prova que 1un2 é decrescente.
2
2 * 10 - 5 15 5 2 * 20 - 5 35 5 * 3 + 5 20
25.1 u10 = = = ; u20 = = 26.4 u3 = =
10 + 2 12 4 20 + 2 22 3*3 9

2 1n + 12 - 5 2n - 5 2n - 3 2n - 5 5n + 5 5n 5 5 5
26.5 un = = + = +
25.2 un + 1 - un = - = - = 3n 3n 3n 3 3n
n+1+2 n+2 n+3 n+2
5
12n - 32 1n + 22 - 12n - 52 1n + 32  é o termo geral de uma sucessão decrescente de ter-
= 3n 5
1n + 22 1n + 32 mos positivos. Então, um majorante é o primeiro termo, ,
3
2n + 4n - 3n - 6 - 12n2 + 6n - 5n - 152
2 e um minorante é 0 .
= 5 5 5 5 5 10 5 10
1n + 22 1n + 32 0< ≤ § < + ≤ § < un ≤
3n 3 3 3 3n 3 3 3
2n2 + n - 6 - 2n2 - n + 15 9
= = 5 10
1n + 22 1n + 32 1n + 22 1n + 32 A sucessão 1un2 é limitada, porque A n å N , < un ≤ .
3 3
Temos que A n å N , un + 1 - un > 0 , ou seja,
A n å N , un + 1 > un , o que prova que 1un2 é crescente.
NY11EMPP © RAIZ EDITORA

5
Resoluções

27.1 Estudemos o sinal da expressão - n2 + 11n - 30 . 1 1 1 1


30.1 an + 1 - an = - = - =
Temos: n+1+3 n+3 n+4 n+3

-11¿ "112 - 4 * 1-12 * 1- 302 n + 3 - 1n + 42 1


- n2 + 11n - 30 = 0 § n = § = =-
2 * 1- 12 1n + 32 1n + 42 1n + 32 1n + 42
- 11 ¿ 1
§ n = § n=5 › n=6 Temos que A n å N , an + 1 - an < 0 , ou seja,
-2
A n å N , an + 1 < an , o que prova que 1an2 é decrescente.
A expressão - n2 + 11n - 30 é nula para n = 5 e n = 6 .
Para outros valores de n å N , é negativa 1a parábola defi- 30.2 b4 = 1 + 0 4 - 5 0 = 2 ; b5 = 1 + 0 5 - 5 0 = 1 ; b6 = 1 + 0 6 - 5 0 = 2
nida por y = - x2 + 8x tem a concavidade voltada para
A sucessão 1bn2 é não monótona porque b4 > b5 mas
baixo2.
b5 < b6 .
Concluindo, A n å N , - n2 + 11n - 30 ≤ 0 . Logo,
A n å N , an + 1 - an ≤ 0 ou seja, A n å N , an + 1 ≤ an , 1+2*2 5 1
30.3 c1 = 1 + 1 = 2 ; c2 = = = ; c3 = 3 + 1 = 4
o que prova que 1an2 é decrescente em sentido lato. 2 * 2 + 6 10 2
A sucessão 1cn2 é não monótona porque c1 > c2 mas c2 < c3 .
27.2 Tendo em conta que - n2 + 11n - 30 = 0 § n = 5 › n = 6 ,
sabemos que an + 1 - an = 0 § n = 5 › n = 6 , pelo que
31. Os cinco primeiros termos da sucessão 1un2 são iguais a 3
a5 = a6 e a6 = a7 . 1
e, a partir do 6.° termo a sucessão é definida por - ,
Os termos de 1an2 de ordens 5 , 6 e 7 são iguais. n
termo geral de uma sucessão crescente de termos negati-
5 1 1
28.1 A expressão é positiva para qualquer vos. Assim, A n å N6 , - ≤ - < 0 . Considerando os
12n + 112 12n + 32 6 n
1
n å N . Assim, a sucessão 1vn2 é crescente, pois termos todos da sucessão, temos: A n å N , - ≤ un ≤ 3 .
6
A n å N , v n + 1 - vn > 0 . Logo 1un2 é limitada.
28.2 A afirmação é falsa, pois a sucessão é crescente e, por-
tanto, o 1.° termo é o maior dos seus minorantes. Quanto à sucessão 1vn2 , tem-se:
para n ímpar,
29. Mostremos que a sucessão é limitada. n-1 1
n+1 =1-
Vamos começar por decompor o termo geral un = n n
1 - 2n
através do algoritmo da divisão. 1 1
0< ≤1 § 0>- ≥-1 §
n n
n+1 - 2n + 1
1 1 1 1
-n+ - § 1>1- ≥0 § 0≤1- <1;
n n
2 2
3 para n par,
2 1 1
0< ≤1 § 2<2+ ≤3.
n n
3
n+1 1 2 1 3 1 3 Considerando os majorantes e minorantes dos termos de
un = =- + =- + =- - ordem par e dos termos de ordem ímpar, concluímos que
1 - 2n 2 1 - 2n 2 2 - 4n 2 4n - 2
A n å N , 0 ≤ vn ≤ 3 . Logo 1vn2 é limitada.
3
 é o termo geral de uma sucessão decrescente de
4n - 2 3
termos positivos. Então, um majorante é o primeiro termo, , 32.1
2 a. a1 = 2 , a2 = 4 , a3 = 6 , a4 = 8 , a5 = 10 e a6 = 12 .
e um minorante é 0 .
b. an = 2n
3 3 3 3
0< ≤ § 0>- ≥- § c. an + 1 - an = 2 1n + 12 - 2n = 2
4n - 2 2 4n - 2 2
1 3 Temos que A n å N , an + 1 - an > 0 , ou seja,
§ 0 > - - ≥-2 §
2 4n - 2 A n å N , an + 1 > an , o que prova que 1an2 é crescente.
1 3 1 1
§ - 2 ≤ - - < - § - 2 ≤ un < -
2 4n - 2 2 2

1
Temos, portanto, A n å N , - 2 ≤ un < - e podemos escre-
2
ver A n å N , - 2 ≤ un ≤ 2 , ou seja, A n å N , 0 un 0 ≤ 2 .
NY11EMPP © RAIZ EDITORA

Assim, existe L å R , tal que A n å N , 0 un 0 ≤ L , bastando


considerar qualquer número L ≥ 2 .

6
Resoluções

32.2 Relativamente à opção B, temos:


1 1 1 1 1 1
a. u1 = , u2 = , u3 = , u4 = , u5 = e u6 = . 4 1n + 12 - 1 4n - 1 4n + 3 4n - 1
2 4 6 8 10 12 un + 1 - un = - = - =
n+1 n n+1 n
1
b. un =
2n n 14n + 32 - 1n + 12 14n - 12
=
1 1 n 1n + 12
c. u10 = =
2 * 10 20
1 4n2 + 3n - 14n2 - n + 4n - 12
d. O número não pode ser um termo desta sucessão porque =
13 n 1n + 12
os termos da sucessão têm denominadores pares.
4n2 + 3n - 4n2 - 3n + 1 1
1 1 1 1 = =
e. un + 1 - un = - = - = n 1n + 12 n 1n + 12
2 1n + 12 2n 2n + 2 2n
2n - 12n + 22 -2 1 A sucessão 1un2 é crescente pois A n å N , un + 1 - un > 0 .
= = =-
2n 12n + 22 2n 12n + 22 n 12n + 22 Opção correta: B

Temos que A n å N , un + 1 - un < 0 , ou seja, 4. A afirmação da opção A é falsa pois 1dn2 não é limitada.
A n å N , un + 1 > un , o que prova que 1un2 é decrescente. A afirmação da opção B é falsa pois, por exemplo, 1bn2 não é
monótona.
A afirmação da opção C é falsa pois apenas 1dn2 não é limi-
tada.
TESTE DAS PÁGS. 22 E 23
A afirmação da opção D é verdadeira pois apenas 1an2 e 1cn2
5 são monótonas.
1. A = c2 , c
2
Opção correta: D
O mínimo do conjunto A é 2 ; o conjunto A não tem
1 1
máximo; conjunto dos minorantes: g- ? , 2g ; conjunto dos 5. un + 1 - un = 2 + - a2 + b=
1n + 12 + 1 n+1
5
majorantes: c , + ?c .
2 1 1 n + 1 - 1n + 22 -1
= - = =
Opção correta: C n + 2 n + 1 1n + 22 1n + 12 1n + 22 1n + 12
A sucessão 1un2 é decrescente pois A n å N , un + 1 - un < 0 .
3 5 7 9
2. , , , , p
5 10 15 20 1 1
≤ §
A sucessão é limitada, pois 0 <
A sucessão dos numeradores dos termos de 1un2 são os n+1 2
números ímpar a partir do 3 . A sucessão dos denominado- 1 1 5
§ 2+0<2+ ≤ + 2 § 2 < un ≤ .
res dos termos de 1un2 são os múltiplos de 5 . n+1 2 2
Portanto, o termo geral de 1un2 pode ser dado por Opção correta: C
2n + 1 2 * 10 + 1 21
un = . O 10.° termo é u10 = = .
5n 5 * 10 50 6.1 n 1 2 3 4 5 6
Opção correta: A
hn 1 6 15 28 45 66
3. A sucessão da opção C tem os termos negativos. hn - hn - 1 - 5 9 13 17 21
3
A sucessão da opção D não é monótona, pois u1 = 1 , u2 = O número de pontos da figura de ordem n obtém-se do
2
1 número de pontos da figura de ordem n - 1 adicionando
e u3 = , ou seja, verifica-se u2 > u1 mas u3 < u2 .
3 4n - 3 pontos. Assim, h5 = h4 + 4 * 5 - 3 = 28 + 17 = 45 e
Relativamente à opção A, temos: h6 = h5 + 4 * 6 - 3 = 45 + 21 = 66 .
1 1 1 1
un + 1 - un = - = - = 6.2
2 1n + 12 + 1 2n + 1 2n + 3 2n + 1
a.
2n + 1 - 12n + 32 n 1 2 3 4 5 6
-2
= =
12n + 32 12n + 12 12n + 32 12n + 12 hn 1 6 15 28 45 66
hn 1 3 5 7 9 11
A sucessão 1un2 é decrescente pois A n å N , un + 1 - un < 0 . n
NY11EMPP © RAIZ EDITORA

1an2 é a sucessão dos números ímpares. Logo, an = 2n - 1 .

b. hn = n 12n - 12

7
Resoluções

6.3 hn = 190 § n 12n - 12 = 190 § 2n2 - n - 190 = 0 § 8.2 Como 1un2 é crescente,
1 2n - 1 n+3
2
- 1- 12 ¿ "1- 12 - 4 * 2 * 1- 1902 un ≥ u1 = , A n å N .
1 ¿ 39 4 - 2n - 6 2
§ n = § n=
2*2 4 2n - 1 7
un = =2- -7
19 n+3 n+3
§ n = - › n = 10
2
Considerando a igualdade anterior, conclui-se que
Como 10 å N , 190 é um número hexagonal; é o de un < 2 , A n å N
ordem 10 .
1
Assim, a sucessão é limitada pois A n å N , ≤ un < 2 .
hn = 434 § n 12n - 12 = 434 § 2n2 - n - 434 = 0 § 4
2
- 1- 12 ¿ "1- 12 - 4 * 2 * 1- 4342 9.1 un < 0 § n2 + 7n - 60 < 0
§ n =
2*2 Temos:
- 7 ¿ "72 - 4 * 1 * 1- 602
1 ¿ "3473 n2 + 7n - 60 = 0 § n = §
§ n= 2*1
4
- 7 ¿ 17
1 - "3473 1 + "3473 § n= § n = - 12 › n = 5
Como ∫N e ∫ N , 434 não é um 2
4 4
Sendo a concavidade da parábola definida por
número hexagonal.
y = x2 + 7x - 60 voltada para cima e n å N , as soluções
2*1 2*2 4 de un < 0 são os número naturais que satisfazem
7.1 u1 = - = - 1 ; u2 = - =- ;
1+1 2+1 3 - 12 < n < 5 .
2*3 6 3 2*4 8 Concluindo, os 1.°, 2.°, 3.° e 4.° termos de 1un2
u3 = - = - = - ; u4 = - =- ;
3+1 4 2 4+1 5 satisfazem un < 0 .
2*5 10 5 1
u5 = - =- =- 9.2 un * vn = 1n2 + 7n - 602 * =
5+1 6 3 n + 12
2 * 27 54 27 n2 + 7n - 60 1n + 122 1n - 52
7.2 u27 = - =- =- = = =n-5
27 + 1 28 14 n + 12 n + 12

2 1n + 12 2n 2n + 2 2n un + 1 * vn + 1 - un * vn = n + 1 - 5 - 1n - 52 = 1
7.3 un + 1 - un = - - a- b=- + =
n+1+1 n+1 n+2 n+1
2 A sucessão 1un * vn2 é crescente pois
- 12n + 22 1n + 12 + 2n 1n + 22 - 2 1n + 12 + 2n2 + 4n
= = A n å N , un + 1 * vn + 1 - un * vn > 0 .
1n + 22 1n + 12 1n + 22 1n + 12
- 2n2 - 4n - 4 + 2n2 + 4n -4 1 1 1
= = 10. 0 un 0 = ` - - 3 ` = ` - a 2 + 3b ` = 2 + 3
1n + 22 1n + 12 1n + 22 1n + 12 n2 n n

A sucessão 1un2 é decrescente pois A n å N , un + 1 - un < 0 . 1


Como a sucessão definida por é decrescente, tem-se
n2
1
7.4 Como 1un2 é decrescente, un ≤ u1 = - 1 , A n å N . ≤ 1 11 é o seu primeiro termo2. Assim, temos:
n2
2n 2 1 1
un = - =-2+ ≤1 § 2+3≤4
n+1 n+1 - 2n n+1 n2 n
2n + 2 -2
Considerando a igualdade anterior, Conclui-se, portanto, que existe um número real positivo L ,
conclui-se que un > - 2 , A n å N . 2
tal que A n å N , 0 un 0 ≤ L , bastando considerar L = 4 .

Assim, A n å N , - 2 < un ≤ - 1 .
2 1n + 12 - 1 2n - 1
8.1 un + 1 - un = - =
n+1+3 n+3
2n + 1 2n - 1 12n + 12 1n + 32 - 12n - 12 1n + 42
= - = =
n+4 n+3 1n + 42 1n + 32

2n2 + 6n + n + 3 - 12n2 + 8n - n - 42 7
= =
NY11EMPP © RAIZ EDITORA

1n + 42 1n + 32 1n + 42 1n + 32

A sucessão 1un2 é crescente pois A n å N , un + 1 - un > 0 .

8
Resoluções

3. PRINCÍPIO DE INDUÇÃO MATEMÁTICA 33.3 Para n = 1 , obtemos uma proposição verdadeira:


33.1 Para n = 1 , obtemos uma proposição verdadeira: 1 * 11 + 12 2
13 = c d § 1=1.
1 21 - 1 1 1 2
= 1 § = .
2 2 2 2 Para averiguar a hereditariedade da propriedade, conside-
Para averiguar a hereditariedade da propriedade, conside- ramos que a propriedade é válida para n , isto é, que
ramos que a propriedade é válida para n , isto é, que n 1n + 12 2
1 1 1 1 2n - 1 A n å N , 13 + 23 + p + n3 = c d 1hipótese de indu-
A n å N , + + + p + n = n 1hipótese de indução2, 2
2 4 8 2 2 ção2, e vamos provar, usando a hipótese de indução, que a
e vamos provar, usando a hipótese de indução, que a pro- propriedade é válida para n + 1 , ou seja, que se verifica:
priedade é válida para n + 1 , ou seja, que se verifica: 1n + 12 1n + 22 2
3
1 1 1 1 2n + 1 - 1 A n å N , 13 + 23 + p + 1n + 12 = c d .
An å N , + + + p + n+1 = n+1 . 2
2 4 8 2 2
Com efeito, temos:
Com efeito, temos:
1 1 1 1 1 2n - 1 1 3 n 1n + 12 2 2
+ + + p + n + n+1 = n + n+1 = 13 + 23 + p + n3 + 1n + 12 = c d + 1n + 12 1n + 12 =
2 4 8 2 2 2 2 2
2 2
2n + 1 - 2 1 2n + 1 - 1 n2 1n + 12 2 n2 1n + 12 2
= n+1
+ n+1 = n+1 = + 1n + 12 1n + 12 = + 1n + 12 1n + 12
2 2 2 2 2
2 2

Como a propriedade é válida para n = 1 e é hereditária, n2 2 1 2


pode-se afirmar que: = 1n + 12 a + n + 1b = 1n + 12 1n2 + 4n + 42
4 4
1 1 1 1 2n - 1
An å N , + + + p + n = n 1 2 2 1n + 12 1n + 22 2
2 4 8 2 2 = 1n + 12 1n + 22 = c d
4 2
33.2 Para n = 1 , obtemos uma proposição verdadeira:
Como a propriedade é válida para n = 1 e é hereditária,
1
12 = * 1 * 12 * 1 - 12 12 * 1 + 12 § 1 = 1 . pode-se afirmar que:
3
n 1n + 12 2
Para averiguar a hereditariedade da propriedade, conside- A n å N , 13 + 23 + p + n3 = c d .
ramos que a propriedade é válida para n , isto é, que 2
2 1
A n å N , 12 + 32 + p + 12n - 12 = n 12n - 12 12n + 12 33.4 Para n = 1 , obtemos uma proposição verdadeira:
3
1hipótese de indução2, e vamos provar, usando a hipótese de 1 1 1 1
= § =
indução, que a propriedade é válida para n + 1 , 1*3 2*1+1 3 3
ou seja, que se verifica: Para averiguar a hereditariedade da propriedade, conside-
2 1 ramos que a propriedade é válida para n , isto é, que
A n å N , 12 + 32 + p + 12n + 12 = 1n + 12 12n + 12 12n + 32 .
3 1 1 1 n
An å N , + +p+ =
Com efeito, temos: 1*3 3*5 12n - 12 * 12n + 12 2n + 1
2 2
12 + 32 + p + 12n - 12 + 12n + 12 = 1hipótese de indução2, e vamos provar, usando a hipótese de
1 2 1 indução, que a propriedade é válida para n + 1 , ou seja,
= n 12n -12 12n +12 + 12n + 12 = 12n +12 a n 12n - 12 + 12n +12b
3 3 que se verifica:
2 2 1 2 5 1 1 1 n+1
= 12n + 12 a n - n + 2n + 1b = 12n + 12 a n2 + n + 1b An å N , + +p+ = .
3 3 3 3 1*3 3*5 12n + 12 * 12n + 32 2n + 3

1 1 3 Com efeito, temos:


