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DAR
gls
UT!
Luzia Gomes
DE ACORDO COM
NOVO PROGRAMA E
METAS CURRICULARES
Mia
MATEMÁTICAA
)
TEMA II
Sucessões
1. Propriedades elementares de sucessões reais ............ e eeeeeeeeeeeeenerenenenereneneenaaeaaeaaaaaaananas 6
31. Progressões aritméticas... eee aerea ae eeeee aee eeeeea aee eenea aaa eeee nero eeeenaaareeeea aa rereeaeeeenes 26
3.2. Progressões geométricas.......... eee eeeeeeeaeeeeeeeaaeeeena na reeenea ne eenenenaaeeeennaaeeeeaaaeeerereneeeeeers 35
ho (E (==)= 43
JAVo gs: 26 (<8 FeP4=:
4 (6 (6 DR 44
4. Limites de sucessões
INDIA]
Propriedades elementares
de sucessões reais
20) AULA DIGITAL Neste tema vamos estudar funções de domínio IN, isto é, funções de variável natural.
8 Resolução
PowerPoint: Todos os exercícios
Estas funções modelam muitos fenómenos naturais e sociais como, por exemplo, a evo-
de Propriedades elementares lução de populações, o cálculo de juros de um depósito bancário sobre um capital cons-
e sucessoes reais
tante, o método de datação por carbono-14, ... e daí a importância do seu estudo.
rc
* o domínio da função:
o conjunto de partida A,
EE 2
que se representa por D; 2 3x2=6
e cujos elementos são 3 4x3=12
os objetos; 4 5x4=20
* o conjunto de chegada: 5 6x5=30
o conjunto = 6 7x6=42
so contradomínio da 7 8x7 =56
função: o conjunto das
imagens, que se 8 9x8 =72
representa
por D',ou CD; cor
ou fiA). n (n+1)xn
Para designar uma função f
deA em B escreve-se
f A — Be, caso não haja Definimos, assim, uma função que a cada número natural (a ordem da figura) faz
dúvidas acerca dos 2. , .
. corresponder um e um só número real (o número de bolas da figura):
conjuntos de partida e de
chegada, pode escrever-se uIN — IR
simplesmente f.
nt> (n+ Tn
UNIDADE 1 Propriedades elementares de sucessões reais
(4 son >:
Chama-se sucessão real a uma função u de domínio IN e conjunto de chegada IR,
No exemplo acima u + pa ”
u nac!
»
1. U) ce
; e u, lê-se “u índice n”.
ºe wu, =6éo termo de ordem 2.
* u;=12 é 0 termo de ordem 3.
ee:
sugerida, escreve o termo
E das sucessões seguintes.
A expressão designatória que define a sucessão u designa-se por termo geral da su- a) -10, -20, -30, 40,
cessão e representa-se por u,. -50, ...
1111
b) 1, 3! 5! 7' 9'
Conhecendo o termo geral de uma sucessão, podemos determinar qualquer um dos q45 67.8
. 3'9'27' 81º 243'
seus termos. Por outro lado, conhecendo apenas alguns dos seus termos e assumindo que
o padrão se repete indefinidamente, podemos induzir o termo geral de uma sucessão.
De salientar, porém, que qualquer que seja o conjunto de termos conhecido (e respeti-
vas ordens), existe sempre uma infinidade de sucessões que os admitem como termos 4
PROFESSOR
(nas ordens respetivas). TE
Exemplos :
dw,=/n
dt, = EIN w=2x1=2 n=[=1 wm=2=1 HE D1=»
n
e) s, = cos(nn)
w=2x2=4 n=5 w2=22=4 =22=4
Já a sucessão (v,) está definida de forma diferente para os quatro primeiros termos
e para os restantes, pois, para n < 4, tem-se que v, = 2n e para n > 4, tem-se que v, = n?.
Ássim:
1 2
qu. =2*X3+2 “HM q, = 3X4+2
14 7 A expressão “ordem a
é 3 3 é 4 4 2 partir da qual” significa o
primeiro número natural
b) De forma idêntica ao efetuado na alínea anterior, vem que o termo de ordem que satisfaz a condição
pedida.
3x30+2
92 46
0éuo-S0 3015
3x(n+D+2 3n+5
e otermo deordem n+ 1 éu,,1= Q Considera as sucessões
n+1 n+1 (Un) e (vn) definidas por
u=2"+lev,=n-3.
c) Para saber se 30 é um termo da sucessão, temos de averiguar se existe algum
a) Averigua se 17 é um
número natural n que verifique a condição u, = 30. termo de alguma das
3n+2 sucessões apresentadas.
Un=30 = 30
n b) Indica, justificando, o
&3n+2=30n (poisnz0) valor lógico da seguinte
proposição.
S2/n=2
3peN:u,=v,
on=227 o
PROFESSOR
Como a solução não é um número natural, conclui-se que 30 não é um termo
da sucessão. Soluções
4.
Para saber se - é um termo da sucessão, temos de averiguar se existe algum a)u,o=- A
04
número natural n que verifique a condição u, = e . b) Não é um termo da sucessão.
o) 10
16 ..3n+2 16 21
U, = S&S E du. (= 15-2n., o. 13 -4n
os n 5 1º 4n-3' 2º 8n+41
e) Ordem 7.
& 15n+10=16n (poisn
= 0)
5.
&n=10 a) 17 é o termo de ordem 12
de (u,) e é o termo de ordem 20
Como a solução é um número natural, conclui-se que 16 & um termo da su-
de (v,).
cessão (é o termo de ordem 10), isto é, uy = 16. b) Proposição falsa, pois
5 a equação (2p?+1=p-3
(continua)
é impossível em IN.
o
TEMA Ill Sucessões
Sugestão de resolução
u>vol(p-82>p'-865p?-16p+64>p?-8
S-16p>-20p<Lop<4s
Conclui-se assim que os valores naturais de p para os quais se tem up > vp
são os valores de p pertencentes ao conjunto (1, 2, 3, 4).
O Representa graficamente
os cinco primeiros termos
das sucessões (u,) e (V,)
definidas por u,=3n +1 111. Representação gráfica de uma sucessão
eva=(-2).
O gráfico de qualquer sucessão é constituído pelo conjunto dos pontos de coordenadas
(n, un), com n EIN, logo será sempre um conjunto de pontos isolados.
PROFESSOR A sucessão (u,) é crescente quando, para quaisquer p;, p, EIN, pp > pi > Up, > Up
Solução
6.u A Repara que, se considerarmos p; =ne pp=n + 1,e umavez quen+ 1 >n, então,
16 | eee a T6l-s
3| ] se a sucessão é crescente, temos que u, , 1 > u,, para todo o nelN.
E É
ii ita s, Consideremos agora que u, + 1 > Un, paratodo o nelN. Se p;, p> EIN são tais que p> > py,
7345 nº 2/*2:4n
Bjo | então p, = p; + ke, tendo em conta a condição considerada, temos que u,, > Up 1>...
> Up, -k = Up; Provamos desta forma que a sucessão é crescente.
Pelo princípio da dupla implicação, mostramos que uma sucessão (u,) é crescente se e
—32h--eeeeem .
/ sÓ se Un + 1 > Un, para todo o n elN, o que é equivalente a u,,1— Un >0, paratodo o nelN.
10
UNIDADE 1 Propriedades elementares de sucessões reais
RTTo] 6% sUCN 22
Ko SUCN 23
A sucessão (u,) é crescente em sentido lato quando, para quaisquer p4, p> €lN,
P> > Pj > Up,2 Up;
U,+ 1 € O termo seguinte
au,eu, ,éo termo
anterior a u,.
Da definição acima, vem que (u,) é crescente em sentido lato se e só se u, + 1 2 Un, para
todo o n elN, o que é equivalente a u, +, 1 — Un 20, para todo o nelN.
Toto] Então:
U <U<S...
<u Su, |...
A sucessão (u,) é decrescente em sentido lato quando, para quaisquer py, p> elN,
P2>Pi > Up S Up;
Dada uma função real
de variável realfe A c D,,
Da definição vem que (u,) é decrescente em sentido lato se e só se u, + 1 < Un, para todo diz-se que:
onelN, o que é equivalente a u,,1— Un <0, para todo o n elN. e fé (estritamente)
decrescente em A se, para
quaisquer dois elementos
xexdeA, sex; <xy,
Toda a sucessão crescente, crescente em sentido lato, decrescente, decrescente em sen-
então fix,) > fux,);
tido lato ou constante é uma sucessão monótona. e fé decrescente em
sentido lato em A se, para
quaisquer dois elementos
x ex, de A, sex, <x,
então fix) = fx).
Em geral, na prática, para estudar a monotonia de uma sucessão, deves seguir os
seguintes passos:
Seja (u,) uma sucessão
eSeVYnelN,u,,14-u,20, então (u,) é crescente em sentido lato. UU, =uU,= .2U,2U,, 12...
n
TEMA Ill Sucessões
Exemplos
Observa que (u,) é a restrição ao conjunto IN da função real de variável real f definida
por f(x) = —2x.
O gráfico da sucessão é então constituído por pontos sobre uma reta de declive negativo.
uA
“y="2x
OK1 2345 mp
dh !
4 eo
6h------ '.
gk---=--.. dj
10 E
U<U<UG<..<U,<Un,1] So...
Observa que (v,) é a restrição ao conjunto IN da função real de variável real g definida
por g(x) = x2.
O gráfico da sucessão é então constituído por pontos sobre uma parábola com a con-
cavidade voltada para cima e de vértice na origem.
v,A
y=X
, .
+ +
, “
16h---0 000 é
+ ç!
“ e '
+ . !
, promo ro:
+ , '
* “ 1
“ “1 1
+ +
+ 4 !
+ “ '
“ 4 o 2 '
+. e '
“1“a o. :
a : g f >
O 1234 n
2
UNIDADE 1 Propriedades elementares de sucessões reais
Observa que (w,) é a restrição ao conjunto IN da função real de variável real h definida
por h(x) = (x — 3)2. À semelhança da função g do exemplo anterior, também a função h
é uma função quadrática, mas o seu gráfico é uma parábola com a concavidade voltada
para cima e de vértice no ponto de coordenadas (3, 0). Como sabemos, trata-se de uma
função decrescente em |->0, 3] e crescente em [3, +v0].
wA
y=(x-3P N
apa senenenanene .
O 123456
cdw,=(-1) xn não
Sugestão de resolução
é monótona.
Í >0,YnelN.
“(n+2X(n+1)
Fica assim provado que a sucessão (u,) é crescente. (continua)
13
TEMA Ill Sucessões
O Estuda, quanto à
monotonia, a sucessão (continuação)
de termo geral: 2. Estuda, quanto à monotonia, a sucessão de termo geral:
a)u =-20-5 u, = 1-5n
" 3n+4
n+3
—Wn-5
b) u, = 5123 Caderno de Apoio às Metas Curriculares, 11º ano
c)u, = (-2)”
n
Sugestão de resolução
d) u, = (n + 107
Determinemos
o sinal de u,, 4 — Up:
eJu,=(n- 107
l=5(n+1) 1-5n
Un+1—
Un =
(n+D)+3 n+3
=1-5n-5 1-5n.
O considera as sucessões
n+4 n+3
(un) e (vn) definidas por:
-t5n-9)x(n+3)-(1 —5n)x(n + 4)
P sen<4
u, = (n + 4)Kn
+ 3)
2n sen>4
- -5n?- 15n-4n-12 -(n+4-5n?-20n) -
2n sen<4 (n + 4)(n
+ 3)
Vn=
3n sen>4 --5n?-19n-12+19n-4+5n? +
(n + 4)(n
+ 3)
Uma destas sucessões é
crescente e a outra não é —16
monótona. Identifica cada “(n+4n+3)
uma delas.
Tem-se que-16<0e(n+4)/n+3)>0,YnelN.
Sugestão de resolução
=” APRENDE FAZENDO
Págs. 45, 48 e 51 Verifica-se que u, + 1 — Un não tem sempre o mesmo sinal, para qualquer número
Exercícios 8, 25 e 36 natural.
Analisemos, por exemplo, os três primeiros termos desta sucessão:
PROFESSOR eu=(11+1=1+1=0
Soluções emw=(1)2+2=1+2=3
8. euy=(13+3=1+3=2
a) Crescente.
Tem-se queu,-u,/=3-0=3>0 e us-u,=2-3=-1<0, logo a sucessão
b) Decrescente.
c) Não monótona. (u,) não é monótona.
d) Crescente.
Poderíamos também ter observado que u, <u, e u> > us, logo a sucessão (u,)
e) Não monótona.
não é monótona.
9. (u,) não é monótona e (v,) é
crescente.
14
UNIDADE 1 Propriedades elementares de sucessões reais
b) o conjunto dos
Exemplos majorantes e o conjunto
1. Considera o conjunto A = (-2,-1,0, 1). dos minorantes de A.
Um subconjunto A de IR diz-se minorado quando existe um número real m tal que Q O maior dos minorantes
VaeA,a2>m. O número m designa-se por minorante de 4. de um conjunto chama-se
ínfimo e o menor dos
majorantes chama-se
supremo.
Exemplos Considera o conjunto
1. Considera o conjunto A = (-2, —1, 0, 13. Por exemplo, —-2 é um minorante de 4, uma C=[3, 71.
Indica o ínfimo e o
vez que qualquer elemento de A é maior ou igual a -2, isto é, Vac A, a >2-2,e-2017 supremo deste conjunto.
é também um minorante de 4, uma vez que Va €4, a >-2017. Repara que existe uma
infinidade de minorantes de A, ou seja, todos os elementos do conjunto |-co, —2].
PROFESSOR
2. Considera o conjunto dos números naturais, IN. Este conjunto também admite mino-
rantes, ou seja, |-c0, 1] é o conjunto dos minorantes de IN. Soluções
10.
