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APRESENTAÇÃO
DESAFIOS
em articulação com vídeos exclusivos do
matemático António Machiavelo,
disponíveis em FJENENISES. Estes
desafios são retomados no final do tema
ESQUEMATIZANDO/ | | DEFINIÇÕES
|
| i Anquhos a»sa
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exercícios propostos na margem. E-— 4 3
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REMISSÕES PARA
O “APRENDE FAZENDO”
E PARA O CADERNO
DE EXERCÍCIOS E TESTES
- NOTAS
cosseno e tangems
De EXERCÍCIOS
Orne st ução "— deaplicação direta
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TEMA|
Trigonometria e Funções Trigonométricas
Introdução ............. e eetecereneeeeereeaeererenaaaeeerenaaaaaeeeaaaaeeerenanecerenanaaanenanaaeeeenaneecenenenacanenanaaeerenaneeeoa 8
241. Lei dos Senos ou Analogia dos Senos ......... tee eeeeeeeeeeea aeee e errar cereae corar aeeeeaaerererareeeneneees 2
2.2. Extensão da definição do seno aos casos de ângulos retos... eeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeness 15
2.3. Extensão da definição do seno aos casos de ângulos obtusos ..........ieeeeeeeeeeeeerereereneeens 16
2.4. Teorema de Carnot ou Lei dos Cossenos........... e eeeeeeeeeeeeeeeeeee
corre neeenanerereeaaerenaaeerenaeeeenaneos 17
2.5. Extensão da definição do cosseno aos casos de ângulos retos ..........eeeereeeereeeerereeereneeess 19
2.6. Extensão da definição do cosseno aos casos de ângulos obtusos........... eres 19
2.7. Resolução de triângulos... eee rien eeeeeneceeeaae aeee aeee e ereena aerea e eeeeea renan erereasereaneees 21
44. Circunferência trigonométrica ......... terei aeee erre ee eee reeea aerea aeee aerea nareeesereeenaeeeeno 32
4.2. Generalização das definições das razões trigonométricas aos ângulos orientados e generalizados....... 33
4.3. Relações entre as razões trigonométricas de a, -a, 180º +wa e 90 + .. ee 46
4.4. Medidas de amplitude em radianos ......... e eeeeeeeeeeeeeeeeeeaeoeeeeeeeeeaaeeeeeeerenaneeeererenenaneeeeeeeeenaos 5]
TEMA Il
Geometria Analítica
a tge (e [1 eS= | o 118
oe)
[5 [07 07 186
VOL. 2
jo ne]
TEMA IV — Funções Reais de Variável Real
IS AN mts pi:
Como se mede o raio da Terra? 20 AULA DIGITAL
. . :
Um método simples, mas engenhoso, de determinar o raio. da Terra E Vídeo
edirorsio da Terra”
é atribuído a Eratóstenes de Cirene (séc. Ill a. C.). Esse método requer
a determinação da distância entre dois pontos localizados num
mesmo meridiano terrestre, o que coloca problemas que não são nada
fáceis de resolver.
No séc. XI, o matemático persa al-Biruni descreveu um método que evita este problema.
Usando um quadrado munido de um ponteiro e de um fio de prumo, al-Biruni descreveu
como medir a altura de uma montanha e como, do topo dessa montanha, preferencial-
mente uma que fique à beira-mar, é possível determinar o raio da Terra. Desafiamos-te
a tentares reconstruir uma pequena variação desse método. Mais exatamente, propo-
mos-te o exercício de imaginares um processo de:
Introdução
Vamos rever alguns dos conceitos de trigonometria que já conheces de anos anteriores.
* sena pode escrever-se
como sen(0L) ou sina ou
sin(0t).
Seno, cosseno e tangente de um ângulo agudo a * cosa pode escrever-se
como cos(0t).
Considerando um triângulo retângulo [ABC] e um ângulo agudo «, temos as seguintes
e tga pode escrever-se
razões trigonométricas: como tg(at) ou tan ou
tan(01).
õ Na figura está
representado um triângulo
Fórmula Fundamental da Trigonometria retângulo [ABD]. O ponto
C pertence ao lado [BD].
Para todo o ângulo agudo a:
a e B designam as
sen?a, + cos?o = 1 amplitudes dos ângulos
ACB e ADB,
Da fórmula anterior resultam naturalmente as seguintes fórmulas: respetivamente. Tem-se
sen?a. = 1 —- cos?a, e cos?a = 1 - sen?a AC =15, seno =Se
gB=5.
A
Relação entre a tangente de um ângulo agudo e o seno e o cosseno
do mesmo ângulo
SS
B Cc D
Para todo o ângulo agudo q: tga, = SEN& Determina o comprimento
cosa
do segmento de reta [CD].
Das fórmulas anteriores, deduz-se a fórmula: tg?a + 1 = l
cosZa e
o tea
+ 1 = Í 2.7
cos?
o
TEMA | Trigonometria e Funções Trigonométricas
Lo
serem aplicadas a ângulos,
é comum escrevermos
2
seno, cosseno e tangente
da amplitude desse ângulo.
422 A
2
teto
1
UI
E) Determina o valor exato
das expressões seguintes.
a) (sen60º — sen45ºP
b) 3tg30º + tg45º
1 —- 2cos30º
c) sen?15º + cos?15º
Exercícios resolvidos
d) sen80º — cos10º
1. Na figura estão representadas as retas ADe CDe a
e) tg74º x tg16º
circunferência de diâmetro [AC].
O Para determinar a altura Sabe-se que:
de uma árvore, fizeram-se
e a reta CD é tangente à circunferência no ponto C;
medições de ângulos nos
pontos A e B, que distam * CDA = 50º
10 metros um do outro,
e CD=8cm.
focando o ponto mais alto
da árvore. Obtiveram-se A figura não está desenhada à escala.
os valores indicados na
figura. Determina a altura Determina CA. Apresenta o resultado em centímetros, arredondado às décimas.
da árvore.
Sempre que nos cálculos intermédios procederes a arredondamentos conserva,
no mínimo, duas casas decimais.
Sugestão de resolução
tg50º= CA es tg50º=
CA Ss CÃ=8tg50º
3.
CD 8
2-6
4 2
2-6 ai
do e)1
Logo, CA= 8x 1,1918, ou seja, CA= 9,5 cm.
4.53 m
10
UNIDADE 1 Revisões
b) (senx + cosx ) X
Sugestão de resolução X (senx — cosx) =
= 2sen'x — 1
(sen8 + cos6)2 — 1 = (sen8)2 + 2senBcos60 + (cos6)2 — 1 = E.
c) a = cos?x — sen?x
+ tg“x
= sen?0 + cos?0 + 2sen6cos60 — 1 =
nd
O Para determinar a largura
Fórmula Fundamental da Trigonometria
de um rio, mediram-se os
E) Considera o trapézio
retângulo [ABCD]
Sugestão de resolução representado na figura.
A B
Como o perímetro do losango [ACDF] é 48 e o losango é um quadrilátero com
os lados todos iguais, cada lado tem comprimento - = 12. Assim: [a
D 2x E Cc
Tendo em conta os dados
sen60º = Br & B = BE
AF 2 12 da figura, calcula:
a) o perímetro do trapézio;
o Br= 123
23 b) a medida da amplitude
2
do ângulo «x, em graus,
SBF-=6/3 com aproximação às
centésimas.
n
TEMA | Trigonometria
e Funções Trigonométricas
UNIDADE 2
Extensão da trigonometria a ângulos retos
e obtusos e resolução de triângulos
A Leis dos Senos diz-nos, então, que em triângulos acutângulos os comprimentos dos
lados são diretamente proporcionais aos senos dos ângulos opostos.
2
UNIDADE2 Extensão da trigonometria a ângulos retos e obtusos e resolução de triângulos
qto om vo
Determina, com
aproximação às décimas
da unidade:
a) a largura do rio;
b) a distância a que cada
uma das amigas se
encontra da pedra.
Sempre que nos
cálculos intermédios
procederes a
arredondamentos,
conserva três casas
decimais.
Sugestão de resolução
As >B r
om PROFESSOR
Pretendemos determinar AC e BC.
Soluções
8.
1º processo: sem recurso à Lei dos Senos a)=1438m
o = *“ “
Este exercício pode ser resolvido através da definição das razões trigonométri- b)A distância da Ana à pedra é
aproximadamente de 161,4 m
cas que aprendeste no 3º Ciclo. e a distância da Berta à pedra
Vejamos como. (continua) é aproximadamente de
151,2 m.
13
TEMA | Trigonometria e Funções Trigonométricas
Exercício resolvido
h
1880] x xtg80º = h o E
o xtg 80º
tg 65º=
965º = = - ———— 8> =400-x
SS SS
| tg 65º x (400 — x) = xtg80º | tg 65º x 400 — xtg 65º = xtg 80º
”
SS
| tg 65º x 400 = xtg 80º + xtg 65º | tg 65º x 400 = x(tg 80º + tg 65º)
80º = h tg 65º XT
tg80º BD x 400
"e 80 800 + 12650
Ss o &
o nas =x tg65ºx400
tgoU +18 tg 80º + tg65º
Assim, x = 109,753 e h = 622,438.
14
UNIDADE 2 Extensão da trigonometria a ângulos retos e obtusos e resolução de triângulos
3 TRI. 12
Sugestão de resolução
O Considera o triângulo
2º processo: com recurso à Lei dos Senos [ABC] da figura.
Sabe-se que:
Repara que a Lei dos Senos permitiu resolver o exercício anterior de uma forma bem
e CAB =60º
mais rápida que a utilizada no primeiro processo. e BC=3
A Lei dos Senos revela-se, assim, de extrema utilidade quando conhecemos três ele- e AC=
Determina com
mentos de um triângulo (em que um deles é um dos ângulos do triângulo e um outro
aproximação às
é o lado oposto a esse mesmo ângulo) e pretendemos determinar os outros elementos. centésimas o valor de AB.
O Considera o triângulo
retângulo [ABC] da figura.
Cc
2.2. Extensão da definição do seno aos casos
b
de ângulos retos 1
Iremos agora estender alguns dos conceitos trigonométricos que já são conhecidos para Á B B
os ângulos agudos. Nesta extensão pretende-se preservar a validade de algumas das pro- Sabe-se que:
priedades, nomeadamente a Lei dos Senos. e ACB = 60º
«AB=/3
Considera o triângulo [ABC], retângulo em B. Uma vez que eBC=1
a Cc - sena 1 sen 1
send = — e seny
= —, ou seja, =-— e T- Determina o valor de b.
b b b cb
pretendemos que a Lei dos Senos permaneça válida, a única
PROFESSOR
definição possível para sen 90º consiste em tomar sen90º = 1.
B
Soluções
Define-se, então, sen90º = 1, pois esse é o valor que se 9.3/2
deve tomar para o seno dos ângulos retos de modo a que a Lei dos Senos se verifique em 10. = 3,35
1. 2
triângulos retângulos.
15
TEMA | Trigonometria e Funções Trigonométricas
C A c B
PROFESSOR
, Desta forma, sen(180º
o —h
— q) = B e senQ = b'
“h
16
UNIDADE 2 Extensão da trigonometria a ângulos retos e obtusos e resolução de triângulos
Considera o triângulo [ABC] da figura, de lados de medida a = BC, b= ACec= AB, O Dois operários mantêm
sendo agudo o ângulo «, de vértice em 4. um poste vertical
esticando dois cabos de
Seja ainda C' a projeção ortogonal do ponto C sobre a reta ABe h = CC. aço: um com 40 metros de
comprimento e outro com
Sabemos que cosa = AC logo AC' = bcosae CB=c-b cosa.
60 metros. Os cabos
fazem entre si um ângulo
Aplicando o Teorema de Pitágoras ao triângulo [AC'C], vem que:
de 60º.
h2 + AC” = b?
Ássim:
Donde:
b? — (b cosa)? = a? — c? + 2bc cosa. — (b cosa)?
Sb +c?-2bc cosa = a?
Sa =b? + c? -2bc cosa, como queríamos demonstrar. PROFESSOR
Solução
As outras igualdades demonstram-se de forma semelhante, usando as outras alturas
13.20/7 m
do triângulo [ABC].
TEMA | Trigonometria e Funções Trigonométricas
Q Observa a figura.
Sugestão de resolução
Sabendo que os braços do
compasso medem 11 cm
Aplicando o Teorema dos Cossenos: x? = 502 + 60? —- 2 x 50 x 60 x cos70º
quando fazem um ângulo
de 45º, qual é, em cm”, ou seja:
a área do círculo que
permitem desenhar?
x2 = 2500 + 3600 — 6000 x cos 70º «> x? = 6100 — 6000 x cos 70º
Apresenta o resultado & x = (6100 — 6000 x cos 70º, pois x > 0
aproximado às milésimas. Assim, x = 63,6.
O Acerca de um triângulo
e ACB = 30º B
[ABC], sabe-se que e BC=10 10
AB = 2BC
e ABC = 60º.
Determina as amplitudes e AC=7
dos ângulos CAB e BCA. A - Ac
Determina a amplitude do ângulo CAB, com aproximação às décimas. Sempre
que nos cálculos intermédios procederes a arredondamentos, conserva três casas
decimais.
Sugestão de resolução
Sc =149-70/3
e c=/149-703, poisc>0
Ássim, € = 5,268.
54” APRENDE FAZENDO Já estamos em condições de aplicar a Lei dos Senos para determinar a amplitude
Págs. 103, 104 e 105
Exercícios 40, 41, 42, 43, do ângulo CAB. Seja « a amplitude do ângulo CAB, então sens0" | sena
44 e 45 5,268 10
Ássim,
. o 10 x
sena = “5268
sen sen30º & sena
- 10x
5268
7 &
-
sena = 0,949,
Ê
ou seja,
PROFESSOR
a = sen 1(0,949).
Soluções
14. = 222,677 cm? Logo, 4 = /1,6º.
15.30º e 90º
18
UNIDADE 2 Extensão da trigonometria a ângulos retos e obtusos e resolução de triângulos
Iremos agora estender outros conceitos trigonométricos que também já são conhecidos
para os ângulos agudos. Nesta extensão, pretende-se preservar a validade de algumas das
propriedades, nomeadamente a Lei dos Cossenos.
Considera o triângulo [ABC], retângulo em A, da figura.
Cc
A C B
Define-se, então, cos 90º = O, pois esse é o valor que se deve tomar para o cosseno
dos ângulos retos de modo que a Lei dos Cossenos se verifique em triângulos retângulos.
Esta definição é a única possível por forma a estender a Lei dos Cossenos a triângulos
retângulos.
Observação
Repara que, quando « = 90º, o Teorema de Carnot, a? = b? + c? - 2bc cosa, reduz-se
ao Teorema de Pitágoras, a? =b? + c2.
19
TEMA | Trigonometria e Funções Trigonométricas
Donde:
b? trcostTBO?
— aj)? = a? — c2 — 2bc cos(180º— a) —thrvos(TBO?
— o)?
ob? +c2+2bccos (180º
- q) = a?
os a2=b2+c2+2bccos(180º-
a)
Fica assim demonstrado que, sendo « um ângulo obtuso, a única forma de definir o seu
cosseno de modo a estender a Lei dos Cossenos a triângulos obtusângulos é:
cosa = -cos(180º — a)
Q Determina o valor exato
das seguintes expressões.
Ficou assim definido o cosseno de um qualquer ângulo, seja agudo, reto ou obtuso.
a) cos 120º
b) cos 135º
c) cos 150º
Em anos anteriores já tinhas verificado que se dois ângulos agudos « e ot” têm a mesma
N
- o , o , l
PROFESSOR amplitude, então sena = seno” e cosa = coso”. Esta propriedade estende-se a todos os
. ângulos convexos.
Soluções
16.
a) -s Repara que:
b) 2 * se os ângulos q e o forem ângulos retos, então sena. = 1 = sena” e cosa, = O = cosa”;
2
B e se os ângulos e q” forem obtusos, então sena = sen(180º — q) = sen(180º — q) =
c)-
2 ) = seno” e cosa = -cos(180º — «) = -cos(180º — q) = cosa”.
20
UNIDADE 2 Extensão da trigonometria a ângulos retos e obtusos e resolução de triângulos
Exercícios resolvidos
1. Tendo em conta unicamente os dados de cada uma das figuras, em que a medida
do comprimento dos lados está expressa numa dada unidade, resolve cada um
dos seguintes triângulos [ABC], apresentando, quando necessário, valores aproxi-
mados à décima de grau para a amplitude dos ângulos e aproximados à décima
da unidade para os comprimentos dos lados.
a) C b)€
5
2,4
AN A 3 B
A 3 B
c) Cc
AA.
A 3 B
e) Cc
Da A 3 B B
(continua)
21
TEMA | Trigonometria e Funções Trigonométricas
QD Tendo em conta
unicamente os dados
de cada uma das figuras,
em que a medida do Sugestão de resolução (continuação)
comprimento dos lados
está expressa numa dada a) Uma vez que conhecemos as medidas de comprimento dos três lados do
unidade, resolve cada um triângulo [ABC], podemos utilizar a Lei dos Cossenos para determinarmos a
dos seguintes triângulos
amplitude de cada um dos ângulos.
[ABC], apresentando,
quando necessário,
* Amplitude do ângulo CAB (seja Á a amplitude de CAB)
valores aproximados
à décima de grau para 22=324+432 .2x3x3xcosÃoS 4=9+9-18cosÃoS 18 cosà = 14
a amplitude dos ângulos & cosÁ = —
—
e aproximados à décima 8
mad
da unidade para os
D|N
o cos Á
comprimentos dos lados.
a) C ou seja, Á = cos! [5) logo À = 38,9º.
/ |
* Amplitude do ângulo ABC (seja 8 a amplitude de ABC)
A 4 B
322=22+32-2x2x3xcosBbs9=4+9-12 cosBes 12 cosB=4
b)€ & cosB
= 2
12
N o 4,5
2
& cosB
= À
A 3 B
3
ou seja, B = cos! (5) logo B = 70,5º.
c) €
5
A
:
* Amplitude do ângulo ABC (seja 8 a amplitude de ABC)
242=324+52 2x3x5xcosBe5,76=9+25-30cosB
PROFESSOR
& 30 cosB= 28,24
Soluções
& cosB
= 28.24
30
17. ou seja, B= cos! (5) logo B = 19,7º.
a) ABC = 82,8º; BÁC = 55,8º;
ACB = 41,4º
b) ABC = 20,7º; BÁC = 127,2º; * Amplitude do ângulo ACB (seja É a amplitude de ACB)
ACB « 32,1º
Sabemos que a soma das amplitudes dos ângulos internos de um triângulo
c) ABC = 30º; ACB = 90º;
BC=3/3 é 180º:
d) ACB = 105º; BC = 3,7;
C+135,3º+ 19,7º= 180º
6 C= 180º- 135,3º- 19,7º
AC = 2,6
e) ACB = 56,4º; ABC = 93,6º; So €=25º
AC = b
22
UNIDADE 2 Extensão da trigonometria a ângulos retos e obtusos e resolução de triângulos
Sugestã o de resolução
sen/5º
= 3xsen45º , ou seja, BC =2,7 e AC =2,2.
II
sen/5º (continua)
>
TEMA | Trigonometria e Funções Trigonométricas
3 4
sen60º | sen30º 2 2 Bo. 1
SS 4 AC os. 4 AC 5)8 24
sen60º | sen90º B 3 1
4 AB 2 8 ZE
4 AB
— 8 — 8
[Zex bo “5 Ac = 8
& o S&S &S
24
UNIDADE 2 Extensão da trigonometria a ângulos retos e obtusos e resolução de triângulos
2. Nas figuras estão representados polígonos regulares de lado 2, numa dada uni-
dade. Determina, em cada um deles, a medida c assinalada, aproximada à décima
da unidade.
E Cc
A D
aproximada à décima
Sugestão de resolução da unidade.
D
aJAB=2,BT=2, ABC= 180º - 250 = 108º
Pela Lei dos Cossenos: E c
Sugestão de resolução
Como o triângulo [ABC] é equilátero, concluímos que CÁB = ABC = ACB = 60º.
Sabemos que o centro da circunferência inscrita a um triângulo é a interseção
das bissetrizes dos ângulos internos do triângulo. Logo, OAD = 30º.
Assim, 30º + 90º + AÓD = 180º, ou seja, AÓD = 180º — 120º «> AÓD = 60º.
Também sabemos que, como o triângulo [AOB] é isósceles e [OD] é a sua
altura, então AD = DB e, portanto, AD=2.
Esquematizando
/ Resumindo
a Apresentação o
ee nbeie= e raenrão de nulos Na tabela seguinte encontram-se casos de resolução de triângulos a partir
triângulos” de dados distintos e uma sugestão de procedimento para a respetiva reso-
8 Teste interativo
“Exte nsão da trigonometria a ângulos lução, caso esta seja possível.
retos e obtusos e resolução de
BCc A
triângulos”
UNIDADE 3
Ângulos orientados, ângulos
generalizados e rotações
amplitude e rotações
TRL 31
8 Resolução
PowerPoint: Todos os exercícios
de"Angulos orientados, ângulos
Chama-se ângulo orientado a um ângulo não nulo nem giro, no qual se fixa um dos generalizados e rotações”
lados para “lado origem”, designando o outro lado por “lado extremidade”.
OA figura representa um
botão de um brinquedo
Diz-se que um ângulo orientado tem “orienta- de criança. Esse botão está
Lado origem
ção negativa” quando, imaginando o movimento dividido em 9 partes iguais
e pode rodar nos dois
de qualquer um dos ponteiros de um relógio, —
da
Orientação negativa sentidos.
o ponteiro pode descrever o ângulo começando
no lado origem e terminando no lado extremidade. Lado extremidade
No caso contrário, diz-se que um ângulo orien-
tado tem “orientação positiva”.
Observa que os ângulos estudados em anos anteriores tinham amplitudes em graus com
medida no intervalo [0º, 360º]. a) Indica a posição
Lado Lado origem selecionada se, a partir
extremidade da posição A, o botão
Com a introdução deste conceito de ângulo 45º rodar:
orientado, temos, então, amplitudes em graus +45º : i) 40º ii) —120º
Lado iii) 80º iv) -320º
com medida no intervalo ]-360º, 360º]. Lado origem extremidade b) Supõe que num
determinado dia uma
criança deixou o
[Sa Eta brinquedo com o botão
na posição € e pretende
Dados dois pontos O e M e um ângulo orientado a em determinado plano, diz-se rodá-lo para a
que M" é a imagem do ponto M pela rotação de centro O e de ângulo orientado a posição H. Indica duas
amplitudes possíveis
quando OM = OM' e OM' for o lado extremidade do ângulo orientado de lado ori-
para tal acontecer.
gem OM e com a mesma amplitude de q enquanto ângulos orientados.
PROFESSOR
Lado extremidade
Soluções
M" é a imagem do ponto M pela rotação de centro O 21.
e de ângulo orientado cL. ai)! ii) D ii) H iv) |
b) 160º; 200º
O Lado origem
TEMA | Trigonometria e Funções Trigonométricas
4 1 EAN
8 Simulador
AN DLC AO
3.2. Ângulos generalizados
GeoGebra:"Representação de um
ângulo generalizado” Vamos agora estudar a noção de ângulo generalizado, já que, no nosso dia a dia, con-
frontamo-nos com várias situações que podem ser modeladas com recurso a este con-
22) Considera novamente a ceito. Este conceito envolve a quantificação, de forma orientada, de movimentos de uma
figura onde se encontra
semirreta cuja origem se mantém fixa. Por exemplo, quando andamos numa roda gigante,
representado um botão
de um brinquedo de uma quando desaparafusamos um parafuso, quando subimos uma escada em caracol e roda-
criança. Este botão está mos em torno do eixo da escada, estamos a efetuar movimentos que podem ser descritos
dividido em 9 partes iguais
e pode rodar nos dois utilizando a noção de ângulo generalizado.
sentidos.
Exemplos
oO am “Lado origem
Pos =,» do ângulo
| generalizado —750º.
4 c) 670º
= 310º + 1 x 360º
* | Lado origem
a +“ do ângulo Ângulo orientado de medida de amplitude d) -825º =-105º
- 2 x 360º
29
TEMA | Trigonometria e Funções Trigonométricas
TRI 43 Em geral, fixado um ângulo unidade e sendo g a medida de amplitude dos ângulos
TRIM 4.4 a . .
- giros, a medida de amplitude do ângulo generalizado (a, n) é a + ng, onde a é a medida
de amplitude do ângulo orientado ou nulo «L.
O Indica a amplitude, em
graus, de cada um dos
seguintes ângulos
generalizados.
Propriedade
a) (25º, 3) Fixado um ângulo unidade, sejax um número real, e fixada uma semirreta para lado
b) (180º, 1) origem, existe um e apenas um ângulo generalizado cuja medida de amplitude é
c) (-39º, —1) igual a x.
d) (-100º, —4)
Demonstração
De facto, seja x uma amplitude genérica, então existe apenas uma forma de escrever
x=a+ng, comneZ.
Sejam a a medida de amplitude do ângulo orientado ou nulo e g a medida de amplitude
O Na figura encontra-se
representado um dos ângulos giros.
quadradro [ABCD] inscrito Pensemos num valor de x positivo (para x negativo seria análogo).
numa circunferência de
centro O. Sex=a+mgex=a,+mg, entãoa, =a, en =mn,.
Como a; e ny têm o mesmo sinal (por definição), podemos afirmar que a1, ny > 0, pois
O
º x>0.
E também se tem as, n, > 0.
A B
Suponhamos, por absurdo, que nj > n (se ny < n> seria análogo).