= 12n + 12 12n2 + 5n + 32 = 12n + 12 a2 1n + 12 an + bb 1 1 1 1
3 3 2 + +p+ + =
1*3 3*5 12n - 12 * 12n + 12 12n + 12 * 12n + 32
1
= 1n + 12 12n + 12 12n + 32
3 n 1 n 12n + 32 + 1
= + =
2n2 + 5n + 3 = 0 § 2n + 1 12n + 12 * 12n + 32 12n + 12 12n + 32
- 5 ¿ "52 - 4 * 2 * 3 1
§ n= 2 1n + 12 an + b
2*2 2n2 + 3n + 1 2 1n + 12 12n + 12 n + 1
-5¿1 3 = = = =
§ n= § n=- › n=-1 12n + 12 12n + 32 12n + 12 12n + 32 12n +12 12n + 32 2n + 3
4 2
Como a propriedade é válida para n = 1 e é hereditária,
NY11EMPP © RAIZ EDITORA

pode-se afirmar que:


Como a propriedade é válida para n = 1 e é hereditária,
pode-se afirmar que: 1 1 1 n
An å N , + +p+ =
1*3 3*5 12n - 12 * 12n + 12 2n + 1
2 1
A n å N , 12 + 32 + p + 12n - 12 = n 12n - 12 12n + 12
3

9
Resoluções

34. Para n = 1 , obtemos uma proposição verdadeira: 1 + v1 1 + 2


37. v1 = 2 ; v2 = = =1 ;
0
2 =2 1+1
-1 § 1=1 3 3
2
Para averiguar a hereditariedade da propriedade, conside- 1+
1 + v2 1 + 1 2 1 + v3 3 5
ramos que a propriedade é válida para n , isto é, que v3 = = = ; v4 = = = ;
3 3 3 3 3 9
A n å N , 20 + 21 + 22 + p + 2n = 2n + 1 - 1 1hipótese de indu-
ção2, e vamos provar, usando a hipótese de indução, que a 5 14
1+ 1+
1 + v4 9 14 1 + v5 27 41
propriedade é válida para n + 1 , ou seja, que se verifica: v5 = = = ; v6 = = =
0 1 2 n+1 n+2 3 3 27 3 3 81
An å N , 2 + 2 + 2 + p + 2 =2 -1.
Com efeito, temos: 38. v1 = 1
20 + 21 + 22 + p + 2n + 2n + 1 = 2n + 1 - 1 + 2n + 1 = v2 = 2v1 - 3 = 2 * 1 - 3 = - 1
= 2 * 2n + 1 - 1 = 2n + 2 - 1 v3 = 2v2 - 3 = 2 * 1- 12 - 3 = - 5
v4 = 2v3 - 3 = 2 * 1- 52 - 3 = - 13
Como a propriedade é válida para n = 1 e é hereditária,
pode-se afirmar que: v5 = 2v4 - 3 = 2 * 1- 132 - 3 = - 29

A n å N , 20 + 21 + 22 + p + 2n = 2n + 1 - 1
39. u1 = 1 ; u2 = 3 ; u3 = 6 ; u4 = 10 ; u5 = 15

35. Para n = 1 , obtemos uma proposição verdadeira: u2 = u1 + 2 ; u3 = u2 + 3 ; u4 = u3 + 4 ; u5 = u4 + 5

3 = 3 * 12 § 3 = 3 Cada termo a partir do primeiro 1u1 = 12 obtém-se do ante-


rior adicionando-lhe a ordem do termo.
Para averiguar a hereditariedade da propriedade, conside-
ramos que a propriedade é válida para n , isto é, que u1 = 1
e
A n å N , 3 + 9 + 15 + p + 16n - 32 = 3n2 1hipótese de indu- un + 1 = un + n , n > 1
ção2, e vamos provar, usando a hipótese de indução, que a 40. Cada termo da sucessão a partir do primeiro 1v1 = 12 obtém-
propriedade é válida para n + 1 , ou seja, que se verifica: -se do anterior adicionando-lhe 4 unidades.
2
A n å N , 3 + 9 + 15 + p + 16n + 32 = 3 1n + 12 .
v1 = 1
e
Com efeito, temos: vn + 1 = vn + 4 , n > 1
3 + 9 + 15 + p + 16n - 32 + 16n + 32 = 3n2 + 16n + 32 = vn 4vn
2 41. vn + 1 - vn = - vn = -
= 3 1n2 + 2n + 12 = 3 1n + 12 5 5

Como a propriedade é válida para n = 1 e é hereditária, Considerando também que A n å N , vn > 0 ,


pode-se afirmar que: a sucessão 1vn2 é decrescente pois A n å N , vn + 1 - vn < 0 .
A n å N , 3 + 9 + 15 + p + 16n - 32 = 3n2
42.1 c1 = 3 ; c2 = 2c1 = 2 * 3 = 6 ; c3 = 2c2 = 2 * 6 = 12
36. Para n = 5 , obtemos uma proposição verdadeira: 42.2 c10 = 29 * c1 = 29 * 3 = 1536
25 > 52 § 32 > 25 42.3 cn = 3 * 2n - 1
Para averiguar a hereditariedade da propriedade, conside-
43.1 Não, pois a expressão não está definida para n = 2 .
ramos que a propriedade é válida para n , isto é, que se
n ≥ 5 , então 2n > n2 1hipótese de indução2, e vamos pro- 43.2 Tendo em conta que a expressão não está definida para
var, usando a hipótese de indução, que a propriedade é n = 2 o menor natural p é 3 .
válida para n + 1 , ou seja, que se verifica: se n ≥ 5 , então 1 1 1 1
2 43.3 un + 1 - un = - = - =
2n + 1 > 1n + 12 . n+1-2 n-2 n-1 n-2

Com efeito, temos: n - 2 - 1n - 12 -1


= =
2 1n - 12 1n - 22 1n - 12 1n - 22
2n + 1 = 2 * 2n > 2 * n2 = n2 + n2 > n2 + 2n + 1 = 1n + 12
1Para além da hipótese de indução, usámos a desigualdade A sucessão 1un2 é decrescente pois
n2 > 2n + 1 , válida para n ≥ 5, já que, em N , o conjunto A n å N3 , un + 1 - un < 0 .
solução da inequação n2 > 2n + 1 é N3 .2
44. Cada termo a partir do primeiro 1v1 = 52 obtém-se do ante-
Como a propriedade é válida para n = 5 e é hereditária,
rior adicionando-lhe 4 unidades. Assim, a sucessão pode
pode-se afirmar que:
ser definida por:
NY11EMPP © RAIZ EDITORA

se n ≥ 5, então 2n > n2 . v1 = 5
e
vn = vn - 1 + 4 , A n å N
Opção correta: C

10
Resoluções

45. b5 = b1 * 44 = 5 * 44 = 1280 8
2
un + 8 - un
49.3 un + 1 - un = 1 + - un =
Opção correta: D un un
O sinal da diferença
46. 64 + 32 + 16 + 8 + 4 + 2 = 126 un + 1 - un varia em função - x2 + x + 8 = 0 §
Opção correta: A do valor de un .
1 - "33 1 + "33
Alterando o valor do pri- § x= › x=
2 2
47.1 un + 1 = un + 2 § un + 1 - un = 2 meiro termo de 1un2 , as
A sucessão 1un2 é crescente pois A n å N , un + 1 - un > 0 . sucessões obtidas conti-
nuam a ser não monótonas,
Opção correta: C
porque, de facto, não se 1- 33 1+ 33
verifica 2 2
47.2 u10 - u6 = u1 + 9 * 2 - 1u1 + 5 * 22 = 4 * 2 = 8
A n å N , un + 1 - un > 0
Opção correta: B
nem A n å N , un + 1 - un < 0 .
47.3 u1 = 7 ; u2 = 7 + 2 = 9 ; u3 = 9 + 2 = 11 ; u4 = 11 + 2 = 13 …
50.1 u1 = - 1 ; u2 = - 3 + 1 = - 2 ; u3 = - 3 + 1- 22 = - 5 ;
un = 2n + 5
u4 = - 3 + 1- 52 = - 8 ; u5 = - 3 + 1- 82 = - 11
Opção correta: B
50.2 un + 1 = - 3 + un § un + 1 - un = - 3
48.1 Para n = 1 , obtemos uma proposição verdadeira:
A sucessão 1un2 é decrescente pois An å N , un + 1 - un < 0 .
u1 > 0 § 1 > 0 .
Para averiguar a hereditariedade da propriedade, conside- 50.3 Não é limitada pois não tem minorantes.
ramos que a propriedade é válida para n , isto é, que 50.4 Os termos desta sucessão podem obter-se dos termos da
A n å N , un > 1 1hipótese de indução2, e vamos provar, sucessão - 3 , - 6 , - 9 , - 12 , p adicionando 4 unidades
usando a hipótese de indução, que a propriedade é válida a cada termo. Assim, temos:
para n + 1 , ou seja, que se verifica: A n å N , un + 1 > 1 . un = - 3n + 4 .
Com efeito, temos: 1 2
51.1 u1 = - 1 ; u2 = - 1 - 1- 12 = 0 ; u3 = 0 - 1- 12 = - 1
un + 1 = un + 1 > 1 + 1 > 1
1un2 não é monótona, pois u1 < u2 mas u2 > u3 .
Como a propriedade é válida para n = 1 e é hereditária, 1 2
pode-se afirmar que: 51.2 u1 = - 1 ; u2 = 1- 12 = - 1 ; u3 = 1- 12 = 1
A n å N , un > 1 1un2 é monótona, pois u1 = u2 = - 1 e

A n å N , n ≥ 3 ± un = 1 , sendo, portanto, crescente
48.2 un + 1 = un + 1 § un + 1 - un = 1 em sentido lato.
A sucessão 1un2 é crescente pois A n å N , un + 1 - un > 0 . 2
52. u1 = 3 ; u2 = 2 * 3 - 1- 12 * 22 = 6 - 4 = 2 ;
48.3 A sucessão não é limitada pois apesar de ter minorante, não 3
u3 = 2 * 2 - 1- 12 * 32 = 4 + 9 = 13
tem majorante.
1un2 não é monótona, pois u1 > u2 mas u2 < u3 .
8 8 8 13
49.1 u1 = 8 ; u2 = 1 + = 2 ; u3 = 1 + = 5 ; u4 = 1 + =
8 2 5 5 53.1 Para n = 1 , obtemos uma proposição verdadeira:
8 40 53 8 104 157 u1 > 0 § 5 > 0 .
u5 = 1 + =1+ = ; u6 = 1 + =1+ =
13 13 13 53 53 53
Para averiguar a hereditariedade da propriedade, conside-
5 13
ramos que a propriedade é válida para n , isto é, que
49.2 1un2 não é monótona, pois u1 > u2 , mas u2 < u3 . A n å N , un > 1 1hipótese de indução2, e vamos provar,
usando a hipótese de indução, que a propriedade é válida
para n + 1 , ou seja, que se verifica: A n å N , un + 1 > 1 .
Com efeito, temos:
1 + un 1 un 1 1
un + 1 = = + > + =1
2 2 2 2 2
Como a propriedade é válida para n = 1 e é hereditária,
pode-se afirmar que:
NY11EMPP © RAIZ EDITORA

A n å N , un > 1

11
Resoluções

1 + un 1 + un - 2un 1 - un Com efeito, temos:


53.2 un + 1 - un = - un = =
2 2 2 1 1 1 1 1
+ + +p+ + =
Usando o resultado da alínea anterior, temos: 1* 5 5 * 9 9 * 13 14n - 32 14n + 12 14n + 12 14n + 52
1 - un n 1 n 14n + 52 + 1 4n2 + 5n + 1
un > 1 § - un < - 1 § 1 - un < 0 § <0 = + = =
2 4n + 1 14n + 12 14n + 52 14n + 12 14n + 52 14n + 12 14n + 52
Logo, A n å N , un + 1 - un < 0 e, portanto, a sucessão 1un2
1
é decrescente. 4 1n + 12 an + b
4 1n + 12 14n + 12 n+1
= = =
14n + 12 14n + 52 14n + 12 14n + 52 4n + 5
54.1 Para n = 1 , obtemos uma proposição verdadeira:
1 1 1 1
= § = . - 5 ¿ "52 - 4 * 4 * 1
1*4 3*1+1 4 4 4n2 + 5n + 1 = 0 § n = §
2*4
Para averiguar a hereditariedade da propriedade, conside-
-5¿3 1
ramos que a propriedade é válida para n , isto é, que § n= § n=-1 › n=-
8 4
1 1 1 1 n
An å N , + + +p+ =
1* 4 4 * 7 7 * 10 13n - 22 * 13n +12 3n + 1
Como a propriedade é válida para n = 1 e é hereditária,
1hipótese de indução2, e vamos provar, usando a hipótese de
 pode-se afirmar que:
indução, que a propriedade é válida para n + 1 , ou seja, 1 1 1 1 n
que se verifica: An å N , + + +p+ =
1* 4 4 * 7 7*10 13n - 22 * 13n + 12 3n + 1
1 1 1 1 n+1
An å N , + + +p+ = .
1* 4 4 * 7 7 *10 13n +12 * 13n + 42 3n + 4 55.1 Para n = 1 , obtemos uma proposição verdadeira:
1
31 * 51 = 13 * 52 § 15 = 15 .
Com efeito, temos:
1 1 1 1 1 Para averiguar a hereditariedade da propriedade, conside-
+ + +p+ + = ramos que a propriedade é válida para n , isto é, que
1* 4 4 * 7 7 * 10 13n - 22 13n +12 13n +12 13n + 42 n
A n å N , 3n * 5n = 13 * 52 1hipótese de indução2, e vamos
n 1 n 13n + 42 + 1 3n2 + 4n + 1 provar, usando a hipótese de indução, que a propriedade é
= + = =
3n + 1 13n + 12 13n + 42 13n + 12 13n + 42 13n + 12 13n + 42 válida para n + 1 , ou seja, que se verifica:
n+1
1 A n å N , 3n + 1 * 5n + 1 = 13 * 52 .
3 1n + 12 an + b
3 1n + 12 13n + 12 n+1 Com efeito, temos:
= = =
13n + 12 13n + 42 13n + 12 13n + 42 3n + 4 3n + 1 * 5n + 1 = 3n * 3 * 5n * 5 = 3 * 5 * 3n * 5n =
n n+1
= 13 * 52 * 13 * 52 = 13 * 52
- 4 ¿ "42 - 4 * 3 * 1
3n2 + 4n + 1 = 0 § n = § Como a propriedade é válida para n = 1 e é hereditária,
2*3
pode-se afirmar que:
-4¿2 1 n
§ n= § n=-1 › n=- A n å N , 3n * 5n = 13 * 52
6 3
55.2 Comecemos por fixar o termo geral da sucessão dos núme-
Como a propriedade é válida para n = 1 e é hereditária, ros ímpares: un = 2n - 1 .
pode-se afirmar que: Para n = 1 , obtemos uma proposição verdadeira:
1 1 1 1 n S1 = 12 § 1 = 1 .
An å N , + + +p+ =
1* 4 4 *7 7*10 13n - 22 * 13n +12 3n + 1 Para averiguar a hereditariedade da propriedade, conside-
ramos que a propriedade é válida para n , isto é, que
54.2 Para n = 1 , obtemos uma proposição verdadeira: Sn = n2 1hipótese de indução2, e vamos provar, usando a
1 1 1 1 hipótese de indução, que a propriedade é válida para n + 1 ,
= § = . 2
ou seja, que se verifica: Sn + 1 = 1n + 12 .
1*5 4*1+1 5 5
Com efeito, temos:
Para averiguar a hereditariedade da propriedade, conside-
ramos que a propriedade é válida para n , isto é, que A soma dos n + 1 primeiros termos da sucessão dos números ím-
1 1 1 1 n pares é igual à soma dos n primeiros termos adicionada do termo
An å N , + + +p+ =
1 * 5 5 * 9 9 * 13 14n - 32 * 14n +12 4n +1 de ordem n + 1 , ou seja,
1hipótese de indução2, e vamos provar, usando a hipótese de Sn + 1 = Sn + 2 1n + 12 - 1
indução, que a propriedade é válida para n + 1 , ou seja,
NY11EMPP © RAIZ EDITORA

2
que se verifica: Sn + 1 = Sn + 2 1n + 12 -1 = n2 + 2 1n + 12 -1 = n2 + 2n + 1 = 1n +12
1 1 1 1 n+1 Como a propriedade é válida para n = 1 e é hereditária,
An å N , + + +p+ = . pode-se afirmar que:
1* 5 5 * 9 9 *13 14n +12 * 14n + 52 4n + 5
n
A n å N , 3n * 5n = 13 * 52

12
Resoluções

56. Temos: 58. Para n = 1 , obtemos uma proposição verdadeira: 91 - 1 = 8


1 é múltiplo de 8 .
a1 =
2 Para averiguar a hereditariedade da propriedade, conside-
µ ramos que a propriedade é válida para n , isto é, que
1
an + 1 = , n≥1 A n å N , 9n - 1 é um múltiplo de 8 1hipótese de indução2, e
2 - an
vamos provar, usando a hipótese de indução, que a proprie-
Queremos mostrar que: dade é válida para n + 1 , ou seja, que se verifica:
n
A n å N , an = A n å N , 9n + 1 - 1 é um múltiplo de 8 .
n+1
Para n = 1 , obtemos uma proposição verdadeira: Com efeito, temos:
1 1 9n + 1 - 1 = 9 * 9n - 1 = 18 + 12 * 9n - 1 = 8 * 9n + 9n - 1
a1 = § a1 = .
1+1 2
Como, por hipótese de indução, 9n - 1 é um múltiplo de 8 ,
Para averiguar a hereditariedade da propriedade, conside- temos 9n - 1 = 8k , k å N , podemos continuar a sequência
ramos que a propriedade é válida para n , isto é, que de igualdades anteriores escrevendo:
n
A n å N , an = 1hipótese de indução2, e vamos provar, 8 * 9n + 9n - 1 = 8 * 9n + 8k = 8 * 19n + k2
n+1
usando a hipótese de indução, que a propriedade é válida Conclui-se que A n å N , 9n + 1 - 1 é um múltiplo de 8 .
n+1 Como a propriedade é válida para n = 1 e é hereditária,
para n + 1 , ou seja, que se verifica: A n å N , an + 1 = .
n+2 pode-se afirmar que:
Com efeito, temos: n
A n å N , 3n * 5n = 13 * 52
1 1 1 1 n+1
an + 1 = = = = =
2 - an 2 - n 2n + 2 - n n + 2 n + 2
n+1 n+1 n+1
Como a propriedade é válida para n = 1 e é hereditária,
pode-se afirmar que:
n
A n å N , an =
n+1
57. Temos:
u1 = 1
e
un + 1 = un + n , A n å N
Queremos mostrar que:
n2 - n + 2
A n å N , un =
2
Para n = 1 , obtemos uma proposição verdadeira:
12 - 1 + 2
u1 = § u1 = 1 .
2
Para averiguar a hereditariedade da propriedade, conside-
ramos que a propriedade é válida para n , isto é, que
n2 - n + 2
A n å N , un = 1hipótese de indução2, e vamos
2
provar, usando a hipótese de indução, que a propriedade é
válida para n + 1 ,
2
1n + 12 - 1n + 12 + 2 n2 + 2n + 1 - n - 1 + 2 n2 + n + 2
un + 1 = = =
2 2 2

ou seja, que se verifica:


n2 + n + 2
A n å N , un + 1 = .
2
Com efeito, temos:
n2 - n + 2 n2 - n + 2 + 2n n2 + n + 2
un + 1 = un + n = +n= =
NY11EMPP © RAIZ EDITORA