3. Considera o conjunto dos números inteiros, Z. Este conjunto não admite minorantes, a) Majorantes: 13 e 100, por
pois para qualquer número real existe sempre um número inteiro inferior a ele. exemplo. Minorantes: -100 e -2,
por exemplo.
b) Conjunto dos majorantes:
[12, +o0]
Conjunto dos minorantes:
Um subconjunto A de IR diz-se limitado se e somente se for majorado e minorado, |-co, —2]
isto é, quando existem números reaism e Mtais que Va cA, m<a<M. n.
a) Majorantes: 5 ex, por
exemplo. Não tem minorantes.
b) Conjunto dos majorantes:
Exemplo 1, +00
Considera o conjunto A = ]1, 3]. Este conjunto é limitado, pois é majorado e minorado. 12. Ínfimo: 3
Supremo: /
Repara que VaceA, 1<a<3.
15
TEMA Ill Sucessões
ME SUCI. 1.4
xs sUCn 2.4
SUCm 2.5
Seja A um subconjunto de IR. Um majorante de A pertencente a A designa-se por
máximo de A e um minorante de A pertencente a A designa-se por mínimo de A.
Repara que, quando existe,
o máximo de um conjunto
é único. Se a e b forem Exemplo
ambos máximo de um
conjunto A, então, como Considera novamente o conjunto 4 =]1, 3]. O número 3 é um majorante de A e pertence
aeAe b é majorante de A, a 4, logo 3 é o máximo de A. Repara que o conjunto dos majorantes de A é [3, +o[e 3 é
a < b. Pelo mesmo motivo,
o único majorante pertencente a 4. Já o conjunto dos minorantes é |-», 1] e o número 1,
b <a. Logo, a =b.
Da mesma forma se pode que é o maior dos minorantes, não pertence a 4. Logo, o conjunto A não tem mínimo.
verificar que, quando
existe, o mínimo é único.
b) um conjunto minorado,
mas não limitado;
c) um conjunto limitado. Uma sucessão (u,,) diz-se majorada se o conjunto (u,: n EIN) dos respetivos termos for
majorado. Os majorantes do conjunto de termos chamam-se majorantes da sucessão.
Exemplo
o “e 4
Seja um = —n?. Os primeiros termos desta sucessão são —1, —4, Un
Q Dos conjuntos 1234
apresentados como -9,-16,... St — +
At-+ Voa
resposta ao exercício
anterior, indica, se existir,
Como se trata de uma sucessão decrescente, podemos con- Ap---- +.
o máximo e o mínimo de cluir que o termo —1 é maior do que todos os outros termos, Ed o
cada um deles.
isto é, us <-1, Yn elN, ou seja, (u,) é majorada. 16 +
Uma sucessão (u,) diz-se minorada se o conjunto (u,: n e IN) dos respetivos termos for
PROFESSOR minorado. Os minorantes do conjunto de termos chamam-se minorantes da sucessão.
Soluções
13. Por exemplo:
a) |-c, 1] Exemplo
b)]2, +c0]
c) [3, 4I Seja vp = 2n + 5. Os primeiros termos desta sucessão são 7, VA
14. 9,11,13,... E
a) Máximo 1 e não tem mínimo. n .
b) Não tem máximo nem Como se trata de uma sucessão crescente, podemos concluir 9p----»
7|o.
mínimo. que o termo 7 é menor do que todos os outros termos, isto é, E
c) Mínimo 3 e não tem máximo. o. O[ 1234 n»
A v,27, YnelN, ou seja, (v,) é minorada.
16
UNIDADE 1 Propriedades elementares de sucessões reais
3 SUCI. 2.6
. 2n
1. Mostra que é limitada a sucessão de termo geral u, = on -1. Dbn=043
n (—1)”
cc,=
n
Sugestão
de resolução x
d) do = sen(n 5) —1
Sabe-se que on—1 -5- leque, para todo
o nelN, 0<1< 1, logo—1 < Ico
n n n n
e, portanto, 4< 5 A 5, YnelN. 1 caperno DE Exercícios
n
Daqui se conclui que a sucessão é limitada, pois 4<u, <5, YnelN. Pág. 36
Exercícios 2,3 e 4
/
2. Uma sucessão (w,) de termos positivos é tal que, para todo o número natural n,
PROFESSOR
3 >4. Justifica que a sucessão é limitada.
Wn Soluções
Caderno de Apoio às Metas Curriculares, 11º ano
15.
a) Conjunto dos minorantes:
Sugestão de resolução |-oe, 2]; não tem majorantes.
E - o 3 b) Conjunto dos majorantes:
Sabemos que (w,) é uma sucessão de termos positivos tal que — > 4, para
= R W [-3, +º0[; não tem minorantes.
todo o número natural n. Assim: 2 c) Conjunto dos minorantes:
É 246324w, (pois w, > 0, Yn IN) ]-ce, —1]; conjunto dos
majorantes: [1, +c0]
n
(*) grau de dificuldade elevado b) Indica o valor lógico da afirmação: “vs é um dos minorantes da sucessão”.
Caderno de Apoio às Metas Curriculares, 11º ano
O Considera uma sucessão
(w,) de termos negativos tal Sugestão de resolução
6
que — < —2, para todo o a) Verifica-se que v, + 1 — Vp não tem sempre o mesmo sinal, para qualquer
Wn
número natural n. número natural. Por exemplo:
Justifica que a sucessão é
Qx5-110x5+3) 1x13º 13
V6— V5 = > =— > -.2.<0
limitada.
(Q Considera a sucessão de
5 5 1
7-6=0x6-110x6+3) 1x15º 3”
amam E E — Õ
3n+1
termo geral u, = 2043
Conclui-se assim que a sucessão (v,) não é monótona.
Mostra que existe um
número real positivo L b) Estudemos o sinal do denominador para determinar quando é que a suces-
tal que YnelN, |u,| <L. são é decrescente e quando é que é crescente: ,
Cálculos auxiliares
Como 5 >0e2n+3>0, para qualquer número 2n-1<06n<5,5
=” APRENDE FAZENDO
natural, então basta analisar o sinal de 2n — 11. 2n-N>06n>5,5
Págs. 45, 49, 51,52 e 55
Exercícios 7, 26, 27, 37, Verifica-se, então, que v,+1—Vn o 5 < 0, para qualquer número
38,39,53e 54 “Qn-11)2n+3)
5
” CADERNO DE EXERCÍCIOS natural inferior ou iguala 5 ev,,1—Vn= > 0, para qualquer
E TESTES (2n- 11)(2n + 3)
Pág. 36 número natural superior ou igual a 6, ou seja, até à ordem 6, a sucessão (v,)
Exercício 1
é decrescente e, a partir da ordem 6, a sucessão é crescente.
Assim, a afirmação “v, é um dos minorantes da sucessão” é verdadeira.
1. Existem mais valores de L
que transformam a con-
dição inicial numa con-
4. Considera a sucessão de termo geral u, = n+1 . Mostra que existe um número real
—2n
dição universal mas, para positivo L tal que Yn elN, |u,| <L.
a resolução do exercício, Caderno de Apoio às Metas Curriculares, 11º ano
basta indicar um deles.
Sugestão
de resolução
2. Observa que, como aca-
bamos de provar que
Como l|u,|= n+1 1). n+1 , tem-se que:
existe um número real 1-2n 2n-—1
positivo L tal que YnelN,
un] <L, isto é, YnelN, lulstoLÉT sión+1S2nl-Len-2nls-1
-L<u,<L, provamos que o en+2nl2l+1SnMA+20)21+1
a sucessão (u,) é limitada.
onzttl
, 1,22>00n>Ltl 451
—1+2L —1+2L 2
PROFESSOR Por exemplo, se L = 2, vem que n > 2+1 , OU seja, n> 1, que é uma condição
(*) Os graus de dificuldade universal em IN. (ver nota 1)
elevados correspondem a Conclui-se assim que existe um número real positivo [ tal que Yn elN, |u,| <L.
desempenhos que não serão (ver nota 2)
exigíveis à totalidade dos
alunos.
18
IN IDA D A
Princípio de indução matemática
3 45 6 7 8 9101112131415
Imaginemos agora que fazemos cair a primeira peça. Dada a disposição das peças,
evidentemente que irão todas cair.
Podemos ainda imaginar um número infinito de peças de dominó, numeradas.
10 11 12 13 14 15
Dizer que, se uma peça cai a seguinte também cai, é igual a dizer que:
e se a peça 1 cai, então a peça 2 cai;
e se a peça 2 cai, então a peça 3 cai;
e se a peça 3 cai, então a peça 4 cai;
e se a peça 4 cai, então a peça 5 cai;
e...
19
TEMA |ll Sucessões
4 sono:
1. Prova, por indução matemática, que as seguintes propriedades são verdadeiras.
aaVnelN,3"x5"=(3x5)P
b) Dado n e IN, a soma, dos primeiros n termos da sucessão dos números ímpares
é igual a nº.
20
UNIDADE 2 Princípio de indução matemática
Sugestão de resolução
d+hrA+hz2(1+nh1+h)
Logo:
1+hp+1>1+nh+h+nh?
Isto é:
1+hp+i>1+(n+Dh+nh
2. Prova, pelo método de indução, que é verdade que Yn elN, 42" — 1 é um múltiplo O (**) Mostra que 9º — 1 é,
de 5. para todo o número natural
n, um múltiplo de 8.
(**) grau de dificuldade muito elevado
Sugestão de resolução
Caderno de Apoio às Metas
Seja P(n): 42" — 1 é um múltiplo de 5. Curriculares, 11º ano
(1) Comecemos por provar que P(1) é verdadeira: 42x! -1=15e15éum
múltiplo de 5 é uma proposição verdadeira.
(11) Provemos que, para todo o nelN, P(n) => P(n + 1).
Hipótese de indução: P(n): 42" — 1 é um múltiplo de 5.
Tese de indução: P(n + 1): 424"+ 1 é um múltiplo de 5.
42Un+1). 1=42n+20 7
=42nx42 1
= 6x4 tal PROFESSOR
— 2n r
=16x42"-16+16-1 Tr
= 16(42" 1) +15) É um múltiplo de 5. (**) Os graus de dificuldade
A muito elevados correspondem
É um múltiplo de 5. a desempenhos que não serão
Eoontinasi exigíveis à totalidade dos
alunos.
a
21
TEMA Ill Sucessões
(continuação)
Sugestão de resolução
O princípio de indução pode estender-se aos casos em que se pretende provar uma
propriedade P(n) para todo o número inteiro n>p.
Se provarmos que P(p) é uma proposição verdadeira e se, além disso, para todo o n > p,
P(n) > P(n + 1), então a proposição Yn €IN,, P(n) é verdadeira, onde IN, = [n e Z: n > pl.
(11) Provemos que, para todo o n>3, P(n) > P(n + 1).
Pretende-se provar que, então, P(n + 1):2(n+ 1) + 1 <(n + 1) também é verdadeira (tese).
Tem-se que:
Ora:
n2+2<(n+1Z6on2+2<nº+2n+41
Estamos perante uma sucessão definida por recorrência, uma vez que conhecemos o
primeiro termo e o processo que permite obter cada termo à custa do anterior. Neste caso,
cada termo obtém-se adicionando 3 ao dobro do termo anterior, isto é:
Un+ 1 = Ku,), com fx) = 2x +3
Repara que:
eu =1 Leonardo de Pisa
(1180-1250)
emw=2xu+3=2x1+3=5 de Pisa, mais
Leonardo
conhecido por Fibonacci,
eum=2xu+3=2x5+3=13 foi um dos mais
importantes matemáticos
om da Idade Média. Era filho
de um comerciante
italiano, com negócios no
Esta forma de definir uma sucessão não é prática se pretendermos calcular termos Norte de África. Viajou
o . . . . pelo Egito, Síria e Grécia e
de ordem elevada, já que implica que sejam conhecidos os termos anteriores. estudou com um professor
muçulmano. É autor do
Pode-se definir uma sucessão por recorrência a partir de uma ordem p, com pe Z: A
u=a problemas algébricos Liber
Pp abaci (ou Livro dos
| Un +1 = Éu,) cálculos).
Um dos problemas
Diz-se, neste caso, que é uma sucessão indiciada em IN,. que mais inspirou os
matemáticos das gerações
seguintes foi: “Quantos
pares de coelhos serão
Exemplos produzidos num ano,
começando com um só
1. Considera a sucessão (v,) definida por: par, se em cada mês cada
vi=2
1
E
Er
prrssrmnoparau
se torna E
.
a partir
n Vn do segundo mês?
Va41=—,
Vn
Yn21 ;
é o mesmo que escrever Este problema famoso deu
no . v=L o yn>1. origem à sucessão de
Os cinco primeiros termos de (v,) são: Vn-1 Fibonacci:
1,1,2,3,5,8,13,21,34,
55, 89, ...
evi=2 Re para que, apósás osos doidois
1 1 primeiros termos, cada
evy=— = 7 termo desta sucessão pode
á ser obtido como a soma
2 2 dos dois termos
*V3 = vo = 1 =4 imediatamente anteriores.
2 2 Esta sucessão pode, então,
ser definida por
3 3 recorrência do seguinte
*“V4= vs 4 4 modo: :
u,=1
4 4 16
eys=—Vá = 3
=—3 w=1
4 U,=U, 1+U, » YNn>2
23
TEMA Ill Sucessões
13 6 10 15
Wn+1=Wn—
Wan 1, VYn2-1
Define esta sucessão por
recorrência.
Os sete primeiros termos de (w,) são:
b)b,=3" ews=m-mwm=1-(2)=1+2=1
emi=w-m,=1-(-1)=1 +1=2
O Determina os cinco
primeiros termos das
sucessões a seguir
definidas e determina, em
cada caso, uma expressão
analítica que possa
representar o seu termo
1. Seja a um número real. Considera a sucessão (u,) definida por:
geral.