Indica a imagem do
ponto A pela rotação de Como:
centro O e ângulo a+mg=a+Mg
generalizado:
a) (90º, 1) Isto e:
b) (-90º, —1) gim-m)=a,-ayenm,nm elNen>n
c) (2709, 3) então:
d) (180º, 2)
a-428
o que é absurdo, pois a; e a; pertencem ao intervalo [0, gl.
o Ássim, ny = no.
PROFESSOR “e
o Verifiquemos, agora, que a; = a».
Soluções -
y Como n,=n,ea;+ng=a,+ ng, então a, = a,.
a) 1105º Assim, dada uma qualquer amplitude x, o par ordenado (a, n) que lhe corresponde é único.
b) 540º
c)-399º Esta propriedade conduz-nos à seguinte:
d)-1540º
25. ,
a) B Propriedade
b) D Dois ângulos generalizados (a, n) e (o”, n') têm a mesma amplitude se e somente se
Do o. e O” tiverem a mesma amplitude e n =”.
30
UNIDADE 3 Ângulos orientados, ângulos generalizados e rotações
Exemplo
em
A imagem do ponto M pela rotação de centro O e ângulo generalizado (40º, 1) é o ponto M”.
Repara que o ponto M' se obteria igualmente pela rotação de centro O e ângulo genera-
lizado (-320º, n) com neZ,.
2) AULA DIGITA!
& Apresentação
“Angulos orientados, ângulos
generalizados e rotações”
8 Teste interativo
Em geral, dado um ponto O e ângulos generalizados (a, n) e (ot”, n'), as rotações de cen- “Angulos orientados, ângulos
generalizados e rotações”
tro O e ângulos generalizados ((x, n) e (ot, n) coincidem se e somente se q e o tiverem
a mesma amplitude ou se tiverem sentidos contrários e os valores absolutos das res-
& CADERNO DE EXERCÍCIOS
petivas amplitudes tiverem soma igual à medida de um ângulo giro. E TESTES
Pág. 14
No exemplo anterior, repara que |40º| + |--320º| = 360º. Exercícios 10 e 11
31
TEMA | Trigonometria
e Funções Trigonométricas
UNIDADE 4
Razões trigonométricas de ângulos
generalizados
TRI. 51
TRI. 5.2
4.1. Circunferência trigonométrica
Considera um referencial ortonormado num dado plano. y
Se considerarmos o 1º quadrante como sendo um ângulo
8 Resolução
PowerPoint: Todos os exercícios de orientado, com orientação positiva, cujo lado origem é o se-
“Razões trigonométricas de ângulos
generalizados” mieixo positivo Ox e o lado extremidade é o semieixo posi- O x
tivo Oy, diz-se que estamos perante um referencial ortonor-
mado direto.
O Considerando um
referencial ortonormado Dado um referencial ortonormado direto, e dado um ângulo orientado «, existe um ân-
direto do plano, indica
gulo orientado de lado origem coincidente com o semieixo positivo Ox e de amplitude
o quadrante ao qual
pertence cada um igual a at. Se o lado extremidade deste ângulo se situar no 1º, 2º, 3º ou 4º quadrantes,
dos seguintes ângulos diz-se que o ângulo pertence ao 1º, 2º, 3º ou 4º quadrantes, respetivamente.
de amplitude:
a) 85º
b) 280º Exemplos
c) 25º 1 2 3. 4
d) 200º
y y y y
e) 400º
f) -1280º Y
Na B ô
g) 670º > >
O O x F x
h) -825º
32
UNIDADE 4 Razões trigonométricas de ângulos generalizados
Com a introdução dos conceitos de ângulo orientado e ângulo generalizado surge na-
turalmente a questão:
sena, = ordenada de P
€3 Considera a circunferência
trigonoméftrica
Dados um referencial ortonormado direto num dado plano e um ângulo orientado «&
representada na figura.
desse plano representado neste referencial, e sendo P o ponto de interseção da cir-
>
E assinala na circunferência
trigonométrica os lados
extremidade dos ângulos 6 Os valores do seno e do cosseno de a não dependem da escolha do referencial.
cujas amplitudes
satisfazem:
Repara que, como P é sempre um ponto pertencente à circunferência trigonométrica
a) cos g=—A1
(centro na origem do referencial e raio 1), independentemente do referencial escolhido,
2
b ) sen 8 =-— 3
a abcissa e a ordenada do ponto P tem sempre o mesmo valor em qualquer referencial.
€D Considera a circunferência Continuam a utilizar-se as notações sena, sen(ot), sino ou sin(Q) para o seno de ce cosa
trigonométrica ou cos(€t) para o cosseno de «L.
representada na figura.
y Assim, a circunferência trigonométrica permite um método prático para identificar as
—+>
4
5
razões trigonométricas de um ângulo orientado «, independentemente do quadrante em
que q se encontra situado.
» A
o
x
Q
Q
na figura é 2 Determina
sente cos€L.
A(cosa, sena)
PROFESSOR
y
Y
ES ,
O 1x
| seny
eo Por NO bue ==
Uma vez que o cosseno e o seno de um ângulo são a abcissa e a ordenada respetiva-
mente de um determinado ponto, diz-se, usualmente, que o eixo das abcissas é o eixo
dos cossenos e o eixo das ordenadas é o eixo dos senos.
UNIDADE 4 Razões trigonométricas de ângulos generalizados
b) sena -3
e) cosa + 1
f) (cosa+ 1?
Casos particulares
no
EC 0 1 0 —1
(8 1 0 — O
DEAD ED
v Y | 90º y y
e Sinal
Repara que as razões seno e cosseno vistas como coordenadas de um ponto têm sinais
que dependem do quadrante em que se encontra o ponto.
Assim, agora, tanto o seno como o cosseno de um ângulo podem ser positivos, negativos PROFESSOR
ou nulos, dependendo do quadrante ou do semieixo em que o lado extremidade se situa.
CD ana
z Ordenadas positivas z b)-4e72
o)le>
d)0e1
ejte2
les
Ordenadas negativas Abcissas negativas | Abcissas positivas
TEMA| Trigonometria
e Funções Trigonométricas
a) O seno e o cosseno têm das razões trigonométricas seno e cosseno em cada um dos quadrantes.
o mesmo sinal.
en
b) O seno decresce.
c) O cosseno decresce.
d) Existe um ângulo « tal
5
que cost =—.
4 yA yÊ y 4 4
e) Existe um ângulo « tal Mm AN
1
que sena =— —.
»
bra ,
a . B Ya l
AN.
to
j
NDA x NY x ) x CR y
f) Existe um ângulo «a tal 1x
que sena = — e
O Sem utilizares a o.
calculadora, coloca o sinal vá vA vê A
de <, > ou = de modo
a obteres afirmações AN OD. LA.
O
verdadeiras. =
CA NR
SÊ
1) cos (909) ... sent80º O cosseno é decrescente. O cosseno é decrescente. O cosseno é crescente. O cosseno é crescente.
PROFESSOR . .
Soluções
32. 1. Representa na circunferência trigonométrica o lado extremidade de um ângulo «&
a) Afirmação falsa. do 2º quadrante cujo seno seja igual a 1 Determina o valor exato de cosa.
b) Afirmação verdadeira. 3
c) Afirmação verdadeira.
d) Afirmação falsa. Sugestão de resolução
e) Afirmação falsa.
f) Afirmação falsa. Para identificar na circunferência trigonométrica os ân- y2
33. gulos cujo seno seja igual a 1 , traça-se a reta de equa- 1 y=5
a) Afirmação verdadeira. 1 3 3
b) Afirmação verdadeira. ção y = 3 e interseta-se esta reta com a circunferência, "
c) Afirmação falsa. d fi E fx
d) Afirmação falsa. como representado na figura.
e) Afirmação verdadeira. Obtemos assim dois lados extremidade de ângulos cujo
f) Afirmação falsa. 1
34. seno é —.. Destes pretende-se o ângulo do 2º quadrante.
ad<b)>co>d<e<t-
36
UNIDADE 4 Razões trigonométricas de ângulos generalizados
O Representa na
circunferência
Sugestão de resolução trigonoméftrica o lado
extremidade de um ângulo
Pela Fórmula Fundamental da Trigonometria, sabemos que sen?a. + cos?a = 1.
do 3º quadrante cujo
Assim: o 3
cosseno seja igual a — 4 º
A) + cos?a, = 1 & cosa, = 1 -s 1
determina o valor exato do
3
Scosd=— 0 4 o seno.
ao mm O 1 Fá
Soluções
Sugestão de resolução
95.47
Sabemos que para qualquer ângulo x, —1 < cosx < 1. Assim, cosx = |—5k 4
36.
é possível se —1 < 1-5k (1. Logo: a) 1º e 3º quadrantes.
b) 1º quadrante.
<l E <16-2<1-Kk<26-3<5k<1S1<5k=<3 c) 4º quadrante.
o -+ <k=< = d)2º e 3º quadrantes.
[4]
37.
Os valores de k para os quais cosx = 2 é possível são os valores reais per-
13
tencentes ao intervalo | — "5
b) 12, 10|
(continua) c) [0,1[1]1,2]
TEMA | Trigonometria e Funções Trigonométricas
Sugestão de resolução
Alo) = ArpoBa) =
- BC+PO , OR-
2
-2+2send a-
= (1 + send) cosa =
38
UNIDADE 4 Razões trigonométricas de ângulos generalizados
que satisfazem as
Dados um referencial ortonormado direto num dado plano e um ângulo orientado «, seguintes condições.
de lados não perpendiculares representado neste referencial, e sendo P o ponto de in- altga = 4
terseção da reta de equação x = 1, tangente à circunferência trigonométrica no ponto bigo=——
de coordenadas (1, 0), com a reta suporte do lado extremidade do ângulo orientado dtga=-1 A 0.e]90º, 180º]
de lado origem coincidente com o semieixo positivo Ox e de amplitude igual a «,
define-se tangente de « como a ordenada do ponto P.
L O
a
1
tga
x
E Olw B e, x
to |
tg
AO.
J o
B O 1 X
EN !
/ | tgô
o vf
Y
ON, Dt Rá DX
j ,
ON
5 >
a O 1 x N4 Bi x
1 t
/ 1
”
up
ct
CU, tg) | D(1, 125) “
39
TEMA | Trigonometria e Funções Trigonométricas
N
2
20
ts
Q Identifica os quadrantes
em que:
Consequências da nova definição de tangente
a) a tangente é negativa
e o cosseno é positivo; e tga €]-, +>[, qualquer que seja o ângulo orientado a.
b) o seno e a tangente são
negativos; Casos particulares
c) o seno é positivo e a yé
tangente é decrescente;
d) a tangente e o cosseno
ND
têm o mesmo sinal;
e) todos os ângulos têm
o seno maior que
a tangente. e Sinal
Resumo do sinal
Repara que a razão tangente é vista como a ordenada de um ponto pertencente ao eixo
das tangentes, podendo ser positiva, nula ou negativa.
4 /
Ç
v
ER
J
N
Soluções
* Variação
40.
a) [0, +co[ Eis ito
b) [3, +]
Cc) |-x, +c0[
d) 1, +=]
2 , yA y4 f À y4
1
o [o] ltga
gp
Dal
>
tg
tgB
a
41. a > (AB > (AN 1
a) 4º quadrante. O 1 x O 1x “O tgB
b) 4º quadrante. JJ tga
c) Não há nenhum quadrante
em que a tangente seja a<p a<p a<p a<p
decrescente. tga < tgB tga < tgf tga < tgB tga < tgf
d) 1º e 2º quadrantes. A tangente é crescente A tangente é crescente A tangente é crescente A tangente é crescente
e) 2º e 4º quadrantes. no 1º quadrante. no 2º quadrante. no 3º quadrante. no 4º quadrante.
40
UNIDADE 4 Razões trigonométricas de ângulos generalizados
sena
* Generalização das relações tga = e1+tgla = , cosa = O Q Que relação deve existir
cosa cosZa
- tga = sena “1 e entre sent e cos para
A relação permanece válida com a nova definição de tangente. que tga seja maior que 1?
cosa
Ora vejamos:
Sejam Pe Tos pontos de interseção do lado extremidade do ângulo orientado de lado
origem coincidente com o semieixo positivo Ox e de amplitude igual a « com a circun-
ferência trigonométrica e com a reta de equaçãox = 1, respetivamente, e sejam P'e T' as
projeções ortogonais de P e T, respetivamente, sobre o eixo Ox.
a YE F(1,0)
) o
Os triângulos ALOPP'| e AJOTT] são semelhantes, pois PÓP = TÔTe OP'P = OTT. Então:
IT PP cs tgo sen OL
o tod=
sena
o OP 1 cos O 5 cos a
T(1,0)
Os triângulos AIOPP'| e A[OTT] são semelhantes, pois PÓP = TÓTe OPP= OT'T. Então:
— "— u—
Tm - Pr eo go — sena (., tga = sena
OT . OP 1 —cos cos «
“A
TEMA | Trigonometria e Funções Trigonométricas
O Representa na
circunferência
trigonométrica o lado 1. Representa na circunferência trigonométrica o lado extremidade de um ângulo B
extremidade de um ângulo do 3º quadrante cuja tangente seja igual a /5. Determina o valor exato de sent.
do 4º quadrante cuja
tangente seja igual a — 3
Sugestão de resolução
e determina o valor exato
do seno e do cosseno. Ê a : E 2. a : :
Para identificar na circunferência trigonométrica ângulos cuja tangente seja
igual a /5, marca-se o ponto P de ordenada /5 sobre a reta de equação x = 1
(eixo das tangentes) e traça-se a reta OP, como representado na figura.
Pretende-se o ângulo B, pois é o que se encontra no 3º quadrante.
Vamos determinar o valor de sen : A
Tem-se que tg?B + 1 = . Assim: (5 |---=-- fp
cos?
E
sen?B2B+—=1S sen?B
sen?B=— ç Ú7
es senp= 2 v senp=
2. Se num determinado quadrante se tem tg6 x sen6 > O e, nesse quadrante, o cos-
seno é crescente, então:
(A) a tangente é positiva. (B) a tangente é decrescente.
, (C) tgO > cos6. (D) a tangente é negativa.
PROFESSOR
Solução
uçã Sugestão de resolução
42
UNIDADE 4 Razões trigonométricas de ângulos generalizados
trigonométrica. E - po Sento
sen
1 tg a
. ae ,
a) Mostra que a área do trapézio [PQRS] é dada por senda
sen
OA —
cosa
2cosa R
g) (1 + tg/o)(cos?a.— seno) =
b) Determina o valor exato da área do trapézio, quando o) O hx
=1-tg'a
a = 60º. 4
Adaptado de GAVE — Matemática A, 12º ano, Volume Ill
Sugestão de resolução
Exemplo
P sen370º = sen10º * 18370º = tg10º
O Mostra que são sen(370º) = sen (10º + 1 x 360º) = sen(10º) .
verdadeiras as seguintes cos(370º) = cos (10º + 1 x 360º) = cos(10º) (E o
igualdades.
te(370º) = tg (10º + 1 x 360º) = tg(109)
a) sen(380º) = sen(20º) cos370º = cos10º
b) cos(1205º) = cos(125º)
c) tg(-940º) = tg(-220º) Recorda que o ângulo de amplitude 370º é o ângulo generalizado (10º, 1) e verifica que
o seno, o cosseno e a tangente do ângulo generalizado (10º, 1) são respetivamente, o seno,
o cosseno e a tangente do ângulo orientado de amplitude 10º.
Em geral:
Naturalmente, dados
ângulos generalizados 6 Dado um ângulo generalizado 6 = (a, n), o seno, o cosseno e a tangente de 6 são,
e 6º com a mesma respetivamente, o seno, o cosseno e a tangente de a.
amplitude, tem-se que
o seno, o cosseno e a
tangente de 6 são,
respetivamente, iguais
A Fórmula Fundamental da Trigonometria, cos?a + sen?a. = 1 é assim generalizável
ao seno, ao cosseno e à a qualquer ângulo generalizado 6 = (a, n).
tangente de 6”.
2 +sen?(721º)
Cosseno: +
Sugestão de resolução 2
Tangente: 3
a) cos?(456º) — sen(405º) + tg(360º) + sen?(1176º) = Cálculo auxiliar b) Seno: 2
= cos?(96º) — sen(45º) + tg(0º) + sen?(96º) = 456º=96º + 1 x360º p
dedo - pa oe Cosseno:
= cos?(96º) + sen?(96º) + O — o =
1 2.2-P2 1176º
= 96º + 3x 360º nene!
2 2 c) Seno: 7
NASsS ,
OQ Calcula o valor exato de:
a) sen(-30º) + cos(-60º) +
+ tg(-45º)
b) sen(-780º) —
— cos(-1470º) — te(-420º) Analogamente, consideremos os pontos T(1, tgat) e T(1, tg(-01)), que também são simé-
tricos em relação ao eixo das abcissas (pois, seja D a projeção ortogonal de Te T' sobre
o eixo Ox, os triângulos [ODT] e [ODT'| são geometricamente iguais). Então:
e tel-a) = -tga
Soluções
48. Analogamente, consideremos os pontos T(1, tga) e T'(1, tg(180º — a), que são simétricos
a) —1
b) 0 em relação ao eixo das abcissas, logo:
J e te(180º — a) = -tga
UNIDADE 4 Razões trigonométricas de ângulos generalizados
Cplooe,
90º!
e sen(90º — x) = cosa oO b a =
e cos(90º — x) = sena
O Calcula o valor exato de:
a) 2sen(210º) +
+ 4 cos(240º) + te(600º)
b) -2sen(600º) —
— cos(225º) — 3tg(930º)
PROFESSOR
Soluções
Como já foi referido, estas relações são válidas independentemente do quadrante onde 49.
a) -1 b)3+1
se encontra o ângulo «L.
50.
A melhor maneira de procederes é não decorares as fórmulas apresentadas, mas ad-3+/3 by 12
seres capaz de utilizar a circunferência trigonométrica para deduzir estas relações.
47
TEMA | Trigonometria e Funções Trigonométricas
as razoes trigonometricas
destes ângulos e as razões * para decidires o sinal, é útil pensares num caso simples, considerando, por exemplo,
trigonométricas de 0. o ângulo q no 1º quadrante e fazendo um esboço na circunferência trigonométrica.
Exercícios resolvidos
1. Simplifica as expressões.
a) sen(180º — a) + cos(90º + 1) — 2tg(180º — q) + tg(-at)
b) sen(90º — at) cos(180º + q) — tg(180º + ajcos(-ot)
c) 2sen(540º — q) + 3 cos(-a, — 810º) + 4tg(-a. + 10809)
Sugestão de resolução
O + x
180º
-90º fa
sen(270º + a) = -cosa
cos(270º + «) = sena
A
UNIDADE 4 Razões trigonométricas de ângulos generalizados
É simplifica as seguintes
2. Seja a e 190º, 270º]. Sabendo que cos(90º + a) = (3 , determina, o mais simplifi- expressões.
, 4
cado possível, o valor exato de: a) sen(180º + q) —
— cos(720º — qt) +
sen(270º — q) x cos(-0t) + sen?(1260º + a) — te(a — 180º) + sen(90º + 01) — te(—at)
b) -tg(1080º + B) —
— cos(180º — B) +
+ sen(270º + B) —
Sugestão de resolução
— sen(360º — B)
c) -2cos(450º + Y) —
Sabemos que cos(90º + q) = E , isto é: — 3tg(540º + 7) —
— cos(y — 180º) —
— 3sen(=y — 270º)
cos(90º + q) = B & -senad = B d) 2sen(-270º + 9) —
— 3sen(ô — 90º) +
+ 5cos(-180º — 3) +
es sena = dB
+ 2tg(-360º + 0)
sen(-180º — £) — cos(270º — €) .
sen(90º — £) — 2cos(180º + €)
Uma vez que « e 190º, 270º] e sena < 0, concluímos que « pertence ao 3º - 4 te(e + 180º)
quadrante.
(54) Da amplitude de um certo
Para determinar o valor exato temos que simplificar a expressão, escrevendo ângulo orientado «, sabe-se
as razões trigonométricas em função das razões trigonométricas de at: que:
te(-0t) x sen(-90º + 1) < O
sen(270º — q) x cos(=0t) + sen?(1260º + q) — te(a — 180º) =
Qual das afirmações é
= —cosa x cosa + sen?(180º + 3 x 360º + 0) — tga = necessariamente
= —cos?a + senZ(180º + 0) — tga = verdadeira?
(A) « ce ]-90º, 90º]
= —cos?a + (-senat)? — tga =
(B) sena <O0
= -cos?a + senZa — tga
(C) sena = | Ro
Vi-+tga
(D) « pertence ao 3º
quadrante.
270º Ja a a
O Seja a «190º, 270º.
Sabendo que
cos(-90º — qt) = — s:
determina, o mais
Pretendemos, então, determinar o valor exato de —cos?a. + sen?at — tg a.
simplificado possível,
Utilizando a Fórmula Fundamental de Trigonometria, sen?a + cos?a = 1, de- o valor exato de
terminamos o valor de cosa: sen(180º — q) x
2 x cos(180º — a) +
(2) + costa = 1.6 + cota= 1 e costa=1-— + sen*(-01) — te(a: — 180º).
13 PROFESSOR
& cos 2g=—TG
Soluções
53.
& cost = + 13 a) sena + tga b)-teB + senB
4
c) 2seny- 3tgy—- 2 cosy d) 2tgô
4
Como « pertence ao 3º quadrante, cosa = — A13 . e)= tge
54. Opção (B)
(continua) 159
pa 100
49
TEMA | Trigonometria e Funções Trigonométricas
--10l6 B9.
13
--58 43913
Sabe-se que:
e [AD] é um diâmetro
da circunferência;
3. Prova que sen(-01) x cos(90º + q) + cos2(180º — q) = 1.
e [EO] é perpendicular
a [AD].
Considera que o ponto B Sugestão de resolução
se desloca ao longo do
sen(=0t) x cos(90º + q) + cos?(180º — «) = — sena, x (-senqy) + (-cosa)? =
arco EA, nunca coincidindo
com É nem com 4. = senZa, + cosa =
Para cada posição do =1
ponto B, seja € o ponto
pertencente ao arco ED tal
que [BC] é paralelo a [AD]
e F a projeção ortogonal 4. Relativamente à figura, sabe-se que: a E o E
de € sobre [AD].
Para cada posição do ponto e [HCDG] é um quadrado de lado 2; EM “
B, seja x a amplitude, em e os pontos H e G são os centros dos arcos de circun- E ===255= FE dent
graus, do ângulo DOB
ferência AC e DF, respetivamente;
(x e 190º, 180º[).
Mostra que a área do e 5 pertence ao arco AC e E pertence ao arco DF.
trapézio [OBCF] é dada,
em função de x, por: Mostra que a área do trapézio [BEGH] é dada, em função de x, por 4senx — 4senx cosx.
A(x) = —b cosx senx
Adaptado de GAVE - Matemática A, 12º ano, Volume III
50
UNIDADE 4 Razões trigonométricas de ângulos generalizados
A unidade de medida de amplitude de ângulos e arcos utilizada até agora foi o grau.
Esta é uma unidade de medida historicamente importante, pois já era utilizada pelos an- 8 Simulador
GeoGebra:"Noção de radiano”
tigos Babilónios há mais de 4000 anos, nomeadamente em problemas relacionados com
a astronomia e com a medição do tempo. Para definirem o grau, os Babilónios dividiram
o círculo em 360 partes iguais, considerando que este era o número aproximado de dias
que um ano tem e porque o seu sistema de numeração era sexagesimal (de base sessenta).
Assim, o grau foi definido como sendo a amplitude do ângulo ao centro correspondente
a cada uma das 360 partes em que ficou dividida a circunferência.
Dada a importância
O sistema de medida que utilizavam era muito eficaz e, ainda hoje, o grau é utilizado do radiano, é aceite
a convenção de que
em muitas situações, como na navegação, na astronomia, na topografia... quando nos referimos à
amplitude de um ângulo,
No entanto, há situações em que o grau não se revela a unidade mais apropriada. Existe sem referirmos
um outro sistema de medida de amplitude, o sistema circular, cuja unidade fundamental explicitamente a unidade
utilizada, esta é o radiano.
é o radiano.
Por exemplo, escreve-se
senx, cosx, ... com O
significado sen(x radianos),
Considera o chafariz representado na figura e a circunferência maior que o delimita. cos(x radianos), ...
É) Considera uma
circunferência de raio
2 cm. Indica a amplitude
de um ângulo que nela
determina um arco cujo
Se pretendermos colocar uma cerca em arame com o comprimento igual ao raio da cir- comprimento é:
cunferência, ajustando-a sobre a curva, obtemos um ângulo ao centro (considerando para a)2 cm
b) 4 cm
vértice do ângulo o centro da circunferência) cuja amplitude é igual a 1 radiano.
c)1 cm
d) 0,5 cm
PROFESSOR
Soluções
didi 58.
a)1 rad
Designa-se por radiano a amplitude de um ângulo ao centro de uma circunferência b) 2 rad
c) 0,5 rad
que nela determina um arco de comprimento igual ao raio.
d) 0,25 rad
Nu
51
TEMA | Trigonometria e Funções Trigonométricas
O perímetro do círculo é
diretamente proporcional
ao diâmetro e, por
conseguinte, ao raio.
Considerando duas circunferências e arcos correspondentes a dois ângulos ao centro
iguais, prova-se a proporcionalidade direta entre comprimentos de arcos e raios das cir-
cunferências, ou seja, ângulos ao centro iguais determinam arcos com medidas de com-
primento diretamente proporcionais aos raios das circunferências.
JA
I
=|
Pelo exposto e como o radiano é, por definição, a amplitude de um ângulo ao centro
de uma circunferência que nela determina um arco de comprimento igual ao raio, per-
cebe-se que o radiano não depende da circunferência escolhida.