2 2 2
Como a propriedade é válida para n = 1 e é hereditária,
pode-se afirmar que:
n2 - n + 2
A n å N , un =
2

13
Resoluções

4. PROGRESSÕES ARITMÉTICAS 1
64.1 A diferença entre termos consecutivos da progressão é ,
4
E GEOMÉTRICAS valor que corresponde à razão de 1an2 . Assim, o termo
geral é:
3 1n + 12 + 2 3n + 2 3n + 3 + 2 - 13n + 22 3
59.1 an + 1 - an = - = = 1 1 5
5 5 5 5 an = a1 + r * 1n - 12 = - 1 + 1n - 12 = n -
4 4 4
Como an + 1 - an é constante para qualquer n å N , 1an2 é
1 5 15
uma progressão aritmética. O vigésimo termo é a20 = * 20 - = .
4 4 4
59.2 bn + 1 - bn = 3 + 2 1n + 12 - 13 + 2n2 = 3 + 2n + 2 - 3 - 2n = 2
a1 + a20 15 55
Como bn + 1 - bn é constante para qualquer n å N , 1bn2 é S20 = * 20 = a- 1 + b * 10 =
uma progressão aritmética. 2 4 2

2 2 1 5 5
59.3 cn + 1 - cn = 4 - - a4 - b= 64.2 O décimo termo é a10 = * 10 - = .
1n + 12 + 1 n+1 4 4 4

2 2 2 1n + 12 - 2 1n + 22 5 15
=4- -4+ = = +
a10 + a20 4 4 5 55
n+2 n+1 1n + 22 1n + 12 S= * 120 - 10 + 12 = * 11 = * 11 =
2 2 2 2
2n + 2 - 2n - 4 -2
= =
1n + 22 1n + 12 1n + 22 1n + 12 10
an + 1 2n + 1 2n 1
Como cn + 1 - cn não é constante para qualquer n å N , 1cn2 65. = = n+1 =
an 10 2 2
não é uma progressão aritmética.
2n
59.4 dn + 1 - dn = 2 - 5 1n + 12 - 12 - 5n2 = 2 - 5n - 5 - 2 + 5n = - 5 an + 1
Como é constante para qualquer n å N , 1an2 é uma
Como dn + 1 - dn é constante para qualquer n å N , 1dn2 é an
uma progressão aritmética. 1
progressão geométrica. A razão da progressão é r = .
2
u3 - u1 9-1
60. u3 = u1 + 2r § r = § r= =4 66. Seja 1un2 a progressão geométrica em que o primeiro termo
2 2
é 3 e a razão é - 2 . O termo geral de 1un2 é
61.1 a7 = a1 + 17 - 12 * r = 3 + 6 * 4 = 27 un = u1 * rn - 1 = 3 * 1- 22
n-1
.
61.2 a10 = a5 + 110 - 52 * r = 6 + 5 * 4 = 26
67. Comecemos por determinar a razão da progressão geomé-
62.1 an = a1 + r * 1n - 12 = 6 + 2 1n - 12 = 2n + 4 trica.
62.2 an = a8 + r * 1n - 82 = 18 - 2 1n - 82 = - 2n + 34 b5 48 3
b5 = b3 * r5 - 2 § r3 = § r3 = § r = "8 = 2
b3 6
62.3 Comecemos por determinar a razão da progressão aritmé-
tica. O termo geral de 1bn2 é
a4 = a3 + r § r = a4 - a3 = 9 - 2 = 7 bn = b2 * rn - 2 = 6 * 2n - 2 = 3 * 2 * 2n - 2 = 3 * 2n - 1 .
O termo geral é:
an = a3 + r * 1n - 32 = 2 + 7 1n - 32 = 7n - 19 68.1 un = u1 * rn - 1 = - 3 * 4n - 1
n-3
62.4 Comecemos por determinar a razão da progressão aritmé- 5 3
68.2 vn = v3 * rn - 3 = *a b
tica. 4 2
a15 = a10 + 115 - 102 r § 5r = a15 - a10 § 3 wn + 1 3
68.3 wn + 1 = wn § =
4 wn 4
a15 - a10 55 - 35
§ r= = =4 3
5 5 A razão da progressão é r = .
4
an = a10 + r * 1n - 102 = 35 + 4 1n - 102 = 4n - 5 n-1
3
O termo geral de 1wn2 é wn = w1 * rn - 1 = - 6 * a b
63.1 u1 = 7 ; u2 = 7 - 7 = 0 ; u3 = 0 - 7 = - 7 ; u4 = - 7 - 7 = - 14 4

63.2 un = un - 1 - 7 § un - un - 1 = - 7 68.4 Comecemos por determinar a razão da progressão geomé-


Como un - un - 1 é constante para qualquer n å N , 1un2 é trica.
1
uma progressão aritmética. -
6-3 3 t6 3 108 3 1 1
t 6 = t3 * r § r = § r = § r= - =-
NY11EMPP © RAIZ EDITORA

63.3 Como A n å N , un - un - 1 = - 7 , 1un2 é uma sucessão t3 2 Å 216 6


decrescente 1progressão aritmética de razão negativa2. n-3
1
63.4 un = 7 + 1- 72 1n - 12 = - 7n + 14 O termo geral de 1tn2 é tn = t3 * rn - 3 = 2 * a- b .
6

14
Resoluções

69.1 Tem-se u1 > 0 e r > 1 ; portanto, 1un2 é crescente e é não an + 1 5- 1n + 12 5- n - 1 - 1 1


75. r = = -n = -n = 5 =
limitada. an 5 5 5
69.2 Tem-se r < - 1 ; portanto, 1un2 é não monótona e é não Opção correta: C
limitada.
an + 1 2 * 4n + 1
76. r = = =4
tn + 1 5 1 - 1n + 12
5 5 1-n-1
1 -n an 2 * 4n
70.1 = 1 - n = 1 - n = 1 - n = 5- 1 =
tn 5 5 5 5 1 - r10 1 - 410 1 - 1048576
tn + 1 S10 = u1 * =8* =8* =
Como é constante para qualquer n å N , 1tn2 é uma 1-r 1-4 -3
tn 1048575
= 8 * = 8 * 349525 = 2796200
progressão geométrica. 3
1n + 12 + 2 n+3 Opção correta: D
1 1
a b a b
qn + 1 5 5 1 77. u3 = 6 * 3 + 2 = 20
70.2 = = =
qn n+2 n+2 5
1 1 v 2 = v1 + 2 * 2 = 2 + 4 = 6
a b a b
5 5 v3 = v2 + 2 * 3 = 6 + 6 = 12
qn + 1 v4 = v3 + 2 * 4 = 12 + 8 = 20
Como é constante para qualquer n å N , 1qn2 é uma
qn Se n = 4 , então vn = 20 .
progressão geométrica. Opção correta: B

ln + 1 1- 22
3 1n + 12 + 2
1- 22
3n + 5 5 - 2 1n + 12 5 - 2n 5 - 2n - 2 5 - 2n 2
70.3 = =
2
= 1- 22 = 4 78. vn + 1 - vn = - = - =-
ln 3n + 2 3n + 2 7 7 7 7 7
1- 22 1- 22
Como vn + 1 - vn é constante para qualquer n å N , 1vn2 é
ln + 1
Como é constante para qualquer n å N , 1ln2 é uma 2
ln uma progressão aritmética. A razão da progressão é - .
7
progressão geométrica.
79. Sejam 1un2 e 1vn2 duas progressões aritméticas de primei-
71. Seja 1un2 a progressão geométrica em que o primeiro termo ros termos u1 e v1 e razões r1 e r2 , respetivamente. Os
1 termos gerais das progressões são:
é u1 = 4 e u6 = .
8 un = u1 + r1 1n - 12 e vn = v1 + r2 1n - 12 .
Determinemos a razão da progressão geométrica. 1un + 1 + vn + 12 - 1un + vn2 =
1
u6 = 1u1 + r1 * n2 + 1v1 + r2 * n2 - Q1u1 + r1 1n - 122 + 1v1 + r2 1n - 122R
6-1 5 5 8 5 1 1
u6 = u1 * r § r = § r = § r= = = u1 + nr1 + v1 + nr2 - u1 - nr1 + r1 - v1 - nr2 + r2 = r1 + r2
u1 4 Å 32 2
A soma dos dez primeiros termos da progressão é: Como 1un + 1 + vn + 12 - 1un + vn2 é constante para qualquer
10 n å N , 1un + vn2 é uma progressão aritmética. A razão da
1 1
1-a b 1- progressão é r1 + r2 .
1 - r10 2 1024 1023 1023
S10 = u1 * =4* =4* =8* =
1-r 1 1 1024 128
1- 80.1 As diferenças entre os termos consecutivos da progressão
2 2
aritmética são iguais, pelo que temos:
72. b1 = 3 ; b2 = 3 + 1 = 4 ; b4 = 4 + 1 = 5 ; b5 = 5 + 1 = 6 . x + 5 - x2 = x2 - 1x - 12 § - 2x2 + 2x + 4 = 0 §
2
Cada termo de 1bn2 obtém-se do anterior adicionando-lhe - 1- 12 ¿ "1- 12 - 4 * 1 * 1- 22
§ x2 - x - 2 = 0 § x =
uma unidade, sendo, portanto, uma progressão aritmética. 2*1
Opção correta: A 1¿3
§ x= § x=-1 › x=2
2
73. u5 = u3 + 15 - 32 r § 2r = a5 - a3 § x-1=2-1=1
Sendo positivos, os três termos conse-
u5 - u3 - 19 - 1- 112 cutivos da progressão aritmética são: 1 , x2 = 22 = 4
§ r= = =-4
2 2 4 e 7 1o caso x = - 1 não conduz a x+5=2+5=7
Opção correta: D termos positivos2.

v3 80.2 A razão da progressão é r = 3 . Sendo o quinto termo 4 , o


74. r = =4
NY11EMPP © RAIZ EDITORA

v2 termo geral é:
vn = v1 * rn - 1 = 3 * 4n - 1 4 + 3 * 1n - 52 = 4 + 3n - 15 = 3n - 11
Opção correta: A

15
Resoluções

81. Sendo a o comprimento do cateto menor do triângulo e r 5


84. un = u1 + r * 1n - 12 = - 20 + * 1n - 12
a razão da progressão aritmética, o outro cateto mede a + r 2
e a hipotenusa mede a + 2r .
5
Como o perímetro do triângulo mede 24 , temos: - 20 + a- 20 + * 1n - 12b
u1 + un 2
a + a + r + a + 2r = 24 Sn = * n § 3760 = *n §
2 2
Aplicando o teorema de Pitágoras, temos:
2
a2 + 1a + r2 = 1a + 2r2
2 5
- 20 - 20 + * 1n - 12
2
Resolvendo as duas equações em conjunto, temos: § 3760 = *n
2
a + a + r + a + 2r = 24 3a + 3r = 24 5
e 2 2 § e 2 2 2 § 7520 = a- 40 + * 1n - 12b * n
a2 + 1a + r2 = 1a + 2r2 a + 1a + r2 = 1a + 2r2 § 2

a=8-r 5
§ e § 7520 = a- 40 + * 1n - 12b * n
2 2
18 - r2 + 18 - r + r2 = 18 - r + 2r2
2 2
15040 80 5 5
a=8-r § = a- + n - b * n
§ e 2 2 2 2 2 2
18 - r2 + 82 = 18 + r2
§ 15040 = 1- 85 + 5n2 * n § 15040 = - 85n + 5n2
a=8-r
§ e
64 - 16r + r2 + 64 = 64 + 16r + r2 § n2 - 17n - 3008 = 0
2
a=8-r a=8-2 a=6 - 1- 172 ¿ "1- 172 - 4 * 1 * 1- 30082
§ e § e § e § n=
32r = 64 r=2 r=2 2*1
17 ¿ 111
Os lados do triângulo medem 6 cm , 8 cm e 10 cm . § n= § n = - 47 › n = 64
2

82. Comecemos por determinar a razão da progressão geomé- Como - 47 ∫ N , n = 64 .


trica.
1 85.1 Quadrado fEFGHg :
11 - 5 6 u11 6 125 1
u11 = u5 * r § r = § r = § r6 = 2 §
u5 125 1532 3 3 1 1
AF = * AB = * 16 = 12 ; AE = * AB = * 16 = 4
4 4 4 4
1
6 6 1 1 1
§ r = - › r= § r=- › r= 2 2
EF = AF + AE § EF = 122 + 42 §
2 2
Å5 6
Å 56 5 5
2
Como a progressão geométrica é monótona, a razão tem de § EF = 160 § EF = "160 = 4"10
EF > 0
1
ser positiva, ou seja, r = .
5 A 12 F B
n-5
1 4
O termo geral de 1un2 é un = u5 * r n - 5 = 125 * a b = J
5 E
-4 n-1 n-1
1 1 1
= 125 * a b * a b = 125 * 54 * a b . I
5 5 5 K
n-1
1
un = 78125 * a b G
5 L
83. Os quocientes entre os termos consecutivos da progressão
D H C
geométrica são iguais, pelo que temos:
x+7 x+1 2
Quadrado fIJKLg :
 = § 1x + 72 1x - 22 = 1x + 12 §
x+1 x-2
3 3
EJ =
 * EF = * 4"10 = 3"10
§ x2 - 2x + 7x - 14 = x2 + 2x + 1 § 4 4
15 1 1
§ 3x = 15 § x = =5 EI = * EF = * 4"10 = "10
3 4 4

Os três termos consecutivos da progres- x-2=5-2=3 2 2 2 2 2 2


IJ = EJ + EI § IJ = 13"10 2 + Q "10 R §
são geométrica são x+1=5+1=6
NY11EMPP © RAIZ EDITORA

2
3 , 6 e 12 . x + 7 = 5 + 7 = 12 § IJ = 100 § IJ = "100 = 10
IJ > 0

16
Resoluções

85.2 86.2 A sucessão dos comprimentos das semicircunferências da


2 2
3 1 9 1 1
a. l 2
n+1 = a * lnb + a * lnb § ln2 + 1 = ln2 + ln2 § espiral, 1cn2 , é uma progressão aritmética de razão p .
4 4 16 16 2
10 2 10 2 O comprimento da nova espiral corresponde à soma dos pri-
§ ln2 + 1 = ln § § ln + 1 = ln meiros vinte termos da sucessão 1cn2 .
16 Å 16
1 21
"10 ln + 1 "10 c1 = p e c20 = p + 19 * p = p
§ ln + 1 = ln § = 2 2
4 ln 4
21
p+ p
ln + 1 2 23
Como é constante para qualquer n å N , 1ln2 é uma S20 = * 20 = p * 10 = 115p
ln 2 2
"10 O comprimento da nova espiral é igual a 115p .
progressão geométrica. A razão da progressão é r = .
4
"10 87. O número de cadeiras de cada fila da bancada, começando
b. Com l1 = 16 e r = , o termo geral de 1ln2 pode ser:
4 na primeira e acabando da décima sétima fila, está de
n-1 n-1 acordo com uma progressão aritmética de razão - 2 .
"10 n-1
ln = 16 * a b = 24 * a 12 b * Q "10 R = Sendo cn o número de cadeiras da enésima fila, temos:
4 2 cn = 59 - 2 * 1n - 12 = 61 - 2n , c1 = 59 e
n-1
n-1 n-1 n-1 c17 = 61 - 2 * 17 = 61 - 34 = 27 .
= 24 * 12- 22 * 12 * 52 2
= 24 * 2- 2n + 2 * 22
* 5 2
O número de cadeiras da bancada é igual à soma dos
4 - 2n + 2 + n - 1 n-1 11 - 3n n-1
números de cadeiras das 17 filas.
=2 2
*5 2
=2 2
*5 2
59 + 27 86
S17 = * 17 = * 17 = 43 * 17 = 731
2 2
"10 A bandada tem 731 cadeiras.
c. l2 = 16 * = 4"10
4
88.1 O número de quadrados em cada fase duplica. Assim,
"10
l3 = 4"10 * = 10 temos: q1 = 1 , q2 = 2 , q3 = 4 , q4 = 8 , q5 = 16 e q6 = 32 .
4
88.2 O número de quadrados na geração de ordem n é dado por
"10 5 qn = 1 * 2n - 1 = 2n - 1 1progressão geométrica de primeiro
l4 = 10 * = "10
4 2 termo igual a 1 e razão igual a 22.
O número total de quadrados ao fim da enésima geração é
5 "10 5 * 10 25
l5 = "10 * = = igual à soma dos números de quadrados de todas as gera-
2 4 8 4
ções até à enésima.
25 1 - rn 1 - 2n
Sim, existe um quadrado com lado . É o quadrado corres- Sn = q1 * =1* = - 11 - 2n2 = 2n - 1
4 1-r 1-2
pondente ao termo de ordem 5.
n-1 2 2 n-1 88.3 l1 = 1
"10
85.3 An = ln2 = a16 * a b b = 11622 * aa "10 b b = 2 2 2
1ln2 = 1ln + 12 + 1ln + 12 § 1ln2 = 2 1ln + 12 §
2 2
4 4
n-1 n-1 2
10 5 1ln + 12 1 ln + 1 1 "2
= 256 * a b = 256 * a b § = § = =
16 8 1ln2
2 2 ln , ln + 1 > 0 ln Å 2 2
n+1-1
5
256 * a b
An + 1 8 5
= =
An 5
n-1 8
256 * a b ln + 1 ln + 1
8

An + 1 ln
Como é constante para qualquer n å N , 1An2 é uma
An
5
progressão geométrica. A razão da progressão é r = .
8
86.1 O comprimento de uma semicircunferência de raio r é 1ln2 é uma progressão geométrica de primeiro termo igual a

igual a p * r . Assim, temos: "2
1 e razão igual a . Logo, o termo geral de 1ln2 é:
NY11EMPP © RAIZ EDITORA