Uj=a
aj=5
a)
ans1=âa,+3,Yn21 Un+1=-3Uu,+2, YnelN
(C) 6a
—4 (D) 9a + 4
h=ba+tn,Yn>T
Sugestão de resolução
24.
a)3,5,7,9,11 Os três primeiros termos de (u,) são:
n = 3
euj=a
ap,i=a+2,VYn2z1
euw=-Ju+2=-Ja+?
b)3,9, 27, 81,243
os euy=-)u,+2=-3(-3a+2)+2=
b,i=3b,
y Yn>1 =92-6+2=
25.
= 9a —4
a)5,8,11,14,17
a,=3n+2
Assim, a opção correta é a (B).
b)3,5,7,9,11
b,=2n+1
24
UNIDADE 2 Princípio de indução matemática
b) Deduz da alínea
(11) Provemos que, para todo o n elN, P(n) > P(n + 1).
Hipótese de indução: P(n):u,>1
Tese de indução: P(n+ 1):u,,1>1
& Seja (u,)n>o definida por
u
uUn=2eu = 2.
Temos, por hipótese de indução, que: 0 n+1 1+ Un
e:
l+u,.?
> +
2 2
isto é:
Un+1 > 1
“1 -u,
2 54” APRENDE FAZENDO
Pela alínea anterior, sabemos que u, > 1, YnelN, logo 1 -u, <0e, por conse- Págs. 44, 45, 51,54e 55
Exercícios 3, 9, 35, 48,51,
guinte, Í 5 <0,VYnelN. 52 e59
25
UNIDADE 3
Progressões aritméticas e geométricas
[1]
geométricas”
sq b7
Figura 1 Figura 2 Figura 3 Figura 4
dr
Tem-se que:
“u,= 4
eumw=u+8=12
eu;=u,+8=20
eu=u,;+8=28
e ...
*Un.1=uU,+8
Repara que esta sucessão tem a particularidade de cada termo se obter a partir do termo
anterior adicionando-lhe 8 unidades. Sucessões deste tipo designam-se por progressões
aritméticas.
26
UNIDADE 3 Progressões aritméticas e geométricas
Exemplos
2. A sucessão de quadrados perfeitos 0, 1, 4,9, 16, ... não é uma progressão aritmética, pois
para “passarmos” de um termo para o seguinte não adicionamos sempre o mesmo número.
dará,
go:2
Sugestão de resolução
PROFESSOR
A progressão (v,) é aritmética se e somente se v, +, 1—- Vn=1, YnelN, com r
constante. Soluções
28.
Determinemos, então, a diferença v, + 1 — Vn:
a) É uma progressão aritmética
95-2(n+1) 5-2n de razão 3.
Vn+1— Vn= 7 7
b) Não é uma progressão
o 5-2n-2-5+2n - aritmética.
7 c) É uma progressão aritmética
de razão -2.
-.2 d) É uma progressão aritmética
7
de razão — a .
Uma vez que — é é uma constante, provamos que (v,) é uma progressão
e) Não é uma progressão
aritmética de razão — é . aritmética.
f) Não é uma progressão
aritmética.
o
TEMA |ll Sucessões
ME SUCN 4.2
Termo geral
Seja (u,) uma progressão aritmética de razão r. Consideremos alguns dos seus termos:
2) AULA DIGITAL
euw=uU+r
8 Simulador
GeoGebra:"Termo geral de uma eus=uw+r=uw+r+r=uw+2r
progressão aritmética”
eus=u+r=u+2r+r=u+3r
3
O Na sucessão (u,) dos
números naturais e U1oo =u + 99r
múltiplos de 5, determina:
a) Us4s — Ua44
ecun=u+(n-l)r
b) u>017 — Uzois
c)u n+3" u “n
PROFESSOR
Soluções
29.
a)5
b)10
c)15
30.
a) Decrescente. 0/1234 &
b) Crescente.
c) Crescente.
Em geral, uma progressão aritmética de razão r é a restrição a IN de uma função afim
d) Decrescente.
flo) = 1x + b.
28
UNIDADE 3 Progressões aritméticas e geométricas
bDu,=2er=5
cdun=13eu,,=21
Sugestão de resolução
Seja (u,) uma progressão aritmética de razão 2 e cujo primeiro termo é —3. A
Uns1=Un+/2,Yn>1
Então, o seu termo geral é:
un=-3+(n-1)2
isto é:
uU="3+2n-26Su,=2n-5 Q Determina o termo
de ordem 2017 de uma
progressão aritmética (v,),
sabendo que:
advi=11er=-3
2. Determina uma expressão do termo geral da progressão aritmética (u,), sabendo bv=-"[Ser=1
que us = 20 e que us; = 70. c)v;;=-25e v;39=-259
Caderno de Apoio às Metas Curriculares, 11º ano d) v/=0
Vn=Vn-1-3,VYn>l
Sugestão de resolução
Uma vez que são conhecidos os termos de ordem 5 e de ordem 25, podemos
utilizar a relação u, = up + (n — kr para descobrir a razão da progressão arit- É Determina o número
mética: de múltiplos naturais
de 4 compreendidos
Us5 = Us + (25 —-5)r eos 70 = 20 + 20r entre 406 e 3002.
& 50 = 20r
Sr=22
5 o
A sucessão (u,) é, pois, uma progressão aritmética de razão r = 3 €Us= 20. PROFESSOR
Aplicando novamente a relação:
P S Soluções
un=up+(n-—k)r 31.
abu,=4n-14
vem que. b)u,=5n-32
1
un=us+(n-5)2 Jun=5n+8
du,=/2n-2/2
32.
isto é: a) -6037
b)2013 - /5
D esuy=2,15
un=20+2 c)-4033
2 2 2 2 d) -6048
(continua)
33. 649
o
29
TEMA Ill Sucessões
Sugestão de resolução
Sugestão
de resolução
Un+1= Un
= 4+(n-1)x3 +3 (por hipótese de indução)
=4+(n-1+1)x3=
=4+3n
PROFESSOR Demonstramos assim a hereditariedade da condição P(n).
Solução Por (i) e (ii), provamos que Yn elN, u, = 4+(n— 1) x 3 é uma proposição
34.9,12e 15 verdadeira.
UNIDADE 3 Progressões aritméticas e geométricas
Dado n «IN, a sequência (u,, u,, ..., UN) dos N primeiros termos de uma progressão
aritmética chama-se progressão aritmética (finita) de comprimento N. a Simulador (GeoGebra)
—“Sucessão de quadrados”
Seja (5, 7,9, 11, 13,15, 17,19, 21, 23) a progressão aritmética de comprimento 10.
28
> 7 9 n 13 15 17 19 21 23 25
30
30
30
30
30
31
TEMA Ill Sucessões
TIvgz
S= uj= 217 UN yN
valor de: ' 2
a) u, + Uig
b) u; + u,;
c) Uio
Consideremos uma progressão aritmética (u,) de razão r, e seja (uy, U>, U3, -.., UN) à pro-
gressão aritmética de comprimento N.
Comecemos por provar que a soma de dois quaisquer termos equidistantes dos extremos
é igual à soma dos extremos, isto é, sendo u, e uy dois termos equidistantes dos extremos,
€& Determina: então, Up + Up = UI + Un.
b)-22-11+11+22+...
Considerando agora:
+ 253
S=u+uU,
+... +UN 1 +UN
S=uNtUN |1t...+tU,+U
36. N Parcelas
a)13
b) 13 Como cada uma destas N parcelas representa a soma de dois termos equidistantes dos
13
ds extremos, então, pela propriedade acabada de provar, vem que cada uma destas N par-
37. celas é igual a uy + un, OU seja:
a)703
b)-3340 2S=(u, +u)xN
38.
a) 3689 isto é:
b) 3003 S=M+*UNyYN
2
32
UNIDADE 3 Progressões aritméticas e geométricas
Unsi-Un=1l-(n+1)-1+n=
=1-n-1-1+n=
2. (*) Calcula a soma de todos os números pares compreendidos entre 110 e 250 (*) grau de dificuldade elevado
(inclusive).
Sugestão de resolução
Pretendemos calcular a soma 110 + 112 + 114 + ... + 250. As parcelas desta
soma estão em progressão aritmética de razão 2. Podemos, assim, utilizar
a fórmula da soma dos termos de uma progressão aritmética de comprimento
N. Vamos, então, determinar N.
Comecemos por determinar o termo geral, u,. Por se tratar de uma progressão
aritmética de razão 2 e primeiro termo igual a 110, vem que:
un=10+(n-1)x2
isto é:
un = 2n + 108
Para sabermos a ordem do termo 250, resolvemos a equação 250 = 2n + 108. PROFESSOR
250=2n+
1085 1422=2n6&n=71
Solução
Concluímos, assim, que temos 71 parcelas. (*) Os graus de dificuldade
elevados correspondem a
Logo: desempenhos que não serão
110 +112+114+... +250 = 110 +250 , 71 = 12780 exigíveis à totalidade dos
alunos.
(continua)
39. 9333
o
TEMA Ill Sucessões
34
UNIDADE 3 Progressões aritméticas e geométricas
AB A SN B AT
A RA B ASS a LI TB du=5 er=2
Figura 1 Figura 2 Figura 3 Figura 4 1
d) u, =, e r=2
Considera a sucessão (u,) que a cada fase faz corresponder o número de segmentos da eju
ls
A er=À
2
figura:
eu,=1
eum=4x1=4
*u,=4X256= 1024
Ui
b) U>017
U>o18
c) D100
Ugg
Esta sucessão tem a particularidade de cada termo se obter a partir do anterior, multi-
plicando-o por 4.
PROFESSOR
Soluções
Dados a er elR, designa-se por progressão geométrica de primeiro termo a e razão r 44.
a sucessão definida por recorrência desta forma: a) 5, 10,20, 40
b) -5, —10, -20, —40
uj=aeu,,1=u,Xr, YnelN c)5,-10, 20, 40
12468
Ds5'5's
Repara que, de acordo com a definição acima, a razão r da progressão geométrica é gLI1 11
5 10 20 40
igual ao quociente de quaisquer dois termos consecutivos, desde que nenhum dos termos 45.
seja nulo: a)3
1
b)5
Un+1 =, YnelN
c)9
Un
TEMA Ill Sucessões
Exemplos
2. A sucessão 1, 4,9, 16, 25, ... não é uma progressão geométrica, pois para “passarmos”
de um termo para o seguinte não multiplicamos sempre pelo mesmo número.
Para averiguar se uma sucessão (u,) é uma progressão geométrica, podes seguir os
seguintes passos:
2º passo: Se a razão Y2+1. for constante, isto é, não depender de n, então concluímos
Un
que se trata de uma progressão geométrica.
a)3
= 1 , que é uma constante.
b)2 3
c) 2
d) (2 Logo, (v,) é uma progressão geométrica.
e)—
UNIDADE 3 Progressões aritméticas e geométricas
ou, =3e20
=
Usg
Un=uU,Xrn-]
1 32
d) u, q Ch
eJu,=40eu;=320
O termo geral da progressão geométrica de primeiro termo a €lR e razão r não nula é:
un=axrno
1. Determina uma expressão algébrica para o termo geral de uma progressão geo-
métrica de razão 2 e cujo primeiro termo é -3.
Caderno de Apoio às Metas Curriculares, 11º ano
PROFESSOR
Sugestão de resolução
Soluções
Seja (un) uma progressão geométrica de razão 2 e cujo primeiro termo é -3.
Então, o seu termo geral é do tipo: adu,=4x3""!
b)u,
= 2"!
du =3x(A1P-!
U, =— —3 X 2n-1
isto é: on-1
d) u, = —=—
5
Un=3x2x21 un=-x2" eJu,=5x2""!
pu, - (8
(continua)
TEMA Ill Sucessões
bu,=2e(u,) é
decrescente; Sugestão de resolução
c)u,=2e(u,) não é
Uma vez que são conhecidos os termos de ordem 5 e de ordem 11, podemos
monótona;
utilizar a relação u, = uk Xr”?* para descobrir a razão da progressão geométrica:
d)r=2e(u,) é crescente;
dr=2el(u)é UM -=USXr 1-5 Sp1. xto Lc,
= x 18
decrescente.
of=Lor-as1
o v5
4a
Or=+——" 4
O[=+t——
54 5?
or=+>3
5
” me L m 3 5
Uma vez que (u,) é uma sucessão monótona, então r = E"
A sucessão (un) é, pois, uma progressão geométrica de razão r = 35 eus=125.
- ” . - * - me 3
3. Os três primeiros termos de uma progressão geométrica são dados, para um de-
terminado valor real de x, respetivamente, por x — 2, x + 1 ex + 7. Determina o
termo geral dessa sucessão.
Adaptado de Caderno de Apoio às Metas Curriculares, 11º ano
Sugestão de resolução
38
UNIDADE 3 Progressões aritméticas e geométricas
O estudo da monotonia de uma progressão geométrica pode ser feito a partir do conhe- de termo geral v, = 3n “
cimento da razão r e do seu primeiro termo u;. Podemos considerar, então, três casos. a) Prova que (v,) é uma
CO O
progressão geométrica
1º caso: r> 1 e indica a razão.
No
»
E
toj= o toj=
toj=
-
“e
3
lug
l
vgI
3
Il
E
X
G
H
ml
toftsto)—
F
nda,
Fr
ss...
toj=
e
ud
q
H
H
"
&
toj=+
ofus
tojiD
toj=
“me
lo
Il
tolo
|
eH
H
=
-
[3ha
O Evha
bojo
bobo
doa [ + 3 | os
“a.
II
Il
]
q
|
e
e
las
E
-+
e
mm
2º caso:
0 <r<1
CO CO Decrescente
O<r<l
Crescente
o n-1
u,=8x (5
2
u,=8 r= 1
2
u=8;0=4;
uwm=2;u,=1;...