+ Dr rad= 360º
Escrever, por exemplo, Tendo por base esta igualdade, facilmente deduzimos as seguintes:
x 5 2
2 "6 ' € O mesmo
que escrever > 7,2%, .. e trad=180º = fad = 90º e = fad = 60º 5 a fad =45º e q fad=30º
Em geral, a conversão de graus em radianos e de radianos em graus pode ser feita utili-
zando uma proporção, recorrendo, por exemplo, à correspondência:
e TZ radianos = 180º
52
UNIDADE 4 Razões trigonométricas de ângulos generalizados
80º x rad
- 80xTos 47 e) —70º
180 9
QO Converte para graus.
Assim, = é a medida em radianos da amplitude de um ângulo de 80º.
a) = rad
"| a
Caderno de Apoio às Metas Curriculares, 11º ano b) Paralelogramo
Sugestão de resolução
“o
c) Losango
a) A soma das amplitudes dos ângulos internos de um quadrilátero é 360º, logo:
a+90º+90º+135º=360º5a=360º-135º-90º-
90º €s a = 45º
= rad
4
b) Uma vez que num paralelogramo dois ângulos opostos são iguais, b = 150º.
180º x rad
PROFESSOR
150º x rad y=130X% 6, 2 5K
180 6 Soluções
Tem-se ainda: a + a + 150º + 150º = 360º & 2a = 360º— 300º & 2a = 60º 59.
c) Como num losango as diagonais bissetam os ângulos, b = 2 x 20º = 40º. d) a ad eJ-—3 fad
60 minutos (de grau): 2. Converte em graus, minutos e segundos, arredondados às unidades, as seguintes
e1º=60' medidas de amplitude expressas em radianos.
O símbolo «'» representa a) 10 b) X o ZH 7,6 o IE 00,1
minutos. / 5
Caderno de Apoio às Metas Curriculares, 11º ano
Um minuto divide-se em
60 segundos (de grau):
Sugestão de resolução
e 1º =60”
O símbolo «”» representa a) 180º x rad
segundos. * ——1Orad
«10x 180
x
0,9577951º x 60 = 57,4670785'
Q Converte em graus, 57,46770785'
minutos e segundos,
arredondados às unidades,
Mo N
as seguintes medidas 57” + 0,46770785'
de amplitude expressas
em radianos. Se multiplicarmos 0,46770785' por 60 (pois 1º = 60”), convertemos
a) 1
0,46770785' em segundos: 0,46770785' x 60 = 28,06247095” = 28”.
x Logo, 10 rad = 572º 57' 28”.
b) 11
6x
c) 7 b) 180º x rad
d) 10,4 ”— Trad
7
x
1 80 xX5—
EE
x
180
Sx= q” 28,06247095º
Sugestão de resolução
c) 180º x rad
so A: rad
5
/K
180 x —
x=——
“s nn Sx=252
x
d) 180º x rad
a 7,6 rad
x= ED x L6 = 435,4479243º
52,52/47/93" = 53”
e) 180º x rad
so — Ma rad
9
180 x 15
Logo,
Ri rad = 220º.
f) 180º x rad
o 0,1 rad
x = 180x01 15 729577951
x
5,/29577951º = 5º + 0,72957/951º
0,/2957/951º x 60 = 43,7/467708'
46,48062471" = 46”
Logo, 0,1 rad = 5º 43' 46”. (continua)
so
TEMA | Trigonometria e Funções Trigonométricas
805%
Sugestão de resolução
4
K x 5x JT a)
c) > ) > J
+ + , y
-
3x - du
=
'
2 2
e ed 336. 1666667, y$
Ans-336
asda scinia cds sein + AB6EGEGEET. Assim, facilmente se representam os ângulos de ampli- 5x z
AnsbFrac 6 6
i T 57 T T
ESTOU OU LULAS
SU SUNT OU US UU Uaa sa Gard 6. tudesZ 2% llz or. >
6 6 6 6 no
5x E,
6 6
Para representares o ângulo de amplitude dia , podes começar por:
PROFESSOR e efetuar a divisão 2017 = 6;
Soluções * subtrair ao quociente anterior a sua parte inteira;
63. e transformar a diferença assim obtida numa fração irredutível.
a)
Texas Tl-nspire
b) yA
RESTART 1] = DE DDR: core cererrasoe Jo
2: Obter rumerador
ESA
UNIDADE 4 Razões trigonométricas de ângulos generalizados
O Investiga se os seguintes
pares de medidas de
Sugestão de resolução amplitudes correspondem
201/77 a ângulos com o mesmo
Obtém-se assim a igualdade =3367+ 5 =168x27+%,0 que lado extremidade.
adi3xe-l3x
torna muito fácil a representação do ângulo de amplitude igual a 201/77
b)0
e 20167
K /K
A co) — e
y 2 2
; 29
2017x
d)-ZE
e 228 > >
15x 109x
e)-— e-
4 4
257 2018x
x Tn ot Jn 37.
Assim, facilmente se representam os ângulos de amplitudes —,
4" 4" 4" 4
2017m
Para representares o ângulo de amplitude , podes começar por:
e efetuar a divisão 2017 = 4;
e subtrair ao quociente anterior a sua parte inteira;
e transformar a diferença assim obtida numa fração irredutível. Texas TI-84 Plus
NORMAL FLOAT AUTO REAL DEGREE MP
2017/74
Texas Tl-nspire Casio fx-CG 10/20
8 e NDeg
: PASSE E SERES 123.
2017+4 Ans+Frac
5044 DOES
PROFESSOR
Exercícios resolvidos
2x. 4x Dx
3'3 3
Para representares o ângulo de amplitude 2020x , podes começar por:
e efetuar a divisão 2020 = 3;
* subtrair ao quociente anterior a sua parte inteira;
e transformar a diferença assim obtida numa fração irredutível.
2020x
PAN ggebie es
circunferência de amplitude:
a) 100º
b) 2,5 rad
Determina a distância
Sugestão de resolução percorrida por essa mesma
bicicleta quando um dos
a) Sabemos que o comprimento de um arco de amplitude 360º é o compri- raios de uma das rodas
mento da própria circunferência, isto é, o perímetro do círculo. Assim, numa descreve um ângulo
de amplitude 18 radianos.
circunferência de raio 2 tem-se a seguinte proporção:
x
YZ 360º mx?
100º —— x
Um arco AB de uma
circunferência tem
. x
comprimento 2 cm.
Logo:
Sabendo que o raio da
circunferência mede 5 cm,
x = 100x 47 , isto é, x = Ez, ou seja, o comprimento do arco de ampli-
360º determina a amplitude em
radianos do arco AB.
tude 100º é ei cm.
(continua) x
66. rad
59
TEMA | Trigonometria e Funções Trigonométricas
Q Numa circunferência
de raio 6 cm, qual é a área (continuação)
de um setor circular com 2. Uma circunferência tem 3 cm de raio. Determina a área de um setor circular de
5 radianos de amplitude? amplitude:
a) 100º b) 2,5 rad
Sugestão de resolução
(9 Considera um setor
circular cuja área a) Sabemos que a área de um setor circular de amplitude 360º é a área do cir-
é 41 cm? e corresponde culo delimitado pela própria circunferência. Tem-se, então, numa circunfe-
ad um arco com radianos rência de raio 3 a seguinte proporção:
de amplitude. Determina Amplitude de um arco Área do setor circular
a medida do raio do setor (em graus) correspondente
circular.
360º ———— nx3
100º a a
27 ——— Tx 32
2,5 ———— a
do arco correspondente Com a utilização do radiano como unidade de medida, tudo o que foi estudado neste
em radianos er o raio
tema mantém-se, mas agora assumindo apenas um novo aspeto.
da circunferência.
PROFESSOR 3
a
Soluções
nj=
67. 90 cm?
68. 4 cm
69.r=4ea=
coja
TI
UNIDADE 4 Razões trigonométricas de ângulos generalizados
aco (9
cos(5 - ] = send cos 5 ar a] = —-senQ
2
Dc
qe ele go 2 05)
d) sen(- 5
1. Determina o valor exato das seguintes expressões.
os(- tm o
“2co
no
a) sen( —cos(2
6 3
) sen(208)3 + (1384
e sen( a + cos
c) sen - 5) - cosf-da — ef 5) 19x
3 6 3 -+- 816)
Sugestão de resolução
BG CADERNO
E TESTES
DE EXERCÍCIOS
5x Pág. 16
3 Exercício 14
b) sen 5]
3
+ ef 2)
-
= senf77 — E
3
+tg[3m
tg|3J1+ + —|
7]K =
PROFESSOR
:
= sen 6Tx+TN— 3) etgf2n +45] =
3 +
= sen 5) Jr ts(4) =
alE
(continua)
61
TEMA | Trigonometria e Funções Trigonométricas
Q Simplifica as seguintes
expressões.
a) 2sen(-x) + cos(X — x) +
Sugestão de resolução (continuação)
+ cos [> — )
c) sen[- 5) — Cos [- Nro - (o) = -sen 5) — COS 5] — tef4m — 3) =
b) -cos(-x) + tg(M — x) + 3 6 3 3 6 3
icen(Z
sent + x) + = -senfr - 3) — cos (2x - é = tef- 3) =
3 6 3
+ sen(5 — )
2
c)2cos(-x + 2) —
— tg(-x) + sen(3% — x) +
[5]
+ cosf- E —
d) sen(x + 1) + cos(x — ) +
+ sen x
2
K
e) cos 5 + 2) cos(T + x) +
+ sen(5 + .) x
2 2. Simplifica as seguintes expressões.
a) sen(T — x) + cos(T + x) + tg(M — x) + sen(—x)
b) -tg(-x) + cos(T — x) + sen(T + x) + cos(5 = ]
59
d) sena - 5) + cos(x — T) + sen(5 - )
+ 3cos| -x — 2 +
+ 2tg(-x + 2007)
Sugestão de resolução
2oos (+ 2) -cos(-5 - )
2 2
g) a) sen(T — x) + cos(T + x) + tg(M — x) + sen(-x) = senx — cosx — tgx — senx =
sen(X — x) + cos(X + x) + sen(-x)
= —COsx — tgx
4” APRENDE FAZENDO
Págs. 97, 106 e 107
Exercícios 8, 52 e 55
Soluções
71.
a)-senx-cosx b)-tgx+cosx
c)-2senx+tgx d)-senx
e)1 f) senx — 2tgx
8) -tgx
»
62
UNIDADE 4 Razões trigonométricas de ângulos generalizados
Sugestão de resolução
—
3 Fx
/K
d)-sen px - 5] + cos(x — 1) + senf - 1 =
= -3cosx
TAS) X
v+ y| x
Y O x
Z+X
3x
2 X
3. Sabendo que senf - = - em elx, 2x, determina o valor exato da seguinte QD sabendo que
expressão: cos (5 + a) = 1
9m 2 3
cosf + a) — 2sen(227 — 0) + tgl5Im + q) x 3x
2 e—<a<> , determina
2 2
. . o valor exato da seguinte
Sugestão de resolução expressão:
-An-0)-2 K
e Uma vez que «x elx, 21] e cosa < 0, concluímos que & e x o.
es sena.= + 216
4. Mostra que:
À —1T=tg?x
E Apresentação |= cost(HE - 1)
“Razões trigonométricas de ângulos 2
generalizados”
8 Teste interativo
“Razões trigonométricas de ângulos
generalizados” Sugestão de resolução
4” APRENDE FAZENDO Í =— = 1=
— sen
Pág. 107 1— cos? - x) é
Exercícios 56 e 57 2
64
UNIDADE 4 Razões trigonométricas de ângulos generalizados
Q Na figura estão
5. Na figura está representada, num referencial o.n. xOy, uma circunferência de cen- representados num
tro O eraio 1. referencial o.n. xOy o
triângulo [OAB] e a reta r.
Sabe-se que:
* os pontos À e B pertencem à circunferência;
* o ponto A tem coordenadas (1, 0); Sabe-se que:
* os pontos B e C têm a mesma abcissa; e a reta r é definida por
* o ponto C tem ordenada zero; x=-3;
º o ponto A pertence à
* o ponto D tem coordenadas (-3, 0);
reta r e tem ordenada
e x é a amplitude, em radianos, do ângulo AOB, com a e E , a. positiva;
* o ponto B é o simétrico
Qual das expressões seguintes representa, em função de q, a área do triângulo [BCD!]? do ponto A em relação
ao eixo Ox;
e &€ é a amplitude, em
= (-3 — sena) cosa 85 (-3 + sena) cosa
radianos, do ângulo cujo
lado origem é o
O (3 + cosa) sena D> (3 — cosa) sena semieixo positivo Ox
e cujo lado extremidade
é a semirreta OA:
Exame Nacional de Matemática A, 2014, 1º fase
ecellL, x
2º |
Sugestão de resolução a) Mostra que o perímetro
do triângulo [OAB] é
Uma vez que o ponto B é a interseção do lado extremidade do ângulo AOB dado, em função de q,
BIN DIND/não
Funções trigonométricas
TRINTA Muitos fenómenos da vida real repetem-se regularmente, tais como a variação da altura
TRIN 7.2
TRI T3 das marés, as fases da Lua, a duração do período diurno, o movimento de translação da
Terra em torno do Sol, o batimento do coração, o movimento dos ponteiros do relógio...
Estes fenómenos designam-se por fenómenos periódicos.
8 Simuladores (GeoGebra)
—“A roda gigante”
— "Gráficos das funções seno, cosseno
e tangente”
8 Resolução
PowerPoint: Todos os exercícios
de”“Funções trigonométricas”
Repara que, dada uma razão trigonométrica, se a cada número real x fizermos corresponder
o valor da respetiva razão trigonométrica do ângulo generalizado de amplitude x rad,
estamos a definir uma função. Estas funções designam-se por funções trigonométricas.
Recorda que sen(a + 27) = sena, cos(a + 27) = cosc.e tg(a. + 27) = tg a, para os valores
de « para os quais as expressões têm significado, ou seja, as imagens repetem-se de 27
em 27. As funções trigonométricas definidas são, assim, funções periódicas.
Chama-se função seno, e representa-se por sen ou sin, a função real de variável real
que a cada número real x faz corresponder o seno de um ângulo generalizado
de amplitude igual a x radianos.
x -> senx
UNIDADE 5 Funções trigonométricas
Propriedades
ca
TRIM. 7.4
TRL TS
TRIM. 7.6
A função seno tem, entre outras, as seguintes propriedades:
Como já vimos, —1 < senx < 1, para qualquer ângulo generalizado de amplitude x. contradomínio, e averigua
a existência de zeros das
seguintes funções.
e Período fundamental: 27
a) fx) = senx— 1
27 é o menor número positivo que satisfaz a condição em P, sen(x + P) = senx, VxelR,
b) g(x) = 3senx
pelo que se tem sen (x + 21) = senx, VxelR.
c) h(x) = 2 — sen (5)
Esta periodicidade está relacionada com a circunferência trigonométrica e com o facto
de 27 ser a amplitude correspondente a uma “volta” completa e ser o menor número po- d) i(x) = 2sem?(3x 2. 5) —5
sitivo que adicionado a qualquer amplitude x apresenta o mesmo lado extremidade que x.
e Zeros
A função seno tem uma infinidade de zeros, por A
senx=06ox=kr,keZ
1
Expressão geral dos zeros
e Extremos e extremantes
Maximizantes
pfx 5x 9x 3x 7x
Os ângulos cujo seno é 1 (máximo) têm o lado ex- 2 2 2 2
Minimizantes PROFESSOR
Os ângulos cujo seno é —1 (mínimo) têm o lado ex- Soluções
tremidade coincidente com o semieixo negativo Oy, 76.
por exemplo, 3n mn r Sm
=>, -.., pelo que: a) D,= IR; D',= |-2, 0]; zeros da
2'2" 92" 2 forma s +2kx, ke Z.
b) D,=R; D',= -3, 3]; zeros
senx = —1 ox="E + 2km, keZ
da forma kx, ke Z.
a
na
eo
c)D, = IR; D”, = [1,3]; não tem
Expressão geral dos minimizantes zeros.
Podemos assim afirmar que a função seno admite extremos locais nos pontos de abcissa d) D,= IR; D',= [-5, -3]; não
tem zeros.
da forma 5 + kn, keZ.
TEMA | Trigonometria e Funções Trigonométricas
TRIN 74 e Paridade 4
TRIN. TÃO
Tem-se que sen(-x) = -senx, Y x eIR, como já tivemos oportuni-
dade de ver aquando do estudo das razões trigonométricas de ân-
gulos simétricos, pelo que a função seno é uma função ímpar.
Q Determina o domínio e O gráfico da função seno é simétrico em relação à origem do
. sen(-x) = -senx
estuda quanto à paridade referencial.
as funções definidas por:
Assinalando num referencial ortogonal alguns valores dex como
a) fix) =
senx abcissas e como ordenadas os respetivos valores de senx, podemos
obter o gráfico da restrição da função seno ao intervalo [0, 271].
b) gb) = senx + 1
senx
c) h(x) = x
Chama-se função cosseno, e representa-se por cos, a função real de variável real que
a cada número real x faz corresponder o cosseno de um ângulo generalizado de am-
plitude igual a x radianos.
x+> cosx
PROFESSOR
Soluções Propriedades
77. A função cosseno tem entre outras as seguintes propriedades:
a)D,=IRix:x=kmx, keZ); fé
ímpar. * Domínio: IR
bJD,=Rjex="+2ha ez] Uma vez que existe cosseno de qualquer ângulo generalizado de amplitude x, sendo
g não é par nem ímpar. x um qualquer número real.
c) D, = RMO); h é uma função e Contradomínio: |[-1,1]
par.
Como já vimos, —1 < cosx = 1, para qualquer ângulo generalizado de amplitude x.
68
UNIDADE 5 Funções trigonométricas
ca
e Período fundamental: 27 TRIM. 7.4
TRL TS
27 é o menor número positivo que satisfaz a condição em P, cos(x + P) = cosx, VxelR, TRIM. 7.6
TRINTIO
pelo que se tem cos (x + 21) = cosx, V x elR.
Esta periodicidade está relacionada com a circunferência trigonométrica e com o facto 20 AULA DIGITA!
de 27 ser a amplitude correspondente a uma “volta” completa e ser o menor número 8 Simulador
GeoGebra:"Periodo da função cosseno”
positivo que adicionado a qualquer amplitudex apresenta o mesmo lado extremidade
que x. Q Determina o domínio e o
contradomínio, e averigua
e Zeros a existência de zeros das
seguintes funções.
A função cosseno tem uma infinidade de zeros, por yftz 3x 7x 5 S
2 2" 2'€ a)fix)=1 + cosx
exemplo, L, 3 dm Zm mo 3a
2 + =.
Mo N b) g(x) = -Scosx
Os ângulos cujo cosseno é O têm o lado extre-
midade sobre o eixo Oy, pelo que: NV ” DEN Ão cosf3)
ix 3x mx 5x d) ix) =—1 — 2c05?(3x + 3)
2'2' 2" 2 4
cosx=06x= + km, keZ
a A
na
* Extremos e extremantes
Maximizantes
Eq
Os ângulos cujo cosseno é 1 (máximo) têm o lado A.
AD
c) h(x) = senx + cosx
CO
Ox, por exemplo, x, 37, 57, —X, -37, ..., pelo que:
x, 3x, 5x, x, 3x, ..) x PROFESSOR
cosx="1 o x=n+2kr, “+
keZ
Expressão geral dos minimizantes Soluções
78.
Podemos assim afirmar que a função cosseno admite a) D,= IR; D',= [0, 2]; zeros da
forma x + 2kx, ke Z.
extremos locais nos pontos de abcissa da forma kr, k e Z.
b) D, = R; D',= |-5, 5]; zeros
da forma = +kx, keZ.
e Paridade
c) D, = R; D”, = |2, 4]; não tem
Tem-se que cos(-x) = cosx, Y x E IR, como já tivemos + zeros.
Cosx dD;=IR; D',= |-3,-1]; não
oportunidade de ver aquando do estudo das razões tem zeros.
trigonométricas de ângulos simétricos, pelo que a fun- 79.
ção cosseno é uma função par. a) f é par.
b) g é ímpar.
O gráfico da função cosseno é simétrico em relação cos(-x) = COSx c) h não é par nem ímpar.
ao eixo Oy.
69
TEMA | Trigonometria e Funções Trigonométricas
Chama-se função tangente, e representa-se por tan ou tg, a função real de variável
real que a cada número real x faz corresponder a tangente de um ângulo generalizado
de lados não perpendiculares e de amplitude igual a x radianos, quando um tal ân-
gulo existe.
x tgx
Propriedades
A função tangente tem, entre outras, as seguintes propriedades:
Soluções Uma vez que os ângulos que têm o lado extremidade no eixo Oy não têm tangente
80.
definida.
a) = 29,4 cm
b) Distância máxima ao chão:
55 cm; Distância mínima ao e Contradomínio: IR
chão: 25 cm
Como já vimos, tgx pode assumir qualquer valor real.
70
UNIDADE 5 Funções trigonométricas
bém, que x é o menor número positivo que goza desta propriedade. funções definidas por:
a) flx) = tg(3x)
yA , ai
b) g(x) = (5) +1
ON c) h(x) = tg'(2x + 5) -2
VU NS
“+
e Zeros
A função tangente tem uma infinidade de zeros, y2
CY
por exemplo, 0, 1, 27, 31, A, 27, ...
Os ângulos cuja tangente é O têm o lado extre- , 2x, 47, 2x, ...
No v
>
x
midade sobre o eixo Ox, pelo que: ..M 3, -X
texr=06Sx=kr,
1
keZ
Expressão geral dos zeros
aNAS?
e Paridade A F
Soluções
81.
a) D,= Rxr= 2. keZ);
D',=R
bD)D,=RVxx=1+2kr,keZ);
D,=R ,
ADj=RUxr=55+ "E keZ);
D',= [-2, +00
hola
TEMA | Trigonometria e Funções Trigonométricas
dE)
Apesar de a função tangente em intervalos de amplitude x, pois é este o
pal A
ser crescente nos intervalos período fundamental da função tangente,
obtém-se o gráfico da função real de variá-
vel real definida por y = tgx de domínio
E. 2m[ , -. não é correto
Rxs-Zrka kez|.
[gy
dizer-se que a função
E
tangente é crescente no seu
domínio ou que é
crescente, por exemplo,
r x
6,1 U |=,T|.
o | 2| |2 |
tola
1]
br
Uma função f é estritamente
crescente no seu domínio D,
sea<b> fa)<hHb), Va,
beD.
Repara que, por exemplo, 1. Mostra que a função de domínio IR definida por fx) = sen(ax), a > O é uma função
T 3z x 3K
4 < 4 e te(3) > (4). periódica com período “E
(maes? tamem ans?
Sugestão de resolução
e f(x) = sen(3x)
e g(x) = cos(x)
c) Sejam A um ponto do 1º quadrante pertencente ao gráfico de f, B o simétrico de
A relativamente ao eixo Oy, Co ponto do gráfico de f com a mesma abcissa de B.
e h(x) = te(2mx + 7) Sabe-se que a área do triângulo [ABC] é 5.
Prova que:
Recorrendo à calculadora gráfica, determina a abcissa do ponto A.
a) f é uma função periódica Na tua resposta deves:
de período A . * equacionar o problema;
* reproduzir, num referencial, o(s) gráfico(s) da(s) função(ões) que visualizares na
b) g é uma função periódica
de período 10x;
calculadora e que permite(m) resolver a equação, devidamente identificado(s);
c) h é uma função periódica
* apresentar a abcissa do ponto A arredondada às centésimas.
Adaptado de GAVE — Matemática A, 12º ano, Volume Ill
de período -
UNIDADE 5 Funções trigonométricas
2
a) ") o 3 3 o 3 3 semicircunferência e tem
comprimento 242.
O ponto S pertence à
semicircunferência. A reta
Os é perpendicular à reta
RT.
QD PP
1
b) Como sabemos, tem-se que tg?a, + 1 = . Vem, então: PO
cosZa R 0) T
S)+- 15,25 ,4. 1. 5,169/1 Admite que um ponto P se
12 costa. 144 costa 144 cosa desloca ao longo do arco
ST, nunca coincidindo
+ cosZa = 144 com o ponto $, nem com
169 o ponto T.
Para cada posição do
Como q € k o , a tem-se cosa > 0, pelo que cosa = s . ponto P, considera a
região sombreada (a corda
Como sabemos, tem-se tga = aa , pelo que sena = tga x cosa. [PQ] é paralela ao
diâmetro [RT)]).
Vem, então sena =D yo Seja a a amplitude, em
12 1 1 radianos, do ângulo TOP,
K
cello,
1 — 3 + g 20 eo. 2) .
Portanto, flat)= 13 -20 5. a) Mostra que a área da
12 2 12 3 região sombreada é
13 1 dada por:
fia) = a + 2 sen(mjcos(a)
c) Seja a a abcissa do ponto A. O
b) Recorrendo à
A área do triângulo [ABC] é dada por AB x BC
calculadora gráfica,
ABxBC 2axlfa)-f-a)l determina o valor de a
2 2 para o qual a área da
=ax [fla)-fi-a)] = região sombreada é
-a x| l +sena+cosa 1 +sen(-a) + costa) | - máxima.
cosa cos(-a) Reproduz, num
referencial, o gráfico da
=ax[ + sena+cosa 1 Sena + cosa) -
função que visualizares
cosa cosa
na calculadora e que
- a x 2sena — permite resolver o
cosa problema. Apresenta o
=2atga valor de at arredondado
às milésimas.