3 5 2
p * 1 + p * + p * 2 + p * + p * 3 = 10p n-1 n-1
2 2 "2
ln = 1 * a b = a "2 b .
2 2

17
Resoluções

88.4 1ln2 é decrescente, pois é uma progressão geométrica tal 90.1 Processo A
que l1 > 0 e 0 < r < 1 . an = 2 * 2n - 1 = 2n 1progressão geométrica de termo inicial
88.5 Como 1ln2 é decrescente, l1 = 1 é um majorante 1e é o igual a 2 e razão igual a 22
máximo2. Por outro lado, 0 é um minorante, pois os termos Processo B
de 1ln2 são todos positivos. Assim, 1ln2 é limitada pois
bn = 20 1sucessão constante de termos iguais a 202
A n å N , 0 < ln ≤ 1 .
1 - 25
100
50 90.2 Processo A: S5 = 2 * = 2 * 132 - 12 = 62 €
"2 1 1-2
1-a b 1-a b
2 2 Processo B: S5 = 5 * 20 = 100 €
88.6 S100 = 1 * = ) 3,41
"2 2 - "2 90.3 Pelo processo B, o André necessita de 8 meses para poupar
1-
2 2 pelo menos 150 € 1S7 = 7 * 20 = 140 € e S8 = 8 * 20 = 160 €2.
n-1 2 2 n-1 n-1
Vejamos quanto poupa, recorrendo ao processo A, em 6 e 7
"2
88.7 an = 1ln2 = aa
2
b b = aa "2 b b = a 1 b meses.
2 2 2
1 - 26
S6 = 2 * = 2 * 164 - 12 = 126 € 1ainda não é suficiente2
1
n+1-1
1
n
1-2
a b a b 1-2 7
an + 1 2 2 1 S7 = 2 * = 2 * 1128 - 12 = 254 €
= = = 1-2
an n-1 n-1 2
1 1
a b a b
2 2 O André deve optar pelo processo A, pois ao fim de 7 meses
an + 1 consegue poupar mais do que 150 € . Pelo processo B
Como é constante para qualquer n å N , 1an2 é uma necessitaria de 8 meses.
an
1
progressão geométrica. A razão de 1an2 é .
2
89.1 A área do quadrado de uma fase é igual a metade da área
do quadrado da fase anterior. Assim, temos:
1 1 1 1 1 1 1 1
A1 = 1 , A2 = 1 * = , A3 = * = , A4 = * = ,
2 2 2 2 4 4 2 8
1 1 1 1 1 1
A5 = * = e A6 = * = .
8 2 16 16 2 32
An + 1 1
89.2 Tal como já foi referido na alínea anterior, = .
An 2
9
1 1
89.3 A10 = 1 * a b = cm2
2 512
n-1 n-1
1 1
89.4 An = 1 * a b = a b
2 2
89.5 A haver uma fase em que a área do respetivo quadrado seja
n-1
1 1 1
igual a cm2 , a equação a b = terá de ter uma
1024 2 1024
solução natural.
n-1
1 1
Como 210 = 1024 , temos que a b = § n = 11 .
2 1024
Concluindo, existe essa fase e corresponde a n = 11 .
5
1 1
89.6 A6 = a b = = 0,03125
2 32
6
1 1
A7 = a b = = 0,015625
2 64
A partir da fase 7, inclusive, o novo quadrado construído
NY11EMPP © RAIZ EDITORA

deixa de ser percetível.

18
Resoluções

TESTE DAS PÁGS. 50 E 51 un + 1 3 * 2- 1n + 12 + 2 2- n + 1 - 1 1


7. = = -n+2 = 2 =
1. A área de cada quadrado é um nono da área do quadrado un 3 * 2- n + 2 2 2
2
1 1 un + 1 1
anterior aa b = b , pelo que a sucessão das áreas dos qua- Como A n å N , = , 1un2 é uma progressão geomé-
3 9 un 2
trica.
1 1
drados é uma progressão geométrica de razão . O primeiro termo é u1 = 3 * 2- 1 + 2 = 6 e a razão é r = .
9 2
Opção correta: C
8. A sucessão 1un2 é uma progressão geométrica de razão
2. Comecemos por determinar a razão da progressão geomé- 2
trica: 1 un + 1 3n + 1 3n 1
48 r = , pois = = n+1 = .
u5 = u3 * r2 § r2 = § r2 = 4 § r = - 2 › r = 2 3 un 2 3 3
12 3n
O termo geral da progressão pode ser:
Uma expressão da soma dos seus n primeiros termos é dada
un = u3 * rn - 3 = 12 * 2n - 3 = 12 * 2- 2 * 2n - 1 = por:
n n
1 1 1
= 12 * a b * 2n - 1 = 3 * 2n - 1 1-a b 1-a b n
4 1-r 2 n
3 2 3 1
Sn = u1 * = * = * =1-a b
1-r 3 1 3 2 3
ou 1-
3 3
n-3 -2 n-1
un = u3 * rn - 3 = 12 * 1- 22 = 12 * 1- 22 * 1- 22 =
5
2
1 n-1 n-1 1-a b
= 12 * a b * 1- 22 = 3 * 1- 22 1 - r5 422 3
4 9.1 S5 = u1 * § - = u1 * §
1-r 81 2
Opção correta: C 1-
3

3. A razão da progressão aritmética é r = v5 - v4 = 3 . 32


1-
422 243 422 211
O termo geral é dado por: § - = u1 * § - = u1 *
81 1 81 81
vn = v1 + r * 1n - 12 = 5 + 3 1n - 12 = 3n + 2
3
Opção correta: A § u1 = - 2

4. Comecemos por determinar a razão da progressão aritmética: n-1


- 3 - 15 2
u6 = u3 + r * 16 - 32 § r = =-6 9.2 un = u1 r n - 1 = - 2 * a b
3 3
O termo geral é dado por: 9.3 A sucessão é crescente pois u1 < 0 e 0 < r < 1 .
un = u3 + r * 1n - 32 = 15 - 6 1n - 32 = - 6n + 33
Assim, temos: u5 = - 6 * 5 + 33 = 3 e u14 = - 6 * 14 + 33 = - 51 . 10.1 u1 = 2 , u2 = u1 + 3 = 2 + 3 = 5 , u3 = u2 + 3 = 8 ,
u4 = u3 + 3 = 11 , u5 = u4 + 3 = 14 .
Portanto, a soma dos 10 termos consecutivos a partir do 5.°
termo, inclusive, é: 10.2 un + 1 = un + 3 § un + 1 - un = 3
3 + 1- 512 Como A n å N , un + 1 - un = 3 , 1un2 é uma progressão arit-
S= * 10 = - 240 mética de razão 3 > 0 . Logo é uma progressão aritmética
2
crescente.
Opção correta: D
10.3 un = u1 + r * 1n - 12 = 2 + 3 1n - 12 = 3n - 1
5. Não se trata de uma progressão aritmética pois o número de 10.4 u20 = 3 * 20 - 1 = 59
troncos que é adicionado a cada pilha não é constante: adi- u1 + u20 2 + 59
cionam-se 2 , 3 , 4 e assim sucessivamente. S20 = * 20 = * 20 = 610
2 2
Não se trata de uma progressão geométrica pois a razão
entre os números de troncos de pilhas consecutivas não é
3 6
constante: 0 .
1 3
Opção correta: D
NY11EMPP © RAIZ EDITORA

6. Seja 1un2 a progressão descrita.


un = u1 + r * 1n - 12 = - 3 + 2 1n - 12 = 2n - 5

19
Resoluções

11.1 v7 = 1024 : 26 = 210 : 26 = 24 = 16 5. LIMITES DE SUCESSÕES


11.2 v5 = v7 * 22 = 16 * 4 = 64 3 1n + 12 + 1 3n + 1 3n + 4 3n + 1
91.1 un + 1 - un = - = - =
vn vn + 1 1 n+1 n n+1 n
1
vn + 1 = § = ar = b
2 vn 2 2 n 13n + 42 - 1n + 12 13n + 12 3n2 + 4n - 13n2 + n + 3n + 12
= =
6 n 1n + 12 n 1n + 12
1 1
1-a b 1-
1-r 6
2 64 63 3n2 + 4n - 3n2 - 4n - 1 -1
S = v5 * = 64 * = 64 * = 128 * = 126 = =
1-r 1 1 64 n 1n + 12 n 1n + 12
1-
2 2
Temos que A n å N , un + 1 - un < 0 , ou seja,
D3 = 0 A n å N , un + 1 < un , o que prova que 1un2 é decrescente.
12. A sucessão 1Dn2 fica definida por: e Logo, a sucessão é monótona.
Dn + 1 = Dn + 1n - 12
Provemos que o número de diagonais de qualquer polígono 3n + 1 3n 1 1
91.2 un = = + =3+
n 1n - 32 n n n n
de n lados é Dn = , para n ≥ 3 . 1
2  é o termo geral de uma sucessão decrescente de termos
n
3 13 - 32 positivos. Então, um majorante é o primeiro termo, 1 , e um
Se n = 3 , temos D3 = = 0 . Logo, a igualdade veri-
2 minorante é 0 .
fica-se para n = 3 .
n 1n - 32 1 1
Consideremos, agora, que se verifica que Dn = , 0 < ≤ 1 § 3 < 3 + ≤ 4 § 3 < un ≤ 4

n n
2
para n ≥ 3 , e verifiquemos que também se verifica que A sucessão 1un2 é limitada, porque A n å N , 3 < un ≤ 4 .
1n + 12 1n - 22
Dn + 1 = . 91.3 Seja d > 0 . Tem-se:
2
n 1n - 32 3n + 1
Dn + 1 = Dn + 1n - 12 = +n-1= 0 un - 3 0 < d § `

n
- 3` < d §
2
n2 - 3n + 2n - 2 n2 - n - 2 1n + 12 1n - 22 3n + 1- 3n 1 1 1
= = = § ` `<d § ` ` <d § <d § n>
2 2 2 n n n d

n 1n - 32 1
Provámos, portanto, que Dn = , para n ≥ 3 . Assim, dado d > 0 , basta considerar p = c d + 1 para que
2 d
3n + 1
todos os termos da sucessão definida por un = , com
n
3n + 1
n ≥ p , pertençam a Vd 132 . Ou seja, lim a b = 3 , pois
n
verifica-se que

3n + 1
A d å R+ , E p å N : A n å N , n ≥ p ± ` - 3` < d .
n

1 2 * 10 + 1 21 1 2 * 50 + 1 101
92.1 u5 = ; u10 = = ; u17 = ; u50 = =
5 10 10 17 50 50
92.2 Para n ímpar, temos:
1
0< ≤1;
n

Para n par, temos:


2n + 1 2n 1 1
un =
 = + =2+
n n n n
1 1
0< ≤1 § 2<2+ ≤3.

n n

Considerando os majorantes e minorantes dos termos de


NY11EMPP © RAIZ EDITORA

ordem par e dos termos de ordem ímpar, concluímos que


A n å N , 0 < un ≤ 3 . Logo 1un2 é limitada.

20
Resoluções

1 5 1n + 12 5n + 5 5n 5 5 5
92.3 Mostremos que lim =0. 93.2 an = = = + = +
n 3n 3n 3n 3n 3 3n
Seja d > 0 . Tem-se: 5
 é o termo geral de uma sucessão decrescente de
3n
1 1 1 1
` - 0` < d § ` ` < d § < d § n >
 termos positivos. Então, um majorante é o primeiro termo,
n n n d
5
, e um minorante é 0 .
1 3
Assim, dado d > 0 , basta considerar p = c d + 1 para que
d
5 5 5 5 5 10 5 10
1 0<
 ≤ § < + ≤ § < an ≤
todos os termos da sucessão definida por , com n ≥ p , 3n 3 3 3 3n 3 3 3
n
1 5 10
pertençam a Vd 102 . Ou seja, lim a b = 0 , pois verifica-se A sucessão 1an2 é limitada, porque A n å N , < an ≤ .
n 3 3
1 10 5
que A d å R+ , E p å N : A n å N , n ≥ p ± ` - 0 ` < d .  é um majorante e é um minorante.
n 3 3
2n + 1
Mostremos, agora, que lim =2. 93.3 Seja d > 0 . Tem-se:
n
Seja d > 0 . Tem-se: 5 5 1n + 12 5
` an -
 ` <d § ` - ` <d §
3 3n 3
2n + 1 2n + 1 - 2n 1

` - 2` < d § ` ` <d § ` ` <d §
n n n 5n + 5 5n 5
§ ` - ` <d § ` ` <d
3n 3n 3n
1 1
§ <d § n>
n d 5 3
§ <d § n>
3n 5d
1
Assim, dado d > 0 , basta considerar p = c d + 1 para que
d 3
Assim, dado d > 0 , basta considerar p = c d + 1 para
2n + 1 5d
todos os termos da sucessão definida por , com
n que todos os termos da sucessão definida por
2n + 1
n ≥ p , pertençam a Vd 122 . Ou seja, lim = 2 , pois 5 1n + 12 5
n an = , com n ≥ p , pertençam a Vd a b .
verifica-se que 3n 3
2n + 1 5
A d å R+ , E p å N : A n å N , n ≥ p ± ` - 2` < d . Ou seja, lim an = , pois verifica-se que
n 3
5 1n +12 5
A sucessão 1un2 não é convergente porque os termos de A d å R+ , E p å N : An å N , n ≥ p ± ` - `<d.
3n 3
ordem par tendem para 0 e os termos de ordem ímpar ten-
dem para 2 . 51
94. 2n - 1 > 50 § n >
5 1n + 1 + 12 5 1n + 12 5n + 10 5n + 5 2
93.1 an + 1 - an = - = - = A partir da ordem 26 , inclusive, todos os termos de 1an2
3 1n + 12 3n 3 1n + 12 3n
1n + 12
1n2 são maiores do que 50 .
n 15n + 102 - 1n + 12 15n + 52

= 95. - n2 + 1 < - 960 § - n2 < - 961 §
3n 1n + 12
5n2 + 10n - 5n2 - 10n - 5 -5 § n2 > 961 § n > "961 = 31
= = n>0
3n 1n + 12 3n 1n + 12
A partir da ordem 32 , inclusive, todos os termos de 1bn2
Temos que A n å N , an + 1 - an < 0 , ou seja,
são menores do que - 960 .
A n å N , an + 1 < an , o que prova que 1an2 é decrescente.
12 1n + 12 12n 12n + 12 12n
96.1 vn + 1 - vn = - = - =
2 1n + 12 + 1 2n + 1 2n + 3 2n + 1
112n + 122 12n + 12 - 12n 12n + 32
=
12n + 32 12n + 12
24n + 12n + 24n + 12 - 24n2 - 36n
2
12
= =
12n + 32 12n + 12 12n + 32 12n + 12
NY11EMPP © RAIZ EDITORA

Temos que A n å N , vn + 1 - vn > 0 , ou seja,


A n å N , vn + 1 > vn , o que prova que 1vn2 é crescente.

21
Resoluções

12n 12n 98. Tem-se lim n = + ? .


96.2 >5 § -5>0 § 3
2n + 1 2n + 1 Vamos mostrar, de seguida, que lim = 0 .
n
12n - 5 12n + 12 12n - 10n - 5 Seja d > 0 . Tem-se:
§ >0 § >0
2n + 1 2n + 1
3 3 3 3
2n - 5 5 ` - 0` < d § ` ` < d § < d § n >

§ > 0 § 2n - 5 > 0 § n > n n n d
2n + 1 2n + 1 > 0 2
3
A partir de v3 , inclusive, todos os termos da sucessão são Assim, dado d > 0 , basta considerar p = c d + 1 para que
maiores do que 5. d
3
todos os termos da sucessão definida por , com n ≥ p ,
n
96.3 Verifiquemos se a sucessão é limitada. 3
pertençam a Vd 102 . Ou seja, lim = 0 , pois verifica-se
Como 1vn2 é crescente, v1 = 4 é um minorante de 1vn2 . n
3
Usemos o algoritmo da divisão para decompor o termo geral que A d å R+ , E p å N : A n å N , n ≥ p ± ` - 0 ` < d .
n
12n
vn = :
2n + 1 Assim, 1un2 não tem limite, pois os termos de ordem ímpar
12n 2n + 1 tendem para 0 e os termos de ordem par tendem para + ? .
- 12n - 6 6 Qualquer sucessão 1vn2 obtida a partir da sucessão 1un2
-6 alterando um número finito de termos também não tem
6 limite.
vn = 6 -

2n + 1
99.1 Vamos mostrar que
Esta expressão permite-nos concluir que A n å N , vn < 6 . A L > 0 , E p å N : A n å N , n ≥ p ± un > L :
Verifica-se, assim, que: A n å N , 4 ≤ vn < 6 .
un > L § 0,2n2 > L § n2 > 5L § n > "5L
Portanto, a sucessão 1vn2 não tende para + ? pois é limi- n>0
tada.
Assim, para cada L > 0 , a partir de uma ordem p satisfa-

97. Mostremos que a sucessão 1un2 não é monótona. zendo p > "5L , todos os termos da sucessão são supe-
1 riores a L . Portanto, o limite de 1un2 é + ? .
u1 = 2 * 1 + 1- 12 * 1 = 1

2 Vamos mostrar que
u2 = 2 * 2 + 1- 12 * 2 = 6
 A L > 0 , E p å N : A n å N , n ≥ p ± vn > L :
3
u3 = 2 * 3 + 1- 12 * 3 = 3
vn > L § 2,5n - 10 > L § 2,5n > L + 10 §

A sucessão 1un2 é não monótona, pois u1 < u2 mas u2 > u3 .
Mostremos, agora, que a sucessão 1un2 tem limite + ? . L + 10 2L
§ n> = +4
2,5 5
Sabemos que lim n = + ? . Logo, temos
A L > 0 , E p å N : A n å N , n ≥ p ± n > L e portanto, Assim, para cada L > 0 , a partir de uma ordem p satisfa-
n
como para qualquer n natural un = 2n + 1- 12 * n ≥ n , 2L
temos também zendo p > + 4 , todos os termos da sucessão são supe-
5
A L > 0 , E p å N : A n å N , n ≥ p ± un > L , o que
 riores a L . Portanto, o limite de 1vn2 é + ? .
demonstra que lim un = + ? .
99.2 Aproveitando o resultado obtido na alínea anterior, temos
p > "5 * 5000 = 50"10 ) 158,1 , ou seja, a partir da ordem
159 , inclusive.