= ho
r
T
a
1234 rá
3º caso: r<O0
CO RC
r<O Não monótona
Exemplos
1 u, 2. uM
2+
24 -0--—,
i
i
i
--+
1+:.2;4 1
1 8:
Us
e
- b
”
'
4q+1:3
ho|-
u,=-8 p=" À
4
9 49.
7
a
1
1
,
-—D+--+--—+ 4
2 1
u,=-8;u,=2; adr=5
1 1 b) Decrescente.
U=-—;U=—;
o 21438
TEMA Ill Sucessões
Sugestão de resolução
Dado n elN, a sequência (u4, u», ..., UN) dos N primeiros termos de uma progressão
geométrica chama-se progressão geométrica (finita) de comprimento N.
O Determina a soma dos Seja S, a soma dos N primeiros termos de uma progressão geométrica:
15 primeiros termos da Sn=U+U+Us+.. +uU,
progressão geométrica
Sendo (u,) uma progressão geométrica de razão r, sabemos que:
(un), em que:
adu=ler=3 *uw=uUr
bu,=2er= - eu=u,r
c)u=3er=-
du,=4er=1 eu=um
40
UNIDADE 3 Progressões aritméticas e geométricas
S=uj
T=1N geométricas”
1-r /
PROFESSOR
Já determinamos o valor de r:
r=1 eu = Soluções
3 3 (*) Os graus de dificuldade
E
Assim, a soma dos n primeiros termos da sucessão (u,) é: elevados correspondem a
desempenhos que não serão
exigíveis à totalidade dos
ED ia 6) alunos.
3 1 3 3 51.S=-9(1-3")
(continua) 52.10 737 418,23 euros.
MA
TEMA Ill Sucessões
O Realizou-se um estudo 3. Em 2010, a população de uma certa cidade era de um milhão e duzentos mil
para avaliar a evolução
da população de uma
habitantes e desde aí tem crescido à taxa anual de 2,1%. Se se mantiver esta taxa
determinada aldeia. de crescimento, qual será a população em 2040?
No primeiro ano, a aldeia
Caderno de Apoio às Metas Curriculares, 11º ano
tinha 4500 habitantes.
Se essa população diminuir
à taxa de 15% por ano,
Sugestão de resolução
qual é aproximadamente
o número de habitantes Seja P, a população dessa certa cidade, em milhões, no ano 2009 + n, com n elN.
existentes no quarto
ano desse estudo? “P=1,2
Ed APRENDE FAZENDO “P=1,241,2x2L-
Págs. 45, 46, 47, 49, 53, 100
56 e 57 -1,2x(1+40,021)-=
Exercícios 10, 11, 12, 13,
14,15,16,17,18,19,20,
-1,2x 1,021
21, 29, 44, 45, 46, 47, 66, *P;=1,2x1,021+1,2x 1,021 x0,021 =
67, 68
e 69 -1,2x 1,021 x(1 + 0,021)=
12 caDERNO DE Exercícios -1,2x 1,022
Pág. 39 *P,=1,2x1,0212+ 1,2 x 1,0212x 0,021=
Exercícios 13, 14, 15 e 16
-1,2x 1,0212x(1 + 0,021)=
-1,2x 1,023
N
PROFESSOR
e ...
Solução
(*) Os graus de dificuldade eP,=1,2x1,021"-1
elevados correspondem a Pretende-se determinar P34:
desempenhos que não serão
exigíveis à totalidade dos P34 =1,2 x 1,0213º = 2,238481
alunos.
Se se mantiver esta taxa de crescimento, a população em 2040 será de apro-
54.= 13 162 bactérias.
ximadamente 2 milhões, 238 mil e 481 habitantes.
55. = 2764 habitantes.
42
1. Propriedades elementares de sucessões reais
Chama-se sucessão real a uma função u de domínio IN e de conjunto de chegada IR:
u IN — IR
Representação gráfica
O gráfico de uma sucessão é um conjunto de pontos isolados.
Monotonia
e (u,)é crescente & YnelN,u,,,-u,>0
e (u,) é crescente em sentido lato & YnelN, u,,1—-u,20
e (u,) é decrescente & YnelN, u,.1-u,<0
* u,) é decrescente em sentido lato > YnelN, u,.4-u,<0
Limitação
Uma sucessão (u,) simultaneamente majorada e minorada diz-se limitada.
Uma sucessão diz-se limitada quando o conjunto dos seus termos admite um minorante e um majorante,
isto é, quando existem dois números reais a e btais que a <u, <b, Yn EIN ou, de forma equivalente,
quando existe um número real positivo L tal que Yn elN, |u,| <L.
eSeO<r<l:
u, >0, (un) é decrescente.
u, <0, (u,) é crescente.
e Ser>0, (u,) é crescente.
eSer>l:
Monotonia e Ser<0, (u,) é decrescente.
u, > 0, (un) é crescente.
e Ser=0, (u,) é constante. u, < 0, (un) é decrescente.
e Ser=1,(u,) é constante.
e Ser<0, (u,) não é monótona.
TEMA
Ill Sucessões
E4 Aprende Fazendo
Itens de seleção
2 se n ímpar
GD) Considera a sucessão (u,) definida por u, = . Então, u>918 — U>017 é igual a:
1 se n par
Considera a sucessão (v,) de termo geral v, = n+1 . Qual das seguintes proposições é verdadeira?
OO
De uma sucessão (w,), sabe-se que w = 4e w,,1=2w, + 1,n>1.0O quarto termo desta sucessão é:
O termo geral da sucessão (t,), que representa o número de triângulos pequenos em cada figura, pode
ser dado por:
(A) 2n (B) nº (C) nº (D) 3r
Numa progressão aritmética de razão 5, o décimo termo é 81. Então, o primeiro termo dessa progressão
O
e.
Qual das expressões seguintes pode ser o termo geral de uma progressão aritmética?
O
(a) 20
+ Gn? B)2+n (C) 3? (D) (n + 12
n n
vj=1
Vn=
Vn=-Vn 4 N22
O valor de v,914 É:
(A) —1 (B) 1 (C)-2014 (D) 2014
( Solução: Opção (A))
Seja (un) a progressão geométrica de termo geral u, = 2 /2" 4. A razão desta progressão é:
1 1
(A) 2/2 (B) 27 (C) 27 (D) z
2
( Solução: Opção (8))
TEMA Ill Sucessões
E4 Aprende Fazendo
Itens de seleção
Q Considera a sequência de quadrados representados na figura seguinte, onde se sabe que o compri-
mento dos lados de cada quadrado, após o primeiro, é igual a metade do comprimento dos lados do
quadrado anterior. O lado do quadrado inicial mede 8 cm.
Seja (v,) a sucessão cujo termo geral representa o perímetro, em cm, de cada um dos quadrados.
O termo geral de (v,) pode ser dado por:
1-x 1-x
Q Numa progressão geométrica de razão positiva r, o primeiro termo é igual à razão e a soma dos dois
primeiros termos é 12. Então, nesta progressão:
(A)1 016 015 (B)1 019 060 (C)1 017 030 (D)1 018 045
De uma progressão geométrica (u,), sabe-se que 21001 — 1. que a soma dos sete primeiros termos é 381.
O décimo termo desta progressão é: Rio
qo nº
(A) 381 x (2) (B) 3 x 210 (0)3 x 2º (D) 7 x A)
De uma sucessão (u,), sabe-se que é uma progressão aritmética de razão igual a 3. Então, a sucessão
definida por v, = 23 é:
(A) uma progressão geométrica de razão 2º.
Considera os triângulos equiláteros representados na figura seguinte. Sabe-se que os lados de cada
triângulo têm metade do comprimento dos lados do triângulo anterior. O lado do triângulo inicial
mede 6 cm.
A A A.
Seja (an) a sucessão cujo termo geral representa a área, em cm?, de cada um dos triângulos. O termo
geral de (a,) pode ser dado por:
Sejam p e q dois números reais não nulos e não simétricos. Qual é o valor da seguinte expressão?
pº- 6 p'q p5 + pêq”
422 — n3o3
- pg" + pºq* 4 - pq? 5 ++ q Ob
Pq gp +qg” PI + e
P-q p+q
( Solução: Opção (8))
TEMA
Ill Sucessões
E4 Aprende Fazendo
Itens de construção
2 Sabendo que todos os termos seguem a mesma lei de formação que é sugerida, escreve o termo geral
de cada uma das seguintes sucessões.
a)2,4,6,8,10,...
b) 1,4,9,16,25,...
c)3,6,11,18,27,...
e)4,3,2,1,0,...
4n
) Considera a sucessão (u,) definida por u, = 47"
| Soluções a) u,=3 b) Não é um termo da sucessão. c) s dDu,,1= mea :Un+l= ento e)4 À
b)b,=4n-5
dc,= 3n+2
n
Soluções: a) Conjunto dos minorantes: ]-cs, 3]; não tem majorantes. b) Conjunto dos majorantes: |-6, +co[; não tem
minorantes. c) Conjunto dos minorantes: ho, - 5 | conjunto dos majorantes: [5 a. d) Não tem majorantes nem
minorantes.
3n-1
b) v,=
n
c) w, = (-1)"
Das sucessões seguintes, identifica as que são progressões aritméticas e determina a sua razão r.
adun=En+1
b) v, = 221
n
cdbw,=n2+n
2
dx, = "DD—2n
n
Soluções: a) É uma progressão aritmética; r = - . b) Não é uma progressão aritmética. c) Não é uma progressão aritmética.
d) É uma progressão aritmética; r = 1. e) É uma progressão aritmética; r = —x.
Das sucessões seguintes, identifica as que são progressões geométricas e determina a sua razão r.
a) U, — 2m"
n-1
b) v, = (/3)
cdwn=n?+n
4n
d )x =—-
4
DYn=a
Soluções: a) É uma progressão geométrica; r = 1. b) É uma progressão geométrica; r = /3. c) Não é uma progressão
geométrica. d) É uma progressão geométrica; r = 4. e) É uma progressão geométrica; r = + :
TEMA
Ill Sucessões
E4 Aprende Fazendo
Itens de construção
d) Quantos termos consecutivos teremos de adicionar ao primeiro termo desta sucessão para se obter
a soma 957?
2n-1
Considera a sucessão de termo geral u, = —
a) Averigua se 20 é um termo da sucessão.
d) Prova que a sucessão é limitada e indica um minorante e um majorante do conjunto dos termos
da sucessão.
Soluções: a) Não é um termo da sucessão. b) Sucessão crescente. c) A sucessão não é uma progressão aritmética.
d) Minorante: 1, por exemplo; majorante: 2, por exemplo.
Um esquilo coleciona bolotas. No primeiro dia de um determinado mês apanha 7 bolotas, no segundo
10 bolotas, no terceiro 13, e assim sucessivamente até ao final do mês, em progressão aritmética.
a) Determina uma expressão que permita calcular o número de bolotas que o esquilo apanha no
n-ésimo dia do mês.
b) Quantas bolotas apanhou o esquilo no 25º dia?
c) Ao fim de quantos dias o número de bolotas acumulado pelo esquilo ultrapassou pela primeira vez
as 1000 bolotas?
A Teresa conseguiu um empréstimo sem juros para comprar um carro. Ela paga o empréstimo em
prestações mensais desiguais, de tal forma que no primeiro mês pagou 20 euros e nos meses seguintes
a prestação aumentou sempre 10 euros em relação ao mês anterior. Sabendo que ela concluiu o paga-
mento do empréstimo ao fim de 36 prestações, determina:
a) o valor da 36º prestação;
b) o valor pago pelo carro.
E Sabendo que todos os termos seguem a mesma lei de formação que é sugerida, define por recorrência
cada uma das seguintes sucessões.
a)2,4,6,8,10,...
b)4,3,2,1,0,...
daa a a
dA" B'16' 3
Soluções:
aa uv =2,um,1=m+2,YneN bu =4u,,,i=u,-1l,YneN du=5 u na = Um Y neN
du=3,u,1=>u,YneN
a
c)c,=3x2n-1
A da= 24
n sen<10
e) En = no sen > 10
Soluções: a) Sucessão não monótona. b) Sucessão não monótona. c) Sucessão crescente. d) Sucessão decrescente.
e) Sucessão não monótona.
b) vn = 4 + cos(n)
c)wp=N"
TEMA
Ill Sucessões
E4 Aprende Fazendo
Itens de construção
E) Mostra que:
O Determina uma expressão do termo geral da progressão aritmética (u,) e estuda a sua monotonia,
sabendo que:
ajuy=4e u,,i-Un=-3
b)uo=-46 e u,,1—-U,=>5
c)un=8 e uso=33
duigo=10 e u590=0
eJu,=-16 e ug=-
uy =—17
f)
Un,1=U,+6, YnelN
41) De uma progressão aritmética de razão 4, sabe-se que o primeiro termo é 3 e que a soma dos n pri-
meiros termos é 465. Determina o valor de n.
Considera uma progressão aritmética (u,) de razão 6 e primeiro termo igual a —3.
Determina uma expressão do termo geral da progressão geométrica (v,) e estuda a sua monotonia,
sabendo que:
ajvy=4e Yn+1=3 b)vs=150;v;,=93750
e r<0
Vn
c) Determina uma expressão, S,, da soma dos n primeiros termos da sucessão (w,).
2) AULA DIGITAL
| Soluções a) À. b) Decrescente. 0) S,=1- 1)
3 3 E Animação
“Resolução do exercício 45”
a) a razão é positiva, o primeiro termo é o dobro da razão e a soma dos dois primeiros termos é 24;
b)8a,5a-3,a+3 ea são os quatro primeiros termos da progressão.
| Soluções: D3)
O Pedro efetuou um depósito de 2000 euros num banco, num regime de juro composto, isto é, os
juros são adicionados ao capital inicial, de modo a renderem também mais juros, à taxa anual de 1,3%.
a) Qual é o valor aproximado às unidades do capital acumulado ao fim de 1 ano? E ao fim de 4 anos?