A solução da equação 2x tgx = 5, per- 8 [EXE]:Show coordinates
Texas Tl-nspire
Se estiveres numa página de gráficos, para alterares o “modo grau” para o “modo
radiano” deves proceder da seguinte maneira:
* pressiona a tecla MENU e seleciona a opção 9: Definições;
e na janela Ângulo do gráfico seleciona a opção Radiano.
k 1: Ações EO
E 2 ver + |
Ps 3: ImtroduçãoEdição de gráficos b | bisPDo oprasemado
*E 4: Janela/Zoom Mealx)=s Ânqudo do gráfico
(K.S: Traçar b Angulo da geomerna:
4! 6: Analisar gráfico »
ve 7: Tabela + - Ocultar automatic
|rrestauear|
RS A | éPresenni|
US DSR for]E| Cancer]
Págs. 97, 98, 103, 107, 108 Podes agora colocar a função no editor de funções e trabalhares como usual-
e 114
mente.
Exercícios 10, 15, 36, 37,
38, 58, 59, 60 e 81
A calculadora assumirá este modo até que seja novamente alterado para, por
& CADERNO DE EXERCÍCIOS exemplo, Angle: Deg e que utilizarás se precisares de efetuar cálculos em que
E TESTES
Pág. 17
a medida escolhida para a amplitude do ângulo é o grau (degree).
Exercício 18
74
UNIDADE 5 Funções trigonométricas
Pela análise dos gráficos das funções trigonométricas que acabámos de estudar, facil-
mente concluímos que se tratam de funções não bijetivas, logo não admitem inversa.
Dada uma função f.
No entanto, podemos considerar restrições de cada uma dessas funções que sejam fun-
e fé injetiva se aplica
ções bijetivas, admitindo assim função inversa. objetos distintos em
imagens distintas.
e Consideremos a função f, restrição da função seno ao intervalo [- , :| definida
Moja
e fé sobrejetiva se o
por: conjunto de chegada
coincide com o
i-5,5]> A, contradomínio.
e fé bijetiva se for
x —> senx
simultaneamente injetiva
e sobrejetiva.
A partir da representação gráfica da função seno, obtemos a representação gráfica da e fé bijetiva se e somente
restrição considerada: se admite inversa.
Verificamos assim que a função f aplica objetos distintos em imagens distintas e o con-
tradomínio [-1,1] coincide com o conjunto de chegada. Trata-se, pois, de uma função
bijetiva e, portanto, admite função inversa.
A função inversa de f chama-se função arco-seno ou simplesmente arco-seno e repre-
O Calcula o valor exato de:
senta-se por arcsen ou arcsin:
a) arcsen [N3
Pit nS|-5 2'2 | N
(
b) arcsen! — 2)
x +5 arfcsenx
c) Sarcsen(-1)
A sua representação gráfica é:
( x
d) arcsen| sen
ho ja '=
/
PROFESSOR
Solução
2
84.
Tem-se, assim, por exemplo:
º arcsenf—) -H
2 6
º arcsenf- 3) =] Tv: ”
2 3
e arcsen(1) = x
2 x
TEMA | Trigonometria e Funções Trigonométricas
sint(1/2)
errei DLS9987 796,
sint(-[3/2)
DRESS AREA ae nana Re 71. 047197591.
sini(li)
ananas nana nana amam aa anna 1.9707926327.
e Consideremos a função g, restrição da função cosseno ao intervalo [0, x], definida por:
g: 0, ml > [1,1]
X + COSX
Verificamos assim que a função g aplica objetos distintos em imagens distintas e o con-
tradomínio [-1, 1] coincide com o conjunto de chegada. Trata-se, pois, de uma função
bijetiva e, portanto, admite função inversa.
+ >
OQ
be
UNIDADE 5 Funções trigonométricas
” arecos(—) -H 5x
2 3 6
e arccos 3 e: — .
2 6 O Calcula o valor exato de: .
arccos (38
f
| x a)
e arcscos(1) = O 3 , l 2,
, 5
b) arecos( 3)
+ + E . . o
13 0) 11 x c) -Zarccos(—1)
+ e
r
d) arccos [cos +)
e) cos(arccos 0)
h: Ha SR
x += tg x
v? PROFESSOR
Soluções
85.
; “ K
1 + a) ) —ç
E 3x x 3x
c)-2x
DS
eJ0
U
TEMA | Trigonometria e Funções Trigonométricas
Verificamos assim que a função h aplica objetos distintos em imagens distintas e o con-
ME TRI. 81
tradomínio IR coincide com o conjunto de chegada. Trata-se, pois, de uma função bijetiva
e, portanto, admite função inversa.
O Calcula o valor exato de: A função inversa de h chama-se função arco-tangente ou simplesmente arco-tangente
a) arctg(—1) e representa-se por arctg:
b) arctg(/ 3)
h “RS 3)
c) arctg( 3 ) 2'2
d) arcte(te 5) x > arctgx
o e.
A
y
E
2
C9 Calcula o valor exato da
seguinte expressão.
cos (arcsen
| O
E
2
=
[e]
|
a
+ arctg [sen
Io
e arctg(1) = 4x x
2
x
e arctg(0) = 4 -
3 RA x
e arctg[- 42 =X 3 E
3 6 H
[54 APRENDE FAZENDO 2
Pág. 99
Exercício 21
tani(0)
Re NS 2,
JS tani(-[3/3)
EEE
-. 5235987756
UNIDADE 5 Funções trigonométricas
Neste capítulo, vamos estudar algumas equações trigonométricas. Elas aparecem natu-
ralmente na resolução de problemas de trigonometria quando a incógnita escolhida é a
Em cada uma das alíneas,
medida de amplitude de um ângulo. indica os valores de x que
satisfazem a condição
Seno senx = (2
2
a) Em o, r |
2
d) Em [x, 27).
- 1
b) Resolve, em IR, a equação senx = 2º
e) Em [x, 311).
Sugestão de resolução
vem que:
que: 6 [NS
7 H o >
b) Pretende-se determinar todas as amplitudes x dos ângulos cujo seno seja igual a >
Depois de termos visto na alínea anterior que os únicos valores que satisfazem PROFESSOR
em [0, 27] a condição senx = > são = e = , e sabendo que ângulos com o
Soluções
mesmo lado extremidade admitem medidas de amplitude que diferem de mál- 88.
tiplos de 2x, tem-se que: E a) z
K 3K
b) A ou “A
er ]
- SE at TE E 2h, kEZ c) Z ou 3x
> 4 4
ox=T+2knva=E + 2km, keZ NY x d) Nenhum valor de x satisfaz a
condição neste intervalo.
e) quiz
4 4
79
TEMA| Trigonometria
e Funções Trigonométricas
Caso geral
senx=sentcox=ua+2ktxvx=a-a+2kn,
keZ
A
HI x,2k, kEZ NY Ê
>,
NIDA
seguintes equações.
No
senx = 1 ex=5+2km, keZ
a) senx = sen +
o 7
b) sen (3x + 3) = sen (5)
y
LN
c) sen(2x) = 8
d) 2sen?x —- senx = O
senx=0x=kr,keZ
(o
N
tes
senx =-—1 ox +2km, keZ
A,q /
+ 3, ok, KET
Cosseno
No|=
b) Resolve, em IR, a equação cosx = 1E
Sugestão de resolução
ME TRIM. 8.2
Sugestão de resolução
E +2kx, kCZ a) Em o, 3) K
E 1. x x A b) Em [0, 7).
ção cosx=- são e-,e sabendo que ângulos O
ON IM x c) Em [0, 27].
com o mesmo lado extremidade admitem medi-
NS d) Em [-x, 11).
das de amplitude que diferem de múltiplos de 27,
- - ” .
3" 2kx, kE Z
IX
e) Em [x, 371).
tem-se que:
9) Em IR.
OQ Resolve, em IR, as
seguintes equações.
K
a) cos(3x) = cos(7o)
Caso geral A
Dao mm
cosx=costox=u+2ktvx=-a+2kr, keZ b) cos x =1
c) : cosx = 1
d) 2cos?(2x) = 1
P| Z.k,kEZ ST ouiE
2
K
dE ou-L
cosx=06x=L+kkeZ e
2 >
e ELE:
o
ou
,
N b)x=knr,keZ
cosx=1 &Sx=n+2kr,keZ 7 , c)g
uetsA O 1 x dx=T km x km
sta =" ta"
keZ
81
TEMA | Trigonometria e Funções Trigonométricas
ME TRIN 85 Tangente
Sugestão de resolução
K
a) Em Em | 0, > | .
b) Em [0, 71]. Recordando a tabela de valores exatos, sabemos que te) = 1 e uma vez que
c) Em [0, 27]. tela. + 1) = tg a, vem que:
d) Em [-27, 7). y?
1 /
e) Em IR.
IN:
E
O 1 4
K x x 5
Assim, em [0,27], tex=1 GS x=> vx=T+—
GS x=>vx=—.
x7 US
4x
CAN. O
J
1 x
K 2x 5x
d7.-3 U-3
SF +kmkeZ
82
UNIDADE 5 Funções trigonométricas
O Resolve, em IR, as
seguintes equações.
mx+ a
a) tgx = 3
b) tg(2x) = tefx + 3)
Caso particular vA
cbtgx-1=0
tex=06x=kr, keZ O
kz, ke Z
3
1. Resolve, em IR, as seguintes equações.
Sugestão de resolução
3
orx=27,2k = 27,2 (cz
12 4 12 4
bx=L+kxkeZ
ox=MTo wkez 5
28 (continua) dx= T+ *E kez
TEMA | Trigonometria e Funções Trigonométricas
(continuação)
2. Determina os zeros das funções f, g e h definidas por:
flx) = 3sen(2x) gl) =—/12 + 4cos(x) h(x) = tg?x — 1
Sugestão de resolução
Zeros de f
Pretende-se os valores de x que satisfazem a condição f(x) = O. Assim:
3sen(2x) = O «> sen(2x) = O
o 2x=kr,keZ
Sx= km ,keZ
2
km E - -
=" k eZ é a expressão geral dos zeros da função f.
Zeros de g
Pretende-se os valores de x que satisfazem a condição g(x) = O. Assim:
a) Mostra que:
fl) = 2sen?x — 1 & COSX =
fi
b) Determina a expressão
geral dos zeros de f. x
& COSsXx = cos()
c) Determina a expressão
geral dos minimizantes
de f. ex=C+2knvi=-E+2km,keZ
d) Determina a expressão
geral dos maximizantes
de f.
Xx= E +2knvx=-E + 2kn, keZ é a expressão geral dos zeros da função g.
Zeros de h
Pretende-se os valores de x que satisfazem a condição h(x) = O. Assim:
te?x-1=06Stgix=1
, Stgex=1Ivtgx=—1
PROFESSOR
ex=q+knvi=-T+kmkeZ
Soluções
94.
x kz ox=T+ kn ,keZ
bx=7+5 KkeZ 4 2
c)bx=kr,keZ x= 7 + = , ke Z é a expressão geral dos zeros da função h.
dx=S+km, keZ
»,
UNIDADE 5 Funções trigonométricas
O Considera que a
3.O Tomás prendeu uma bola a um fio elástico que faz mover a bola na direção temperatura da água do
vertical. A distância da bola ao chão, t segundos depois de se iniciar o movimento, mar, em graus Celsius, num
é cos) = 1
o 2
2m 2m
sto 2a p= So 2kt (7
» x x x
2 2 2 2
ot=Sedkvt=-S+4k keZ
No contexto do problema e, como se pretende o primeiro instante em que a
bola atinge 45 cm de distância ao solo, vem que t = 5 s (para k = 0).
O Determina os valores de x,
com aproximação à
4. Determina o valor de x, com aproximação à centésima de radiano, que verifica centésima de radiano, que
cada uma das seguintes condições. verificam cada uma das
seguintes condições.
a)3 senx+1 -0nxe-,2] a)cosx=0,7A
2 2 T x
AXE|-—,—
bicos?) =- 064 e|- Eis | | 2 |
b) sen(2x) = - A
cltgx=-4,7 Ax e fr , | nxel-*,
Caderno de Apoio às Metas Curriculares, 11º ano
2'2A
c) tg(3x)=-1,2 Axe 0, n]
Sugestão de resolução
PROFESSOR
a)3 senx
+ 1 =0 6 senx=-—
(continuação)
Sugestão de resolução
cos(2x)
= (0,6 6 2x=2,21+2ktv2x=-2,21+2km, keZ
SS x=
2,21, 2kx 02,21, 2ka keZ
Sx=siil+ktvx=-1,11I+kr,keZz
. K
Mas, como se pretendem os valores reais de x no intervalo - , x| teremos
k=1>x<1,78€ =, 3m
k=2>1=492€ = , SK
k=3—»x=8,06€ =, 3m
Es
2
2) AULA DIGITAL
5. Resolve as seguintes equações. E Animação
“Resolução do exercício 97 a)”
a) sen9(2cos6 — 1) = 0, em IR
|-x, 271).
92 + (2cose =3,paraBelr, 31]
X
c) sen(5) = -senx, em
g) 4cos20 = 3, para 6 el-x, nl]
[0, 271].
d) cos(2x) = —cosx, em
x, x.
Sugestão de resolução
a)sen8(2cos86- 1) =0>sen8=0v2cos6-1=0
é sen8 = 0 v cos8=—
S0=knvo=-T+2knv0=--T+2kx, keZ
knv6=-T+2km, keZ
PROFESSOR
Soluções
b) sen?0 + sen8 = 0 & senO(sen0 + 1) =0 97. , 4
2x
cs3 4x o 3
ajo, x, ) , 2X
eos sen8=0vsen8+1=0
Zn 13x 33x
o sen8=0vsen8=-1 b)-50 "20 ' 20
S0-knv6-E + 2km, keZ co, a 2%
(continua) x
dT-3:3
Ao
TEMA | Trigonometria e Funções Trigonométricas
Outro processo
sen8 = cos o SeN8 1 nacosd=0tg0=1n0=L+km, keZ
cos6 2
S0=T+knnd="+kx,keZ
S0=-T+kmkeZ
k-1>6-T
1— 3 r n--2Eelo
a €I0, 27)
k=0>60-=T,0n=Telo,2n]
33
k=1>0=T + In=ÍE lo, 2m]
k=2>»60-=T3 ,27= 3
e 10, 2n]
Em [0, 27] as soluções da equação são z e a
Sugestão de resolução
k=00=5+0x27v6=-T+0x27
g-=L y g=-L
'
4 / nes
4
elx, 3x] elx, 3x)
k=1»0=L+,2nv0=-T+27
4 4
0==—
9x g=- |O
71
Ta pe?
4" N
4 ;
elx, 3x] elx, 37]
k=2>»0-L,4nv0--L+44m
4 4
A 4
ela, 37) elx, 37)
Em Ix, 37], a solução da equação é a
S0-D+knvo=--S+kmkeZ
ParaB el-x, n]:
k=0>»60=T,0nv6=-*+07
6 6
x
6 4 “qe
6
el-x, n] el-x, n]
k=1»0=L+4,nv0=-Z+m
6 6
89
TEMA | Trigonometria e Funções Trigonométricas
(*) grau de dificuldade elevado 6. (*) Resolve, em IR, a equação 2sen?x — cosx — 1 = 0. (continuação)
Caderno de Apoio às Metas Curriculares, 11º ano
1+3 1-3 1
SOS v= A Y=4
= — (>
2) = —
vy=5
= —
Exemplos
o) cosx<- À
1. Resolve a inequação senx > 8 , em 10, 271].
digx>/3
Sabendo que seno] = 8 e que sen (5) =
Solução
2. Resolve a inequação cosx > 8 , em 10, 271].
98.x=5 +2kx, keZ
Sabendo que cos() = 3 e que O =
99. 6) 2 6
T 3
a) E, dE = B, e atendendo também à variação do
bjo, r E
3 u[SE 3 , 2] cosseno, podemos concluir que os valores
2 4 de x pertencentes ao intervalo [0, 21] que
DEE
E a
ola+
conjunto 0, a) U |! 1x , 2 |
6 6
UNIDADE 5 Funções trigonométricas
-2x nº x 0 x 2x
tencentes ao intervalo [0, 27] que satisfazem a inequação são os valores do conjunto
EE42 4 2
rota
pla
, 7 ENA
E Animação
“Resolução do exercício 100 c)”
& Teste interativo
“Funções trigonométricas”
& Apresentação
“Funções trigonométricas”
4. Determina os valores de x pertencentes ao conjunto [0, 2x] que satisfazem a condição
senx > 51 A cosx < 0. Fa APRENDE FAZENDO
Págs. 99, 103, 110 e 113
Exercícios 16, 39, 65 e 80
91
TEMA | Trigonometria
e Funções Trigonométricas
M SÍNTESE
1. Revisões
Fórmulas
Para todo o ângulo agudo o:
* sen?a. + cos?o. = 1 (Fórmula Fundamental da Trigonometria)
e toa = sena
cosa
1
ete?a + 1 =
5 cos2a
Valores das razões trigonométricas dos ângulos de 30º, 45º e 60º [6 rad, —q tad ez rad)
3
dai
o Ses stslses
1 2 B
2 2 2
B 2 1
poa
2 2 2
A C B
+45º
Lado origem Lado extremidade
Orientação positiva Orientação negativa
Lado extremidade
O M Lado origem
Lado extremidade
do ângulo generalizado
TEMA | Trigonometria
e Funções Trigonométricas
M SÍNTESE
CA,
7 No
sena = ordenada de P tga = ordenada de Q
cosa = abcissa de P
+ + - + - +
- > >
E DA x Wol, Mx O) 4lo ha
Decrescente Crescente Crescente Crescente Crescente Crescente
1 O
vf y4 vê
”E A
Tx O
º sen/5-— | = cost
2
rx
º cos — a] = sena
5. Funções trigonométricas
Função seno Função cosseno Função tangente
4
O:
Equações trigonométricas
esenx=sentox=a+2ktvx=na-a+2kr, keZ xa
ecosx=costeosx=a+2ktvx=-+2kr,
keZ
ctoex=tpasx=a+kmr,
keZ
TEMA | Trigonometria
e Funções Trigonométricas
E4 Aprende Fazendo
Itens de seleção
Quando os raios de Sol incidem no chão segundo um ângulo de 20º, o valor, aproximado às centési-
mas, do comprimento da sombra que a estátua projeta é:
? ADi j»
«
(A) B
4,> 8) (B) 8,1) (o) (1, (3) (D) (3,1)
( Solução: Opção (C))
Q Qual dos seguintes pares de medidas de amplitudes correspondem a ângulos com o mesmo lado
extremidade?
8 8 10 10 2 2 6
afirmações é falsa? an —
Uma rolha de cortiça é deixada num lago. Essa rolha move-se para cima e para baixo. Seja
d(t) = cos(mt) + 5 a distância do centro da bola ao fundo do lago no instante t > 0, com dft) expresso em
metros e t em segundos. O intervalo de variação da distância do centro da rolha ao fundo do lago é:
(A) uma solução. (B) duas soluções. (C) três soluções. (D) quatro soluções.
E4 Aprende Fazendo
Itens de seleção
Q Considera as afirmações:
(11) Sejam « e B dois ângulos pertencentes ao intervalo 90º, 180º] tais que a < B. Então, cosa < cos.
O Considera os ângulos de amplitudes 300º + k 180º, k e Z;. Os seus lados extremidade situam-se:
(A) apenas no 4º quadrante. (B) nos 2º e 4º quadrantes.
(C) apenas no 3º quadrante. (D) nos 1º e 3º quadrantes.
Q Sabendo que tg0 x sen6 < 0, então 6 pode ser um ângulo de amplitude:
1 + sena A cos
O Considera a expressão
cosa 1 + sena
a) Os valores de «a para os quais a expressão tem significado são os valores do conjunto:
(A) RVZ +2kr, ke zZ| (8) RS + 2km, k cz]
ORVZ+*E,
2 2
kez) DIRV-Z 2 + ka, keZ)
b) Uma expressão equivalente à expressão dada é:
(A) —2 B— 2 +
cos coso(1 + sena)
a[E, 28
n/5,2 n[2,5)
85132 o[%, 2]
05:53 Dp) [5,2z]
5.3
Sejam «, B e y três números reais. Sabe-se que a + B=Te B + v= . Qual das expressões seguintes
é equivalente a cosa + cos + sen?
(A) 3cosa (B) 2cosa + sena
Quantos maximizantes e quantos minimizantes tem a função f definida por fx) = cos(2x), no intervalo
10, 50rl?
(A) 49 (B) 99 (C) 100 (D) 200
- Os graus de dificuldade elevados correspondem a desempenhos que não serão exigíveis à totalidade dos ve
Solução: Opção (A)
TEMA | Trigonometria
e Funções Trigonométricas
E4 Aprende Fazendo
Itens de construção
2 Determina o seno, o cosseno e a tangente dos ângulos agudos a e Y de cada um dos triângulos [ABC],
retângulos em B.
a) A b) A 10 B c) B A d) B
NY E n O
10 -
6
12 12 15 e
17
B 8 C
N ) A
c C
Soluções: a) sena = 5; cosa =; tga = 5; seny- 3 : COSY Sitgyr=5 b) sena = SI, cosa = 61; ga = 6;
3 5
senY = db, COosY =so, tgy = > Cc) sena = = cosa = = tga = 3 senY = = COsY = = tg7 = 5 d) sena = =
8 15 8 15 8
cosa ==;
17 ga
ga =;8 seny ==
17 cosy ="
17 tgy tgy=+"
15
(23) Tendo em consideração os dados de cada uma das figuras, determina, com aproximação às décimas
do grau, as amplitudes dos ângulos «, Y e 6.
A B
A ] A
a 5
E 12 E 8
B 4 C C B 7 C
( Solução: = 5,54 m )
x
A
Uma escada só é segura se, quando encostada, a distância da base à parede for superior
ou igual à décima parte do seu comprimento. Determina o maior ângulo, arredondado às
unidades, que a escada pode fazer com o chão de modo que a sua utilização seja segura.
Solução: - 84º
Solução: = 12,5º
Durante uma aula da turma 11º X, o Miguel afirma haver um quadrante no qual existe um ângulo o tal
que senq = = e cost = É . À Filipa, irmã gémea do Miguel, contesta e propõe sena = - e cost = é .
Indica, explicando por palavras tuas, qual dos dois irmãos tem razão.
( Solução: A Filipa. )
a) cosa b) tga
Soluções «aa) =
421 pb) 2
2421 |
E4 Aprende Fazendo
Itens de construção
Soluções: a) D) ia y* na O o + .
e o 4 4 3, 3
7x X O x O
O o 13x. 2015x 5x 4x 2015x
6 6 + 3 3
O Para medir ângulos menores que um grau são utilizadas duas subunidades, definidas da seguinte
forma:
. . 1º
Minuto: 1º = ço Segundo:. 1”mo= ço
é Durante a realização do trabalho de casa da disciplina de Matemática, três amigos, a Ana, o Bernardo
e a Carlota, resolveram o seguinte exercício:
“Determina o valor exato da expressão cosf-ao + tg(-10m) — sena( a] — costfa + 2) E senfo)
( Solução: A Carlota. )
Considera a função real de variável real f definida por fx) = (1 — senx)? — (senx + 1)(senx — 1).
a) Prova que fx) = 2 — 2senx.
b) Determina o domínio e o contradomínio de f.
9 Considera a função real de variável real g definida por g(x) = sen?x + (1 + cosx)2.
a) Mostra que g(x) = 2(cosx + 1).
b) Determina o domínio, o contradomínio e os zeros de g.
e DB=21 cm
e DCB
= 60º
Determina o perímetro e a área do trapézio.
E4 Aprende Fazendo
Itens de construção
Q A partir de um barco, um marinheiro vê um farol sobre um penhasco, segundo um ângulo de 15º (ângulo
no plano vertical formado por um ponto no topo do farol, o marinheiro e o nível das águas do mar).
Depois de navegar 100 metros em direção ao farol, passa a vê-lo segundo um ângulo de 30º.
Determina a altura do farol sobre o nível da água do mar.
Solução: 50 m
Solução:
=2 m
( Solução: - 19,6me=264m )
OQ Dois exploradores partem de um mesmo ponto do deserto do Sara. O explorador A dirige-se em linha
reta em direção ao norte e o explorador B, também em linha reta, segue em direção a sudeste, de
forma a que as duas trajetórias formam um ângulo de 135º. No final do dia, o explorador A percorreu
20 km e o explorador B percorreu 25 km. Determina a que distância se encontram no final do dia os
dois exploradores.
O Um balão está preso ao solo por dois cabos de aço em dois pontos
que distam entre si 50 metros. O cabo mais curto mede 70 metros
e o ângulo que o outro cabo faz com o solo é 42º.
Determina, com aproximação às décimas do metro:
a) o comprimento do outro cabo. Se nos cálculos intermédios
procederes a arredondamentos, conserva três casas decimais;
O Tendo em conta unicamente os dados de cada uma das figuras, em que a medida do comprimento
dos lados está expressa numa dada unidade, resolve cada um dos seguintes triângulos [ABC], apre-
sentando, quando necessário, valores aproximados à décima de grau para a amplitude dos ângulos
e aproximados à décima da unidade para os comprimentos dos lados.
a) C b) C
4 6 23
61º
A 7 B A 35 B
c) Cc d) €
60º 40
LD ia
A 8 B A 12 B
Soluções: a) CAB = 58,8º; ABC = 34,8º; ACB = 86,4º b) BC = 31,2; ABC = 40,1º; ACB = 78,9º c) ACB = 80º; AC = 5,2;
BC =7,0 d) ACB = 57,6º; ABC = 22,4º; AC = 5,4
Solução: 120º
TEMA | Trigonometria
e Funções Trigonométricas
E4 Aprende Fazendo
Itens de construção
Considera o quadrante em que o cosseno é crescente e a tangente é negativa. Nesse quadrante, indica
o valor lógico das seguintes afirmações.
a) O seno é decrescente. b) O cosseno é negativo.
c) O seno e o cosseno têm sinais contrários. d) A tangente é decrescente.