99.3 Aproveitando o resultado obtido na alínea 99.1, temos


2 * 10000
p> + 4 = 4004 , ou seja, a partir da ordem 4005 ,
5
inclusive.
NY11EMPP © RAIZ EDITORA

22
Resoluções

100.1 Vamos mostrar que 102.1 Mostremos que


A L > 0 , E p å N : A n å N , n ≥ p ± un < - L : AL > 0 , Ep å N : An å N , n ≥ p ± n - 2 > L :

2 2 n-2>L § n>L+2
un < - L § - 2,5n2 < - L § n2 > L § n >
 L
5 n>0 Å5
Assim, para cada L > 0 , a partir de uma ordem p satis- Assim, para cada L > 0 , a partir de uma ordem p satis-
fazendo p > L + 2 , todos os termos da sucessão são
2 superiores a L . Portanto, lim 1n - 22 = + ?
fazendo p > L , todos os termos da sucessão são
Å5
inferiores a - L . Portanto, o limite de 1un2 é - ? . 102.2 Mostremos que
AL > 0 , Ep å N : An å N , n ≥ p ± 5 - n < - L :
Vamos mostrar que  5-n<-L § -n<-L-5 § n>L+5
A L > 0 , E p å N : A n å N , n ≥ p ± vn < - L : Assim, para cada L > 0 , a partir de uma ordem p satis-
vn < - L § 4 - 2n < - L § - 2n < - L - 4 §
 fazendo p > L + 5 , todos os termos da sucessão são
inferiores a - L . Portanto, lim 15 - n2 = - ?
L+4
§ 2n > L + 4 § n >
2
102.3 Seja d > 0 . Tem-se:
Assim, para cada L > 0 , a partir de uma ordem p satis-
2 2 2
L+4 
` - 0` < d § ` ` <d § <d §
fazendo p > , todos os termos da sucessão são n+2 n+2 n+2
2
inferiores a - L . Portanto, o limite de 1vn2 é - ? . 2 2
§ n + 2 > § n> -2
d d
100.2 Aproveitando o resultado obtido na alínea anterior, 2
Assim, dado d > 0 , basta considerar p = c - 2d + 1 para
2 d
L = 10000 e p > * 10000 = "4000 ) 63,2 , ou seja, a
Å5 que todos os termos da sucessão definida por
2
,
partir da ordem 64 . n+2
2
com n ≥ p , pertençam a Vd 102 . Ou seja, lim =0,
100.3 Aproveitando o resultado obtido na alínea 100.1, temos n+2
pois verifica-se que
20000 + 4
L = 20000 e p > = 10002 , ou seja, a partir da
2 2
A d å R+ , E p å N : A n å N , n ≥ p ± ` - 0` < d .
ordem 10 003 , inclusive. n+2
102.4 Seja d > 0 . Tem-se:
101.1 u1 = 1 ; u2 = 1,5 + 1 = 2,5 ; u3 = 1,5 + 2,5 = 4 ;
u4 = 1,5 + 4 = 5,5 ; u5 = 1,5 + 5,5 = 7 6n + 1 6n + 1 - 3 12n + 22

` - 3` < d § ` ` <d §
2n + 2 2n + 2
101.2 un = 1,5 + un - 1 § un - un - 1 = 1,5
-5 5
A sucessão é monótona, pois é crescente, já que § ` ` <d § <d §
2n + 2 2n + 2
A n å N , un - un - 1 > 0 , ou seja, A n å N , un > un - 1 , o
que prova que 1un2 é crescente. 5 5 5
§ 2n + 2 >
 § 2n > - 2 § n > - 1
d d 2d
101.3 u7 = 8,5 + 1,5 = 10 ; u8 = 1,5 + 10 = 11,5
5
O primeiro termo superior a 10 é o u8 . Assim, dado d > 0 , basta considerar p = c - 1d+ 1
2d
para que todos os termos da sucessão definida
101.4 un = 1n - 12 * 1,5 + 1 = 1,5n - 0,5
Mostremos que 6n + 1
por , com n ≥ p , pertençam a Vd 132 . Ou seja,
A L > 0 , E p å N : A n å N , n ≥ p ± un > L : 2n + 2
6n + 1
un > L § 1,5n - 0,5 > L § 1,5n > L + 0,5 §
 lim = 3 , pois verifica-se que
2n + 2
L + 0,5 10L + 5 2L + 1 6n + 1
§ n > = = A d å R+ , E p å N : A n å N , n ≥ p ± ` - 3` < d .
1,5 15 3 2n + 2
Assim, para cada L > 0 , a partir de uma ordem p satis-
2L + 1
NY11EMPP © RAIZ EDITORA

fazendo p > , todos os termos da sucessão são


3
superiores a L . Portanto, o limite de 1un2 é + ? .

23
Resoluções
2n - 3
1 1 + 2n 103.6 Vamos mostrar que lim =2
103.1 +n= n+5
2 2
1 + 2n Seja d > 0 . Tem-se:

Vamos mostrar que lim a b=+?
2 2n - 3 2n - 3 - 2n - 10

` - 2` < d § ` ` <d §
Mostremos que n+5 n+5
1 + 2n
A L > 0 , E p å N : A n å N , n ≥ p ± >L: - 13 13 13
2 § ` ` <d § <d § n> -5
n+5 n+5 d
1 + 2n 2L - 1
 > L § 1 + 2n > 2L § n >
2 2 13
Assim, dado d > 0 , basta considerar p = c - 5d + 1
Assim, para cada L > 0 , a partir de uma ordem p satis- d
2L - 1 2n - 3
fazendo p > , todos os termos da sucessão são para que todos os termos da sucessão definida por ,
2 n+5
1 2n - 3
superiores a L . Portanto, lim a + nb = + ? com n ≥ p , pertençam a Vd 122 . Ou seja, lim =2,
2 n+5
pois verifica-se que
1 2n - 3
103.2 Vamos mostrar que lim a b=0 A d å R+ , E p å N : A n å N , n ≥ p ± ` - 2` < d .
n+5 n+5
Seja d > 0 . Tem-se:

2n - 7 2n 7
1 1 1 1 104.1 un = = -

` ` <d § <d § n+5> § n> -5 n n n
n+5 n+5 d d
7 7 7
0< ≤7 § 0>- ≥-7 § 2>2- ≥-5 §

1 n n n
Assim, dado d > 0 , basta considerar p = c - 5d + 1
d § - 5 ≤ un < 2
1 - 5 é um minorante e 2 é um majorante.

para que todos os termos da sucessão definida por ,
n+5
1
1 1 -
com n ≥ p , pertençam a Vd 102 . Ou seja, lim a b=0, 104.2 lim vn = lim = lim n 2 = 0
n+5
3

pois verifica-se que "n2


2n - 7 2n - 7 1
1 104.3 lim = lim a * 3 b = lim 1un * vn2 = 0 ,
A d å R+ , E p å N : A n å N , n ≥ p ± ` ` <d. 3 2 n
n+5 n * "n "n2

2 pois 1un2 é limitada e vn " 0 .


103.3 Vamos mostrar que lim a b=0
n+2
104.4 Mostra-se, de forma análoga ao que se fez em 103.6, que
Seja d > 0 . Tem-se:

2n - 7 1
lim a b = 2 . Por 104.2, lim 3 = 0 , portanto:
2 2 2 2 n

` ` <d § <d § n+2> § n> -2 "n2
n+2 n+2 d d
2n - 7 1
lim 1un + vn2 = lim a
 + 3 b=
2 n
Assim, dado d > 0 , basta considerar p = c - 2d+ 1 "n2
d 2n - 7 1
1 = lim + lim 3 = 2 + 0 = 2
para que todos os termos da sucessão definida por , n
n+5 "n2
2
com n ≥ p , pertençam a Vd 102 . Ou seja, lim a b=0, n - 2"n n 2"n
n+2 105. lim un = lim = lim a - b=
pois verifica-se que 4n 4n 4n
2 1
A d å R+ , E p å N : A n å N , n ≥ p ± ` ` <d. n n2 1 1 -
1
n+2 = lim - lim = lim - lim a n 2b
4n 2n 4 2
1
1 -
1 1 - 1 1 1
1
103.4 lim a - 4b = lim n 2 - 4 = 0 - 4 = - 4 = lim - lim * lim n 2 = - * 0 =
"n 4 2 4 2 4

1 1 -
1 106. Mostra-se, de forma análoga ao que se fez em 103.6, que
103.5 lim a- b = lim a- 2 n b =
2
1
NY11EMPP © RAIZ EDITORA

2"n lim vn = lim =0.


5n - 8
1
1 - 1
lim a- b * lim an 2b = - * 0 = 0 Então, lim 1un * vn2 = 0 , pois a sucessão 1un2 é limitada e
2 2
vn " 0 .

24
Resoluções

10 -
1
-
1 109.3 Temos:
107. lim = lim Q10n 2R = 10 * lim n 2 = 10 * 0 = 0 5n2 + n + 3 5n2 n 3
lim 1un + vn2 = lim = lim a 2 + 2 + 2 b =
"n n 2
n n n
1 1
3 3 - 3 - 3 1 3
107.2 lim a- b = lim a- 7 * n b = - 7 * lim n = - 7 * 0 = 0
2 2 = lim a5 + + b=5+0+0=5
n n2
7"n
n 1 
Temos também:
107.3 lim =
5n + 1 5 lim 1un + vn2 = lim un + lim vn = 4 + 1 = 5

-2 -2 -2
2n 2n 2 9
107.4 lim a b = alim b =a b = 110.1 Como a área do retângulo é igual a 1 dm2 , a área da parte
3n - 2 3n - 2 3 4
colorida é, em dm2, igual à fração da superfície do retân-
107.5 lim n7 = + ? gulo que está colorida.
Decompondo cada um dos paralelogramos conforme
107.6 lim "3n- 5 = lim Q "3 * "n- 5 R = sugerido nas figuras abaixo, podemos construir outras
5
- figuras equivalentes, a cada um dos paralelogramos que
= "3 * lim Q "n- 5 R = "3 * lim n 2 = "3 * 0 = 0
3 5 7 9
correspondem a , , e , respetivamente, da
6 9 12 15
1 1 1 área do retângulo.
107.7 lim 9 - = lim a9 - b = lim 9 - lim = "9 - 0 = 3
Å n Å n Å n
1 1 1
107.8 lim = = =
3 3 3
4- lim 4 - lim a4 - b
Å n Å n Å n
1 1 1
= = =
3 "4 - 3 * 0 2
lim 4 - lim
Å n

1 1 1 1
108.1 lim un = lim = * lim 2 = * 0 = 0 110.2 Na figura de ordem n , o retângulo é decomposto em
2n2 2 n 2
3 1n + 12 = 3n + 3 retângulos menores. Nessa mesma
n+1 1 figura, o paralelogramo é equivalente a uma figura com-
lim vn = lim
 = =1
n+2 1 posta por 2 1n + 12 - 1 = 2n + 1 retângulos menores.
2n + 1
Assim, o termo geral da sucessão 1an2 é an = .
1 3n + 3
un 2n2 1 n+2 n+2
108.2  = = * = = wn 2n + 1
vn n + 1 2n2 n + 1 1n + 12 * 2n2 an = também pode ser obtido considerando que os termos
3n + 3
n+2
de 1a n 2 são frações cujos numeradores são números ímpares, ini-
un ciando em 3 , e os denominadores são múltiplos de 3 , iniciando
lim wn = 0 , pois wn =
 e, portanto,
vn em 6 .
un lim un 0
lim wn = lim = = =0
vn lim vn 1 110.3
2 1n + 12 + 1 2n + 1 2n + 3 2n + 1
 an + 1 - an = - = - =
3 1n + 12 + 3 3n + 3 3n + 4 3n + 3
4n + 1 4
109.1 lim un = lim = =4 12n + 32 13n + 32 - 12n + 12 13n + 42
n 1
=
13n + 42 13n + 32
n2 + 3 n2 3
lim vn = lim
 = lim a 2 + 2 b =
n 2
n n 6n2 + 6n + 9n + 9 - 16n2 + 8n + 3n + 42
=
3 3 13n + 42 13n + 32
= lim a1 + b = lim 1 + lim 2 =
n2 n 6n2 + 15n + 9 - 6n2 - 11n - 4
-2 =

= 1 + lim 13 * n 2 = 1 + 3 * 0 = 1 13n + 42 13n + 32
4n + 5
2 =
4n + 1 n2 + 3 n 14n + 12 + n + 3 13n + 42 13n + 32
NY11EMPP © RAIZ EDITORA

109.2 un + vn = + = =
n n 2
n 2
Temos que A n å N , an + 1 - an > 0 , ou seja,
4n2 + n + n2 + 3 5n2 + n + 3 A n å N , an + 1 > an , o que prova que 1an2 é monótona
= =
n2 n2 crescente.

25
Resoluções

2n + 1 112.2 lim 1un + vn2 = + ? + 0 = + ?


110.4 Decomponhamos o termo geral an = através do
3n + 3
algoritmo da divisão.
112.3 Não, pois lim 1un * vn2 é uma indeterminação do tipo
2n + 1 3n + 3 ?*0.
- 2n - 2 2
2
-1 3 lim 1un * vn2 = lim c1n2 + 3n2 *
 d=
n
2 1 = 2 lim 1n + 32 = 2 * 1+ ? + 32 = + ?
an = -

3 3n + 3
1 1 1 1 3 3
112.4 lim 1u3n2 = 1lim un2 = 1+ ?2 = + ?
0<
 ≤ § 0>- ≥- §
3n + 3 6 3n + 3 6
2 2 1 1 1 2
§ > - ≥ § ≤ an < 113.1 lim 1n3 + n22 = + ? + 1+ ?2 = + ?
3 3 3n + 3 2 2 3
2
1 2 113.2 lim an4 + b = + ? + 0 = + ?
Temos, portanto A n å N , ≤ an < . n
2 3
1
113.3 lim a - n2b = 0 - 1+ ?2 = - ?
110.5 Seja d > 0 . Tem-se:
"n
2n + 1 2 2n + 1 - 2 1n + 12 5 5 5 5

` - ` <d § ` ` <d § 113.4 lim 1- n2 + 12 = 1lim 1- n2 + 122 = 1- ? + 12 = 1- ?2 = - ?
3n + 3 3 3n + 3
4
-1 1 113.5 lim an * a3 + bb =
§ ` ` <d § <d § n
3n + 3 3n + 3
4
1 1 1 = lim n * lim a3 + b = + ? * 13 + 02 = + ?

§ 3n + 3 > § 3n > - 3 § n > - 1 n
d d 3d
1
1 113.6 lim a- n3 * a + 2bb =
Assim, dado d > 0 , basta considerar p = c - 1d + 1 n
3d
para que todos os termos da sucessão definida por 1
= lim 1- n32 * lim a + 2b = - ? * 10 + 22 = - ?
n
2n + 1 2
an = , com n ≥ p , pertençam a Vd a b . Ou seja,
3n + 3 3
2 ?-? 3
lim an = , pois verifica-se que 114.1 lim 13n - 7n22 = lim an2 * a - 7bb =
3 n

2n + 1 2 3
A d å R+ , E p å N : A n å N , n ≥ p ± ` - ` < d. = lim n2 * lim a - 7b = + ? * 10 - 72 = - ?
3n + 3 3 n
?
1 ?*0 n2 ? n2 * "n
2
114.2 lim an2 * b = lim a b = lim a n b
110.6 lim 13 * an2 = 3 * lim an = 3 * = 2 "n "n
3
2 = lim Qn * "n R = + ? * 1+ ?2 = + ?
2 2 4
lim 1a2n2 = 1lim an2 = a b = .

3 9
1 ?-? 1
114.3 lim a n2 - 3n3b = lim an3 * a - 3bb =
111.1 lim un = lim 1- n22 = - ? 2 2n

n+2 1 1
lim vn = lim
 = = lim n3 * lim a - 3b = + ? * 10 - 32 = - ?
2n 2 2n
?
1 1 0*? 3n3 + 5n ?
111.2 lim 1un + vn2 = - ? + = - ? 114.4 lim a 2
* 13n3 + 5n2b = lim a b =
2 n n2
1 5
111.3 lim 1un * vn2 = - ? * = - ? = lim a3n + b = + ? + 0 = + ?
2 n
2 2
111.4 lim u2n = 1lim un2 = 1- ?2 = + ?
?-? 1
114.5 lim 1n3 - n22 =
NY11EMPP © RAIZ EDITORA

lim an3 * a1 - bb =
n
112.1 lim un = lim 1n2 + 3n2 = 1+ ?2 + 1+ ?2 = + ?
1
2 = lim n3 * lim a1 - b = + ? * 11 - 02 = + ?
lim vn = lim
 =0 n
n

26
Resoluções

? 117.2
3 0*? 6n2 + 15n ? 1 1
114.6 lim a * 12n2 + 5n2b = lim a b = a. lim an = lim = =0
n n un + ?
= lim 16n + 152 = + ? + 15 = + ? 1 1
lim bn = lim = =0
vn - ?
115.1 lim un = lim 1n2 + 2n2 = + ? + 1+ ?2 = + ?
1 1
lim cn = lim = =0
lim wn = lim n2 = + ?
 zn - ?
un ? 0 1
115.2 Não, pois lim é uma indeterminação do tipo .
wn ? bn 0 vn un
? b. lim = lim = lim = - ?
an 1 vn
un n2 + 2n ? n2 2n
115.3 lim = lim = lim a 2 + 2 b = un
wn n 2
n n
2 0 1
= lim a1 + b = 1 + 0 = 1 cn 0 zn un 1
n lim = lim = lim = -
an 1 zn 3
116. lim an = 0+ e lim bn = 0- . un
1 1

lim = =+?
an 0+ 1 1
? n4 a - 2 b
1 1 n3 - n2 ? n n 0
lim = - = - ?
 118.1 lim 4 = lim = =0
bn 0 3n - 1 4 1 3
n a3 - 4 b
1 1 n

lim a- b = - + = - 1+ ?2 = - ?
an 0
4 4
1 1 ? n an - b n-

lim a- b = - - = - 1- ?2 = + ? n2 - 4 ? n n +?-0
bn 0 118.2 lim = lim = lim = =+?
n+4 4 4 1+0
n a1 + b 1+
n n
117.1 lim un = lim 1n2 + 4n2 = + ? + 1+ ?2 = + ?
a. lim vn = lim 15 - 4n2 = 5 - 1+ ?2 = 5 - ? = - ?
? ?
un n2 + 4n ? n 1n + 42 n ? n * "n n * "n
lim = lim = lim = 118.3 lim = lim = lim =
vn 5 - 4n n
5 "n "n * "n
n a - 4b
n
= lim "n = + ?
n+4 +?
= lim = =-?
5 0-4
-4
n 1
n an2 - b 1
?
n n2 -
n3 - 1 ? n +?-0
3
b. lim wn = lim 1- n + 12 = - ? + 1 = - ? 118.4 lim = lim = lim = =+?
n-1 1 1 1-0
n a1 - b 1-
4 n n
? n2 a1 + b
un n2 + 4n ? n
lim = lim = lim = ?-?
wn - n3 + 1 1
n2 a- n + b 118.5 lim Q "4n + 3 - 2"n R =
n2
4 Q "4n + 3 - 2"n R Q "4n + 3 + 2"n R
1+ = lim =
n 1+0 1
= lim = = =0 "4n + 3 + 2"n
1 -?+0 -?
-n+ 2
2 2
n
Q "4n + 3 R - Q 2"n R 4n + 3 - 4n

= lim = lim
c. lim zn = lim 12 - 3n22 = 2 - 3 * 1+ ?2 = 2 - ? = - ? "4n + 3 + 2"n "4n + 3 + 2"n
4 3 1
? n2 a1 + b = lim = =0
un n2 + 4n ? n
lim = lim = lim = "4n + 3 + 2"n +?
zn 2 - 3n2 2
n2 a - 3b
NY11EMPP © RAIZ EDITORA

n2 ?
4 2n + 1 ? 2n + 1 1 1
1+ 118.6 lim = lim = lim = =0
n 1+0 1 4n2 - 1 12n + 12 12n - 12 2n - 1 + ?
= lim = =-
2 0-3 3
-3
n2

27
Resoluções

119.1 lim un = lim 1n2 + 2n + 12 = lim n2 = + ? 121.2 lim 17n2 - n42


?-?
= lim 1- n42 = - ?
lim vn = lim 12 + 4n2 = lim 14n2 = + ?