E4 Aprende Fazendo
Itens de construção
Sabe-se que a primeira circunferência tem um diâmetro com 6 unidades de medida e que a medida
do diâmetro de cada uma das circunferências seguintes é metade do diâmetro da anterior. Considera
que se podem construir nestas condições tantas circunferências quantas se queira.
a) Seja (P,) a sucessão dos perímetros destas circunferências. Define esta sucessão por recorrência e
determina uma expressão para o termo geral.
b) Seja (A,) a sucessão das áreas destas circunferências. Define esta sucessão por recorrência e deter-
mina uma expressão para o termo geral.
n= 92(5)
Soluções: d fnoLr, neo :P,=6 b A = An?
:A=9 (4)
n=2Eg
EDCDD-DS
O Considera a condição:
O Considera a sucessão (v,) definida porv,=7 A VYnelN, v,,1=V, + 2. Prova, utilizando o princípio
de indução, que v,=7 +(n-1)x2.
=8 b) u, = 20+1
2n+1 3
( Soluções: a) Por exemplo, L = 2. b) Não existe nenhum número real L nas condições dada. )
Calcula a soma de todos os números ímpares compreendidos entre 151 e 413 (inclusive).
( Solução: 37 224 )
S 1. Qk+1)=2n, YneN
Demonstra, utilizando o princípio de indução matemática, que:
a) 32n — 1 é divisível por 8, Yn elN;
b) Yn elN, 3nº + n— 2 é um número par;
c)4">n?, YnelN.
(**) Usa o método de indução em n para mostrar que, sendo a e n números naturais, a” — 1 é múltiplo
dea-l.
(**) grau de dificuldade muito elevado
(*) Prova que a soma de duas progressões aritméticas é ainda uma progressão aritmética de razão
igual à soma das razões das progressões iniciais.
(*) grau de dificuldade elevado
Caderno de Apoio às Metas Curriculares, 11º ano
(*) e (**) Os graus de dificuldade elevados e muito elevados correspondem a desempenhos que não serão exigíveis à
totalidade dos alunos.
TEMA
Ill Sucessões
E4 Aprende Fazendo
Itens de construção
O (*) Mostra que as sucessões definidas por um termo geral da forma u, = an + b, a, b elR são progressões
aritméticas de razão a.
(*) grau de dificuldade elevado
Caderno de Apoio às Metas Curriculares, 11º ano
(*) Três termos consecutivos de uma progressão aritmética são dados, para um determinado valor
negativo de x, respetivamente, porx— 1, x2 ex + 5.
( Soluções: a)-2,1e4 b)u,=3n-11 ) Adaptado de Caderno de Apoio às Metas Curriculares, 11º ano
(**) As medidas de amplitude dos ângulos internos de um pentágono convexo estão em progressão
aritmética. Determina a amplitude do ângulo mediano.
(**) grau de dificuldade muito elevado
Solução: 108º Caderno de Apoio às Metas Curriculares, 11º ano
Sabendo que a soma de três termos consecutivos de uma progressão aritmética é 18 e que o seu pro-
e
( Solução: 1,6e 11 )
(**) Sabe-se que (u,) é uma progressão aritmética de razão 3. Justifica que a sucessão definida por
O
(*) Prova que o produto de duas progressões geométricas é ainda uma progressão geométrica de razão
O
(*) e (**) Os graus de dificuldade elevados e muito elevados correspondem a desempenhos que não serão exigíveis à
totalidade dos alunos.
(*) Prova que as sucessões definidas por um termo geral do tipo u,= a xb"+? nelN, a, b, celRMO)
e delR são progressões geométricas de razão bs.
(*) grau de dificuldade elevado
Caderno de Apoio às Metas Curriculares, 11º ano
Na figura seguinte está representado um quadrado [ABCD] cuja medida do lado é 16 unidades.
Os quadrados que se construíram a partir deste obtiveram-se, tal como a figura sugere, dividindo cada
lado em quatro partes iguais.
i) Prova que esta sucessão é uma progressão geométrica e indica a respetiva razão.
d) (*) Considera a sucessão (B,) das áreas destes quadrados. Justifica que se trata de uma progressão
geométrica, indicando a razão e escrevendo uma expressão para o termo geral.
(*) grau de dificuldade elevado
Caderno de Apoio às Metas Curriculares, 11º ano
n-1
| Suções: a 40 1 bp r= [10 c) Sim. Paran=5, A =S2. dr=:8,=256x (5) arms]
(*) Considera uma sequência (ui, u>, U3, -.., Un) de n termos em progressão geométrica. Mostra que,
para todo o número natural ptal que 0O<p<n-—1, ui, pXUn p=UjXUp
(*) grau de dificuldade elevado
Caderno de Apoio às Metas Curriculares, 11º ano
GQ Os graus de dificuldade elevados correspondem a desempenhos que não serão exigíveis à totalidade dos alunos. )
UNIDADE 4
Limites de sucessões
na a .
E AULA DIGITAL
mu r
411. Definição de limite de uma sucessão e convergência
pad E
GeoGebra:"S ão de polí . - no
ecrtos numas craunferanciao Considera a sucessão (u,) definida por u, = 1 + 1.
8 Resolução . . . n . . ne
PowerPoint: Todos os exercícios Observa os primeiros termos desta sucessão e a respetiva representação gráfica:
de”Limites de sucessões”
“u,= 2
ew=2=2 1,5
uA
J — 4 — 333333...
u;=—=1,
3 2+--+
cu=2=1,25 4
gASttoo
— — o ata ' 1 “
E E, existe uma ordem p, depois da qual todos os termos da sucessão satisfazem a condi-
PROFESSOR ção lu, — 1|< 0,01:
58
UNIDADE 4 Limites de sucessões
Na verdade, por mais pequeno que seja o valor de ô positivo, existe sempre uma ordem
p depois da qual todos os termos da sucessão satisfazem a condição |u,— 1| < 8.
Ora vejamos:
jun-1|<de | +Ioa|<de 1 <doicdon>o 8 Simulador
n n n GeoGebra:"Limite de uma sucessão
convergente”
Exercício resolvido
a) lim Lo 0
n
Prova, por definição de limite, as seguintes afirmações. 6n
b) lim =
2n+1
a) lim > =0 2
no+en + 3 c) lim =1
nº+1
b) lim +39 d) li
1-2n 2
n> +0 n —
/
Sugestão de resolução
PROFESSOR
a) Para provar, por definição de limite, que lim 5 E = 0, temos que provar
n>5>+% n — Soluções
que, para qualquer número real ô > 0, existe uma ordem p tal que, para 57.
a)i) Ordem 7.
ordens superiores a p, a distância de a O é inferior a ô, isto é, para
n+3 ii) Ordem 249.
todo o número real ô > 0, existe uma ordem p €lN tal que: iii) Para cada ô > 0, é o número
59
TEMA Ill Sucessões
S3<n+3
ô
S32-3€<n
SS 7 |<ô
2n-1
o! <3
2n-1
S2<2n-1
ô
o?Z+1<2n
ô
eti<n
7+6
&On>
20
c) Por exemplo, n.
60
UNIDADE 4 Limites de sucessões
Teorema da Unicidade
Uma sucessão (u,) convergente admite um único limite e representa-se por lim u,
ns +
Demonstração
Suponhamos que uma dada sucessão (u,) é convergente e que admite dois limites dis-
tintos ae b:
u—aeu,> b
b a
+ + + +
* existe uma ordem p; elNtal que YnelN, n2p; > |u,-a| < 6;
logo:
e existe uma ordem p; elNtal que YnelN,n>2p;>u,>a-õôd.
Í.
S-d<u-a<ô
Por outro lado, u, — b e, pela definição de limite, sabemos que: Sa-d<u,<a+6
* existe uma ordem p, eNtal que YnelN, n2p, > |u,-b| < 6; lu,—-b|<ô
o-d<u,-b<ô
logo: ob-d<u <b+ô
Então:
a-ô<u,<b+ô
Consequentemente:
a-ô<b+ô
ou seja:
5. 2-b
2
o que é absurdo, pois:
8<c2-b
2
O absurdo resultou de termos suposto que a e b eram valores distintos.
Logo, a = b.
Fica assim provado que uma sucessão não pode admitir mais do que um limite.
61
TEMA Ill Sucessões
(6% sUCn 63 Uma das características do limite de uma sucessão convergente é que duas sucessões
pe SUCN 6.7
que se diferenciem apenas num número finito de termos têm o mesmo limite.
Teorema
A propriedade é válida seja
qual for a ordem dos Dada uma sucessão (u,) com limite /€ IR, qualquer sucessão (v,) que possa ser obtida
termos distintos, desde que de (u,) alterando apenas um número finito de termos tem o mesmo limite.
estes sejam em número
finito.
5 sen<10
dn = e bh = —
º - sen>10 " n
As sucessões (a,) e (b,) diferem apenas num número finito de termos e, como podes
verificar, são ambas convergentes para zero.
5+-+
mi
o
+
o
o
o
+
e
---+4
TDT - po . e
Indica, justificando, qual Las E
e
57º
das seguintes afirmações O 12345678 910112... n O
“ad
D+
mb
Id
po
ud
[o =
1
é necessariamente
verdadeira.
Exemplos
3+ s .
2+ E
PROFESSOR
Solução +
T
+
T >
O 1234567
8N
+
Por exemplo, se considerarmos 6 = 0,1, podemos verificar que ju, -2|< 0,1 sen > 10, % sum 64
ou seja, todos os termos de ordem superior a 10 pertencem ao intervalo 11,9; 2,11. o
Por outro lado, existe apenas um número finito de termos da sucessão que não verificam
a condição |u,—- 2| < 0,1, e é fácil verificar que o conjunto desses termos, isto é, os ter-
mos de ordem entre 1 e 10, é limitado, pois encontram-se todos no intervalo [2,1; 3].
Mais geralmente, é fácil verificar que qualquer conjunto finito é limitado. Assim, pode-
mos afirmar que, por exemplo, 1,9 é um minimizante da sucessão e que, por exemplo,
3 é um maximizante da sucessão. Mostramos desta forma que a sucessão é limitada.
Q Mostra que as proposições
seguintes são falsas,
2. Seja (v,) a sucessão definida por v, =" =2. exibindo um
n contraexemplo para cada
4 uma delas.
V mn
a) Toda a sucessão
monótona é
convergente.
. - ns W”
3. Seja (w,) a sucessão definida por w, = [- 3)
w À
1 4
Al : a
o ++ 1 TT +++
0/1234 56781
1
1 aja
Poderíamos provar que (w,) tende para O e, à semelhança do que fizemos no primeiro
exemplo, podemos concluir que a sucessão é limitada.
. - o 1
1. Seja (u,) a sucessão definida por u, = 3 -—. 4
O Acerca de uma sucessão ja (Un) P ” n Um
(un), sabe-se que A sucessão (u,) é crescente, uma vez que u,,1 — Un =
I<u,,i<uyYnelN. 1 3frepoeeporao POTE
Qual das seguintes = ns)
o
>0,V nelN. Além disso, a sucessão é a ' a a
o a i i
b) bp n = 0-1n Su de
gestão de resolução resol
(i) Comecemos por estudar a monotonia da sucessão:
u n+1 — Un, n =
2(n+12+1 —
2nº+1 =
(n + 12 E
— 2n2+4n+2
+10 2n2+1/-
(n+ 1? n?
— (Qn?+4n+3)xn? (Qnl+Dx(n+ IP
(n+ 12 xn? n2x(n +17
— 2nº + 4nº +3n? -(2n?+ 1)x(n2+2n+1) À
(n+12xn?
— An? +43 +3n? -2nº -4nº -2n? -n?-2n-10 0
(n+12xn?
= 2n-1
(n+1)2xn?
64
UNIDADE 4 Limites de sucessões
ME SUC7. 6.8
Sugestão de resolução
(ii) Por outro lado, sabemos também que se trata de uma sucessão limitada,
pois, como27 +1 > + ecomo, para todo n elN, o<A< 1, vem que
n? nº n2
2<2+1.<3.
n?
De (i) e (ii), fica provado que a sucessão (u,) é convergente, visto tratar-se
de uma sucessão monótona e limitada.
sen n
O Prova que lim =0.
n
Teorema
Dada uma sucessão (u,) limitada e uma sucessão (v,) com limite nulo, tem-se que:
lim (u, vn) = 0
(1) Se uma sucessão (u,) é limitada, sabemos que existe um número real M > O tal que,
para todo o número natural n, |u,| < M.
(11) Se a sucessão (v,) tem limite nulo, sabemos que, para todo o número real 8 > 0,
existe uma ordem pelNtal que YnelN,nz2p => |v5|)<ô.
Pretendemos provar que a sucessão (u,v,) tem limite nulo, isto é, que, para todo o nú-
mero real £ > 0, existe uma ordem gq elN tal que VnelN, n2q9=> |u,v,| <£. Consideremos
então um qualquer real positivo e.
Por (1) podemos afirmar que |u,vn| < Mlv,|.
Tomando o real positivo ô = = e por (ii), temos que existe uma ordem p €lN tal que
VnelN,n>2p> |v,l< a . Uma vez que |v,| < a o Mlv,| <£e que |u,v,| < Mlv,|l,
temos que, para n>p, |unvn| <£. Daqui, concluímos que a sucessão (u,, Vn) tem limite nulo.
Exemplos
(AN . o
1 lim =0, pois 1 <(1º<1,VYnelNelim —=o0.
2. im SOstnm O, onde
x é um número real, pois—1 <cos(nxy) <1, YnelN, VxelRe lim À = (0.