Sotções:at bt o E a PoE)
O Prova as seguintes igualdades para «, tal que cosa = O e sena = 0.
a) sena x cosa x [120 + a) = b) (1 — tg2Zoy)(1 — senZay) = 1 — 2senZa,
tgo
Caderno de Apoio às Metas Curriculares, 11º ano
Soluções: a) cosx — 3senx b) -4cosx c) -tgx — 2senx + 3cosx d) -4tgx e) 2senx — 2cosx f) -senx — tg?x — sen?x
2) 2senx + 2cosx
3 Seja x e [27, 37] tal que tg(m — qt) = J8. Determina o valor exato de:
5x
cos(H + a sen (237 + O) — senf- 2 + a]
(57 Considera a |-5 , É| tal que 4sen(a + 11) = —1. Determina o valor de cos(a — x) + tg(-at).
am
Caderno de Apoio às Metas Curriculares, 11º ano
E4 Aprende Fazendo
Itens de construção
ex e | a.
4
A B
a) Mostra que a área da região sombreada é dada, em função de x, por A(x) = a*(1 — tg»).
b) Considera, na resolução das duas alíneas seguintes, que a = 6.
) Seja O e lo a tal que sen6 = 5 . Determina, recorrendo a processos analíticos, o valor exato de A(6).
i) Determina, recorrendo à calculadora gráfica, o valor de x para o qual a área da região sombreada
é igual a metade da área do quadrado.
Reproduz, num referencial, o(s) gráfico(s) da(s) função(ões) que visualizares na calculadora e que
permite(m) resolver o problema.
Apresenta o valor de x arredondado às centésimas.
A D
B 2 co
Sem recorreres à calculadora, resolve os dois itens seguintes.
a) Mostra que a área do trapézio [ABCD] é dada, em função de x, por 4sen x — 4cosx senx.
b) Para um certo valor de x, tem-se cos(HE -) -—3 Determina para esse valor de x a área do tra-
pézio [ABCD].
Solução: b) 108
25
Q Determina, caso existam, os valores de X € E. | tais que:
(9 Os graus de dificuldade elevados correspondem a desempenhos que não serão exigíveis à totalidade dos ques ,
Soluções: ax=-E+2knva= E + 2km, keZ b)x= 12 fe “1x
1=—5 +2km, keZ Ox= n,2km,
E +
va=o 2kx
Da
3 keZ dx=S+kevi= o + tm, keZ eJx=5E +2knva- 3x
ED, +2km, keZ 13x
)x=——TE + 2km v
/K 5T 2x 2K 3x 3kx
vx=- 15 + 2km, keZz past tMnva=iç +HnvaoG + HMnva= a +28 keZz Dr=" "5
va ek keZ pao T E kez pro Te ÃE kez lyx=2 2kr, keZ Duca +2ava=
ZE 2hav
o
va=- MW +2km, keZ x ka vez
mx= note nu o htkm ez 2x
O)x="+km, keZ p)Jx=om,ça ka keZ
1 kz x kz 2x
qx=krkeZ Dr=p+kvr=-+kkeZ s) = VI=-2 15" keZz Dx=keva=50+2kxv
E4 Aprende Fazendo
Itens de construção
(o) Um cubo encontra-se em movimento oscilatório provocado pela força elástica exercida por uma
mola. A figura esquematiza a situação, em que os pontos O e À são pontos fixos. O ponto P representa
o centro do cubo e desloca-se sobre a semirreta OA.
CRRAAAAANANANÃA
JUVUVVUVUVUUUL
Admite que não existe qualquer resistência ao movimento. Sabe-se que a distância, em metros, do
ponto P ao ponto O é dada por d(t)= 1 + 5 senft “ 2) A variável t designa o tempo, medido em
segundos, que decorre desde o instante em que foi iniciada a contagem do tempo (t elO, +00]).
No instante em que se iniciou a contagem do tempo, o ponto P coincidia com o ponto A. Durante
os primeiros três segundos do movimento, o ponto P passou pelo ponto A mais do que uma vez. Sem
recorreres à calculadora, determina os instantes, diferentes do inicial, em que tal aconteceu.
Apresenta os valores exatos das soluções, em segundos.
2 8 Adaptado de Exame Nacional de Matemática A, 2015, 2º fase
| Solução: E 2se 7 |
O Determina, em [0, 27], os valores de x que satisfazem cada uma das seguintes condições.
a) senx < sen(5) b) |cosx| <> cltgx2-1 A tgex<0
( Solução: 2/2 2 )
(**) Os graus de dificuldade muito elevados correspondem a desempenhos que não serão exigíveis à totalidade dos alunos.
Solução: 6 + 212
O Na figura está representado um triângulo isósceles [EFG] de base EF = 8, no qual foi inscrito um círculo
de centro O”. Tem-se ainda EGF = 120º.
G
É H F
Determina o valor aproximado às centésimas da medida de O'H, raio do círculo inscrito em [EFG].
- 4,5; TD = 3,8 )
BC o: À am D c
( Soluçã
(**) Supõe que num local O; da Terra, situado no equador à longitude de 11º 56" 4” E, um observador
avista um eclipse da Lua, estando esta no zénite (ou seja, na vertical do próprio ponto O,). O mesmo
eclipse é observado também no equador, mas a partir de um ponto O; à longitude de 100º 59' 8” E,
sendo a Lua avistada no horizonte.
Sabendo que o raio da Terra mede cerca de 6366 km, determina, aproximadamente, a distância da
Terra à Lua (distância entre os respetivos centros), interpretando adequadamente a figura, em que as
distâncias e os ângulos não são representados realisticamente à escala, para maior clareza do desenho
(utiliza uma calculadora científica para efetuares os cálculos aproximados que forem necessários).
(**) grau de dificuldade muito elevado
Caderno de Apoio às Metas Curriculares, 11º ano
(*) e (**) Os graus de dificuldade elevados e muito elevados correspondem a desempenhos que não serão exigíveis à
totalidade dos alunos.
Solução: T/= 384 409 km
TEMA | Trigonometria
e Funções Trigonométricas
E4 Aprende Fazendo
Itens de construção
(*) Os graus de dificuldade elevados correspondem a desempenhos que não serão exigíveis à totalidade dos alunos.
= 8/17
Solução: - 3!!7
Solução: 0,6
Solução: z
Solução: 2
Para os valores de x relativamente aos quais têm significado as expressões envolvidas, mostra que:
1 2
sen(T — x) — 2senix tgx b) te2(-x)
8 - tol=x)
8 4
a)
2cos?x — cos(—x) 1+ 2cos(5 -) sen 5 - x) sen?x
2 2
Considera o círculo de raio 3, representado na figura.
Sabe-se que C é o centro do círculo, [AB] é uma corda, x é a amplitude,
em radianos, do ângulo ao centro correspondente ao arco ABe x eJ0, ml.
a) Mostra que a área da região sombreada é dada por>.x - 9cos(=) senfo)
Solução:
- c) 9n-18
4 ]
20 AULA
E Animação
DIGITA!
“xy
Q
>
Considera, ainda, os triângulos [OAB] e [OAC] e o setor circular sombreado.
No referencial seguinte estão representados os gráficos das funções f e g definidas no intervalo [0, 27]
por f(x) = senx + 1 e g(x) = cos?x — sen?x.
x 5x 3 ELA Mv 3% 3x
d)0,pf En '
6 6
A »,
TEMA | Trigonometria
e Funções Trigonométricas
E4 Aprende Fazendo
Itens de construção
Solução: x rad
a) Prova que a medida da distância d = AP é dada, para cada valor de 6, por d = 2rcos6.
b) Determina um valor exato e um valor arredondado às centésimas de d quando BP
= PCer=2.
c) Determina para que valor de 6 setem d=re, para esse valor, obtém uma expressão, em função de r,
para a área do triângulo [AOP].
d) Sabendo que r = 1 e que d = /3, determina o valor de 6 e o comprimento do arco menor BP.
e) (*) Seja Q o ponto de interseção da reta AP com o eixo Ox.
(*) Os graus de dificuldade elevados correspondem a desempenhos que não serão exigíveis à totalidade dos alunos.
Soluções: b) 4cos (5) = 3,70 c) E Br d) 6 = E c= e) ii) O = a Neste caso, obtém-se o triângulo isósceles e
Retomando o desafio apresentado no início deste tema, apresenta-se a seguir uma possível resolução.
Observa a figura. Para medir a altura de uma
montanha, a ideia fulcral do método de al-Biruni
consiste em colocar o instrumento da figura da
pág. 6 de modo que a sua base aponte na dire-
ção do topo dessa montanha e, depois de o fixar
de algum modo, direcionar o ponteiro para esse
mesmo topo. Os ângulos q e B indicados no re-
tângulo da figura são aqueles que basta medir
para determinar a altura da montanha.
Vejamos como. Seja £ o lado dos quadrados que constituem o instrumento retangular e considera as
distâncias representadas na figura acima, sendo h, a distância a que o centro da base do retângulo
está do solo; hm a altura da montanha; h = h,, — hc; d a distância do canto inferior direito do retângulo
até ao topo da montanha;x a distância do canto superior direito até ao ponto de interseção do pon-
teiro com o lado do instrumento; p= € — x.
Observa, e justifica, que os ângulos marcados com a letra q são de facto iguais, por semelhança de
triângulos, assim como os ângulos marcados com um $.
Tem-se que x = ftga e, portanto, y = £ — ttga. Mas y = dtga. Das duas últimas igualdades resulta
que d = fcotga — £. De h = (d + £)senP, vem finalmente que h = fsenBcotga. Sabendo a altura h,.
a que o instrumento está do chão, fica determinada a altura da montanha!
Vejamos agora como determinar o raio da Terra, sabendo
a altura de uma montanha localizada junto ao mar.
No cimo da montanha, com o mesmo instrumento de-
termina-se o ângulo 6, como ilustrado na figura, dire-
cionando o ponteiro para a linha do horizonte. Sendo
a a altura da montanha adicionada da altura a que se
encontra o centro superior do retângulo acima do topo
da montanha, tem-se que sen6 = R , de onde
R+a
; ; . sen
resulta, após um cálculo simples, que R qe
= a .
— sen
Para terminar, ficam algumas questões para aprofundares este assunto um pouco mais.
1. Que importância tem o facto de a montanha estar junto ao mar?
2. Que utilidade no método descrito podem ter o nascer ou o pôr do Sol, num dia menos límpido
em que a linha do horizonte não esteja perfeitamente definida?
3. Observa que o método de al-Biruni pode ser descrito usando apenas semelhanças de triângulos,
sem recorrer a funções trigonométricas. Mas há uma vantagem de ordem prática em usar estas
funções. Consegues ver qual?
]
3 N3934!
es n RD Em?
" ad E RO ci a ra 2” :
Mu EE] ETNIEL
Uma descoberta importante feita pelo matemático Hermann Minkowsky pay RENO JAR DL
CI RPA
(1864-1909) foi a de que havia vantagens em “ver” geometricamente * mVídeo
“Um passeio na quarta
a teoria da relatividade, elaborada por um seu ex-aluno chamado dimensão”
que satisfazem O < x4, x», x3, x4 < 1. Repara que o quadrado tem
(o, >) (1, >)
vértices e arestas, e que o cubo tem, para além disso, faces.
É pois de esperar que o hipercubo tenha, em adição, algo
(0, 0) 0) (1,0) x
como hiperfaces. O que serão estas hiperfaces? E quantos vér- 744
EA
faces, formando um octaedro.
Determina as coordenadas dos pontos do cubo e do octaedro
(0, 1, 0)
da fig. 2 para os quais estas não foram dadas. O que acontecerá a
quando se unem os centros das hiperfaces do hipercubo? Como
será a figura que se obtém? Essa figura tem o nome de hiperoc- (1,55) (5:15)
taedro. Quantos vértices, lados, faces e hiperfaces terá? E como Figura 2
Já sabes que a geometria analítica surgiu da representação dos pontos da reta por nú-
meros reais, dos pontos do plano por pares ordenados de números reais e dos pontos
do espaço por ternos ordenados de números reais.
No ano anterior, viste também que estas representações permitem descrever linhas
e superfícies no plano e no espaço através de equações.
A geometria analítica foi criada em 1637 por dois matemáticos, René Descartes
(1596-1650) e Pierre de Fermat (1601-1665).
Tanto o trabalho de Fermat como o de Descartes utilizam as mesmas técnicas para
relacionar a álgebra e a geometria, técnicas essas que estão na base da geometria
analítica.
118
UNIDADE1 Declive e inclinação
de uma reta do plano
DINDA
Declive e inclinação de uma reta do
plano
7
NG 27
si Na, x
SOSI So
aerea qa
O x O > | Soluções
$ A
. S F E
A N a) 0º b) 0º c) 90º
n9
TEMA Il Geometria Analítica
ME GAIN 13
Relação da inclinação de uma reta do plano com o respetivo declive
8 Simulador
Consideremos uma reta r, não vertical, que passa na origem do referencial e a circun-
GeoGebra:"O declive de uma reta não ferência trigonométrica.
vertical é a tangente da sua
inclinação”
8 Resolução
PowerPoint: Todos os exercícios
de“Declive e inclinação de uma reta
do plano”
“T(1, tga)
HI, tga)
PROFESSOR Propriedade
Solução
Fixado um plano munido de um referencial ortonormado, o declive de uma reta não
2.1:= 63,49; 5:= 161,6º
vertical é igual à tangente trigonométrica da respetiva inclinação.
20
UNIDADE 1 Declive e inclinação de uma reta do plano
E Escreve a equação
reduzida da reta:
1. Determina a equação reduzida da reta cuja inclinação em radianos édE e que a) cuja inclinação é 60º e
passa em A(-1, 2). passa no ponto de
coordenadas (1, 5);
Sugestão de resolução
E Apresentação
Um vetor diretor da reta r é (3/3, 3), logo o seu declive é: “Declive e inclinação de uma reta
do plano”
E Teste interativo
“Declive e inclinação de uma reta
do plano”
Como o declive é negativo, concluímos que a inclinação « da reta é um ângulo
compreendido entre 90º e 180º.
4” APRENDE FAZENDO
Pág. 172
Exercícios 20, 21 e 22
Uma vez que m = tga, vem que:
mM CADERNO DE EXERCÍCIOS
E TESTES
ga =" 1 90º<a < 180º
Pág. 22
Exercícios 1,2 e 3
ou seja, & = 150º.
PROFESSOR
Soluções
3.
ady=/3x+5-3 b)y=-x+2
4.
dr4 pH4 gr3
5. = 116,6º
121
UNIDADE 2
Produto escalar de vetores
A=A,
e -OPx OO se OP e OO” tiverem sentidos contrários.
e se À não pertencer a r, a
projeção ortogonal de A
sobre a reta ré o pé Q
da perpendicular traçada N
de A para r. Ts ,
A [04 O P
; NE Ric
oo OP
pot ma
A, OP
O observa a figura.
R. | 2
+ Considera a figura, onde AB = 4. C
O PP | Determina graficamente: D > E
Norman como unidade a) AB - AC b) AB. AD o) AB . CE = 5
a quadrícula representada
na figura, calcula
o produto escalar de: Ra
a) OP e OO DÓ
b) OP e OR Sejam €”, D' e É as projeções ortogonais de C, De E sobre a reta AB.
a)AB- AC=ABxXAC'=4x3=12 C
PROFESSOR AS
o b) AB. AD=-ABxAD' =-4x2=-8 Pa A aE
Soluções
6. c)AB-CE=ABxC'E=4x2=8 DIA criB E
a) 24 b) -12
122
UNIDADE 2 Produto escalar de vetores
nulo ou raso « definido por representantes de cada um dos vetores com a mesma ngulo de vetores noplano
E Resolução
ori gem. PowerPoint: Todos os exercícios
de”Produto escalar”
O
=<! u
Gl!
Côncavo Convexo
. ” E) Considera o quadrado
' [ABCD] representado na
figura. Seja O o seu centro.
e seyeYV tiverem sentidos contrários, então (U, V) = 180º; p C
180º Z
o Á B
*0º<(u,v)< 180º. Determina as seguintes
amplitudes.
OP.00-OPxOO e
(9) »,Piz
| Soluções
Sabemos que cosa = OQ , ou seja, OO" = OO x cosa. a) 90º
OQ b) 0º
Substituindo OO” em (*), vem que: : no
123
TEMA | Geometria Analítica
Por definição:
OP - OO = -OPx OO (**) P
8 Animação
“Resolução do exercício 9”
Sabemos que cos(X — Gt) = JO" , isto é:
OQ
O Determina o produto cosa = OL
escalar de U e V, sabendo OQ
que: Ou seja:
a mll=2:I7]l=3e
(u, V) = 30º OO = “00 x cosa
b fall =Ill=4e
V=5 rad Substituindo OO” em (**), vem que:
PROFESSOR
b) OA - OD
c) EA
- ED
d) EA - DC
e) EF
- FA
124
UNIDADE 2 Produto escalar de vetores
=4x1 =
2
RE
=2/3x2 x cos(30º)=
-23x2 pe
=6
PROFESSOR
125
TEMA | Geometria Analítica
e) EF
- FA = |ÍEF|| |[FA]| cos(EF, FA) =
——es tão
Da
2
= 2
AB
Es DO
Erro!
Recorda que o ângulo de dois vetoresU e V é o ângulo convexo, nulo ou raso
a, definido por representantes de cada um dos vetores com a mesma origem.
Como
EF e FA não têm a mesma origem, não se pode concluir que (EF, FA) = 120º.
126
UNIDADE 2 Produto escalar de vetores
Dois vetores
U e V dizem-se perpendiculares quando um É
+
Como sabes, duas retas são perpendiculares quando formam um ângulo reto. Dada a de-
finição anterior, naturalmente concluis que, sendo u e v perpendiculares, então (u, v) = 90º.
Propriedade
Dados dois vetores
ue vu v=05uUlLYV.
127
TEMA Il Geometria Analítica
QD Considera o quadrado
4. Ângulo formado por dois vetores
[ABCD), de lado €, —OO —
No plano, o ângulo a entre duas retas concorrentes é o menor dos ângulos por elas for-
A B mado e, como tal, 0º < a < 90º.
Utilizando as letras da
figura, indica dois vetores Podemos conhecer a amplitude a do ângulo de duas retas concorrentes re s, recorrendo
tais que o seu produto
aos seus vetores diretores. Observa a figura.
escalar seja:
a)0
b) 4?
c) -f?
No caso de considerarmos os vetores diretores assinalados, como 0º < (7, 5”) < 90º,
O ângulo entre duas retas então cosa = cos(r,s ). Podemos assim recorrer à expressão encontrada no ponto anterior
paralelas é o ângulo nulo para determinar o ângulo formado por estes dois vetores e, portanto, pelas retas.
(o.
= 09).
No entanto, se considerarmos para vetores diretores das retas res, por exemplo, os ve-
tores que se encontram representados na figura seguinte, temos que cos « não coincide
com cos(r, s ), mas sim com -cos(r, s), pois, como 90º < (1, s) < 180º, vem que
cosa = cos(180º — (1,5)) = “cos(T, 5).
Assim, sendo Tum qualquer vetor diretor da reta r e s'um qualquer vetor diretor da retas,
PROFESSOR podemos determinar o ângulo at formado pelas retas r e s usando a fórmula cosa = Jres|
Ir Es
Soluções
11. Por exemplo:
a) ABe AD
A expressão acima pode também ser utilizada para determinar o ângulo que duas
b) AB e DC
c)ABe CD retas formam no espaço.
128
UNIDADE 2 Produto escalar de vetores
Sugestão de resolução
135º
45º,
E!
» CADERNO DE EXERCÍCIOS
na24
Exercício 6
Outro processo
PROFESSOR
Seja o o ângulo formado pelas retas r e s. Utilizando a fórmula cosa = —u-vi
vem que:
lat vi” Soluções
12.
cosa = EL cosa = é cosa = 12
a) 30º
3/2 /2 b) 120º
13.
Logo, q = 45º. a) i) = 75,6º ii) = 115,4º
b) = 64,6º
129
TEMA Il Geometria Analítica
Q Considera os vetores u, V
eWwtais queu:V=4 De facto:
ev: w=-3. Calcula:
7-v= |fo IfVIl cost) = mm
a) (2U)* v
= |[v1| ||U|| cos(v;U) (pela propriedade comutativa da multiplicação de números
b) (57) - (> 7)
reais e pelo facto de (U, V) =(V,U))
c)v* (u + w)
=V'U
Tem-se que
U *v = |[u|| |[V]| cos(u,v) =2 x5 x cos120º= 10 x (5) =-5.
A B
Sendo AD = k, escreve Assim:
DA - BD em função de k.
ab(3u):v=3(U v)=3x(-5)=-15
130
UNIDADE 2 Produto escalar de vetores
Q Considera o quadrado
2. Na figura está representado um retângulo [ABCD]. [ABCD] da figura.
A B A B
D Cc
D I Cc
Mostra que o produto escalar AB - AC é igual a AB2.
Sabe-se que:
Teste Intermédio 11º ano, GAVE, maio de 2006
* o ponto | é o ponto
médio do lado [DC];
* o ponto/ é o ponto
Sugestão de resolução médio do lado [BC].
Prova que Al- AJ= ||AB]/2.
Comecemos por exprimir o vetor AC como soma de dois vetores perpendicu-
Adaptado de Teste Intermédio,
lares, por exemplo, AC = AB + AD. Assim, tem-se que: Hº ano, GAVE, janeiro de 2011
AB +: AC = AB + (AB + AD) =
=2x4|je,|2+2x5x0+3x4x0+3x5]l&||? (poise.e=6-e,=0)
131
TEMA | Geometria Analítica
No geral:
ME GAMN 210
Fixado um plano munido de um referencial ortonormado (0, &,, €;), consideremos
os vetores U(u1, U>) e Vivi, V>).
U-V= (ue + u265) + (vj6j + v265) =
OQ Calcula o produto escalar
= ue, * (vi€| + v265) + U56> é (Vie) + v,65) =
dos vetores U e V cujas
coordenadas em = U1e| * V/6] + U1e| + V26> + U56> * VIC] + U56) * V56) =
referencial ortonormado
do plano são: = ujVi(e - €1) + urva(e; + 65) + uzvi(e, + 64) + usvo(e, + 65) =
a) (> 7) ev(/8,0) = uyvilfei||? + uva x O + uzvy x O + usvalfes||? =
b) 2, )evi-6,3) =uvixl]l+uvox1]=
Exemplos
O Num referencial
ortonormado do plano,
1. Sendo u(2, —1) e vi4, 3), tem-se queu . v=2 x 4+(-1)x3=5.
determina os valores reais
2. Sendo U(O, (2) cvs ) 3) tem-se que U+V= 0x 1 - 2 x (-3) = 3.
de k para os quais o
ângulo formado pelos 3. Sendo ul-3, 2) e v(4, 6), tem-se queu. v=-3x4+2x6=0.
vetores:
132
UNIDADE 2 Produto escalar de vetores
Sugestão de resolução
ortonormado do plano os
pontos A(l, 2), B(3,4)eo
vetor U(-2, 5). Determina:
a) Tem-se que:
2.7
—— a) U
AB=B-A=(5,1)-(-3,4)=
b)U- (BA -3U)
=(8,=3)
Assim:
PROFESSOR
Logo, (AB, U) = cos 76 |
13/73 Soluções
22.
Recorrendo à calculadora (em modo grau) para determinar um valor apro- a) 26
76 b)-113
(,
133
TEMA | Geometria Analítica
Exemplo
Para determinar um vetor Vlvi, V>), perpendicular a u(2, 3), basta observar que 2v; + 3v, = 0
OQ Indica as coordenadas
& 2v; = -3v, e claro que existem uma infinidade de soluções para esta equação.
de três vetores diferentes,
perpendiculares Uma das mais simples, por exemplo, é tomar v,=-3 ev, =2, ou seja, V-3, 2).
ao vetor U, sendo: Facilmente se comprova queu .v=0,jáqueu-v=(2,3):(-3,2)=-6+6=0.
a) u(2, 5) Outra solução seria, por exemplo, w(3, —2), já que também U + w = O:
—
b) u(-1, 6)
Uw=(2,3):(3,-2)=6-6=0
c) u(4, 0)
Observações
1. Repara que tanto as coordenadas do vetor
V como as do vetor w, vetores perpendicu-
lares a U, foram obtidas a partir das coordenadas do vetor u, trocando-lhe a ordem
O Num referencial das coordenadas e trocando o sinal a uma delas.
ortonormado do plano,
considera o vetor uU(-1, 2). ul2, 3) u(2, 3)
Determina as coordenadas
de um vetor perpendicular
a u de norma 2. V3, 2) W(3, —2)
Tal não foi uma coincidência, e pode generalizar-se, já que o vetor de coordenadas
(a, b) e o vetor de coordenadas (b, —a) são perpendiculares:
(a, b)-(b-a)=axb+bx(-a)=ab-ba=0
” CADERNO DE EXERCÍCIOS
E TESTES
Pág. 24 2. Qualquer vetor perpendicular a U é colinear com V (e naturalmente com w) e, portanto,
Exercício 8
são da forma kv, com k elR, ou seja, os vetores perpendiculares a u(2, 3) são do tipo
(-3k, 2k), kelR.