3 1 ?-? 3
lim wn = lim 1- 3n3 + 12 = lim 1- 3n32 = - ?
 121.3 lim a n2 - nb = lim a n2b = + ?
2 2 2
lim zn = lim 11 - 3n22 = lim 1- 3n22 = - ?

?
121.4 lim Q n2 - "2 R = lim n2 = + ?
un n2 + 2n + 1 ? n2 n
119.2 lim = lim = lim = lim = + ? ?
vn 2 + 4n 4n 4 n2 - 3 ? n2 - 3
121.5 lim = lim = lim 1 = 1
? Q n - "3 R Q n + "3 R n2 - 3
wn - 3n3 + 1 ? - 3n3
119.3 lim = lim = lim = lim n = + ?
zn 1 - 3n 2
- 3n2 ?
- n4 + n5 ? n5
? 121.6 lim = lim 3 = lim n2 = + ?
un n2 + 2n + 1 ? n2 1 3
n -5 n
119.4 lim = lim = lim =-
zn 1 - 3n 2
- 3n2 3
1 2
vn 2 + 4n ?
?
4n 4 n + 5n3 ?
119.5 lim = lim = lim = lim =0 2 ? 5n3 5 20
wn 121.7 lim = lim = =
- 3n3 + 1 - 3n3 - 3n2 3 3 3 3 3 3
n -5 n
120.1 4 4 4
n
- se n é ímpar
n2 + 3 1 0*?
un = µ
 121.8 lim * 1n - 12 1- n - 22 =
n °1 ¢
se n é par n2 + 5n
n2 + 3 2
? ?
n ? n - n2 - 2n + n + 2 - n2 - n + 2 ?

lim a- b = lim a- 2 b = 0 = lim = lim =
n2 + 3 n 1 2 1 2
n + 5n n + 5n
? 2 2
n ? n 1

lim 2 = lim 2 = lim = 0 - n2 - 1
n +3 n n = lim = =-2
1 2 1
Como os termos de ordem ímpar e os termos de ordem par n
2 2
convergem para o mesmo limite, a sucessão tem limite,
sendo lim un = 0 . 2n + 1 2n + 2 2n + 1 2n + 2
122. lim a - n + 2 b = lim a b - lim a n + 2 b =
"5 3
n
"5n 3
120.2 lim 1- 12 = - 1
? n+2 n 2
3n3 + 1 ? 3n3 lim 2n + 1 2 +? 2 2

lim = lim 3 = 1 = - lim a b = - lim c a b * a b d
3n 3
3n
n
"
lim 5 3 1 3 3

Como os termos de ordem ímpar e os termos de ordem par 4


=+?-0* =+?
convergem para limites diferentes, a sucessão não tem 9
limite.
? 123.1 lim un = lim 2n + 1 =
2n + 3 ? 2n
120.3 lim = lim = 2
n n = lim 12n * 22 = 2 * lim 12n2 = 2 * 1+ ?2 = + ?
?
2n2 + n ? 2n2 lim vn = lim 8n = + ?


lim 2
= lim 2 = 2
n n
n+1 m
Como os termos de ordem ímpar e os termos de ordem par lim wn = lim "2
 = lim "2 = 1
m=n+1
convergem para o mesmo limite, a sucessão tem limite,
sendo lim un = 2 . 1
lim zn = lim
 =0
n3
?
n-1 ? n
120.4 lim = lim 3 = 0 Na determinação do limite de 1wn 2 , fez-se uma mudança de variá-
n3 + 2 n
vel, tomando-se m = n + 1 , com m å N2 .
?
n4 + 1 ? n4

lim 3
= lim 3 = + ?
2+n n ?
un 2n + 1 ? 2 * 2n
123.2 lim = lim n = lim n =
Como os termos de ordem ímpar e os termos de ordem par vn 8 8
NY11EMPP © RAIZ EDITORA

tendem para limites diferentes, a sucessão não tem limite. n n


2 1
= lim a2 * a b b = 2 * lim a b = 2 * 0 = 0
121.1 lim 13 + 2n2 + 5n42 = lim 15n42 = + ? 8 4

28
Resoluções
3
? 2n a1 + b
1 1 1 2n + 3 ? 2n
123.3 lim = lim n + 1 = = 1 125.5 lim n = lim =
wn 1 4 +8 8
"2 2 a2 + n b
n n
2
1 1
123.4 lim = lim = lim n3 = + ? 3
zn 1 1+
2n 1+0 1
n3 = lim = = =0
8 +?+0 +?
2 + n
n

1 n+1 2
123.5 lim 1zn - wn2 = lim a - "2b =
n3 7 7
? 3n a3 + b 3+
1 n+1 3n + 1 + 7 ? 3n 3n 3 + 0
= lim a 3 b - lim Q "2 R = 0 - 1 = - 1 125.6 lim n = lim = lim = =3
n 3 -1 1 1 1-0
3n a1 - n b 1- n
1 3 3
- se n é ímpar
4"n ? n n
124.1 un = µ 2n - 3n ? 2n 3n 2 3
1 125.7 lim = lim a n - n b = lim aa b - a b b =
se n é par 6 n
6 6 6 6
4"n n n
1 1
1 
= lim a b - lim a b = 0 - 0 = 0
lim a- 3 2
 b=0
4"n
2n 3n
1 n+1
? 5n a2 * + b

lim =0 2 +3 n ?
5n 5n
125.8 lim = lim =
4"n 2n + 5n + 1 2n
5n a + 5b
Como os termos de ordem ímpar e os termos de ordem par 5n
convergem para o mesmo limite, a sucessão tem limite, 2 3
n n

sendo lim un = 0 . 2*a b +a b


5 5 2*0+0
= lim = =0
2
n
0+5
3 3 a b +5
124.2 lim = =0 5
"n + 1 +?

1 126. O 1.° termo da sucessão é a1 = - 6 . A partir do 2.°, cada termo


lim a2 -
 b=2-0=2
"n é obtido do anterior somando-lhe 4. Logo, a sucessão é cres-
Como os termos de ordem ímpar e os termos de ordem par cente e não majorada, pelo que só pode tender para + ? .
convergem para limites diferentes, a sucessão não tem Opção correta: B
limite.
n2 + 2 n2
? 127. lim un = lim a- b = lim a- b = - ?
n +3 2
n +3 n 1 1 2
?
2
3n 3n
125.1 lim = lim 2 = lim 2 = =
Å 4n2 + 1 Å 4n + 1 Å 4n Å 4 2 Opção correta: C
? 3n2 3n2
2n ? 2n 128. vn > 1000 § > 1000 § - 1000 > 0 §
125.2 lim = lim = n+1 n+1
4 n+1
4 * 4n
n n 3n2 - 1000n - 1000
1 2 1 1 1 § >0
= lim a * a b b = * lim a b = * 0 = 0 n+1
4 4 4 2 4
§ 3n2 - 1000n - 1000 > 0 § n ≥ 335
? nåN
6n 6n
?
125.3 lim n + 1 = lim = Cálculos auxiliares:
4 4 * 4n
1 6 1 3
n
1
n
3n2 - 1000n - 1000 = 0 §
= lim a * a b b = * lim a b = * 1+ ?2 = + ?
4 4 4 2 4 2
- 1- 10002 ¿ "1- 10002 - 4 * 3 * 1- 10002
§ n=
? 2*3
2n ? 2n 1
125.4 lim = lim = lim = 1000 ¿ "1012000
1+5 n+1
1 5 n+1
1 5n § n= § n ) - 0.997 › n ) 334,330
2n a + b n +5* n 2*3
2n 2n 2 2
NY11EMPP © RAIZ EDITORA

1 1 1 3n2 - 1000n - 1000 > 0 § n ≤ - 0,997 › n ≥ 334,330


= lim n = = =0
1 5 0 + 5 * 1+ ?2 + ?
+ 5 * a b
2n 2 Opção correta: A

29
Resoluções

129. A afirmação da opção 1A2 é falsa pois há sucessões monó- 135. lim an = lim 12n + 52 = + ? e lim bn = lim 12n + 22 = + ?
tonas crescentes que não tendem para + ? . Por exemplo, ?-?
1 lim 1an - bn2 = lim f 12n + 52 - 12n + 22 g =

a sucessão definida por 1 - , cujo limite é 1 .
n
= lim 12n + 5 - 2n - 22 = lim 132 = 3
A afirmação da opção 1B2 é falsa pois há sucessões diver- Opção correta: B
gentes que são limitadas. Por exemplo, a sucessão definida
n
por 1- 12 é divergente e é limitada. ?
3n3 + n2 + 1 ? 3n3 3
A afirmação da opção 1C2 é falsa, pois se uma sucessão é 136. lim = lim 3 =
3
2n - n - 2 2n 2
decrescente não pode tender para + ? , porque tem majo-
rantes. Opção correta: D
A afirmação da opção 1D2 é verdadeira, pois existem suces-
sões monótonas que tendem para + ? . Por exemplo, a 137. A afirmação I é falsa pois há sucessões não convergentes
sucessão definida por n . que são limitadas. Por exemplo, a sucessão definida por
n
1- 12 .
Opção correta: D
A afirmação II é verdadeira pois há sucessões que tendem
1 para - ? e não são decrescentes. Por exemplo, a suces-
130. lim bn = lim "n = lim n2 = + ? - 3 se n = 1
são definida por e .
1 1 - n se n > 1
lim cn = lim
 = =
"2n + 5 2
lim "2n2 + 5 Opção correta: B
1 1 1
= = = =0 b b
"lim 12n2 + 52 "+ ? +? 138. lim aun + b = lim un + lim =
vn vn

Opção correta: C lim b b


=a+ =a+ =a+0=a
lim vn +?
1 1 1 Opção correta: B
131. lim an = lim = = 0 ; lim bn = lim 2 = 0 .
2n + 2 + ? n
Logo, lim 1an + bn2 = lim an + lim bn = 0 + 0 = 0 139.1 Seja d > 0 . Tem-se:
Opção correta: B "n "n - "n - 3

† - 1† < d § † † <d §
?
"n + 3 "n + 3
3n - 1 ? 3n
132. lim an = lim = lim 2 = 0
n2 + 1 n -3 3
§ † † <d § <d
lim bn = lim 12 * 5n2 = lim 2 * lim 15n2 = 2 * 1+ ?2 = + ?
 "n + 3 "n + 3
? 2
n2 - 1 ? n2 3 3 3
lim cn = lim a-
 b = lim a- b = - ? § "n + 3 >
 § "n > - 3 § n > a - 3b
n n d d nåN d
Opção correta: D 2
3
Assim, dado d > 0 , basta considerar p = c a - 3b d + 1
133. Se lim dn = - ? , então d

lim 1dn * 1- dn 22 =
 para que todos os termos da sucessão definida por

= lim d n * lim 1- dn 2 = - ? * 1- 1- ?22 = - ? * 1+ ?2 = - ? "n


, com n ≥ p , pertençam a Vd 112 .
Opção correta: C "n + 3
"n
5n2 - n ? - ? 5n2 Ou seja, lim a b = 1 , pois verifica-se que
134. lim an = lim = lim =+? "n + 3
2 2

1
2
1
2
A d å R+ , E p å N : A n å N ,
lim bn = lim a b = alim b = 02 = 0

n n
"n
n ≥ p ± † - 1† < d .
lim 1an * bn2 =
 "n + 3
NY11EMPP © RAIZ EDITORA

2 ?
5n2 - n 1 ?*0 5n2 - n ? 5n2 5
= lim a * a b b = lim = lim 2 =
2 n 2n 2
2n 2
Opção correta: A

30
Resoluções

139.2 Seja d > 0 . Tem-se: 139.4 Seja d > 0 . Tem-se:

4n + 1 4n + 1 - 4n - 12 n2 - 2 n2 - 2 + 1 - n2

` - 4` < d § ` ` <d § 
` - 1- 12 ` < d § ` ` <d §
n+3 n+3 1-n 2
1 - n2
- 11 11 -1 1
§ ` ` <d § <d § ` ` <d § 2 <d §
n+3 n+3 1 - n2 n -1
11 11 1 1 1
§ n + 3 > § n> -3 § n2 - 1 >
 § n2 > + 1 § n > +1
d d d d nåN Åd
11
Assim, dado d > 0 , basta considerar p = c - 3d + 1 1
d Assim, dado d > 0 , basta considerar p = s + 1t + 1
Åd
para que todos os termos da sucessão definida
para que todos os termos da sucessão definida
4n + 1
por , com n ≥ p , pertençam a Vd 142 . n2 - 2
n+3 por , com n ≥ p , pertençam a Vd 1- 12 .
4n + 1 1 - n2
Ou seja, lim a b = 4 , pois verifica-se que n2 - 2
n+3 Ou seja, lim a b = - 1 , pois verifica-se que
1 - n2
4n + 1
A d å R+ , E p å N : A n å N , n ≥ p ± ` - 4` < d . n2 - 2
n+3 A d å R+ , E p å N : A n å N , n ≥ p ± ` + 1` < d .
1 - n2
139.3 Seja d > 0 . Tem-se:
140.1 Vamos mostrar que A L > 0 , E p å N : A n å N ,
2n - 1 2 6n - 3 - 6n - 4

` - ` <d § ` ` <d § n2 - 2
3n + 2 3 9n + 6 n≥p ± >L:
5+n
-7 7
§ ` ` <d § <d n2 - 2
9n + 6 9n + 6  > L § n2 - 2 > L 15 + n2 §
5+n
7 7 2
§ 9n + 6 > § n> - L + "L2 + 4 * 15L + 22
d 9d 3 § n2 - nL - 2 - 5L > 0 § n >
nåN 2
7 2
Assim, dado d > 0 , basta considerar p = c - d + 1 Assim, para cada L > 0 , a partir de uma ordem p satis-
9d 3
para que todos os termos da sucessão definida L + "L2 + 4 * 15L + 22
fazendo p > , todos os termos da
2n - 1 2 2
por , com n ≥ p , pertençam a Vd a b .
3n + 2 3 sucessão são superiores a L . Portanto, o limite da
2n - 1 2 n2 - 2
Ou seja, lim a b = , pois verifica-se que sucessão definida por é +?.
3n + 2 3 5+n
2n - 1 2 140.2 Vamos mostrar que A L > 0 , E p å N : A n å N ,
A d å R+ , E p å N : A n å N , n ≥ p ± ` - `<d.
3n + 2 3 n2 - 1
n≥p ± - <-L:
n+1
n2 - 1 1n - 12 1n + 12
-
 <-L § >L §
n+1 n+1
§ n - 1 > L § n > L + 1
Assim, para cada L > 0 , a partir de uma ordem p satis-
fazendo p > L + 1 , todos os termos da sucessão são
inferiores a - L . Portanto, o limite da sucessão definida
n2 - 1
por - é -?.
n+1
NY11EMPP © RAIZ EDITORA

31
Resoluções

141.1 Todos os termos de ordem par estão a uma distância de 3 7 1n + 12 + 5 7n + 5 7n + 12 7n + 5


inferior a 0,01 . Consideremos, agora, os termos de ordem 145.1 un + 1 - un = - = - =
n+1 n n+1 n
ímpar.
n 17n + 122 - 1n + 12 17n + 52
3n 3n - 3n - 3 =
1 n 1n + 12

` - 3 ` < 0,01 § ` `< §
n+1 n+1 100
7n2 + 12n - 17n2 + 5n + 7n + 52 -5
-3 1 3 1 = =
§ ` `< § < § n 1n + 12 n 1n + 12
n+1 100 n + 1 100

§ n + 1 > 300 § n > 299 Temos que A n å N , un + 1 - un < 0 , ou seja,
A n å N , un + 1 < un , o que prova que 1un2 é decres-
A partir da ordem 299 , todos os termos estão a uma dis-
cente.
tância de 3 inferior a 0,01 .
? 7n + 5 7n 5 5
3n ? 3n 3 145.2 un = = + =7+
141.2 lim = lim = = 3 n n n n
n+1 n 1
5
 é termo geral de uma sucessão decrescente de termos
lim 3 = 3 . n
positivos.
Os termos de ordem par e os termos de ordem ímpar da
5
sucessão 1an2 tendem para 3 , logo lim an = 3 . Então, um majorante de é o primeiro termo, 5 , e um
n
minorante é 0 .
142. Se 1un2 é uma sucessão decrescente, então o primeiro 5 5
termo é um majorante. Como 1un2 tem todos os termos não 0<
 ≤ 5 § 7 < 7 + ≤ 12 § 7 < un ≤ 12
n n
negativos, 0 é um minorante. Logo, 1un2 é limitada. Sendo
25
1un2 monótona e limitada, 1un2 é convergente. A proposição A n å N , 7 < un < é verdadeira.
2
143.1 A sucessão é limitada porque - 3 ≤ un ≤ 3 . A sucessão
5
não é convergente porque os termos de ordem par tendem 145.3 0 un - 7 0 < 3 * 10- 3 § ` 7 + - 7 ` < 3 * 10- 3 §
n
para 3 e os termos de ordem ímpar tendem para - 3 .
5 3 5000
n § < § n>
143.2 Por exemplo, un = 1- 12 * 3 . n 1000 3
5000
3 - 5n 3 - 5n + 5n + 20 
Como = 1666,162 , concluímos que o 1.° termo que
144.1 ` + 5 ` > 0,1 § ` ` > 0,1 § 3
n+4 n+4
verifica a condição dada é o termo de ordem 1667 ,
23 1
§ > § n + 4 < 230 § n < 226 7 * 1667 + 5 11674
n + 4 10 u1667 = = .
1667 1667

225 termos verificam a condição dada.
146.1 Seja d > 0 . Tem-se:
144.2 Seja d > 0 . Tem-se:
2 2 2

` - 0` < d § ` ` <d § <d §
3 - 5n 3 - 5n + 5n + 20 3n 3n 3n

` - 1- 52 ` < d § ` ` <d §
n+4 n+4 2 2
§ 3n > § n>
23 23 d 3d
§ ` ` <d § <d
n+4 n+4 2
Assim, dado d > 0 , basta considerar p = c d + 1 para
23 23 3d
§ n+4>
 § n> -4
d d 2
que todos os termos da sucessão definida por ,
23 3n
Assim, dado d > 0 , basta considerar p = c - 4d + 1
d 2
com n ≥ p , pertençam Vd 102 . Ou seja, lim a b = 0 ,
para que todos os termos da sucessão definida 3n
pois verifica-se que
3 - 5n
por , com n ≥ p , pertençam a Vd 1- 52 . 2
n+4 A d å R+ , E p å N : A n å N , n ≥ p ± ` ` <d.
3n
3 - 5n
NY11EMPP © RAIZ EDITORA

Ou seja, lim a b = - 5 , pois verifica-se que


n+4
3 - 5n
A d å R+ , E p å N : A n å N , n ≥ p ± ` + 5` < d .
n+4

32
Resoluções

146.2 1 1
148.3 lim a + 5b = lim + lim 5 = 0 + 5 = 5
a. Para que lim 1un + wn2 = 3 , tem de ter-se lim wn = 3 . "n "n
3n + 1
Por exemplo, wn = . 1 1
n 
lim a - 4b = lim - lim 4 = 0 - 4 = - 4
"n "n
b. Para que lim 1un + wn2 = - 3 , tem de ter-se lim wn = - 3 .
A sucessão não tem limite porque os termos de ordem
3n + 1 ímpar tendem para - 4 e os termos de ordem par tendem
Por exemplo, wn = - .
n para 5 .