65
TEMA Ill Sucessões
6%
xs
sUCN 65
SUCN 6.6
4.2. Limites infinitos
Consideremos a sucessão (u,) definida por u, = 2n. U, 4
B7---====== .
8 Simulador
Sabes, intuitivamente, que à medida que n aumenta, os 7+
GeoGebra:"Curva de Von Koch” termos da sucessão tornam-se também tão grandes quanto : o '
pudermos imaginar. 44---- .
Diz-se que esta sucessão tende para +º0. E
Determina a menor ordem
Tr
depois da qual os termos
0/1234 n
r + r , >
b)u,=3m7"-6n
Uma sucessão (u,) tem limite +, e escreve-se lim u, = + ou lim u, = +% ou
odu,=n"-1 n> +00 n
lim u, = +º, quando, para todo o L > 0, existir uma ordem p elN tal que Y n elN,
du,=/n+4
n2p>u,>L.
Implicação
contrarrecíproca Pela definição acima, facilmente concluímos que uma sucessão nestas condições não
p=0S(-q>-p) pode ser limitada, uma vez que não admite majorantes, logo não é convergente e, portanto,
não convergente]
Dado L elR*.
Pretendemos encontrar uma ordem depois da qual todos os termos da sucessão sejam
maiores do que [, isto é, 2n >L.
Q Determina a menor ordem
depois da qual os termos Concluímos, então, que para qualquer L > 0, se considerarmos um número natural p,
da sucessão (u,) são
superior a = , Se tem n > L , desde que n > p.
menores que —10 000,
sendo:
Provamos, então, que lim (2n) = +00.
a)u,=-2n+10 n>5>
+
b)u,=-nº
—- 10n
PROFESSOR Uma sucessão (u,) tem limite —>, e escreve-se lim u, = —-» ou lim u, = —» ou
n-—>
+ n
lim u, = —>, quando, para todo o L > 0, existir uma ordem p €lN tal que Y n elN,
Soluções
66.
n2p>u,<-l.
a) 4999 Nesta situação, diz-se que u, tende para —» e representa-se por u, — —o0.
b)58
c) 100
d) 99 920 016
Pela definição acima, facilmente concluímos que uma sucessão nestas condições não
67.
a) 5005 pode ser limitada, uma vez que não admite minorantes, logo não é convergente e, portanto,
b) 95 também é divergente.
66
UNIDADE 4 Limites de sucessões
Exemplo
Dado L elIR*, pretendemos encontrar uma ordem depois da qual todos os termos da su-
cessão sejam menores do que -L, isto é, -n <-L, ou seja, n>L.
Concluímos, então, que, para qualquer L > 0, se tem —n <-L, desde que n > p, para p na-
tural e superior a L.
b) lim (-4n + 6) = —o
n> +
Caderno de Apoio às Metas Curriculares, 11º ano
Sugestão de resolução
a) Dado
L elR*:
n-3>Lóon>l+3
Mostra que:
Concluímos, então, que, para qualquer L > 0, se considerarmos um número
natural p, superiora L + 3, setemn-3>L, desde que n > p. a) se (u,) é uma
progressão aritmética
Provamos, então, que lim (n— 3) = +00. de razão r > 0, então
n— +
lim u, = +99;
b) se (u,) é uma
b) Dado L elR*:
progressão aritmética
“4n+6<LS-An<L-6O4n>L+6on>ttêb de razão r< 0, então
lim u, = —50.
Concluímos, então, que, para qualquer L > 0, se considerarmos um número
natural p, superior a L+6 , se tem -4n + 6 <-Ll, desde que n > p.
3 sUCn 67 Propriedades
SUCIN 6.9
Já vimos que duas sucessões convergentes que se diferenciem apenas num número
finito de termos têm o mesmo limite. Esta propriedade pode ser estendida às sucessões
divergentes.
Teorema
Dada uma sucessão (u,), sem limite, com limite +% ou com limite —>, qualquer su-
cessão (v,) que possa ser obtida de (u,), alterando apenas um número finito de termos,
também não tem limite, tem limite + ou tem limite —>o, respetivamente.
As sucessões (c,) e (d,) diferem apenas num número finito de termos e, como podes veri-
ficar, tendem ambas para +00.
d *
n
144 2]
13+
125
E
104 o o em
ho o mo
E
dA...
— do
1 ' 1
L
T
4
T
l L - 4
a »
ado po
US «je
6 78 91011121314 N
1
od
ni
7 8 91011121314 n
a
a
Teorema
an+b
Dados números reais a, b, ce d e dada a sucessão de termo geral u, = a2*2 com
cn+d'
cn + d = O para todo o n, tem-se que:
an+b “nuã
e lim en sd” sec=0e-,<0
e lim an+b b eo
cn+d d sea=c=0
UNIDADE 4 Limites de sucessões
Demonstração
6% SUCI1. 69
Consideremos a sucessão de termo geral u, = 22 * ; , com cn + d = O para todo o n:
cn +
1º caso
Seja ô > O um número qualquer e c = 0. De um modo geral,
an+b al ses/pacn+bc acn+ad| sosjacn+bc-acn-ad| 5 sea, belR, tem-se:
cn+d c clcen+d) clcn+d) c(cn
+ d)
* lab] = lalJb]
es|tbc-ad | 5
c(cn + d) a|-la
b bj b=0
2”
o bc-ad 5 elja+b|<|a|+
|b|
|cllcn + d|
o a <lcen+d|
c
Como |cn| = |cn+ d- d|< |cn + d| + |d|, temos [cn + d| > [cn] — |d|, pelo que, para se
provar a desigualdade anterior, basta que se prove que lbc — ad < |cn| — |dl.
|clô QO Prova, por definição de
limite, que:
lbc icjô
— ad) <|cn|- o |d|os [bc ic]
— ad) + |d|< |cljn| & |bc-RESad) , ep
ld S”
od lim Dt2
3n+1
= 13
es no lIbc-ad | jd
lcf?ô el b) lim 2201 = +00
a
Him =5
Provamos, assim, que lim antb à ca
cn+d <
2º caso
on>li byd
a d a
on>lt,-b
a a
3º caso
ME SUCI. 6.9
4º caso
Tem-se que:
an+b b
cn+d d
e:
b e
b S ô « 0 < 8, que é, uma condição
dal universal.
, - an+b b
Concluímos, então, que para qualquer ô > 0, se tem cnsdod < Ô, para todo o n
natural.
PROFESSOR
Observa que o último limite equivale a afirmar que o limite de uma sucessão constante
Soluções é a própria constante.
7.
a)2
b) +00
Cc) -o
Dada a sucessão de termo geral u, = k, com k elR, tem-se que lim k = k.
d)9
UNIDADE 4 Limites de sucessões
Observa os exemplos seguintes, que resultam da aplicação do teorema anterior. 6% SUCN. 610
Ko SUCN 631
Exemplos
Q Prova, por definição de
Llim22=2 = 2 2. lim n = + 3. lim (-2n - 3) = —o0
5n+1 5 limite, que:
a)limn? = +00
Alimi=o Slim—l=0 6lim>=>
n n+5 4 4 b) lim /n = +00
o) lim 5=0
O seguinte teorema permite determinar o limite de uma sucessão cujo termo geral é
. 1
definido por u, = nº, para diversos valores de q. d lim
— =0
n
Demonstração
A
Seja LelRtege0*.Sejag=—, comr, selN.
s
r
d lim n
nisLonsLSn>YE
e) lim nºÀ
Concluímos, então, que, para qualquer L > 0, se considerarmos um número natural p,
9) lim
1
superior a “/[5, se tem nº > L, desde que n > p. Jnê
Provamos, assim, que lim n9 = + seg > 0.
Seja à > O um número qualquer eq «O. Sejag=——, com, s elN. 54" APRENDE FAZENDO
Págs. 98, 99, 100, 101,
Ii cdolcsolcneN
]<ô <dS|ns|<do
In] T< Sgs<n eva)
s —— — s [E
<n 102 e 104
Exercícios 1, 2, 3,4,5,6,
ns
9,10, 14,15, 19, 20,21,
27 e 28
sr cn
vê 4 CADERNO DE Exercícios
E TESTES
Concluímos,a então, que, para qualquer ô > 0, se considerarmos um número natural p,
Págs. 40 e 41
superior a /— , se tem |nº|< ô, desde que n > p. Exercícios 17, 18, 19 e 20
vê
Provamos, assim, que lim n79= O seg <0.
PROFESSOR
Soluções
Observa os exemplos seguintes, que resultam da aplicação do teorema anterior.
73.
a) +00
Exemplos b) +00
1 Cc) +00
Teorema 1
Dadas duas sucessões (u,) e (vn) convergentes, com limites respetivamente iguais a
|, e ,, tem-se que a sucessão (u, + v,) é convergente e lim (u, + v,) = 1 + 1).
Demonstração
Consideremos duas sucessões (u,) e (v,) convergentes, com limites respetivamente iguais
alel.
* para todo o número real 8 > 0, como o > 0, existe uma ordem p; €lN tal que
YnelN,n>2p,> |u,-h| <>, isto é, — ô < u,— 1 <>, ou seja, | -5ô <Un<h ô
toi
* para todo o número real ô > 0, como 3ô > 0, existe uma ordem p, elIN tal que
Soluções
74.
a)1;2;-—
Então, sendo p o maior dos números p; e p>, tem-se que, se n > p, então:
3
bja, + b,=(1P+—
2
n
h-Icuch+? e b-Icv<b+d
2 2 2 2
UNIDADE 4 Limites de sucessões
h+b-ô<untvn<h+hb+oô
o que é equivalente a:
lun+Vn-h-hb|<ô
isto é:
un+vi)-(h+b)|<ô
Provou-se, assim, que, para todo o número real ô > 0, existe uma ordem p €lN tal
que VYnelN,n>2p=> |(lus+vi)-(h+b)]|<oô, ou seja, (u, + vn) é convergente e
lim(u, + Vo) = h + db.
Exemplos
Llim [5 + a)=lim5+lim=5+0=5
nº n
PROFESSOR
Teorema 3
Dada uma sucessão (u,), convergente de termos não nulos, com limite /, não nulo,
tem-se que lim 1.4.
Us If
o 4
b) c,xd,
“"5n+1
Exemplo 2. lim (d,) = 0;
c) lim (c,) = z!
lim (c,xd)=0
lim— = À = 5
5n lim 5n 5 d5
n+4 n+4
TEMA |ll Sucessões
SUCI 613
pe SUCI. 614
Teorema 4
SUCH 615
Dada uma sucessão (u,) convergente de termos não nulos, com limite /, não nulo, e
Q Sejam (e,) e (f,) as uma sucessão (v,) convergente, com limite [,, tem-se que a sucessão (o) é conver-
u
sucessões definidas por gente e que lim(2) -b. ,
e -bn+1 1, 22047 Un h
nn "o n+1º
a) Define pelo seu termo
- fe Exemplos
geral a sucessão (+)
fn
tlm oO lim (-10) 10
b) Calcula lim (e,) e lim (f,). 2n+13 lim 22: +13 2
n+1 n+1
c) Calcula im(52) e
ima)
IMm|—.
En
2. lim -22>3
2n+1
=
lim
ind
2n+1 2
2 3
-
n n
Q Sejam (g,) e (h,) as
sucessões definidas por
Teorema 5
Dada uma sucessão convergente (u,) e um número real a, tem-se que a sucessão
Calcula: de termo geral (au,) é convergente e lim (au,) = a lim u,.
a) lim (g,) e lim (A)
c) lim (7h,) 3 3
Ltimb2 x n 2) = 2 x lim n 2=-2x0-=0
d) lim (g, — A)
Teorema 6
Dadas duas sucessões (u,) e (v,) convergentes, com limites respetivamente iguais a
, | e ,, tem-se que a sucessão (u, — vn) é convergente e lim (u, — vn) = h — 1.
PROFESSOR
Soluções Exemplos
76 Ê 1 R R 1
a) Ca — bn? + 7n+1 Lim(7 5) =lim 7 lim 5=7-0=7
hm 27" +7n n n
74
UNIDADE 4 Limites de sucessões
Determina os seguintes
limites.
Sendo lim u, = 1 e lim v, = 1, com 4, |, elR: a) lim (a, + D,)
e lim (u,nv,) = hl
| mi
c) lim
n
” imo) =?,se un
* O, para todo
o nelN el, = 0.
d) lim
o En
n 1
n
lim ba=lim[5-)=5-0=5
limc,=limA=0
nº
1 2 3 5
2 4 3 7
3 6 3 9
10 20 3 23
100 200 3 203
1000 2000 3 2003
1 0000 20 000 3 20 003
lim an
= +º0 lim br=3 lim cn
= +00
Repara que teríamos o mesmo resultado para lim c,, se b, fosse outro qualquer número
real.
Teorema 1
+0 +]=+0, comlelR. Dadas duas sucessões (u,) e (vn), com limites respetivamente + e [E IR, tem-se que
lim (u, + V,) = +00.
Simbolicamente, escreve-se +00 + | = +00,
Repara que + não é um
número, pelo que a
operação +º0 + | não tem Demonstração
sentido no contexto dos
números reais. No entanto, Consideremos duas sucessões (u,) e (vn), com limites respetivamente +00 e [elR.
este teorema mostra que
Pela definição de limite, tem-se que:
no contexto dos limites a
definição desta operação e para todo o número real L > 0, existe uma ordem p, eNtal que YnelN,n2p, > u,> 1;
tem sentido. Quando
estiveres a operar com e para todo o número real ô > 0, existe uma ordem p, elN tal que Yn elN, n2 p, >
limites deves ter sempre lvn-I|<ô,istoé, -8<v,-I<ô,ouseja,|-O<v,<l+6d.
presente que algumas
operações que não podem Seja ["
> O. Existe uma ordem p, eNtal que VnelN,n2p,>u,>[ -I+1.
ser definidas no contexto
E existe uma ordem p, elNtal que YnelN, nz2p; => /|-1 <v,. Então, sendo p o maior
dos números reais têm
sentido no contexto dos dos números p, e p;, tem-se que, sen>2p,u,+v,>[ -I+1+1-1=[.
limites.