PROFESSOR
Soluções
24.
a) Não No plano, obtemos um vetor perpendicular a um vetor dado trocando-lhe as coor-
b) Sim denadas e trocando o sinal a uma delas Por exemplo:
c) Sim
(a, b)
X
25. Por exemplo:
a) (-5, 2), (5, -2), (10, —4)
b) (6, 1), 6, —1), (12, 2) (b, —a)
c) (0, —4), (0, 1), (0, 2)
Outros vetores perpendiculares podem obter-se do anterior, multiplicando-o por um
45,25)
ze. (4, 21 qualquer número real: k(b, —a)
134
UNIDADE 2 Produto escalar de vetores
ho
(C) 5
nulos, respetivamente iguais a m e m”, são perpendiculares se e somente sem xm' =-1.
2
(D) 3
ou seja, m, = e, assim, m, = AS .
PROFESSOR
m, 12 12
5 Soluções
27. Opção (D)
À equação reduzida da reta s é então da forma y = — õ x+b, belR.
28.
a) - 3 q4 2
Como o ponto A(2, —1) pertence à reta s, vem que —1 =— s x2+b. "3 2
b)y=-x+68
Logo, b =-—1 +2, ou seja, b=-—. dy=1+4
135
TEMA !l Geometria Analítica
COS = ———.
dm
»
13x5 65 Wril=/52+122=/169=13
N2
/
= + (3P = “
Determina:
Logo, « = cos! (65) lirtl= ("+ 63/ = (25=5
65
a) a equação reduzida
da reta t; Recorrendo à calculadora (em modo radiano) para determinar um valor
b) um valor aproximado aproximado de cos”! (6) conclui-se que & = 1,3 rad.
à décima de grau
da inclinação da reta t;
c) um valor aproximado
à décima de radiano
da amplitude do ângulo
formado pela reta t Cálculo do produto escalar de um par de vetores a partir
e pela bissetriz
dos quadrantes pares. das respetivas coordenadas no espaço
Fixemos um referencial ortonormado do espaço (O, &,, &, €;). Como sabes, €,,6, e e,
€D Calcula o produto escalar
são vetores unitários, isto é, |[e;|| = |[e;|| = |[e;|| = 1, e são vetores perpendiculares dois
dos vetores U e V cujas
coordenadas em adois, pelo quee, + =e/*+6,=6:6;=0.
referencial ortonormado
do espaço são: Analogamente ao que foi feito no plano, consideremos os vetores U(u,, U>, U3)
a) > -3, 9) evito, -1,-2) e viva, V2, V3).
JU-(3,-2, 4) e vio, 0, /5) —— u1e) . (vie) + V2€> + V363) + Use . (vie) + V2€> + V363) + use; . (vie) + V26> +
136
UNIDADE 2 Produto escalar de vetores
Para determinar um vetor Vivi, V>, V3), perpendicular a u(2, 3, 4), as coordenadas de v
têm de satisfazer a condição 2v, + 3v> + 4v3 = O para a qual existe uma infinidade de
soluções. Há, no entanto, um método simples de obter vetores perpendiculares a U.
O Prova que, dado um vetor
Por exemplo, V(3, -2, 0), w(4, 0, -2) ert0, 4, -3) são vetores perpendiculares a u(2, 3, 4),
uta, b, c), os vetores de
como facilmente se comprova calculando os respetivos produtos escalares: coordenadas (0, c, —-b),
(c, O, -a) e (b, -a, 0) são
uv=(2,3,4)-(3,-2,0)=6-6+0=0 vetores perpendiculares
Uw=(2,3,4)-(4,0,-2)=8+0-8=0 au.
ur=(2,3,4)-(0,4,-3)=0+12-12=0
O método consiste numa pequena variante do método já utilizado atrás para determinar
[54 APRENDE FAZENDO
vetores perpendiculares a um outro vetor no plano. Assim, substituímos uma das coordenadas
Págs. 174 e 182
de u por zero e trocamos as outras duas coordenadas, bem como o sinal de uma delas. Exercícios 30 e 63
Cr
PROFESSOR
No espaço, para obtermos um vetor perpendicular a um vetor dado, substituímos
uma das coordenadas por zero e trocamos entre si o lugar das outras duas coorde- Soluções
nadas, bem como o sinal de uma delas. 31.
a) Sim
Dado um vetor Uta, b, c), os vetores de coordenadas (0, c, —b), (c, O, -a) e (b,-a, 0)
b) Não
são vetores perpendiculares a U. 32. Por exemplo:
Alguns outros vetores perpendiculares podem obter-se dos anteriores multiplicando-os a) (0, -5,-1); (5,0, 4); (1, 4,0)
por um qualquer número real. b) (7,0, 2); (0,-7, 3); (3,2, 0)
137
TEMA Il Geometria Analítica
B
M
Assim:
b) A(1, 7) e B(4, 5)
'
PROFESSOR Em geral:
Soluções
34.
ady=2x+3 Se M é o ponto médio de [AB], a mediatriz do segmento de reta [AB] é o lugar
b)y= 5 x+ E geométrico dos pontos P(x, y) tais que MP - AB = 0.
)
138
UNIDADE 2 Produto escalar de vetores
A
[AN B
e()xrtaf=2+2ax+a
(Kx-a?=2-2ax+
a
Repara que existe uma
relação entre o termo
de grau 1 e o termo
Ássim: de grau O:
1º Considera o
AP.BP=06(x+1,y-5):(x-3,y-1)=0 Cálculos auxiliares coeficiente do termo
de grau 1.
e (+ Dx-3)+(p-5)y-1)=0 AP Gy) te 1,5)
61 Sm
BP=(,y)-(3,D)=(x-3,p-1) 2º Divide-o por 2.
Sx+x-Ix-3+y2-5y-y+5=0 3º Eleva o resultado
anterior ao quadrado.
Sx-Zx+y-6y+2=0 2a
EEE
Para escrevermos a equação reduzida da circunferência, que nos dá diretamente as
a
coordenadas do centro e o raio, temos de “construir” o caso notável, como se encontra
explicado na margem, e obtemos: (P
a?
& (x2 — 2x) + (y2 — 6y) = —2
Procedendo desta forma,
(8) 2? 6? N2 (612
e(e-2+ [5] )+[e-o +[5))=2+ [5] 6)
encontras sempre
2 — - — — = — — —
o termo de grau zero
que “completa” o caso
Ste -Ix+1)+(y-6y+9)=8 notável.
S(x-12+(y-32=8
O Determina a equação
reduzida da circunferência
A equação (x — 1)? + (y— 3)? = 8 é a equação reduzida da circunferência de diâmetro [AB]. de diâmetro [AB], sendo
A(-1,3) e B(2, 5).
Em geral:
PROFESSOR
A circunferência de diâmetro [AB] é o lugar geométrico dos pontos P(x, y) tais que Solução
2
AP. BP=0. 3s. ( 5) papo lê
139
TEMA Il Geometria Analítica
A reta tangente a uma Considera, num plano munido de um referencial ortonormado, a circunferência definida
circunferência de centro € Ne Ru
no ponto T é perpendicular por (x—- 1)? + (y—- 2) = 25, o ponto T(4, —2) pertencente à circunferência e a reta tangente
ao raio [CT]. à circunferência no ponto T.
Ássim:
Em geral:
=4” APRENDE FAZENDO Repara que o conjunto de pontos P(x, y) tais que CT - TP= O também é a reta perpen-
Págs. 169, 171 e 173
Exercícios 9, 10, 17, 25 e dicular a CT que passa em T:
26
4”
PROFESSOR .
o c T
Solução
36.y=2x-5
140
UNIDADE 2 Produto escalar de vetores
SG
ge tele fgose Nie do €& Considera, num plano
munido de um referencial
Considera, num plano munido de um referencial ortonormado, os pontos A(-2, 5) ortonormado, os pontos
e B(3, —1). Identifica o lugar geométrico dos pontos P(x, y) do plano tais que: A(-3, 4) e B(0, 2).
Identifica o lugar
geométrico dos pontos
a)AP.BP=0 P(x, y) do plano tais que:
o a)AP-BP=0
b)AB + MP =0, onde
M é o ponto médio de [AB]. b) AE - MP =0, onde
Mé
et ção
o ponto médio de [AB].
c) «BP=0
>
c)AB-BP=0
(continua) » 3.13
=2"*5
141
TEMA | Geometria Analítica
ey= 2 Xx—
3 3
são as
AB - MP =065(5,-6)-[:-5,3-2)=0 Cálculos auxiliares
equações reduzidas das M=[2+35-0.[1»
retas tangentes à es[-5)-60-9=0 2 2 2
circunferência de
diâmetro [AB] em Ce 5
S5x->-6y+12=0
MP
—
= (x,y) — (> 2) — [2]
D, respetivamente. 2 19 AB=(3,-1)-(-2,5)=(5,-6)
d) Considera a região
RR:
sombreada da figura.
” B
i) Define, por meio c) O lugar geométrico dos pontos P(x, y) do plano tais que AB - BP= O é a reta
de uma condição, tangente à circunferência de centro A no ponto B e também é a reta perpen-
a região sombreada, dicular à reta AB que passa no ponto B:
incluindo a fronteira.
ii) Determina a área da ou
região sombreada.
P P
Apresenta o resultado
arredondado às
centésimas. Sempre
que em cálculos
intermédios
procederes
a arredondamentos,
conserva no mínimo AB.BP=0e(5,-6)-(x-3,y+1)=0 Cálculos auxiliares
três casas decimais.
S5(x-3)-6(p+1)=0 AB=(3, 1)-(-2,5)=(5,-6)
PROFESSOR o 5x-15-6y-6=0 BP=(x,))-(3,-1)=(x-3,9+1)
142
UNIDADE 3
Equações de planos no espaço
GAS
GAN 31
GAIN 37
* Um vetor
V diz-se normal a um plano «& se for nulo ou, não sendo nulo, se as retas
de vetor diretor
v forem perpendiculares a «. 2) AULA DIGITAL
8 Resolução
AV PowerPoint: Todos os exercícios
| de“Equações de planos no espaço”
/ ia
Uma reta r diz-se
* Dado um plano «x, um vetor v diz-se paralelo a « se
v for nulo ou, não sendo nulo, perpendicular a um plano
E num ponto P quando é
se for vetor diretor de uma reta de «a.
perpendicular em P a um
par de retas distintas desse
plano que passam em P.
r
Eatasol
—t e
3.1. Equações cartesianas de planos
A propriedade seguinte diz-nos que podemos definir um plano se forem conhecidos
um ponto do plano e uma direção que lhe seja perpendicular.
Propriedade
Dado um vetor não nulo V, normal a um plano «, e um ponto P, eq, verifica-se que
para todo o ponto P do espaço, Pero PP. v=0.
Demonstração
Sejam V um vetor não nulo normal a um plano c e Ps Uma reta perpendicular a
um plano é perpendicular
um ponto desse plano. | ” a
| mesmo plano.
Sabemos que a reta r de vetor diretor V e que passa
por P, é perpendicular ao plano «a.
143
TEMA | Geometria Analítica
ME GAN 3.4
Fixado um referencial ortonormado do espaço e dados um vetor não nulo Vivi, v>, V3)
e um ponto Polxo, Yo, Zo), existe um único plano & que passa por P, tal que V'é normal
a & e tem-se que:
Demonstração
Dada uma reta re um
Sejam Vlv|, V>, V3) um vetor não nulo, vetor diretor de uma reta r, e Pylxo, Yo, Zo) UM ponto.
ponto A, existe um único
plano perpendicular a r
que passa por 4. Sabemos que existe um único plano perpendicular a r e que passa em P,, ou seja, existe
um único plano «a tal que V é normal a « e que passa em P,.
Pry)jeacs PP.v=0
Por definição de produto escalar de um par de vetores a partir das respetivas coordena-
das, vem que:
(x — Xo, Y — Vo Z-—-Zo) “ (vi, Vo, V3) - 0 o Vibe — xo) + Voly — Yo) + Valz — zo) - 0
Exemplos
1.O plano « que passa por Py(1, —1, 0) tal que Vi-2, 3, 5) é normal a « pode ser definido
pela equação cartesiana -2(x—- 1) +3(p+ 1) + 52=0.
2. A equação 4(x— 2) + 2(y— 1) + 5(z + 2) = O define um plano que passa por Ps(2, 1, —2)
e é perpendicular a ví4, 2, 5).
3.O plano B que passa por Poll, 2, 3) tal que v(4, 0, —1) é normal a B pode ser definido
pela equação cartesiana 4(x — 1) - (2-3) =0.
4. Seja r uma reta que admite T(-1, 2,1) como vetor diretor. O plano Y perpendicular
a r que passa pelo ponto Py(1, 2, 3) pode ser definido pela equação cartesiana
—-(1x—-D)+2(p-2)+(2-3)=0.
144
UNIDADE 3 Equações de planos no espaço
Propriedade
As equações da forma ax + by+ cz+ d=0, ondea,b, c deRe(a, b, co) (0,0, 0),
são equações de planos e, reciprocamente, qualquer plano admite uma equação
cartesiana daquela forma.
Q Num referencial o.n. Oxyz,
considera o plano
Demonstração de equação x — 2y = 3.
Qual das opções
Dado um qualquer plano «, podemos escolher um vetor não nulo Vív;, v>, v3), normal seguintes define uma
reta perpendicular
a «, e um ponto Polxo, Yo, Zo) pertencente ao plano.
ao plano dado?
Sabemos da propriedade anterior que podemos definir a através da condição: (A) (x,y, 2) =(5,-6, 3) +
k(3,2,1), kelR
Plx, y, 2) EU &S vilx — xo) + va(y — vo) + valz — zo) = O (Bx=14y=2
x=1 +t
Repara então que, utilizando algumas propriedades das operações entre números, po-
(0 ;y=2-2t telR
demos obter:
z=1
vibe- xo) + vol yo) + valz-z)=0S v;x- vio + voy Vavo + Va2— Vaz) = O (D) (x, XY, Z) = (1, -2, 0) +
k3,0,1), keR
OS VIX+ Voy+ V32— ViXo — Vavo — V320 = O
ax+by+cz+d=0,ondea,b,c delR
Uma vez que (a, b, c) (0, 0, 0), os números a, b e c não podem ser todos iguais a zero.
Vamos supor que a = 0; os outros casos demonstram-se de maneira análoga. Pela pro-
priedade anterior, a condição
a(e-= +b(y-0)+c(z-0)=0
a
“d
define um plano que passa por Pol ' 0, 0) e é normal a V.
a
145
TEMA Il Geometria Analítica
b) B: (x +2)+y=
=" (8-2) Sugestão de resolução
dYx+2y+5=5
ad(x-4)+2(y+1) +51 “)-00H«-B-E v-EDES e-ib-o
d) 6: 3x + 22=-1
PROFESSOR
Para determinarmos dois pontos do plano, vamos atribuir dois valores quais-
quer a duas das variáveis da condição e determinar, em função destes, o valor
Soluções da terceira variável. Por exemplo, sejax=0ey= 0, então:
41. Por exemplo:
0+2-106522-10672-20
a) Ti (2, IP 3); p(, -— 2)
2 2 3
7
P, o, 0, 3) O ponto P; o, 0, 5] pertence ao plano ct.
146
UNIDADE 3 Equações de planos no espaço
aA(-1,1,2) T(2,-1,3)
Como o plano « é perpendicular ao vetor (-2, 2, 3) e contém o ponto A(l, 3, —1),
b) A(1, 3, 2) nO, 1,2)
sabemos que uma equação cartesiana do plano « é do tipo:
c) A(-2,-1,2) H-2,0,5)
20 —-D+2(y-3)+3(2+1)=0
d) A(-1, — r —2) n(-3, 4, 0)
2(x-D)+2(p-3)+3(2+1)=065-2x+2+2y-6+32+3=0
&-x+2y+32-1 =0
Outro processo
Uma vez que o vetorn = (-2, 2, 3) é um vetor
normal ao plano «x, podemos concluir que uma E
| O Fixado um referencial
equação do plano é do tipo -2x + 2y + 3z2+ d=0.
ortonormado no espaço,
Como o ponto A(l, 3, —1) pertence ao plano, determina uma equação
cartesiana do plano « que
vem que:
passa no ponto A(l, 3, 1)
—2x1+2x3+3x(-1)+d=0 e é perpendicular à reta
&o2+6-3+d=0 de equações definida por:
o 1+d=0 ax=-4n4y=5
e d=-1 b)y=21nz=-I0
c)x=-1 Az=
Logo, 2x + 2y + 32 — 1 = O é uma equação do plano «.
Sugestão de resolução
PROFESSOR
Seja r a reta definida pelas equações x= 1 A y=0. Soluções
Um vetor diretor da reta r é o vetor n(0, O, 1), pois a reta r é paralela ao eixo Oz. 42.
a)2x-y+32-3=0
Como a reta r é perpendicular ao plano «, o vetor n(0, 0, 1) é normal ao plano a. b)y+2z-7=0
c)-2x+5z-14=0
Assim, O(x — 0) + O(y — 0) + (z — 0) = O é uma equação cartesiana do plano ct. d)-3x+4y+1=0
Efetuando os cálculos: ejx=3
0(x-0)+0(p-0)+(2-0)=062=0 43.
a)z = —1
Logo, z = O é uma equação cartesiana do plano ct. b)x=1
c)y=3
147
TEMA | Geometria Analítica
Nos exemplos anteriores foi fácil determinar uma equação cartesiana do plano, pois era
dado um vetor normal ao plano e um ponto do plano. Mas nem sempre isso acontece.
Nestas situações, a determinação de uma equação cartesiana do plano passa por termos
que encontrar um vetor perpendicular a dois vetores paralelos ao plano (não colineares).
Sabemos que se uma reta é perpendicular a duas retas concorrentes de um plano, então
essa reta é perpendicular ao plano.
(E)
Naturalmente, se um vetor
n é perpendicular a dois vetores não colineares e paralelos
ao plano, será perpendicular ao plano.
Exemplo
Repara que estamos perante um sistema de duas equações com três incógnitas que é pos-
sível (pois, por exemplo, (0, O, 0) é uma solução) e tem uma infinidade de soluções.
148
UNIDADE 3 Equações de planos no espaço
= : = 3 ; , a) Indica as coordenadas
As soluções do sistema são os vetores da forma n(a —Ja, — 3 a|, com a ElR, isto é, de três vetores
n= af 2, >) com a ElR. perpendiculares ao
vetorw e que não
sejam colineares.
Cada um destes vetores é perpendicular ao plano ABC.
b) Determina as
Assim, existe uma infinidade de vetores perpendiculares a um plano, no entanto, todos coordenadas de um
vetor U, não nulo, que
com a mesma direção. seja perpendicular aos
vetores Ve w.
Repara que todos têm a mesma direção (são vetores colineares), só diferem mesmo na
Caderno de Apoio às Metas
norma e no sentido. Curriculares, 11º ano
Plano definido por três pontos não colineares O Determina uma equação
cartesiana do plano ABC,
Para determinarmos um plano, conhecidos os pontos A(1, 2, 1), B(2,-1,2) e €(0,3, 3), sendo:
devemos primeiro verificar se estes pontos são não colineares, caso isso não seja dito. a) A(3, 4,5), B(3,2,5)e
€C(1,2,3)
Cálculos auxiliares b) A(-1, 2,0), B(0,2,1)e
AB=B-A=(2,14,29-(1,2,0=(1,-3,1) €(1,1,1)
Daqui se conclui que 4, Be C são pontos não colineares do plano, pelo que definem
um plano. Podemos, então, determinar uma equação geral do plano ABC.
PROFESSOR
—.
n
Soluções
ABC
B 44. Por exemplo:
a)alo, 1,1), b(1,0,-2)e
c1,2,0)
A b) u(-2, -3, 1)
45.
Os vetores AB e AC são vetores paralelos ao plano ABC e são não colineares. Desta a)-x+z-2=0
b)-x-y+z+1=0
forma, as retas AB e AC são duas retas distintas, pertencentes ao plano ABC, que passam
c)/x+5y+42-17=0
no ponto A.
149
TEMA !l Geometria Analítica
O Fixado um referencial
Assim, para que um vetor não nulo seja normal ao plano ABC basta que seja simulta-
ortonormado no espaço, neamente perpendicular às retas AB e AC ou simultaneamente perpendicular aos vetores
considera os pontos
ABe AC.
A(1, 1, 1), B(2,-1,0)
e €(0,2,-3). Seja na, b, c) um vetor, não nulo, simultaneamente perpendicular aos vetores AB e AC.
a) Determina uma Tem-se, então, que:
equação cartesiana
do plano mediador n-AB=0 (a, b,c)-(1,-3,1)=0 a-3b+c=0 a=3hb-c
— &S &s
de [AB].
Tn: AC=0 (a, b,c):*(-1,1,2)=0 -a+b+2c=0 3b-o)+b+2c=0
b) Prova que os pontos A,
Be € não são a=3[5c)-c a-2c
colineares e determina O O 2 2
& & 3 & 3
uma equação do plano ô 3Ib+c+hb+2c=0 -2hb+3c=0 b=5€ b=5
por eles definido.
Caderno de Apoio às Metas
Curriculares, 11º ano
As soluções do sistema são os vetores da forma 6 C, o Cc, c) com celR.
Uma vez que pretendemos apenas um vetor normal ao plano ABC, fazendo, por exemplo,
c = 1, obtemos "(5 5 1) Como o vetor "5 5 1 é um vetor não nulo normal ao
plano ABC e o ponto A(l, 2, 1) pertence ao plano ABC, podemos obter uma equação
cartesiana do plano:
Du-D+5p-D+e-D=-060/x-L45y-3+42-1 -0
2 27 2/2
S7x+3y+22-15=0
(9 Considera, num referencial Assim, 7x + 3y + 2z— 15 = 0 é uma equação cartesiana do plano ABC.
ortonormado do espaço,
as retas res definidas por: Plano definido por duas retas concorrentes
rig yz=(-1,0,2)+
Para determinarmos um plano, num referencial ortonormado do espaço, definido pelas
+k(1,1,-1), keR
six=04ny=1 retasr: (x,y )=(-1,0,9)+k(1,1,-1), keRes: (x,y, )=(-1,0,2) + k(0,2,1), k elR é
a) Justifica que as retas r e necessário, caso nada seja dito, averiguar se estas retas são paralelas ou concorrentes.
s definem um plano.
O vetores T(1, 1, -1) e st0, 2, 1) são vetores diretores das retas re s, respetivamente.
b) Determina uma
equação cartesiana do
Os vetores Te s' são não colineares, pois a primeira coordenada des” é nula e a primeira
plano definido pelas
retas res. coordenada deT” não, logo as retas não são paralelas. Além disso, o ponto de coordenadas
(—1, O, 2) pertence às duas retas, logo concluímos que as retas r e s são concorrentes.
”% CADERNO DE EXERCÍCIOS
E TESTES Podemos, então, determinar uma equação geral do plano « definido por estas duas retas.
Pág. 26
Exercício 22 Seja « o plano definido por estas duas retas. Pretendemos determinar uma equação
cartesiana de a.
PROFESSOR |
Dad
Soluções
46.
a)x-2y-z-1=0
b)-9x-5y+2z+13=0 «a
47. Como vimos nos exemplos anteriores, para encontrar um vetor, não nulo, normal ao
a)res são concorrentes.
plano « basta determinar um vetor, não nulo, simultaneamente perpendicular aos vetores
b)-x+y-1=0 ——
res.
150
UNIDADE 3 Equações de planos no espaço
A família de vetores normais ao plano « é então T(-3b, Db, —-2b), com belR.
Utilizando o ponto de coordenadas (—1, 0, 2), que sabemos pertencer ao plano, e o vetor,
não nulo, n(-3, 1, —2), normal ao plano, podemos obter uma equação cartesiana do plano:
Iu+D+(y-0)-2(2-2)=05-C3x-3+y-22+4=0
&-Ix+y-22+1=0
Plano definido por duas retas (estritamente) paralelas O Considera, num referencial
ortonormado do espaço,
Para determinarmos um plano, num referencial ortonormado do espaço, definido pelas
as retas re s definidas por:
retasr: (x,y D=(1,2,3)+k(0,2,1), keRes: (x, y, 2) = (2,-1,0) + kfo, 1, 3) k elR rixyz)=(3,1,2)+
+ k(-2,0,0), keR
é necessário, caso nada seja dito, averiguar se estas retas são paralelas ou concorrentes.
siy=24Az=1
Os vetores TTO, 2, 1) e s(, I, 3) são vetores diretores das retas re s, respetivamente. a) Justifica que as retas r e
s definem um plano.
Os vetores Te Ss são colineares, pois T= 2s, logo as retas ou são paralelas ou são coin-
b) Determina uma
cidentes. equação cartesiana do
plano definido pelas
Averiguemos se um qualquer ponto da reta r é ponto da reta s. Se assim for, as retas são retas res.
S)42 —1 +k, kelR, que não tem soluções, pois a condição 1 = 2 é impossível. Solução
3 k
2 48.
a)res são estritamente
paralelas.
Então, o ponto de coordenadas (1, 2, 3) não pertence à reta s, logo, concluímos que
b)y+z-3=0
as retas re s são paralelas. o
151
TEMA | Geometria Analítica
Podemos, então, determinar uma equação geral do plano B definido por estas duas retas.
A r
Ls
+ B
Como vimos em exemplos anteriores, para encontrar um vetor, não nulo, normal ao
plano a basta determinar um vetor, não nulo, simultaneamente perpendicular a dois
vetores paralelos a 8 que não sejam colineares.
Sabemos que o ponto A(1, 2, 3) pertence à reta r e que o ponto B(2, —1, 0) pertence
a reta s.
Então, o vetor AB é um vetor paralelo ao plano P e não é colinear com TTO, 2, 1).