147.1 Vamos mostrar que A L > 0 , E p å N : A n å N ,


2 - 3n 451 2 - 3n 451
n ≥ p ± un > L . 149.1 =- § + =0 §
4 2 4 2
904
Seja L > 0 . Tem-se que 3n + 2 > L § 3n > L - 2 §
 § 2 - 3n + 902 = 0 § - 3n = - 904 § n = ∫N
3
L-2
§ n > . 2 - 3 1n + 12 2 - 3n
3 3
149.2 un + 1 - un = - =-
L-2 4 4 4
Assim, a partir de uma ordem p > , todos os termos
3 Como un + 1 - un é constante para qualquer n å N , 1un2
da sucessão 1un2 são maiores do que L . é uma progressão aritmética.
Portanto, lim un = + ? , ou seja, un " + ? .
 A soma de 20 termos consecutivos de 1un2 , a partir de
u10 , inclusive é:
147.2 85
1 - 7 + a- b
a. Por exemplo, wn = . u10 + u29 4 113
n S=
 * 20 = * 20 = - * 10 = - 282,5
2 2 4
1
b. Por exemplo, wn = 2 .
n 2 - 3n
1 149.3 > - 500 § 2 - 3n > - 2000 §
c. Por exemplo, wn = . 4
6n 2002
§ - 3n > - 2002 § n <
3
1 1 "2 2002
148.1 u1 = - 4 = - 3 ; u2 = +5=5+ ; 
Como = 667,132 , concluímos que 667 termos da
2 3
"1 "2
sucessão 1un2 verificam a condição dada.
1 "3
u3 = -4=-4+ vn + 1 2 * 31 - 1n + 12 1
"3 3 149.4 = =
vn 2 * 31 - n 3
Como, por exemplo, u1 < u2 mas u2 > u3 , 1un2 não é vn + 1
monótona. 
Como é constante para qualquer n å N , 1vn2 é
vn
uma progressão geométrica.
148.2 Para n par, tem-se:
1
"2
1 1 "2 Como a razão da progressão ar = b é tal que 0 < r < 1 e
0 < ≤ § 5< +5≤ +5 3
"n 2 "n 2
o primeiro termo é positivo 1v1 = 2 * 31 - 1 = 2 > 02 , a pro-
gressão é decrescente.

Para n ímpar, tem-se:
1 1
0 < ≤1 § -4< -4≤-3 v1 = 2
"n "n
149.5 • vn
vn + 1 = , An å N
A sucessão é limitada. Um majorante é, por exemplo, 6 e 3
um minorante é - 4 .
2 - 3n 2 - 1+ ?2
149.6 lim un = lim = =-?
4 4
NY11EMPP © RAIZ EDITORA

3 3
lim vn = lim 12 * 31 - n2 = 2 * lim a n b = 2 *
 =2*0=0
3 +?

33
Resoluções

1 151.2 A soma das áreas dos n primeiros quadrados da suces-


150.1 A área do triângulo colorido da fase n + 1 é igual a da
4 são é dada por:
área do triângulo colorido da fase n , para n å N .
n
5
1-a b
1-r n
9
Sn = A1 *
 =A* =
1-r 5
1-
9
n
5
1-a b n
1 9 9A 5
Assim, 1un2 é uma progressão geométrica de razão r = . = A * = * a1 - a b b
4 4 4 9
Como o primeiro termo é u1 = 1 , temos: 9
n-1
1 1 A soma das áreas de todos os quadrados da sucessão é
un = u1 * rn - 1 = 1 * a b = n - 1
4 4 igual a:
n-1 -1 n n n n
1 1 1 1 9A 5 9A 5
lim un = lim a b = a b * lim a b = 4 * lim a b = 4 * 0 = 0
 limSn = lim c
 * a1 - a b bd = * alim 112 - lim a b b =
4 4 4 4 4 9 4 9
n n 9A 9A
1 1 = * 11 - 02 =
1-a b 1-a b n 4 4
1 - rn 4 4 4 1
150.2 Sn = u1 * =1* = = * c1 - a b d
1-r 1 3 3 4
1-
4 4 1 1
152.1 lim a2 + b = lim 2 + lim = 2 + 0 = 2
n n
n n
4 1 4 1
limSn = lim a * c 1 - a b d b = * lim c1 - a b d =
 1 1
3 4 3 4 lim a1 + b = lim 1 + lim = 1 + 0 = 1

n n
n
4 1 4 4
= * alim 1 - lim a b b = * 11 - 02 = Os termos de ordem par tendem para 2 e os termos de
3 4 3 3
ordem ímpar tendem para 1 . Logo, a sucessão 1un2 não
é convergente.
151.1 A relação entre os lados dos quadrado de ordem n e
n + 1 é: 1
152.2 lim vn = lim a2 + b = 2
1
2
2
2
1 4 n
l 2n + 1 = a lnb + a lnb § l 2n + 1 = l 2n + l 2n §

3 3 9 9 A sucessão 1vn2 é convergente.
2
5 l 5 n+1
§ l 2n + 1 = l 2n § 2 =
 1 1
9 ln 9 153. lim a2 + b = lim 2 + lim = 2 + 0 = 2
n n

3 3 3
1 lim a2 -
 b = lim 2 - lim =2- =2-0=2
3 ln n+1 n+1 +?

ln + 1 Os termos de ordem par e os termos de ordem ímpar da


sucessão 1un2 tendem para 2 ; logo, lim un = 2 .
2
3 ln
Qn + 1
Vamos agora determinar a partir de que ordem se verifica
Qn Q1 0 un - 2 0 < 0,01 .
Para n par, tem-se:
Assim, a razão entre as áreas de dois quadrados consecu-
1 1 1
l 2n + 1 5 `2 +
 - 2 ` < 0,01 § ` ` < § n > 100
tivos é 2 = . n n 100
ln 9
Para n ímpar, tem-se:
A sucessão das áreas dos quadrados, 1An2 , é uma pro-
3 3 1
5 `2 -
 - 2 ` < 0,01 § ` - `< §
gressão geométrica de razão , cujo termo geral é, por- n+1 n+1 100
9
n-1 3 1
5 § < § n + 1 > 300 § n > 299
tanto, An = A1 * rn - 1 = A * a b . n + 1 100
NY11EMPP © RAIZ EDITORA

9
A partir da ordem 300 , inclusive, os termos da sucessão
estão a uma distância de 2 inferior a 0,01 .

34
Resoluções

? ?-?
n+5 ? n 1 154.9 lim Q "2n + 1 - "n R =
154.1 lim = lim =
2n + 1 2n 2
Q "2n + 1 - "n R Q "2n + 1 + "n R
2
?
2 = lim
n +5 ? n "2n + 1 + "n
154.2 lim = lim = + ?
2n + 1 2n ?
2n + 1 - n n+1 ?
? = lim = lim =
n+5 n
?
"2n + 1 + "n "2n + 1 + "n
154.3 lim = lim 3 = 0
2n3 + 1 2n
n+1 n+1
lim
? n n
3
3n + 4n - 5 3n 3
? 3
= lim =
154.4 lim = lim 3 = 2n + 1 n 2n + 1 n
2n3 - 5n2 + 1 2n 2 + lim a + b
Å n2 Å n2 Å n2 Å n2
?
9n + 2 ? 9n + 2 9n 9 3 n
154.5 lim = lim = lim = = lim
Å 4n - 3 Å 4n - 3 Å 4n Å 4 2 n 1 1
= = = =+?
2n + 1 n "0 + "0 0+
5 5 lim + lim 2
? n2 a1 + 2 b n 1+ 2 Å n2 Å n
"n2 + 5 ? Å n Å n
154.6 lim = lim = lim =
2n + 1 2n + 1 2n + 1 Observação: este limite também pode ser determinado

? como seguidamente se apresenta.
n 5 ?
= lim * lim 1 + 2 =
2n + 1 Å n ?-? "n
lim Q "2n + 1 - "n R = lim s "2n + 1 a1 - bt =
n 5 1 1 "2n + 1

= lim * lim a1 + 2 b = * "1 + 0 =
2n Ç n 2 2 n
= lim "2n + 1 * lim a1 -
 b
? Å 2n + 1
1-n ? 11 - n2"2n + 1
154.7 lim = lim =
"2n + 1 Q "2n + 1 R
2 n
= lim "2n + 1 * alim 1 - lim b
Å 2n + 1
?
1-n ?
= lim * lim "2n + 1 = n 1
2n + 1 = lim "2n + 1 * a1 -
 lim b = + ? * a1 - b =+?
Å 2n Å2
-n 1

= lim * lim "2n + 1 = - * 1+ ?2 = - ?
2n 2 ? n
2n + 1 ? 2 * 2n 2
154.10 lim = lim n = 2 * lim a b = 2 * 0 = 0
? 5 n
5 5
n+5 ? n+5
154.8 lim = lim =
"2n2 + 1 + 3n 1
2
?
n a2 + 2 b + 3n 5n + 3n + 1 ? 1 5n 3 3n
Ç n 154.11 lim = lim a 2 * n + 2 * n b =
p n+2
p p p p
5
n a1 + b 1 5 3
n
3
n
n+5 n = * lim a b + 2 * lim a b
= lim = lim p2 p p p
1 1
n 2 + 2 + 3n n 2 + 2 + 3n
Å n Å n 1 3

= * 1+ ?2 + 2 * 0 = + ?
p2 p
5 5
1+ lim a1 + b Observação: este limite também pode ser determinado

n n
= lim = como seguidamente se apresenta.
1 1
2+ +3 lim a 2 + + 3b
Å n2 Å n2 3n + 1 3
n

? 5n a1 + b 1+3*a b
5 +3
n n+1 ?
5n 5
1+0 1 "2 - 3 3 - "2 lim = lim = lim =
pn + 2 pn + 2
n

= = = = p
"2 + 0 + 3 "2 + 3 Q "2 + 32 Q "2 - 32 7 5n * p *a b
2
5n 5
n
3
lim a1 + 3 * a b b
NY11EMPP © RAIZ EDITORA

5 1+3*0 1

= = = +=+?
p
n
p2 * 0+ 0
lim ap2 * a b b
5

35
Resoluções
1
?-? 3n + 2 2un - 1 ≥ 0 § un ≥ , para todo n å N .
154.12 lim 13n + 2 - 5n2 = lim a5n a - 1b b = 2
5n Mostremos por indução matemática que A n å N , un > 1 .
n Para n = 1 , obtemos uma proposição verdadeira:
3n + 2 3 u1 > 1 § 3 > 1 .
= lim 5n * lim a - 1b = lim 5n * c lim a32 * a b b - lim 1d
5n 5 Para averiguar a hereditariedade da propriedade, considera-
= + ? * 132 * 0 - 12 = + ? * 1- 12 = - ? mos que a propriedade é válida para n , isto é, que
A n å N , un > 1 1hipótese de indução2, e vamos provar,
usando a hipótese de indução, que a propriedade é válida
cos n cos n
? n2 a1 + b lim a1 + b para n + 1 , ou seja, que se verifica: A n å N , un + 1 > 1 .
n2 + cos n ? n2 n2
154.13 lim 2 = lim = =
3n + sin n sin n sin n
n2 a3 + 2 b lim a3 + 2 b Com efeito, temos:
n n
un + 1 = "2un - 1 > "2 * 1 - 1 = 1 , ou seja, un + 1 > 1 .
un > 1
1
lim 1 + lim acos n * 2 b
n 1+0 1 Como a propriedade é válida para n = 1 e é hereditária,

= = =
1 3+0 3 pode-se afirmar que:
lim 3 + lim asin n * 2 b
n A n å N , un > 1

1
Assim, temos que A n å N , un ≥ , pelo que a sucessão
1 1 1 2
lim acos n * 2 b = 0 e lim asin n * 2 b = 0 , pois lim 2 = 0 e as 1un2 está bem definida.
n n n
sucessões definidas por cos n e por sin n são limitadas. b. Sabemos que A n å N , un > 1 . Assim, tem-se u2n > 2un - 1 ,
2
pois u2n - 2un + 1 > 0 § 1un - 12 > 0 § un 0 1 .

?-? n2 + 1 Determinemos o sinal da diferença un + 1 - un .


154.14 lim Q3"n2 + 1 - 5n R = lim a3n - 5nb =
Å n2 un + 1 - un = "2un - 1 - un < "u2n - un = un - un = 0

n2 + 1 n2 + 1 Temos que A n å N , un + 1 - un < 0 , ou seja,


= lim cn a3 2
- 5b d = lim n * lim a3 - 5b
Å n Å n2 A n å N , un + 1 < un , o que prova que 1un2 é decrescente.

n2 + 1 n2 155.2 Como 1un2 é monótona decrescente, u1 = 3 é um majo-


= lim n * a3 lim 2 - lim 5b = lim n * a3 lim 2 - 5b
Å n Å n rante de 1un2 . Por outro lado, como A n å N , un + 1 > 1 ,
1 é um minorante de 1un2 . Logo a sucessão é limitada.
= + ? * 13 * 1 - 52 = + ? * 1- 22 = - ?

 1un2 é convergente, porque é monótona e limitada.
Observação: este limite também pode ser determinado
 Como existe limite de 1un2 , tem-se lim un = lim un + 1 .
como seguidamente se apresenta. lim un = lim un + 1 = lim "2un - 1 =


?-? Q3"n2 + 1 - 5nR Q3"n2 +1+ 5nR = "lim 12un - 12 = "2 lim un - 1
lim Q3"n2 +1- 5nR = lim
3"n2 + 1 + 5n 2
lim un = "2 lim un - 1 § 1lim un R = 2 lim un - 1 §

2 2
9 1n + 12 - 25n - 16n2 + 9 lim un > 0

= lim = lim =
2 2 2 2
3"n + 1 + 5n 3"n + 1 + 5n § 1lim un2 - 2 lim un + 1 = 0 § 1lim un - 12 = 0


- 16n2 + 9 - 16n2 + 9 § lim un - 1 = 0 § lim un = 1


lim
n2 n2
= lim =
n2 + 1 5n n2 + 1 5n
3 + 2 3 lim 4 + lim 2
Å n4 n Å n n

- 16n2
lim
n2 - 16 - 16
= = = + =-?
n2 3 * 0+ + 0+ 0
3 lim 4 + 0+
NY11EMPP © RAIZ EDITORA

Å n

155.1
a. Para a sucessão 1un2 estar bem definida, tem que se ter

36
Resoluções

156.1 b. A2 = A1 * 1sin 5482


2

a. A amplitude dos ângulos internos de um pentágono regular é 2 2 2 4


A3 = A2 * 1sin 5482 = A1 * 1sin 5482 * 1sin 5482 = A1 * 1sin 5482
1808 * 15 - 22
igual a = 1088 . Assim, ABWC = 1088 . 2 4 2 6
5 A4 = A3 * 1sin 5482 = A1 * 1sin 5482 * 1sin 5482 = A1 * 1sin 5482

ABW C 1088
ABWO = = = 548 c. A sucessão das áreas dos pentágonos, 1An2 , é uma progres-
2 2 2
são geométrica de razão 1sin 5482 e primeiro termo A1 .
b. Como OA = OC e AB = BC , fOABCg é um papagaio. Por- O termo geral da sucessão é, portanto,
2 n-1 2n - 2
tanto, as diagonais de fOABCg são perpendiculares, ou An = A1 * 11sin 5482 2 = A1 * 1sin 5482 .
seja, fACg ' fBOg .
2
d. Como a razão da progressão geométrica 1r = 1sin 5482 2 é tal
c. Consideremos, por exemplo, o triângulo fABDg . que 0 < r < 1 , e o primeiro termo 1A12 é positivo, 1An2 , é
uma sucessão decrescente. Logo, A1 é um majorante de
1An2 e é o seu máximo.
Por outro lado, os termos de 1An2 são positivos e tem-se:
A
L1 2n - 2
2
O limAn = lim 1A1 * 1sin 5482 2=
D
B A1 n2 A1
= 2
* 1lim 1sin 5482 2 = 2
*0=0
1sin 5482 1sin 5482
C
Concluindo, as áreas dos pentágonos variam entre 0
Temos: e A1 10 < An ≤ A12.
L1 L2
AB = e AD =
2 2

AD
sin 1ABWO2 =
AB
L2
2 L2
sin 15482 = § sin 548 = § L2 = L1 * sin 548
L1 L1
2

156.2
a. L1 = 1
L2 = 1 * sin 548 = sin 548
A passagem da fase 2 para a fase 3 faz-se de forma idêntica à
que é feita da fase 1 para a fase 2.
2
L3 = L2 * sin 548 = sin 548 * sin 548 = 1sin 5482

b. A sucessão das medidas dos lados dos pentágonos, 1Ln2 , é


uma progressão geométrica de razão sin 548 e primeiro
termo L1 = 1 . O termo geral da sucessão é, portanto,
n-1 n-1
Ln = 1 * 1sin 5482 = 1sin 5482 e corresponde à medida do
lado do pentágono obtido na fase n .