Como [” é um número real positivo qualquer, provamos que lim (u, + vn) = +90.
UNIDADE 4 Limites de sucessões
Repara que, quando escrevemos, por exemplo, +%0 + | = +c0, estamos a traduzir, simbo- x SUCN 616
licamente, que a soma de duas sucessões, das quais uma tende para +º e a outra é con-
x SUCN. 617
Exemplos
Llim(5+2n)=5+(+0)=+00
2 lim (12 + 5) = + +0 = 40
n
Teorema 2
Dadas duas sucessões (u,) e (vn), ambas com limite +20, tem-se que lim (u, + Vn) = +90.
Simbolicamente, escreve-se +00 + (+00) = +00, +00 + (+00) = +00
Demonstração
Então, sendo p o maior dos números p; e p>, tem-se que, se n > p, então: a) lim u,,
Lil
Un+Vn>5+5 SUn+Vn>L
b) lim v,
c) lim w,
Fica assim provado que lim (u, + v,) = +00. d) lim t,
e) lim (u, + v,)
Exemplos
9) lim (u, + ty)
L lim (Jn + 2n) = +00 + (+00) = +00
g) lim (v, + w,)
Outros dois teoremas que se utilizam com muita frequência no cálculo de limites são
os que se seguem e cujas demonstrações são análogas às anteriores.
Teorema 3
Dadas duas sucessões (u,) e (vn), com limites respetivamente —s e / €lR, tem-se que
-o + |=-o, comleR.
lim (u, + v,) = —%. Simbolicamente, escreve-se —o0 + | = —oo,
MC
PROFESSOR
Exemplos
Soluções
Llim(5-2n)=5 + (-00) = —oo 80.
aj+o b5 od-xv d+u
ejso fizmo 8) —o
2. lim [3n+ 1) =-=+0=—
n
TEMA Ill Sucessões
Exemplo
Acabamos de estudar que, se (u,) e (vn) tenderem ambas para + ou —>, tem-se que:
lim (u, + Vn) = +02 + (+00) = +00 ou lim (u, + V,) =—00 + (-00) = —oo
lim (u,+v)=lim(n+3-n=lim3=õa3
Repara que, nos três exemplos anteriores, obtivemos resultados diferentes, apesar de em
todos eles estarmos perante a soma de sucessões a tenderem para infinito de sinais con-
trários.
n-1 sen é impar
4. Sejau,=n+(-1" e v, = —n. Repara que u, = , € tem-se que
n+1 sene par
lim u, = + e lim v, = —>0.
Como u, + vn = (-1)", concluímos que lim (u, + vn) não existe.
o a Neste último exemplo, a soma de sucessões a tenderem para infinitos de sinais contrá-
—20) Indeterminação
rios não tem limite.
Logo, apenas da informação lim u, = +º e lim v, = —>, nada podemos concluir acerca
Quando no cálculo de um da existência de lim (u, + vn).
limite obtemos uma
indeterminação, tal não Diz-se que estamos perante uma indeterminação do tipo (+00) + (00) .
significa que esse limite
não existe ou que não
o consigamos calcular. Vejamos agora outros teoremas, que também serão muito úteis no cálculo de limites,
Significa apenas que este , ,
cálculo não pode ser feito mas, desta vez, relacionados com a multiplicação e cujas demonstrações são também aná-
de forma direta. logas às efetuadas anteriormente para o cálculo de limites relacionados com a adição.
UNIDADE 4 Limites de sucessões
x SUCI1. 619
Teorema 5 x
Dadas duas sucessões (u,) e (vn), com limites respetivamente +00 e [e IR*, tem-se que
lim (u,Vv,) = +00.
Simbolicamente, escreve-se (+00) x | = +00, (+00) x | = +00, com l elR*.
Exemplos
Teorema 6
Dadas duas sucessões (u,) e (v,), com limites respetivamente +00 e /€lR-, tem-se que
lim (UnV,) = —º%0.
Simbolicamente, escreve-se (+00) x | = —oo. (+00) x | = -o, com leR-.
Exemplos
Teorema 7
Dadas duas sucessões (u,) e (vn), ambas com limites +00, tem-se que lim (u,v,) = +.
Simbolicamente, escreve-se (+00) x (+00) = +00, (+00) X (+00) = +00
Exemplos
Teorema 8
Dadas duas sucessões (u,) e (vn), com limites respetivamente +00 e —s, tem-se que
lim (UnV,) = —º%0.
Simbolicamente, escreve-se (+00) x (—00) = —oo, (+00) X (=00) = —oo
Exemplos
—n
2. lim [n(-/ 2)] = (+00) x (-20) = —oo
79
TEMA Ill Sucessões
ME SUCI. 6.20
Teorema 9
Dadas duas sucessões (u,) e (vn), com limites respetivamente —c0 e / E IR*, tem-se que
lim (u,V,) = —º0.
(-00) x | = —oo, com l elR+. Simbolicamente, escreve-se (-20) x | = —o0,
Exemplos
Teorema 10
Dadas duas sucessões (u,) e (vn), com limites respetivamente —o e [e IR”, tem-se que
lim (u,V,) = +90.
(-00) x | = +00, com lelR”. Simbolicamente, escreve-se (-00) x | = +00.
Exemplos
Teorema 11
Dadas duas sucessões (u,) e (vn), ambas com limite —>, tem-se que lim (u,v,) = +ºº.
Exemplos
Teorema 12
Dada uma sucessão (u,), com limite + e de termos não negativos, e um número
racional r positivo, tem-se que lim (u,”) = +00.
(+00) = +00, com re O*. Simbolicamente, escreve-se (+00)' = +00,
Exemplos
2.lim /n2+4n-1=/+0=+00
UNIDADE 4 Limites de sucessões
x SUCN 6.21
Teorema 13 x SUCI. 6.22
Dada uma sucessão (u,), com limite —c0, e um número natural r, tem-se que:
Simbolicamente, escreve-se (-20)" = +00, se r for par e (-00)' = —oo, se r for ímpar. (-00)" = —oo, se reIN for ímpar.
E se a sucessão (u,) tender para infinito e a sucessão (v,) tender para zero? b) lim (a, + d,)
c) lim (a, + e,)
Vejamos alguns exemplos.
d) lim (a, + c,)
1.Sejau,=n ev,= 1. Sabemos que lim u, = +º e lim v, = O e tem-se que: e) lim (a, x D,)
n
9) lim (a, x c,)
lim (UnV,) = lim(n2 xo) = lim n= +
n g) lim (a, xe,)
h) lim (c, x e,)
. 1 . .
2. Seja u, = -nº e v, = —. Sabemos que lim u, = -» e lim v, = O e tem-se que: d lim (Db, x d,)
n
D lim (c, x d,)
lim (UnVn) = limf-nê x 5) = lim (-n?) = —o0 k) lim (c,2016)
D lim (c2017)
Repara que, nos três exemplos anteriores, obtivemos resultados diferentes, apesar de em
todos eles estarmos perante o produto de sucessões, uma sucessão a tender para infinito
e outra a tender para zero.
o x 0 Indeterminação
4. Sejau,n=Nnev,= (1)? . Sabemos que limu,=+c e lim v,=0, pois-I <(1)"<1,
n PROFESSOR
VnelNelim A. O. Como u, vn = (-1)", tem-se que lim(u,, v,) não existe.
n Soluções
81.
Neste último exemplo, o produto de sucessões, uma sucessão a tender para infinito e
a) +00 b) +50 Cc) +00
outra a tender para zero, não tem limite. d) Nada se pode concluir.
d+» f)-o g-o h)j+o
Logo, apenas da informação lim u, = +ºº ou lim u, = -» e lim v, = 0, nada podemos i) Nada se pode concluir.
concluir acerca da existência de lim (u,v,). j) Nada se pode concluir.
k) +00 |) —oo
Diz-se que estamos perante uma indeterminação do tipo w x 0.
81
TEMA Ill Sucessões
Por exemplo, no contexto dos limites é possível dividir por O. Não se trata de contrariar
aquilo que já sabias, trata-se apenas de um conceito que até agora não conhecias. Repara
que, seu, =—1 , então lim u, = O. Além disso, u, = O, Yn e IN, pelo que —1 e IR e podemos
n
falar da sucessão [)
Un
1 1 1 —1 —1
2 0,5 2 0,5 E
Teorema 14
Dada uma sucessão (v,), de termos não nulos e positiva a partir de certa ordem, com
limite nulo, lim v, = 0*, tem-se que lim 1 so,
Vn
—— =+00 Simbolicamente, escreve-se A = +00,
Exemplos
. 1 1 . 1
Llim— =— = +00 2. lim =— 1 =+00
n2 O 2 0+
UNIDADE 4 Limites de sucessões
ME SUCI 6.24
Teorema 15 SUCI1 6.25
Dada uma sucessão (v,), de termos não nulos e negativa a partir de certa ordem, com
limite nulo, lim v, = O", tem-se que lim —1 = —oo.
Vn
Simbolicamente, escreve-se A. —00, 1
0" 0-
Exemplos
-n? 0 —2 O
4n+1
Teorema 16
Dada uma sucessão (v,) de termos não nulos e a tender para + ou para —>, tem-se
que lim La)
Vn
Simbolicamente, escreve-se 1. O. 1. 0
oo o
Exemplos
Vn n
2. Seja u, = -n? e v, = nº. Sabemos que lim u, = -> e lim v, = +º e tem-se que:
R o -n o
lim Lo = lim Í = lim ol - 0
Vn nº n
Repara que, nos três exemplos anteriores, obtivemos resultados diferentes, apesar de em
todos eles estarmos perante o quociente de sucessões, ambas a tender para infinito.
TEMA Ill Sucessões
n sen impar
4. Seja u,=(2 +(-1)") ne v, = n. Sabemos que u, = , logo lim u, = +º0.
ME SUCI1. 6.26 . 3n sen par
Sabemos também que lim v, = +00. P
E nr 1 sen impar . o
Como 2 =2+(-1), ouseja, 2 = , concluímos que não existe
Vn Yn 3 senpar
.
lim 2, pois, se n ímpar lim =2 = 1 e sen par lim 2 = 3 e, como sabes, uma sucessão
U,, , “ - U, , U,, 5
Vn Vn Vn
Neste último exemplo, o quociente de sucessões, ambas a tender para infinito, não tem
limite.
Logo, apenas da informação lim u, = +º% e lim v, = +ºº, nada podemos concluir acerca
A . . . . . me . oo
E Indeterminação da existência de lim “2. Diz-se que estamos perante uma indeterminação do tipo À.
Vn oo
se n impar
3 |
Exercício 21 Neste último exemplo, o quociente de sucessões, ambas a tender para zero, não tem
limite.
Logo, apenas da informação lim u, = 0 e lim v, = 0, nada podemos concluir acerca
o Indeterminação
da existência de lim “2. Diz-se que estamos perante uma indeterminação do tipo ç .
Vn
84
UNIDADE 4 Limites de sucessões
Exemplo
limnP=+0,
pe O*
Repara que lim (5nº + 4nº —- n + 3) é igual a lim 5nº, que é igual a +90, visto tratar-se
do limite do produto de uma constante positiva por uma potência de expoente natural. Q Determina os seguintes
limites.
b) lim (=n? + n)
9 lim 5 nº+n'-47"º +
Seja Plx)=ax'+a, q l+a, ,x2+...+ ax + ag um polinómio de grau superior
+6n-9)
ou iguala 1 easucessão P(n)=an'+a, qn l+a, on 2+...+ an + ap. Repara que:
Exemplos
2
1. Como calcular lim on n+7 ?
3nº-n
Colocando em evidência o termo de maior grau do numerador e do denominador,
vem que:
(=) sm (1-2; +] sm (1-D+S)
lim 20047 = lim no SM) “im n no)
€9 Determina os seguintes 3n2 (1-2. 3n2 [1 -—
3n? 3n
limites.
- 6-2"? +n
dim 2-n , ts
b) lim
ôn— 9 3n? 1
—n n
27" -7n+1
c) lim
n+1 pod
5n Sn
d) lim
mê +5n+1 = lim > x lim =
3-nº 1d
3n
e) li
+41
-“6nt-2n+1 3 1-0 3 3
9 lim
3r-n
Repara que o limite da fração racional é igual ao limite da fração com os termos
de maior grau do numerador e do denominador. Além disso, o grau do polinómio
que se encontra no denominador é igual ao grau do polinómio que se encontra
no numerador e, consequentemente, o limite é igual ao quociente dos coeficientes
dos termos de maior grau das respetivas formas reduzidas.
n2+2n+7,
. Como calcular lim
nº-4 o
Colocando em evidência o termo de maior grau do numerador e do denominador,
vem que:
20,7 O“im (e
lim ?2+20+7 PN imxim
o" Mo. a ed
nº-4 ns (1 4 nº 24
“nr nº
14244
nº 4
PROFESSOR
“rn
Soluções
“1 ,1+0+0 “641-0
83. +00 1-0
a) 3
b) -8
Repara que o limite da fração racional é igual ao limite da fração com os termos
c)2
d) — de maior grau do numerador e do denominador. Além disso, o grau do polinómio
e) 0 que se encontra no denominador é superior ao grau do polinómio que se encontra
f) +00
no numerador e, consequentemente, o limite da fração racional é zero.
UNIDADE 4 Limites de sucessões
PP +2n+3)
3. Como calcular lim
2n2=10
Colocando em evidência o termo de maior grau do numerador e do denominador,
vem que:
o Pepe) mtas
lim =5+20+3
n2 —
fim 2 (
DSO
55)
tim n
xlim —Da=.