AB=B-A=(2,-1,0)-(1,2,3)=(1,-3,-3)
Seja na, b, c) um vetor, não nulo, simultaneamente perpendicular aos vetores Te AB:
n.r=0 (a,b,09)-(0,2,1)=0
o
n-.AB=0 (a,b,9)-(1,-3,-3)=0
2b+4c=0
SS S
ja-3b-3c=0
[c=2b
a-3b-3(-2b)=0
SS 4
1
ja+3b=0
[c=-2b
SS
a=3b
A família de vetores normais ao plano p é então T(-3b, Db, —-2b), com belR.
Fazendo, por exemplo, b = 1, M-3, 1, —2), obtemos um vetor, não nulo, normal ao plano ..
Utilizando o ponto de coordenadas (1, 2, 3), que sabemos pertencer ao plano, e o vetor,
não nulo, nt-3, 1, —-2) normal ao plano, obtemos uma equação cartesiana do plano:
-3(w-D+(pyp-2)-2(2-3)=065-C3x+3+y-2-22+6=0
&-x+y-22+7/=0
152
UNIDADE 3 Equações de planos no espaço
Plano definido por uma reta e um ponto exterior à reta O Considera, num referencial
ortonormado do espaço,
Para determinarmos um plano, num referencial ortonormado do espaço, definido pela a reta r definida por
retar:x=2Ay=1e pelo ponto A(i, 2, -5) é necessário, caso nada seja dito, averiguar x=1+3k
se o ponto A pertence à reta r. riy=2k ,kelR
z=1-k
Uma vez que (1, 2, -5) não verifica a condição x=2 Ay = 1,0 ponto A não pertence e o ponto A(-3, 2, 0).
à reta r. Podemos, então, determinar uma equação geral do plano 7. a) Justifica que a reta r
i
e o ponto A definem
um plano.
Ls
b) Determina uma
equação cartesiana
do plano definido pela
reta r e pelo ponto A.
Uma vez que o ponto B(2, 1, 0) pertence à reta r e o ponto A é exterior à reta, o vetor
AB é um vetor paralelo ao plano Y não colinear com o vetor TTO, 0, 1).
AB=B-A=(2,1,0)-(1,2,-5)=(1,-1,5)
Seja Tita, b, c) um vetor, não nulo, simultaneamente perpendicular aos vetoresT e AB:
|
«T=0 (a, b,c)-(0,0,1)=0
5]
4
|
c=0
S&S
bs
& s
ja-b=0
c=0
€& +
ja=b
4 CADERNO DE Exercícios
E TESTES
Pág. 27
A família de vetores normais ao plano 7 é então nb, b, 0), com belR. Exercício 24
Fazendo, por exemplo, b = 1, n(1, 1, 0), obtemos um vetor, não nulo, normal ao plano 7.
PROFESSOR
Utilizando o ponto A(l, 2, —5), que sabemos pertencer ao plano, e o vetor, não nulo,
Solução
nl, 1, 0) normal ao plano, obtemos uma equação cartesiana do plano:
49.
«-D)+(y-2)=065x+y-3=0 a) O ponto A é exterior à reta r.
b)y+22-2=0
Assim, x + y— 3 = 0 é uma equação cartesiana do plano 7.
153
TEMA | Geometria Analítica
Exemplos
1.O plano « que passa pelo ponto Ps(1, 2, 3) e é paralelo aos dois vetores u(-1, 0, 2)
evi3, -2, 1) é definido pela seguinte equação vetorial:
O Fixado um referencial
ortonormado no espaço, O, y 2)=(1,2,3)+5s(-1,0,2)+%3,-2,1),s telR
determina uma equação
vetorial do plano at: 2. A equação vetorial (x, y, 2) = (-T, 5, 2) + s(2,-1,0) + (1,4, (2), s, te IR define um plano
a) que passa no ponto que passa pelo ponto Po(-Z, 5, 2) e é paralelo aos vetores U(2, -1, 0) e V(1, -4, 42).
Po(-2,3,1)eé
paralelo aos dois 3.O plano ABC, com A(l, 2, 0), B(-1,0, 1) e €(1, 3, -1) pode ser definido pela seguinte
vetores u(-1, 1, -2) e equação vetorial:
Vi3, 2, 5);
(x,y 2)=(1,2,0)+s AB+tAC,s, telR
b) definido pela equação
Sly yo=(1,2,0+s(-2,-2,10)+%0,1,-1), s, telR
cartesiana x + y+z=5.
Dados um plano «, um ponto Polxo, Yo, Zo) EG e dois vetores Uluy, U>, U3) e Vivi, V>, V3)
não colineares e paralelos a «, para todo o ponto P(x, y, z) do espaço, tem-se que:
PeaosdstelR:x=x+su+tv, A y=yYotSsu+tv,; A Zz=29+5su;+
tv;
Este sistema de equações designa-se por sistema de equações paramétricas do
plano «a.
Demonstração
Sejam um plano «, um ponto Py(xo, Yo, Zo) EG e dois vetores Ulu,, U,, U;) e Vivi, V>, V3)
não colineares e paralelos a ct.
Sabemos que, para todo o ponto P(x, y, z) do espaço, se verifica:
PeacsgstelR:P=Po+su+tyv
PROFESSOR Persas, telR: P= (xo, Vo, Zo) + slur, U>, U3) + t(vi, Vo, V3)
Soluções Pee as telR: P= (xo, vo Zo) + (suy, sus, sus) + (tvi, tva, tvs)
50. Persas telR: P= (xo +suy + tvi, vo + sus + tva, Zo + Sus + tvs)
a) (x,y, 2 =(/2,3,1)+
+s(-1,1,-2)+t3,2,5), s, telR X=Xo + su, + tv;
b) (x,y, 2)=(0,0,5) + s(0, 5, -5) + Peasgas telR:4y=yvo+suz+tv>
+ t(5,-5,0), s, telR
Z=zZo+su;+ tv;
154
UNIDADE 3 Equações de planos no espaço
Exemplos
ME GAIN 3.2
1.O plano «, que passa pelo ponto Po(1, 2, 3) e é paralelo aos dois vetores ul-1, 0, 2) e
V(3, -2, 1), é definido pelo seguinte sistema de equações paramétricas:
Q Fixado um referencial
x=1+(1)s+3t ortonormado no espaço,
vy=2+(-2t stelR escreve o sistema de
equações paramétricas do
z=3+2s+1t
plano at:
a) que passa no ponto
Pl, 3,1)eé
paralelo aos dois
x=-1 +(-2)s + 6t
vetores u(-1, 1, -2) e
2. O sistema de equações paramétricas 4 y=3 + 1t s, telR define um plano que V(3,2,5);
z=2s+4t b) definido pela equação
cartesiana x +y+z=5.
passa pelo ponto Py(-1, 3, 0) e é paralelo aos vetores U(-2, 0, 2) evt6, 1, 4).
3.O plano ABC, com A(l, 2, 0), B(-1,0, 1) e €(1, 3, —1) pode ser definido pelo seguinte
e Se uma reta é
sistema de equações paramétricas: perpendicular a um de
x=1-2s dois planos paralelos,
então é perpendicular ao
y=2-2s+t s, telR
outro. Simbolicamente:
Zz=s-t
ria
>r1B
o | B
e Dois planos
perpendiculares a uma
mesma reta são paralelos.
Propriedade
Dados dois planos « e e dois vetores Vy e Vp, não nulos, normais, respetivamente,
acea , tem-se que:
c.e B são planos paralelos ou coincidentes se e somente se Vá € Vp são vetores colineares.
» CADERNO DE EXERCÍCIOS
E TESTES
Pág. 27
Exercício 26
Dois planos são paralelos entre si se e só se são perpendiculares
Va Cr
Soluções
Pela definição de vetor normal a um plano, os vetores diretores
51.
dessa reta são vetores normais aos planos. x=2-s+3%
o| y=3+s+2ts,telR
z=1-2s+5t
Como sabes, vetores diretores de uma mesma reta são colinea- x=5t
res entre si. b) iy=5s-5t,s,telR
z=5-5s
155
TEMA Il Geometria Analítica
Exemplos
ME GAMN 3.2
1.Os planos « e B definidos por2x —- y + 32 + 10=0€e 6x-3y+9z+30=0, respetiva-
mente, são coincidentes, pois:
Q Na figura está representado,
2x-y+32+10=0656x-3y+9z2+30=0
num referencial o.n. Oxyz,
um cubo. Repara que np = 3fia € o = 3, sendo Tia (2, —1, 3) e Tip (6, —3, 9) vetores normais aos
planos « e À, respetivamente.
Sabe-se que:
ME
2. Os planos q e B definidos por2x—- y + 32 + 10=0e 6x —-3y + 9z + 20 = O são paralelos,
e a face [ABCD] é paralela pois Ng = 3Ng € a * 3, sendo ng (2, —1, 3) e np (6, —3, 9) vetores normais aos planos «
ao plano yOz;
e |, respetivamente.
e a face [BEGC] é paralela
ao plano xOxz;
e o centro do cubo é o
ponto O, origem do
referencial;
e o triângulo [JK] é a
secção obtida no cubo
pelo plano de equação 3. Os planos a e B definidos por 2x —- y + 32+ 10=0ex-y+z= 0 são concorrentes, pois
x+y+z=2; Np € Na não são colineares, sendo ng (2, —1, 3) enp (1, —1, 1) vetores normais aos planos
º o ponto K pertence ao
a e |, respetivamente.
plano xOy.
Determina uma equação
do plano paralelo a JK
que passa em D.
O Considera o plano «
definido pela equação Propriedade
x— 2y + z = 3. Qual das
equações seguintes define Dados dois planos « e B e dois vetores Vy e Vp, não nulos, normais, respetivamente,
um plano paralelo a ot? ace a 3, tem-se que:
(A)x+y+z=7 ce B são planos perpendiculares se e somente se os vetores Va e Vh são perpendiculares.
(B)-2x+4y-22+6=0
(()-2x+y+2z=3
(D)x=y Sabe-se que dois planos são perpendiculares se e só se
cada um deles contiver uma reta perpendicular ao outro.
156
UNIDADE3 Equações
de planos no espaço
Esquematizando
/ Resumindo
uU//V
(3 keIRMO): u = kv)
dzkxd' => os planos « e ) são paralelos.
A D
UNV
(A keIRMO): U = kv)
PROFESSOR
157
TEMA | Geometria Analítica
A superfície esférica de diâmetro [AB] é o lugar geométrico dos pontos P(x, y, z) tais
que AP. BP=0.
GQ Determina uma equação
do plano tangente, em
T(2, —1, -3), à superfície
esférica de centro Plano tangente a uma superfície esférica
C(-2,0, 1).
O ponto P(x, y, z) é um ponto qualquer do
plano tangente à superfície esférica no ponto
PROFESSOR T see somente se CT.TP=0,ondeCéo
Soluções
centro da superfície esférica.
55.
a))x-y+z+2=0
af) (ro
b)3x-2y+2+2=0
-4P=L3
+ (2-4) O plano tangente, no ponto T, à superfície esférica de centro C é o lugar geométrico
57. 4x-y-42-21=0
dos pontos P(x, y, 2) tais que CT + TP= 0.
158
UNIDADE 3 Equações de planos no espaço
No quadro seguinte estão algumas das condições estudadas, que envolvem o produto escalar
e os respetivos lugares geométricos que definem no plano e no espaço.
5)
AB. MP=0, Sejam A(a,, à;) e B(b,, b;) dois pontos Sejam A(a,, à», à) e B(b,, b,, b;) dois pontos
sendo Mo | doplano e P(x, y) um ponto qualquer da do espaço e Plx, y, z) um ponto qualquer do
ponto médio 'mediatriz do segmento de reta [AB]. plano mediador do segmento de reta [AB].
de [AB].
AP.BP=0 Sejam A(a,, az) e B(b,, b>) dois pontos Sejam A(a,, à», à3) e B(b,, Db», b3) dois pon-
do plano e P(x, y) um ponto qualquer da tos do espaço e Plx, y, z) um ponto qualquer
circunferência de diâmetro [AB]. da superfície esférica de diâmetro [AB].
a
LON,
TP.TC=0 Sejam C(c,, c5) o centro da circunfe- Sejam C(c,, Cy, Cy) O centro da superfície es-
rência, T(ty, t)) o ponto de tangência da férica, T(ty, to, t)) o ponto de tangência do
reta com a circunferência e P(x, y) um plano com a superfície esférica e Plx, y, Z)
ponto qualquer da reta tangente à cir- um ponto qualquer do plano tangente à su-
cunferência. perfície esférica.
159
TEMA !l Geometria Analítica
Sugestão de resolução
a) O lugar geométrico dos pontos P(x, y, 2) do plano tais que AP. BP= 0é a
superfície esférica de diâmetro [AB]:
O Num plano munido de um
referencial ortonormado, AP.BP=0 Cálculos auxiliares
considera os pontos S(x+2,y-5,2-1)-(x-2,»-3,2+1)=0 AP=(x,y,2)-(-2, 5, 1)=
A(-2,5, )e B(3,1,-1). =(x+2,y-5,2-1)
a) Determina uma S (+72) +(p-5y-3)+(2-1z+1)=0
BP=(x,y,2)-(2,3,-1)=
equação do plano Sx2-4+y-5y-3y+15+22-1=0 =(x-2,y-3,2+1)
mediador de [AB].
-- EE = E
esférica de centro
Sx2+ (2-8) +22 =-10
C(1, 1, 1) que passa
por 4. Determina uma
equação do plano
tangente a essa
superfície esférica no +2 =-10+
6
ponto A.
oSx+(y-42+272=6
Ou seja, o lugar geométrico dos pontos P(x, y, 7) do plano tais que AP - BP= 0
é a superfície esférica de centro C(0, 4, 0) e raio igual a /6.
b) O lugar geométrico dos pontos P(x, y, 2) do plano tais que AB - MP =0, onde
M é o ponto médio de [AB] é o plano mediador do segmento de reta [AB]:
PROFESSOR
o (4, -2,-2)-(x,y—-4,27)=0 M= (242 5+3 3-
2/2732
S4x-2(y-4)-22=0
Soluções MP=(x,y,2-(0,4,0)=(x,y-4,2)
&4x-2y+8-22=0
58. AB=(2,3,1)-(-2,5,1)=(4,-2,-2)
ad(x+1P+(yp-27+272=12 O 4x-2y-22+8=0
bx-y-z+3=0
SO2Zx-y-z+4=0
c)x-y-z-3=0
59. A equação 2x — y — z + 4 = O é uma equação cartesiana do plano mediador
19
a) 5x -4y-22+- =0 do segmento de reta [AB].
b)3x-4y+26=0
160
UNIDADE 3 Equações de planos no espaço
Sugestão de resolução
A+Z0+(cD+21+h)=461+2k-1+2+2k=4
o 4k=4
e k=1
PROFESSOR
Substituindo k por 1 no ponto genérico da reta r, obtemos o ponto (-1 + 2, 1,
1+1)=(1,-1, 2), que é o ponto de interseção da reta r com o plano «a. Solução
(continua) 60. (5 p— > , 4)
161
TEMA Il Geometria Analítica
Q Fixado um referencial
ortonormado no espaço,
considera a reta s 2. Fixado um referencial ortonormado no espaço, considera a reta s de equação
de equação vetorial vetorial:
si: (x,y z)=(1,2,3)+
s: (x,y 2=(0,5,0)+H-2,2, 1), telR
+M-1,0,2), A eR
—Dt=-3 t=5
S45+2t=1 S14,-09
t=4 t=4
Condição impossível, logo o ponto A não pertence a s.
2,3,-N)=(0,5,0+4-2,2,0)6(2,3,-)=(2t,5+2tt)
—Q2t=2 t=-—1
S!5+2M=3 Slt=- oSt=-
t=— t=-—1
Ed” APRENDE FAZENDO Logo, o ponto B pertence à reta s.
Págs. 174, 179,182e 183
Exercícios 31, 32, 48, 49, b) Um ponto genérico da reta s é do tipo (-2t, 5 + 2t, t), telR. O ponto
64, 65, 67 e 68
de interseção da reta s com o plano xOz é um ponto cujas coordenadas
Q CADERNO DE EXERCÍCIOS têm de obedecer às condições da reta e do plano.
E TESTES Assim, como y = O define o plano xOz, vem que:
Pág. 26
Exercício 23 5+2t1=062t=-5 et=->
Substituindo t por — 2 em (-2t, 5 + 2t, t), obtemos o ponto de interseção
PROFESSOR
(tosa
-po-
pretendido:
Soluções
61. 2 2) 2 2
a) A pertence e B não pertence.
b) (0, 2,5) c) Duas retas são paralelas se e só se os seus vetores diretores forem colineares.
c) Por exemplo, r: (x, y, 2) = Assim, r(-2, 2, 1) é um vetor diretor de r.
=(1,2,1)+k-2,0,4), keR.
A equação (x, y, 2) = (0, 0, 0) + k(-2, 2, 1), k elR é uma equação vetorial
d) Por exemplo, t: (x, y, 2) =
- > 2, 2) +k2,5, 1, ke. da reta que passa pela origem do referencial e é paralela a s.
»,
162
UNIDADE 3 Equações de planos no espaço
163
TEMA Il Geometria Analítica
Na figura está
representada, num (continuação)
referencial o.n. Oxyz, uma
pirâmide quadrangular Sugestão de resolução
regular [ABCDV].
c) O ponto E é o ponto médio de [AC]:
= (pi2+o 0+2 240). (2,1,1)
2 "2
A reta EV é perpendicular ao plano ABC, logo para determinar um vetor
diretor de EV basta encontrar um vetor normal ao plano ABC.
Seja nta, b, c) um vetor normal ao plano ABC:
Cálculos auxiliares
Sabe-se que: n-AB=0 (a, b,c)-(0,2,-2)=0 = (2/2,2,0) -(2/2,0,2)
* A(O,0,1)e €(1,0, 0); o. & = (0, 2,-2)
n.AC=0 (a, b, o) -(-2/2,2,-2)=0
e a reta BD é paralela AC= (0, 2,0)- (2/2,0,2)
ao eixo Oy;
2b-2c=0 b=c = (-2/2,2,-2)
e o volume da pirâmide é OS 4 &
2 unidades de volume. |-2/22+2b-2c=0 —2/222+2c-2c=0
a) Determina as
; b=c
coordenadas dos pontos SS 4 Lá
Be D. |22a=0 lo
b) Seja E o centro da base
da pirâmide. Escreve
A família de vetores normais ao plano ABC é da forma nO, c, c), celR.
equações cartesianas Fazendo, por exemplo, c = 1, vem "ni0O, 1, 1).
da reta EV.
c) Determina uma Assim, (x, y, Z) = (2, 1,1) +K(0, 1, 1), kcIR é uma equação vetorial da reta EV.
equação do plano
paralelo a ABC que d) Uma vez que o ponto E é o ponto médio de [ACI], sabemos as suas coorde-
contém V.
nadas: E(/2, 1,1)
4” APRENDE FAZENDO Como V pertence à reta EV, e pela alínea anterior, conhecemos uma sua
Págs. 169, 170, 175, 178,
179, 180, 182, 183 e 184 equação vetorial. Assim, as coordenadas de V' são do tipo (/2, 1+k1+ k),
Exercícios 11, 12, 14, 35, k elR.
46, 47, 50, 66, 69, 70, 71
e 72 Logo, EV = (2,1+k1+k)- (/2,1,1) = (0, k, k).
mM CADERNO DE EXERCÍCIOS Como a altura da pirâmide mede 3/2, vem que |[EV|| = 3/2, isto é:
E TESTES
Págs. 27, 28 e 29 k+k=32
Exercícios 25, 27, 28, 29,
30e31 o (2k=3)2
Págs. 73 a 77
Teste nº 2
os /2x|k=3/2 NR ND
o k - 8 Apresentação
PROFESSOR “Equações de planos no espaço”
B Teste interativo
Soluções Ss k=I3vk=-3 “Equações de planos no espaço”
63.
eSek=3 1 V(/2,4,4)
a) (a À
SST Nf
"2 )
eSek=3 »Vy2,-2,-2)
Ts
Q
'2 )
0º<(U,v)< 180º
eu.v=OPx OO se OP e OO tiverem
o mesmo sentido;
eU.V=-OPxOO' se OPe OO tiverem sen-
tidos contrários.
Definição de produto escalar de dois vetores (recorrendo ao cosseno do ângulo formado pelos dois vetores)
eu-u= |) eUv=VvU
(NU) V=MU*V) eUAV) W=UW+VW
eU v>00º<(T,V) < 90º eU v<.0S 9 <(T,Vv)<
180º
eU v=0SULYV e cos(U,V) = EL
—
ul |v||
165
Angulo entre duas retas concorrentes
O ângulo « entre duas retas concorrentes é o menor dos ângulos por elas formado.
0º <a <90º
Seja o a amplitude do ângulo entre duas retas re s, então cosa= E , em quere s'são
vetores diretores de re s, respetivamente.
Vetores perpendiculares
No plano (a, b)
No plano, obtemos um vetor perpendicular a um vetor dado trocando as coorde- X
nadas e trocando o sinal a uma delas. (b, —a)
No espaço
No espaço, obtemos um vetor perpendicular a um vetor dado, substituindo uma das coordenadas
por zero e trocando entre si o lugar das duas coordenadas restantes e o sinal de uma delas.
Dado um vetor Uta, b, c), os vetores de coordenadas (0, c, —b), (c, 0, -a) e (b, —a, 0) são vetores
perpendiculares a U.
vix+voy+vsz+d=0 , sendo Vivi, v>, v3) um vetor normal a « e Polxo, Yo, Zo) um ponto do
plano «a.
166
Planos paralelos
ec ||BoSnlngoSaIkelR:na=knp
Planos perpendiculares
CLBSTN LTS Na*Np=0, sendo Ny e Nj vetores normais aos planos & e À, respetivamente.
E O RT
AB. MP=0, Sejam A(a,, à;) e B(b,, b;) dois pontos do Sejam A(a,, à», à;) e B(b,, by, b;) dois pontos
sendo M o plano e P(x, y) um ponto qualquer da do espaço e P(x, y, z) um ponto qualquer do
ponto médio | mediatriz do segmento de reta [AB]. plano mediador do segmento de reta [AB].
de [AB].
A ç B
AP.BP=0 Sejam A(a,, à,) e B(b,, b>) dois pontos do Sejam A(a,, a», a3) e B(b;, bs, ba) dois pontos
plano e P(x, y) um ponto qualquer da cir- do espaço e P(x, y, z) um ponto qualquer da su-
cunferência de diâmetro [AB]. perfície esférica de diâmetro [AB].
NS
— E
()
Circunferência de diâmetro [AB] Superfície esférica de diâmetro [AB]
TP.TC=0 Sejam C(c,, c)) o centro da circunferência, Sejam C(c,, c,, c3) O centro da superfície es-
Ht;, to) o ponto de tangência da reta com a férica, T(t;, t», t3) o ponto de tangência do plano
circunferência e P(x, y) um ponto qualquer com a superfície esférica e Plx, y, Z) um ponto
da reta tangente à circunferência. qualquer do plano tangente à superfície esférica.
T P
T 4 UN
167
E Reeps
E4 Aprende Fazendo
Itens de seleção
GD) Considera, num referencial o.n. Oxy, a reta r de equação y = -+ + . Seja s a reta perpendicular
a r que passa no ponto de coordenadas (1, 2). Qual é a equação reduzida da reta s?
1
(M)y=--x—-—7 (B)y=3x-1 1
()y=—-x+— 5 (D)y=-3x+5
Y 3 x 3 y= 5X y 3 x 3 y X
E) Num referencial o.n. Oxy, a reta de equação y = 2x + 5 é perpendicular à reta definida por:
y+5x-3=0 (B)y=52+/2
(O) (x, 9) = (0, 5) + K(1, 2), kelR (D) (x, 3) =(1, 2)
+ K(0, 5), kelR
( Solução: Opção (A))
B(x-42+(p-22<2 Ayz2x
Aa yz-2x+10 Ao 7
(Ox -42+(p-22<16 Ay252 A y2-2x2+10 5 - >
DG-4P+(-22<4 A y25x A y2-22+10 N
( Solução: Opção (D))
(A) as afirmações são todas verdadeiras. (B) as afirmações são todas falsas.
(C) apenas a afirmação (Il) é verdadeira. (D) apenas a afirmação (Ill) é verdadeira.
a d
Num referencial o.n. xOy, considera a circunferência definida por x? + y? = 25. Sabe-se que a reta r
é tangente à circunferência no ponto de coordenadas (3, 4). Qual é o declive da reta 1?
3 + d 3
(A) — (B) — (C) —- — (D) - —
+ 3 3 -
E4 Aprende Fazendo
Itens de seleção
Q Num referencial o.n. Oxyz, considera o plano de equação x — 2y = 3. Em qual das opções seguintes
se encontra uma condição que define uma reta estritamente paralela ao plano dado?
x=1+3A
(A) (x, y, 2) = (5, -6, 3) + K(3, 2, 1), k ER (B) y=5A,eR
x=1+4A Z=-5h
(C()4)=2 +51, A el (Dx=7 ny=8
Zz=3
tivamente:
b a
(OCO) — Dr,
D) —
A figura que pode descrever a posição relativa entre estes três planos é:
(B)
(D)
E4 Aprende Fazendo
Itens de construção
120! o
45%20º
O x
—2
(23) Sejam U e V dois vetores tais que ||u||= 10 e (u- v) - (U+ V) = 19. Determina a norma do vetor v.
Solução: 9
24) Considera, num referencial ortonormado do plano, os pontos A(0, 3) e B(2, -5) e os vetores uU(-1, 4)
e v, dos quais se sabe que U | v. Determina:
a) (24B) -U
bju -(u+6v)
b)AP-BP=0
c)AP.BP<O
d) AP. AB=0
Soluções: a) Mediatriz do segmento de reta [AB]. b) Circunferência de diâmetro [AB]. c) Círculo de diâmetro [AB].
d) Reta tangente à circunferência de centro em B e raio AB no ponto A ou reta perpendicular ao segmento de reta [AB]
que passa em A.