156.3
a. A razão de semelhança dos pentágonos obtidos em duas
fases consecutivas é igual à razão entre os seus lados, ou
Ln + 1
seja, é igual a = sin 548 . Consequentemente, a razão
Ln
An + 1 2
NY11EMPP © RAIZ EDITORA

entre as respetivas áreas é = 1sin 5482 . Equivalente-


An
2
mente, tem-se An + 1 = An * 1sin 5482 .

37
Resoluções

?
TESTE PÁGS. 93 E 94 1n - 22 1n + 12 ? n2 + n - 2n - 2 n2 1
5. lim = lim = lim =-
1. Uma progressão geométrica com razão r , tal que - 1 < r < 0 , 2
- 3n - 5 2
- 3n - 5 - 3n2 3
é não monótona, convergente 1tem limite igual a 02 e limitada.
Opção correta: C
Opção correta: D

2. A afirmação I é falsa, pois há sucessões que tendem para 1-2 1 2-2 3-2 1
6.1 u1 = = - ; u2 = = 0 ; u3 = =
+ ? e são não monótonas. Por exemplo, a sucessão 1un2 2*1+4 6 2*2+4 2 * 3 + 4 10
3 se n = 1 14 - 2 12 3
definida por un = e . 6.2 u14 = = =
n se n > 1 2 * 14 + 4 32 8
A afirmação II é falsa, porque uma sucessão de termos positi- n+1-2 n-2 n-1 n-2
vos que tende para 0 tem limite 0+ e, portanto, uma suces- 6.3 un + 1 - un = - = - =
2 1n + 12 + 4 2n + 4 2n + 6 2n + 4
1
são cujo termo geral é o inverso desta, tem limite + = + ? ,
0 1n + 22 1n - 12 - 1n + 32 1n - 22
pelo que não é uma sucessão convergente. = =
A afirmação III é verdadeira, pois, dada uma sucessão que 2 1n + 32 1n + 22
tenda para + ? , existem sempre termos dessa sucessão n2 + n - 2 - 1n2 + n - 62 4 2
superiores a qualquer número real que se considere; logo a = = =
2 1n + 32 1n + 22 2 1n + 32 1n + 22 1n + 32 1n + 22
sucessão é não majorada.
Opção correta: C A sucessão é monótona, pois é crescente, já que
A n å N , un + 1 - un > 0 , ou seja, A n å N , un + 1 > un .
3. Como a diferença entre dois termos consecutivos da suces-
são 1un2 é igual a 2 e, portanto, é constante, trata-se de uma 6.4 Não é uma progressão aritmética porque un + 1 - un não é
progressão aritmética. Sendo a razão igual a 2 , a progres- constante para todo n å N .
são é crescente 1opção B é verdadeira2.
O termo geral de 1un2 é n-2
6.5 Decomponhamos o termo geral un = através do
un = u1 - r * 1n - 12 = - 5 - 2 * 1n - 12 = 2n - 7 2n + 4
algoritmo da divisão.
1opção D é verdadeira2.
n-2 2n + 4
Obtemos un + 1 = 2 1n + 12 - 7 = 2n - 5 , o que nos permite afir- -n-2 1
mar que a opção A é falsa. Confirmemos que a opção C é ver- 2
-4
dadeira.
u1 + u10 - 5 + 13
S10 = * 10 = * 10 = 40
2 2 1 4 1 2
un = -
 = -
Opção correta: A 2 2n + 4 2 n + 2

4. A afirmação I é falsa, pois a sucessão 2 2 2 2


0<
 ≤ § 0>- ≥- §
1vn2 não é majorada nem minorada. 3n - 1 2n + 4 n+2 3 n+2 3
- 3n - 6 3
A afirmação II é falsa, pois 2 1 1 1 1 1 1
-7 § > - ≥ - § - ≤ un <
1 3 2 2 3n + 3 6 6 2
A n å N , ≤ un < , ou seja, 1,5
3 2 3 7
un = - 1 1
não é um minorante de 1un2 . 2 2n + 4 Temos, portanto, A n å N , - ≤ un < . Logo, a suces-
6 2
são 1un2 é limitada.

A afirmação III é verdadeira, pois 1un2 é crescente e 1vn2 é


n-2 n 1
não monótona. Com efeito, tem-se: 6.6 lim un = lim = lim =
2n + 4 2n 2
3 1n + 12 - 1 3n - 1 3n + 2 3n - 1
un + 1 - un = - = - =
2 1n + 12 + 4 2n + 4 2n + 6 2n + 4 2
7.1 vn = 121 § 11 - n2 = 121 § 1 - n = ¿ "121 §
1n + 22 13n + 22 - 1n + 32 13n - 12
= § 1 - n = 11 › 1 - n = - 11 § n = - 10 › n = 12
2 1n + 32 1n + 22
Como n å N , a ordem do termo 121 é 12 .
3n2 + 8n + 6 - 13n2 + 8n - 32 9
= = > 0 , An å N
2 1n + 32 1n + 22 2 1n + 32 1n + 22
NY11EMPP © RAIZ EDITORA

Os termos consecutivos de 1vn2 têm diferenças cujo sinal


varia com n , como se pode verificar observando os três pri-
meiros termos: v1 = - 3 ; v2 = 6 ; v3 = - 9 .
Opção correta: C

38
Resoluções

2 2
7.2 vn + 1 - vn = 11 - 1n + 122 - 11 - n2 = n2 - 11 - 2n + n22 = 9.
3
lim =0
= n2 - 1 + 2n - n2 = - 1 + 2n n
n
A sucessão é crescente, pois A n å N , vn + 1 - vn > 0 , ou lim = + ?
3
seja, A n å N , vn + 1 > vn .
1vn2 não tem limite porque os termos de ordem par tendem
7.3 1vn2 não é uma sucessão limitada, pois não tem majorantes. para 0 e os termos de ordem ímpar tendem para + ? .
2 2 2 lim wn = lim 110n - n22 = lim 1- n22 = - ?
Alim vn = lim 11 - n2 = 1lim 11 - n22 = 1- ?2 = + ?B

2 10.1 Considerando a sucessão de quadrados, o lado do qua-


7.4 lim wn = lim 1n2 - vn2 = lim 1n2 - 11 - n2 2 =
drado de uma dada ordem é igual à diagonal do quadrado
= lim 1n2 - 11 - 2n + n2 22 = lim 1- 1 + 2n2 = + ? da ordem seguinte. Sendo ln o lado do quadrado de ordem
n , temos:
8.1 an + 1 - an = 4 1n + 12 - 1 - 14n - 12 = 4n + 4 - 1 - 4n + 1 = 4 ln2 + 1 1
l 2n + 1 + l 2n + 1 = l 2n § 2ln2 + 1 = ln2 § 2 =
1an2 é uma progressão aritmética pois
 ln 2
A n å N , an + 1 - an = 4 ; a razão da progressão é 4 . ln
an 4n - 1
8.2 wn = =
n+1 n+1
4 1n + 12 - 1 4n - 1 4n + 3 4n - 1 ln
wn + 1 - wn =
 - = - = ln+1
n+1+1 n+1 n+2 n+1
1n + 12 14n + 32 - 1n + 22 14n - 12 ln+1
=
1n + 22 1n + 12

4n2 + 3n + 4n + 3 - 14n2 - n + 8n - 22 5
= =
1n + 22 1n + 12 1n + 22 1n + 12 Assim, a razão entre as áreas de dois quadrados consecuti-
l 2n + 1 1
vos é 2 = .
A sucessão 1wn2 é monótona, pois é crescente, já que ln 2
A n å N , wn + 1 - wn > 0 , ou seja, A n å N , wn + 1 > wn .
A sucessão das áreas dos quadrados, 1An2 , é uma progres-
4n - 1 1
8.3 Decomponhamos o termo geral wn = através do são geométrica de razão , cujo termo geral é, portanto,
n+1 2
algoritmo da divisão. n-1 n-1
1 1
4n - 1 n+1 An = A1 * a b =a b .
2 2
- 4n - 4 4
-5 A soma das áreas dos n primeiros quadrados da sucessão
é dada por:
4n - 1 5
wn =
 =4- 1
n
1
n
n+1 n+1 1-a b 1-a b n
2 2 1
Sn = A1 *
 = = 2 a1 - a b b
Temos, portanto, A n å N , wn < 4 . 1 1 2
1- 1-
2 2
8.4 Como 1wn2 é crescente, w1 é um minorante de 1wn2 . A soma das áreas de todos os quadrados da sucessão é
3 igual a:
Temos, portanto, A n å N , ≤ wn < 4 . Logo, a sucessão
2 1
n
1wn2 é limitada. limSn = lim c 2 a1 - a b bd =

2
n
n2 n2 - 2n + 3n2 1
8.5 lim 1bn - n2 = lim a - nb = lim = = 2 * alim 112 - lim a b b = 2 * 11 - 02 = 2
2 - 3n 2 - 3n 2
4n2 - 2n 4n2 4n
= lim = lim = lim a- b = - ?
2 - 3n - 3n 3
NY11EMPP © RAIZ EDITORA

39
Resoluções

10.2 O diâmetro da circunferência inscrita no quadrado de TESTE GLOBAL 1PÁGS. 95 A 972


ordem n é igual ao lado desse quadrado 1ln2.
"2
1. 2 sin x = "2 § sin x = §
2
p p
§ x = + 2kp › x = p - + 2kp , k å Z
4 4
ln ln p 3p
§ x= + 2kp › x = + 2kp , k å Z
4 4
No intervalo f0 , 2pg , o conjunto das soluções da equação é
p 3p
e , f.
4 4
A área do círculo de ordem n é, portanto,
2
Opção correta: C
ln l 2n
Cn = p * a b = p * .
2 4 p
2. sin 1p - x2 + 2 cos a - xb = sin x + 2 sin x = 3 sin x
2
2
l n+1 1 Cn + 1 1
Como = , tem-se = . Assim, a sucessão das Opção correta: A
l 2
n
2 Cn 2
áreas dos círculos, 1Cn2 , é uma progressão geométrica de
y y
n-1 n-1
1 1 p 1 1 1 p- x
razão , cujo termo geral é An = C1 * a b = * a b 2
2 2 4 2
p-x
x x
A soma das áreas dos n primeiros círculos da sucessão é O
-1 1x -1 O 1x
dada por:
n n
1 1 -1 -1
1-a b 1-a b
2 p 2 p
Sn = C1 *
 = * = sin 1p - x2 = sin x cos a - xb = sin x
1 4 1 2
1- 1-
2 2
n n
p 1 p 1 "
3. A reta t é perpendicular à reta CA , logo CA . AP = 0 .
"
= * 2 * a1 - a b b = a1 - a b b
4 2 2 2
Opção correta: B
A soma das áreas de todos os quadrados da sucessão é 2"
igual a: 4. Um vetor diretor da reta AB é AB 12 , m , - 32 e um vetor
"
n diretor da reta r é r 12 , 1 , - 32 . Como as retas são parale-
p 1
limSn = lim c
 a1 - a 2 b b d = las, os seus vetores diretores são colineares. Assim, tem-se
2
m=1.
n Opção correta: D
p 1 p p
= * alim 112 - lim a b b = * 11 - 02 =
2 2 2 2
5. As afirmações das opções são relativas ao limite da sucessão
1wn2 . Determinemos o seu limite.
1 1
lim wn = lim a3 + b = lim 3 + lim =3+0=3
n+2 n+2
Como lim wn = 3 , tem-se:
A d > 0 , E p å N : n ≥ p ± 0 wn - 3 0 < d ,
ou seja,
A d > 0 , E p å N : n ≥ p ± 3 - d < wn < 3 + d
Opção correta: B

6. O termo geral da sucessão 1an2 pode ser reescrito da


n n
1 1
seguinte forma: an = 5- 2n = a 2 b = a b . Assim, a sucessão
NY11EMPP © RAIZ EDITORA

5 25
1
1an2 é uma progressão geométrica de razão r = . Como se
25
tem 0 < r < 1 , 1an2 é monótona e limitada.
Opção correta: C

40
Resoluções

7.1 Mostremos que A 1q2 = 2tan q : 8.2 Determinemos as coordenadas de dois vetores não colinea-
y res do plano BEG , para verificar que são perpendiculares
4 sin q 2"
ao vetor OF .
A 1q2 =
 = 1
3p
cos q - sin a + qb
2"

2 BE = E - B tem coordenadas

x 14 - 4 , 0 - 4 , 4 - 02 = 10 , - 4 , 42 .
4 sin q 4 sin q -1 3p + x O 1x
= = = 2tan q 2"
cos q - 1- cos q2 2 cos q 2 EG = G - E tem coordenadas

-1 10 - 4 , 4 - 0 , 4 - 42 = 1- 4 , 4 , 02 .
2" 2"
3p OF .BE = 14 , 4 , 42.10 , - 4 , 42 = 4 * 0 + 4 * 1- 42 + 4 * 4 = 0

sin a + xb = - cos x
2 2" 2"
OF .EG = 14 , 4 , 42.1- 4 , 4 , 02 = 4 * 1- 42 + 4 * 4 + 4 * 0 = 0

Consideremos, agora, o triângulo fABCg e determinemos a 2" 2" 2" 2" 2"

sua área em função de q . Como OF . BE = OF . EG = 0 , concluímos que o vetor OF


2" 2"
é perpendicular aos vetores BE e EG , pelo que a reta OF
CB é perpendicular a duas retas concorrentes do plano BEG
tan q =
 § CB = AB * tan q § CB = 2tan q
AB C e, portanto, é perpendicular ao plano.
AB * CB 2 * 2tan q
ÁreafABCg =
 = = 2tan q 2"
8.3 Da alínea anterior, sabemos que o vetor OF é normal ao
2 2
plano BEG . Assim, uma equação cartesiana do plano é:
Concluímos, assim, que A 1q2 representa
q 4x + 4y + 4z - 4 * 4 - 4 * 4 - 4 * 0 = 0 §

a área do triângulo fABCg .
A 2 cm B § 4x + 4y + 4z - 32 = 0 § x + y + z - 8 = 0

8.4 As coordenadas do ponto de interseção da reta OF com o


7.2 A 1q2 = 2"3 § 2tan q = 2"3 § tan q = "3 § plano BEG têm de satisfazer simultaneamente as equações
p da reta e do plano. Resolvamos, então, o sistema dessas
§ q= + kp , k å Z . equações.
3
p p 1x , y , z2 = 10 , 0 , 02 + k 14 , 4 , 42
Sendo q å d0 , c , A 1q2 = 2"3 § q = . 
e §
2 3 x+y+z-8=0

8.1 Temos: O 10 , 0 , 02 e F 14 , 4 , 42 . x = 4k x = 4k
y = 4k y = 4k
z § µ § µ
z = 4k z = 4k
x+y+z-8=0 4k + 4k + 4k - 8 = 0 §
H G (0, 4, 4)
F 2 8
E (4, 0, 4) x=4* =
3 3
I x = 4k
2 8
y = 4k y=4* =
3 3
§ e z = 4k § h
2 8
2 z=4* =
O C k= 3 3
y 3
A 2
k=
B (4, 4, 0) 3
x 8 8 8
Ia , , b
2" 3 3 3
OF é um vetor diretor da reta OF e tem coordenadas

14 , 4 , 42 . 2 2 2 2
8 8 8 4 1 4
Uma equação vetorial da reta OF é: 8.5 IF = a4 - b + a4 - b + a4 - b = 3 * a b = 4 = "3
Ç 3 3 3 Ç 3 Å3 3
1x , y , z2 = 10 , 0 , 02 + k 14 , 4 , 42 , k å R

ou, equivalentemente,
NY11EMPP © RAIZ EDITORA

1x , y , z2 = 10 , 0 , 02 + k 11 , 1 , 12 , k å R

41
Resoluções

9.1 A variação anual do número de andorinhas desta população é


15% - 17% = - 2% , ou seja, dá-se uma redução, de ano para
ano, de 2% da população. A razão entre o número de andori-
nhas de um dado ano, an + 1 , e o do ano anterior, an , é:
an + 1 an - 0,02an 11 - 0,022 an
r= = = = 1 - 0,02 = 0,98
an an an

O número de andorinhas varia, ao longo dos anos, em pro-


gressão geométrica, pois a razão 10,982 entre os números
de andorinhas de anos consecutivos é constante.

9.2 an = a1 * rn - 1 = 10 000 * 0,98n - 1

9.3 De acordo com o modelo considerado, 5 anos após a con-


tagem inicial 1temos n = 62 , haverá aproximadamente
a6 = 10000 * 0,986 - 1 = 10000 * 0,986 ) 9039 andorinhas.

10.1 u1 = 12 + 1 = 2 ; u2 = 22 + 1 = 5 ; u3 = 32 + 1 = 10 ;
u4 = 42 + 1 = 17 ;
5+1 6 6+1 7
u5 =
 = ; u6 = =
5 5 6 6

10.2 A sucessão é não monótona 1u3 < u4 mas u4 > u52.

10.3 Para n ≥ 5 ,
n+1 n 1 1 1 1
un = = + =1+ 0< ≤1 § 1<1+ ≤2
n n n n n n

Tem-se: A n å N , n ≥ 5 ± 1 < un ≤ 2

Tem-se também: A n å N , n < 5 ± 2 ≤ un ≤ 17


Concluindo, 1un2 é limitada, tendo-se A n å N , 1 < un ≤ 17 .
Um minorante de 1un2 é 1 e um majorante é 17 .

10.4 Os primeiros 4 termos não pertencem a essa vizinhança.


Consideremos a sucessão 1un2 para n ≥ 5 .

n+1
0 un - 1 0 < 0,01 § `

n
- 1 ` < 0,01 §

n+1-n 1
§ ` ` < 0,01 § ` ` < 0,01 §
n n

§ n > 100
A ordem a partir da qual todos os termos da sucessão per-
tencem a V0,01 112 é 101 .

n+1 n
10.5 lim un = lim = lim = 1 + 0 = 1
n n
NY11EMPP © RAIZ EDITORA

42

Você também pode gostar