7 BO - CD i) AB
. CD
im) OD - OB iv) OA « AD ,
b) Considera P(x, y). Identifica e apresenta uma equação
do lugar geométrico dos pontos P que satisfazem a
condição PD - PA = 0.
( Soluções: a) i) 32 ii) -16 iii) 16 iv) -8 b) Circunferência de diâmetro [ADJ]; («-3P + (y— 3)? = 4)
Determina um valor aproximado à décima de grau da amplitude do ângulo formado pelas retas re s, onde:
alry=2x-5es:y=-4x
br(xy)=(1,2)+k-2,3), keRes:5x+2y=7
cory=1 esx=/2
E4 Aprende Fazendo
Itens de construção
o Sejam 4 e B pontos fixos do espaço e P um ponto variável. Qual é o domínio plano definido pelos
pontos P que satisfazem a condição:
a) AB. MP = O, sendo M o ponto médio do segmento de reta [AB].
b)AP.BP=0
c)AP.BP<O
d) AP-AB=0
Soluções: a) Plano mediador do segmento de reta [AB]. b) Superfície esférica de diâmetro [AB]. c) Esfera de diâmetro
[AB]. d) Plano tangente à superfície esférica de centro em B e raio AB no ponto A ou plano perpendicular ao segmento de
reta [AB] que passa em 4.
O Determina os valores de x e de y de forma a que o vetor (x, y, 1) seja ortogonal aos vetores (6, 4, 0)
e ( ,0,- 3)2
Solução: - 1 ey--3]
O Fixado um referencial ortonormado no espaço, considera os pontos A(1, —1, 3) e B(O, —1, 4).
a) Escreve equações paramétricas da reta AB.
b) Escreve uma equação vetorial da reta s, paralela ao eixo Oz e que passe por 8.
Caderno de Apoio às Metas Curriculares, 11º ano
x=1-à
Soluções: a) Por exemplo, p =-1 ,Ae€lIR. b) Porexemplo, (x, y, 2) = (0,-1, 4) + K0, 0, 1), kelR.
z=3+4A
Soluções: a) O ponto 4 pertence à reta re o ponto B não pertence à reta r. b) (2, 2, -5) c) à) Por exemplo, s: (x, y, 2) =
= (-5,2,-3) + k(-1,0,2), kelR. 11) Por exemplo, t: (x, y, 2) = (0, 0, 0) + k(4, 0, 2), k EIR. 111) Por exemplo, u: (x, y, 2) =
= (0, 0,0) + k(-1,2,-1), kelR. iv) Por exemplo, v: (x, y, 2) = (-5,2,-3) + k(1,1,0),keR.
& Determina uma equação vetorial da reta que passa no ponto A(l, 2,3):
a) tem a direção do vetor Ul4, 5, 6);
b) tem a direção do vetor V(4, 5, 0); x=10+A
c) é paralela à reta definida pelo sistema de equações paramétricas ;4y=20 ,helR;
d) é paralela à reta definida porx = 1 A y=2; z=30+A
e) é perpendicular ao plano de equação -3x —- y + 72 +1=0.
Soluções: a) Por exemplo, (x, y, 2) = (1,2,3) + k(4, 5, 6), k elR. b) Por exemplo, (x, y, 2) = (1,2,3) + k(4,5, 0), k elR.
c) Por exemplo, (x, y, 2) = (1,2,3) + k(1,0, 1), k ElR. d) Por exemplo, (x,y, z2)=(1,2,3)+k0,0,1), keR. O (x,y, 2) =
= (1, 2, 3) + k(-3, —1, 7), keR
x=6-3A
Soluções:
a) = 48,2º b) (x,7,27)=(6,0,6)+k(-3,3,6), kelR o) poser edxr+y+7-6x-by-122+36=0
z=6
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E4 Aprende Fazendo
Itens de construção
0!
Solução: 27
a) Prova que |[v|| = |[w|| quando e apenas quando os vetores v + we V— W são perpendiculares.
——O —
a) Prova que:
Ju + vI[É = |ul|2 + Zu -v + |vlf?
b) Caso
U e V sejam perpendiculares, a que teorema se reduz a propriedade referida na alínea anterior?
c) Considera os vetores U e V tais que |[uU|| = ||v|| = |[u + v||. Determina o ângulo formado pelos
vetoresu+Vev.
Caderno de Apoio às Metas Curriculares, 11º ano
( Soluções: b) Teorema de Pitágoras. c) 60º)
O Sejam u e V dois vetores.
a) Prova quet-v=— (UIP + [[v||2 — fu — v||?). a
b) Observa a figura ao lado. Usando a igualdade anterior, calcula o valor 5 4
dos seguintes produtos escalares.
) AB « AC im) BA « BC im) CA - CB E E E
20445 4275
Soluções b) => DS Hi) É)
Num referencial ortonormado do plano, considera os vetores Ulk, 3) evi2, k-— 1). Determina os valores
reais de k de modo que:
a) o ângulo formado pelos vetores U e V seja obtuso;
bju Lv;
c) os vetores U e U + V sejam perpendiculares.
E4 Aprende Fazendo
Itens de construção
—s —s 2 — 0 — 2
| Soluções: DA- DC == ,2 . +]
b) Mostra que o plano definido pelas retas r e s é estritamente paralelo ao plano de equação x + z = 2.
f) Indica uma equação vetorial da reta perpendicular ao plano ABE e que contém o ponto O.
g) Seja M o ponto médio do segmento de reta [BE]. Qual é o lugar geométrico dos pontos P(x, y, Z)
que satisfazem a condição BE - MP = 0? Escreve uma equação que defina esse domínio plano.
x=-2/3A x=-23A
Soluções:b) +y=-2) ,AeR O)!y=4+2A,h€R d=73,9º x+Dy+28:-4/3-0 b (x,y,
2) =(0,0, 0) +
z=6+6A zZ=
Zz=
Sabe-se que:
e a aresta [AE] está contida no plano xOz;
e a aresta [DH] está contida no plano yOz;
e OA=OD=2.
a) Mostra que a aresta do cubo mede 2/2.
b) Determina as coordenadas de todos os vértices do cubo.
c) Escreve:
i) uma equação vetorial da reta BG;
i) equações cartesianas da reta FH;
ii) uma equação vetorial da reta paralela à reta FG e que passe na origem do referencial;
iv) uma equação cartesiana do plano BDH;
v) uma equação cartesiana do plano EFC;
vi) uma equação cartesiana do plano perpendicular à reta FG e que passe na origem do referencial.
Soluções: b) A(2, 0, 0); B(4, 2, 0); C(2, 4, 0); D(O, 2, 0); E(2, 0, 2/2); F(4, 2, 2/2); G(2, 4, 2/2); H(0, 2, 2/2)
Dix ya)=(4,2,0+k(-1,1,/2), keR iDdy=242=22 i1)(x,97,27)=(0,0,0+k-2,2,0,keR iyy=2
Wx-y-/22=-2 vi)-2x+2y=0
Soluções: a) A reta e o plano não se intersetam; a reta é estritamente paralela ao plano. b) A reta e o plano intersetam-se
no ponto de coordenadas (> 3, 3):
3
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Itens de construção
Q Na figura está representado um quadrado [ABCD]. Os pontos F e G são os pontos médios, respetiva-
mente, dos lados [AB] e [DA].
A G D
B Cc
Seja [ABC] um qualquer triângulo. Usando as propriedades e a definição de produto escalar, mostra
a
(*) Num plano munido de um referencial ortonormado tem-se que A(1, 2) é o centro de um quadrado
e B(4, 6) é um dos seus vértices. Determina as coordenadas dos outros três vértices.
(*) grau de dificuldade elevado
Caderno de Apoio às Metas Curriculares, 11º ano
(*) Os graus de dificuldade elevados correspondem a desempenhos que não serão exigíveis à totalidade dos alunos.
Solução: (-2, 2); (-3, 5);(5,-1)
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Itens de construção
Q A reta de equação y = — 4 Xx- ê é tangente a duas circunferências de raio 10 no ponto T(-3, —1).
Determina as coordenadas dos centros dessas circunferências.
O 2 5
Determina a área da região limitada pelas retasy = 3*-3:)=
3
2x-—1 ey= -qã+
3
2 E
Solução: 12 u.a.
ução: 43
l
(*) Os graus de dificuldade elevados correspondem a desempenhos que não serão exigíveis à totalidade dos alunos.
Solução: c(é , 6)
Determina os vetores unitários U = (a, b, c) (coma >0,b>0e c> 0) que formam um ângulo de E
radianos com o vetor V = (1, 1, 1) e um ângulo des radianos com o vetorw = (1,0, 1).
I
Calcula a distância entre o ponto A de coordenadas (1, 4, 2) e o plano de equação 4x — 3y + 127 = 6.
«10
Solução: —
Escreve uma equação da superfície esférica com centro em C(-1, 0, 4) e tangente ao plano « definido
por2x+y+z-3=0.
2) AULA DIGITAL
| Solução: r. 17 ++ (2-4 =] & Animação
“Resolução do exercício 65”
Determina o valor de m para o qual os pontos A(O, 0, 2), B(0, IR 5) C(6, 6, 2) e D(m, m, m) são com-
planares.
Solução:
m =2
Considera as retas:
Considera, num referencial o.n. Oxyz, a retas e o plano «, definidos, respetivamente, por:
si, y2z7=(1,2,3)+k-5,p,0), keR e q:x+ py-z=1, com pelRMO)
Determina o(s) valor(es) de p para os quais a interseção da reta s com o plano & é o conjunto vazio.
( Solução:
p = 5 v p=5)
Considera uma pirâmide quadrangular regular, cuja altura é tripla da aresta da base. Calcula, com
aproximação às centésimas, a amplitude do ângulo que uma aresta lateral faz com a diagonal da base
concorrente com ela.
Sugestão: Considera a pirâmide num referencial o.n. Oxyz, como se encontra na figura abaixo, e a a medida da aresta da base.
( Solução: - 76,74º)
Fixado um referencial ortonormado no espaço, considera a superfície esférica de equação:
(«-12+(p-22+2722=4
a) (*) A interseção do plano « com a superfície esférica é uma circunferência de raio /3. Indica três
possíveis equações para esse plano.
b) (**) Determina uma equação cartesiana de um plano tangente à superfície esférica e paralelo
ao plano q: x + y=0
(*) grau de dificuldade elevado
(**) grau de dificuldade muito elevado
Caderno de Apoio às Metas Curriculares, 11º ano
(*) e (**) Os graus de dificuldade elevados e muito elevados correspondem a desempenhos que não serão exigíveis à
totalidade dos alunos.
Soluções:
a) Por exemplo, x=2,y=3ez=1. b) Por exemplo, x+y-3-2/2=0.
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E4 Aprende Fazendo
Itens de construção
Q Na figura está representada, num referencial o.n. Oxyz, parte do plano ABC, de equação 2x + 2y + 2 =68.
2tc
A
x
Tal como a figura sugere, 4, Be C são os pontos de interseção deste plano com os eixos coordenados.
c) Determina uma equação do plano Y que contém o ponto Ve é paralelo ao plano «at.
Retomando o desafio apresentado no início deste tema, apresenta-se a seguir uma possível resolução.
Reparando que os vértices tanto do quadrado como do cubo são exatamente os pontos cujas
coordenadas são constituídas apenas por uns e zeros, intui-se que o mesmo deve acontecer com
o hipercubo. Assim, os vértices do hipercubo são os pontos da forma (x, *, x, x), onde para cada
“x” se tem duas escolhas: O ou 1. Há, pois, 2x2 x 2x2 = 16 vértices no hipercubo.
Notando que, tanto no quadrado como no cubo, as arestas são exatamente os conjuntos de pontos
em que apenas uma das coordenadas varia (de O a 1), enquanto a(s) outra(s) estão fixas, sendo
iguais a O ou 1, percebe-se que no hipercubo as arestas têm a mesma propriedade.
Por exemplo, o conjunto dos pontos (0, x, 1, 0), com O =x = 1 é uma das arestas do hipercubo.
Como há quatro maneiras de escolher a coordenada que varia e, para cada uma dessas, oito ma-
neiras de escolher as restantes três (pois há duas escolhas para cada: O ou 1), vê-se assim que o hi-
percubo tem 32 arestas.
A determinação das faces e hiperfaces é feita de um modo análogo, que deixamos ao teu cuidado
investigar. Observamos apenas que não é difícil de perceber, por analogia, que as hiperfaces cor-
respondem aos conjuntos de pontos em que uma das coordenadas está fixada, igual a O ou 1, en-
quanto as outras três podem assumir qualquer valor entre 0 e 1, inclusive.
Para mostrar como se podem calcular ângulos entre lados do hiperoctaedro, comecemos por dar
um exemplo de como tal pode ser feito no octaedro. Tomando, por exemplo, os vértices (ver fig. 2):
— Vv4 4V4 4
= + = 5 - Conclui-se que O = 3 radianos, ou 60º.
Mais uma vez por analogia, não é difícil ver que os vértices do hiperoctaedro são os pontos com
quatro coordenadas em que uma delas é igual a O ou 1, enquanto as outras três são todas iguais
a 5 . O hiperoctaedro tem pois oito vértices. Escolhendo, por exemplo, os vértices: Pa , 5 3 , 0)
Oo, 1 , 1 , 1 ,R 1 ,0, 1 , 1 , tem-se que, usando analogias óbvias, o ângulo q formado pelos
2'2'2 2 2'2
O — 1 1 — 1 1 .
vetores u=PQ=0OQO-P= (21º, 0,5) e v=PR=R-P= [9,-510, 2) satisfaz:
0+0+0+ 1 1
cosa = uv 4 4 1
alivio
ul Ilv | a 1,1 À1 2
V4 4V4 4
Conclui-se assim que o ângulo entre as duas arestas que escolhemos no hiperoctaedro,PQ e PR, é 60º.
Poderás agora praticar estas ideias escolhendo outras arestas e calculando o respetivo ângulo.
Esperamos que estas considerações e exemplos te ajudem a responder a todas as perguntas que
fizemos no início. Bons passeios quadrimensionais!
SOLUÇÕES
(EE)
1. sena= T3 , COS | tga g) 4º quadrante. h) 3º quadrante.
sen B == 12
13 , cosB ->13 -tgB tg-12: b) P(r cosa, r sena!)
q
2. 7
28. a) cosa =“; sena =
3. 5 do b2-B oO do eai 4
7. aj49+73 b) = 63,43º
7 Ix
Unidade 2 - Extensão da trigonometria a ângulos
retos e obtusos e resolução de triângulos (pág. 12)
sena = =; cosa = ——
a)-4e4 b)-4 e-2 de?
E
8. aj=143,8m
b) A distância da Ana à pedra é aproximadamente de
161,4 me a distância da Berta à pedra é aproximada- d0e1 ejte? 0es4
mente de 151,2 m. a) Afirmação falsa. b) Afirmação verdadeira.
9 32 c) Afirmação verdadeira. d) Afirmação falsa.
10. =3,35 e) Afirmação falsa. f) Afirmação falsa.
11. 2 5 p a) Afirmação verdadeira. b) Afirmação verdadeira.
12. a) 53 b) 52 51 c) Afirmação falsa. d) Afirmação falsa.
e) Afirmação verdadeira. f) Afirmação falsa.
13. 20/7m a) < b) > c) > d) < e) < D =
14.
15.
=222,677 cm?
30ºe 90º B 5
74
16. a-5
1
b)-
2
o)
3 a) 1º e 3º quadrantes. b) 1º quadrante.
[1
c) 4º quadrante. d)2º e 3º quadrantes.
17. a) ABC = 82,8º; BÃC = 55,8º; ACB = 41,4º
b) ABC = 20,7º; BÃC = 127,2º; ACB = 32,1º b) 12,10 c) 10,110]1,2]
q
c) ABC = 30º; ACB = 90º; BC = 3/3 b) 9; quando 6 = 45º o losango [ABCD] adquire a forma
d) AÉB = 105º; BC= 3,7; AC = 2,6 de um quadrado de lado 3.
e) ACB = 56,4º; ABC = 93,6º; AC « 6 a) AR, b)
18. c=1,9
19. 93
2.
186
40. a) [0, +c0 b) [3, +0] C) |-oo, +00] 60. a)120º b)-300º c)210º d)135º e)-225º 1)57,3º
3x 5x x
d) 1, +ol e) h. 4| 61. aja= rad b)a=— radeb= rad
41. a) 4º quadrante. b) 4º quadrante. 2x -x
c) Não há nenhum quadrante em que a tangente seja de- clha=- ade b= E rad
crescente.
62. a)57º17' 45” b) 16º 21º 49”
d) 1º e 2º quadrantes. e) 2º e 4º quadrantes.
c) 154º 17 9” d) 595º 52' 34”
42. Se ambos forem positivos, sena > cosa.
Se ambos forem negativos, |sena| > |cosat|.
63. a) y
1x
y+ 3/13
Seno: E ds 2/13
13 1 Cosseno: E ml
13 6
amRo a
b) p2 c) vA
3x 7x
2Ss 3017 E
3
v="5
a) /2 b) 0 67. 90 cm
S 858
73 J5 + 10
E 5
sen(270º + a) = -cosa 75. b)2/21
cos(270º + a) = sena
27 +a lo
Unidade 5 - Funções trigonométricas
(pág. 66)
76. a) D,= R; D',= [-2, 0]; zeros da forma s +2kx, ke Z.
187
SOLUÇÕES
a) = 29,4 cm 97. 0,
2x ,m
47
5128 b-50'50
7n 13x 337
0
a) D-Rer= EE
6 3
kez) D',=R 98. «= +2kx,keZ
b)D,=RVxx=n+2km,keZ);D',=R x 37 x 5K
99. a) [E,3m bjo, 2]U[2E,2r]
3x ka
O Dp= RWjrx= 58 + ME ke Z| Dy=I-2, su
2x 4x T x 4x 3x
b) = 1,047 [5] av BE 7
E8
x x 5x x x u[ZE3x , 2x]
100. a/o, z| x Ul E, 5x
bo, z| 57 |
a D)-4 5 d5
x 2x 4x 5K
afo-3| o [5 SLo 2]
PIS 3x x
a) DD c) -2xK d5 ejo
8
x x x x
5
188
a) —b + 4
54. b)Z+ 3+2/2
4 4
)2+/2 a - 3
a) cosx — 3senx b) -4cosx
C) -tgx — 2senx + 3cosx d) -4tgx
e) 2senx —- 2cosx f) -senx — tg?x — sen?x
£) 2senx + 2cosx
5
9
“19/15
a) =28º38' 52” b) = 401º4" 14” 60
8
61. 108
d5+2km keZ
310,2
dCs. = [E
a) D= RE km, keZ) D',=]-,1]
pcs.- E sa
b-Z.x.3x
hcs.- 5 ZM 3]
) 4 4 4
23
57
C.S.
= 4=—
41. 50m
=2m
alx=-E +2knva= TE + 2h, keZ
GRBS
=«196me=26,4m
189
SOLUÇÕES
TEMA II
Geometria Analítica
Unidade 1 - Declive e inclinação de uma reta do
o)x=E + km, keZ
plano (pág. 119)
plx=-E ME kez 1. ao b) 0º c) 90º
2. m=63,4º;s:=161,6º
qx=kn,keZ
1 1
3. ay=3x+5-)3
Dx=+kvs=-—+kkeZ b)y=-x+2
x 3x x
ga-fEvi--E (E kez 4. a) 4 b) A c) 3
5. =116,6º
Ux=krva-2E + 2knva= SE + 2km, kEZ
ãs, 2seds Unidade2 - Produto escalar de vetores (pág. 122)
É
afo-[o E.) 6.
7.
a)24
a)j90º b) 0º c) 180º
b)-12
d) 45º e) 135º
A
x 2x 4x 5x 8. a) 3 b) 8 co
2 d-5 0 b2 d5 do eo
os a)ofES
b[& 3 JE
10. ada? b)-a? do do da Da go h2a
11. Por exemplo:
22-2
a) ABe AD b) AB e DC c)ABe CD
9/2
dRISBBBIAB
2
23. a)=81,9º b) = 119,7º
o ET tê
24. a) Não b) Sim c) Sim
Ss!
190
34. ady=2x+3 a)2x-y+2+2=0 b)3x-2y+272+2=0
2 2
b)y= 5 x + ç ( 3) + 3) +e-sp=S
4x-y—-42-21=0
35. ( D) +0-4» -
a)(x+1P+(py-2P+72=12
b)x-y-z+3=0
5 à Circunferência de centro €(- 5 1 e raio igual a “as C)x-y-z-3=0
a)5x-4y-22+-— EM 0 b)3x-4y+26=0
b) Mediatriz do segmento de reta [AB]: x = 5 x+ 4
o “> 3]
288
c) Reta tangente à circunferência de centro A no ponto 2º 4" 4
B ou é a reta perpendicular à reta AB que passa no a) A pertence e B não pertence.
b) (0, 2, 5)
ponto Biy= 522
c) Por exemplo, r: (x,y, 2) =(-1,2,-1) + k(-2,0, 4), kelR.
a)y=2 x + 12 b)y=a+ d) Por exemplo, t: (x, y, 2) = [5 2, 2) +k2,5,1), kelR.
8 &
6 12
a)(x-3P+(y-3P=13
b) (1, 0) e D(5,0) a)x+y-z-5=0
2 b)y+z-9=0
DDk-3P+y-3PZ13Ay2-
LxA DA O ix,y )=(3,5,0)+Kk-1,-1,1),kelR
ny
2.10
9103 NY£0
os
1 2 1 1 21
ae. 2, 5)e(.-2,3)
iD) = 1,02
b fi
y=0
40. Opção (€) C)x+z=7
41. Por exemplo: >
a)Ta (2, 1,3) pt a 2) po 0, 2) Aprende fazendo (pág. 170)
b)T (a. 1, +)1 P(-2,0, 2); pole >5 0, 0) 1 Opção (B) 2. Opção (A) 3. Opção (D)
4. Opção (C) 3. Opção (D) 6. Opção (A)
JT, (1 2, 3)3 PO, 0,15); PI, 1, 6) 7. Opção (A) 8. Opção (C) 9. Opção (D)
10. Opção (B) 11. Opção (B) 12. Opção (D)
AT (3,0, 2); P, [o 100, - 3)2 pf 12017,
3
0) 13. Opção (B) 14. Opção (D) 15. Opção (A)
42. a)2x-y+32-3=0 b)y+22-7=0 16. Opção (D) 17. Opção (A) 18. Opção (C)
c)-2x+52-14=0 d)-3x+4y+1=0 ex=3 19. Opção (D)
43 . a)z=-—1 b)x=1 cby=3 20. a) 0 rad b) 5 rad o) 4 rad
44. Por exemplo:
aJato, 1,1), D(1,0,-2)e1,2,0) b)U-2, 3,1) dd 3% rad drax rad f) 32x rad
45. a) -x+72z-2=0
b)-x-y+z+1=0 21. ry=Da-Bsy=r-2) ty=3x-2
c)7x+5y+42-17=0
46. a)x-2y-z-1=0 ny=Sa-4; inclinação de r: = 38,7º; sy="Sa+S;
b)-9x-5y+z+13=0
inclinação de s: = 153,4º
47. ajres são concorrentes.
23. 9
b)-x+y-1=0
24. a) -68 b) 17 c)51
a)res são estritamente paralelas.
õ
191
SOLUÇÕES
õ
b) P(A, 2, -6)
a) O ponto A pertence à reta re o ponto B não pertence
a) A reta e o plano não se intersetam; a reta é estrita-
o
à reta r.
mente paralela ao plano.
b) (2,2,-5)
b) A reta e o plano intersetam-se no ponto de coordenadas
c)i) Por exemplo, s: (x, y, 2) = (-5,2,-3) + k(-1,0,2), kelR.
5 1
il) Por exemplo, t: (x, y, z) = (0, 0, 0) + k(4, 0, 2), kelR.
il) Por exemplo, u: (x, y, z) = (0,0, 0) + k(-1,2,-1), kelR. 623)
iv) Por exemplo, v: (x,y, 2) = (-5,2,-3) + k(1,1,0), kelR. a) (x,y, 2) = (n. 2,4)
19
+ k(-1,6,1), keR
a) Por exemplo, (x,y, 2) =(1,2,3) + k(4,5,6), keR.
b) Por exemplo, (x, y, Z) = (1,2,3) + k(4,5,0), kelR. b) (1.5.2)
5
C) = 54,62
a)4x+5y+62-32=0 b)14x-3y+22-14=0
c)8x+3z=17 d)Dx+y-2=/2-1 (-2, -2); (-3, 5); (5, —1)
2 BER
z=b
ad
vu
ex +y+77-6x-6y-122+36=0 -[5* 4
Ê
MN
27
(x +1P+y+(z- Po
8 888
b) Losango.
b) Teorema de Pitágoras. c) 60º m=2
JB
e 76,/4º
42. abx-3P+(p-3P=13 a) Por exemplo, x=2,y=3 ez=1.
b) €(1, 0) e D(5, 0) b) Por exemplo, x+y-3-2/2=0.
d) = 67,38º a) A(4, 0, 0), B(O, 4, 0)
e C(0, 0, 8)
3
c) (x,y, z)=(0,0,8)
+ k(2,2,-8), kelR
-2.AD.DB=-Z
a) DA - De-S; ; AD - DB = 3
despe2
x=-2B3A x=-2/3A
b)$4y=-2A ,heR ciy=4+2A,1€eR a) Não
z=6+6A z=0 23
b) V| 7, 7, a)
d) = 73,9º o)x+ (+28. -45=0
c)3x+2y+6-104=0
192