2 2n? 2n?
203
4 5
= lim = x lim =
2 La
2n?
- 0 x1-0-0
1-0
= —0O0
Repara que o limite da fração racional é igual ao limite da fração com os termos
de maior grau do numerador e do denominador. Além disso, o grau do polinómio
que se encontra no denominador é inferior ao grau do polinómio que se encontra
no numerador e os coeficientes dos termos de maior grau das respetivas formas
reduzidas têm sinais contrários. Consequentemente, o limite da fração racional é —o0.
, 1+2
= lim 2 x lim — > =
“2n
1-0
= +00
X 1
= +00
Repara que o limite da fração racional é igual ao limite da fração com os termos
de maior grau do numerador e do denominador. Além disso, o grau do polinómio
que se encontra no denominador é inferior ao grau do polinómio que se encontra
no numerador e os coeficientes dos termos de maior grau das respetivas formas
reduzidas têm sinais iguais. Consequentemente, o limite da fração racional é +00.
TEMA Ill Sucessões
* indeterminação do tipo )
Exemplo
So
Como calcular lim do + ?
+11
— lim 3n3+3 —
10n* +72
E) li
3 ( +53)
3n?
= im =
10nº [ 4-2
10nº
1+.3
Ip é 3n?
= lim xlim —— =
10n$ 14.02
10nº
1 A
. 3 . nº?
=lim-— xlim——— =
On 1 RL
5n4
-0x1+0
1+0
UNIDADE 4 Limites de sucessões
(O x 00)
. 2 2nº
——wllJxn]l = lim | =
m SS ré) qn -502-6
(5) 2n5
= lim Erê E E
7nº 1-7)
é ( /n3 In)
2nº 1
= lim — X lim 57 67
7n> Trê
mam
lim Xim Do
5 67
/n TYnº
—-0-0
= +00
89
TEMA |ll Sucessões
97º + 4n+2n
d) li
) lim n+3
Exemplos
edlim mn
1t+Jyn+2 1. Multiplicar pelo conjugado
= lim (/n+3)
= +00
“50 WD.
n+3 (n+3) (Jn+3)
(n
+ 3)
= li =
mm n+3
1 “0
+00
3. Colocar em evidência
R 2.
Como calcular lim 412"
= 40 +52
n
Esta indeterminação pode ser levantada se transformarmos esta expressão num produto,
colocando nº? em evidência.
= lim —
n n
n n
nx 1.2 >.
n n |
= lim = lim q 4,3
n n n
TEMA |ll Sucessões
(6%
pe
SUCN. 6.29
SUCN 63] 4.4. Estudo do limite lim a”, a>0
Considera a sucessão u,= à”, coma >0eaxz1.
2) AULA DIGITA!
8 Simulador
Repara que se trata de uma progressão geométrica de primeiro termo a (poisu, = a! = a
GeoGebra:"Floco de Von Koch” n+1
e razao a, uma vez que Un+1 2º cantI-no a), sendo crescente se a > 1 e decrescente
Un a”
se0<ac<l.
Prova-se que:
O Determina cada um dos Considera (u,) e (vn) as sucessões definidas por u, = 2" e vg = (5) .
seguintes limites. As suas representações gráficas são:
a) lim 3”
u,À vA
. 1Yy”
b) lim (3)
16f----=-======-- > +- -—-
4
c) | lim ns
E
2n
d) lim 7n
8+ e at '
4 + : zt '
| - 11
eferoa 16 1
A+ ==".
32
O 1234 n O 12345 n
T + 7 + > , r T + T E
Exemplos
Llim2"=+0
PROFESSOR
2. lim 5) -0
Soluções 2
86.
3 lim 3. lim (5) =0
a) + 5n 5
b) O n n
Cc) + 4. lim o = lim 3 —— = lim 5 x [5] |-5 lim (5) = +00
do
e) -o
5. lim (4º = 5") = lim [ar o)
UNIDADE 4 Limites de sucessões
Sugestão de resolução
EB 8 E
27X —
1 n 1 n eu, = 5 o r
3 3 -
lim
$S, = lim | x >= | = lim [mx ——>— =nxi=0 nm 37 31x
A 2 2 2/2 “go
3 3 3 3 CLS “9
93
TEMA Ill Sucessões
Sugestão de resolução
Determina o limite da Verifica-se que o termo geral de (u,) é a soma dos n primeiros termos de uma
sucessão de termo geral
progressão geométrica de primeiro termo 1 e razão 2" Ássim:
E
u,=10+1+0,1+0,01 +
+... +0,1” 1 n
26, 27 e 28
Págs. 78 a 82
na! limial
Teste nº 3
Além disso, como O < a < 1, temos que a ! > 1 e, pelo caso anterior, temos que
Í 1 = 1. Tem-se assim que, para qualquer valor de a > 0, se tem lim “Ja = 1.
PROFESSOR lim Ja 1 1
Soluções
100 Exemplos
88. q.
1.lim?2 =1 2. lim"/1=1 3. lim V5 =1
4. Limites de sucessões
Diz-se que u, tende para Í, e representa-se por u, — |, quando, para todo o número real 8 > 0,
existir uma ordem p elNtal que YnelN, n2p => |u,- || < 6.
Nota
Se existir um número real [tal que u, —» |, diz-se que a sucessão (u,) é convergente. Caso não seja
convergente, diz-se que a sucessão é divergente.
Teorema da Unicidade
Uma sucessão (u,) convergente admite um único limite e representa-se por lim u, ou lim Un
n— +00
ou lim u,.
Convergência e limitação
Uma sucessão (u,) convergente é sempre limitada.
Teoremas
* Produto de uma sucessão limitada por uma sucessão convergente para 0
Dada uma sucessão (u,) limitada e uma sucessão (v,) com limite nulo, tem-se que:
lim (unvn) = O
o. - +
* Limite da sucessão de termo geral u,="*+b com cn + d 0, para todo
o n
cn+d
“ an+b
selim -2çecx0
cn+d cc
“ an+b
selim =+osec-=0e2>0
cn+d d
- an+b
selim?
= osec-0e2<0
cn+d d
“— an+b
elim?t2 -Doea-c-0
cn+d Jd
Nota
O limite de uma sucessão constante é a própria constante.
elimnI=+0seg>0.
elimni=0Oseg<o.
elim(u,+vi)=h+h
Limites infinitos
e Uma sucessão (u,) tem limite +00, e escreve-se lim u,=+% ou li mun=+ ou lim u,
= +,
n>+ n
quando:
para todo o L > 0, existir uma ordem pelNtal que YnelN,n2p > u,>L.
e Uma sucessão (u,) tem limite —c0, e escreve-se lim u,=-v ou li mu,=-o ou limu,=-0,
n— +00 n
quando:
para todo o L > 0, existir uma ordem pelNtal que YnelN, n2p > u,<-l.
Teoremas
elima"=+osea>1.
elimar=0Ose0<ac<l.
elim/a=1
TEMA
Ill Sucessões
E4 Aprende Fazendo
Itens de seleção
(3) Acerca da sucessão (v,) de termo geral v, = n-—5 , podemos afirmar que:
O Acerca da sucessão (w,), cujo gráfico está sobre uma reta de declive m > 0, pode afirmar-se que:
Q Acerca da sucessão (t,) de termo geral t, = (100 — n)?, pode afirmar-se que:
(B) lim u, = —%
Considera as proposições:
(I) Se (u,) é uma sucessão tal que lim u,= 0 eu, <0, YnelN, então (u,) é crescente.
E4 Aprende Fazendo
Itens de seleção
O Considera uma sucessão (b,) decrescente. Sabe-se que —1 é um minorante dos termos da sucessão.
Qual das seguintes afirmações é necessariamente verdadeira?
OQ Considera as sucessões (u,) e (vn) de termos gerais u,= nº -ne v,=2n + (-1)" e as seguintes proposições:
O Seja
x EIR. Para que valor dex se tem lim px Ra e 7) = 30?
9 lim2=1
o a lim [- 5)
5
e) lim
3n+2
| Soluções: b) o c) + d+ 0 |)
O Sei - ur on sa —12n+1
ejam (u,), (v,) e (w,) as sucessões definidas por u, = ;Vn=n?ew,=
ne 2n-1 2n+5
Determina os seguintes limites.
[ Soluções: 7 b 6 96 DO é)? 5 90 hp J6 ]
Q Sejam (a,), (bn), (Cn), (dn) e (en) sucessões, das quais se sabe que lim a, = lim b, = —>, lim c, = +90,
lim d, = lim e, = 0 e lim f, = 3. Calcula, se possível, os seguintes limites.
a) lim (a, + D,) b) lim (c, + d,) c) lim (a, + f,)
d) lim (b, + c,) e) lim (f, + c,) 8) lim (a, x D,)
g) lim (a, x c,) h) lim (a, x £,) D lim (c, x e,)
D lim (a, xd,) kd lim (a,2) D lim (a,?)
omg rum(8
Cn b Cn
img
[unos
f, n
a) -o b) +
En
c) -co d) Indeterminação e) + f) + g) -o
En
E4 Aprende Fazendo
Itens de construção
o gm om
co) lim a d) lim (2)
R
e) lim O lim (37 — 67)
bi lim dO? =5
2n+41
R 2 1
lim =+
DO an+1 3
b) lim 2º = —OO
frrrs a) Proposição verdadeira. b) Proposição falsa. c) Proposição verdadeira. d) Proposição falsa. e) Proposição |
falsa. f) Proposição falsa. g) Proposição falsa. h) Proposição verdadeira.
2 Calcula o limite das sucessões cujo termo geral se indica, identificando as indeterminações encontradas.
Ju, =Pt>
“24 1
= +51
b) u,2904 JCOun =DAS
Sp+1
dup=3"+40-5 e) un = [In +2 Bup=1+9
2n3 -5n2 + 1 VY 4n-3 2n+1
(* Os graus de dificuldade elevados correspondem a desempenhos que não serão exigíveis à totalidade dos alunos.
Soluções: a) + b) +o 90 > 95 > 8) —0 3-2 D+ DO k) +00 |) -oo
d) lim Lora
U 4n+1
o) lim ( n+1 E) 9 lim ( nº+3 2n
( —5—
g) lim V Tin ] h) lim (n2017 — n2) D lim (n? — n2016)
Wi n+
E4 Aprende Fazendo
Itens de construção
(28) Prova, por definição de limite, que a sucessão de termo geral u, = n+1 não tende para 4.
n
Calcula o limite das sucessões cujo termo geral se indica, identificando as indeterminações encontradas.
né 2 + cosn
a()un=—>———
3n? + senn
b) ()un=3/n2+1-5n
nê
c) (**) Un = sa
(*) grau de dificuldade elevado
(**) grau de dificuldade muito elevado
Caderno de Apoio às Metas Curriculares, 11º ano
(*) e (**) Os graus de dificuldade elevados e muito elevados correspondem a desempenhos que não serão exigíveis à
totalidade dos alunos.
Soluções: a) + b) -» od 0
a) (*) Considera a sucessão de termo geral v, = “27 . Mostra que para todo o nelN, vg + 1= VÊ.
. .
Un + . 2n-1
b) (**) Cacula v; e utiliza o resultado da alínea anterior para provar que v, = (3)
c) Determina uma expressão algébrica para o termo geral de (um), en-
d) Calcula os limites das sucessões (U,)n cn € (Van cin-
(*) grau de dificuldade elevado
(**) grau de dificuldade muito elevado
Caderno de Apoio às Metas Curriculares, 11º ano
(*) e (**) Os graus de dificuldade elevados e muito elevados correspondem a desempenhos que não serão exigíveis à
totalidade dos alunos.
qro
Retomando o desafio apresentado no início deste tema, apresenta-se a seguir uma possível resolução.
Ao fim de uma hora, quando Aquiles, partindo do ponto A (ver figura), percorre uma légua, chega
. 1 ,
ao ponto de partida da tartaruga, ponto B, altura em que esta acaba de percorrer 3 de légua,
encontrando-se, pois, a 1 + > de légua de A. Quando Aquiles chega a C, meia hora depois, a tarta-
|| 1+
LAN+ 2
2 + 7 + 2
|
Do no
1+ 2 + 2
414,4
+ 25
o
O E
| 1a o
: za o
7 14 od
| | Po
O | EEE
A B C D E F
Em geral, como a tartaruga se desloca a metade da velocidade de Aquiles, enquanto este percorre
—2n de légua, a tartaruga percorre metade dessa distância, ou seja, de légua. As sucessivas dis-
1 *” - Ms “ “ *” “ “
2n+1
tâncias aludidas no problema são, pois, os números da sucessão (u,), n elN, em que:
1- (5) + 1
o 1
n=ltsytoatoat
1 1 toma
1 to
1. 4
o
= 3
1
2
Esta sucessão tende para 2, que corresponde à distância, medida a partir de 4, percorrida no
momento em que Aquiles apanha a tartaruga.
Mas há algo de estranho nisto tudo, não há? É que, antes de apanhar a tartaruga, Aquiles tem de
fazer uma infinidade de coisas, nomeadamente, passar por todos os pontos onde a tartaruga já es-
teve, e não é verdade que sempre que ele chega a um desses pontos a tartaruga já lá não pode
estar, a menos que tivesse entretanto parado? Este paradoxo, que se deve a Zenão de Eleia (séc. V
a. C.), ainda hoje dá que pensar a filósofos! E a físicos... Repara que se pressupôs que o espaço é
infinitamente divisível. Mas será? Ninguém sabe, mas Zenão concebeu outros paradoxos igualmente
intrigantes para o caso de o espaço não ser infinitamente divisível.
Se quiseres saber mais, consulta o artigo de Nick Huggett sobre os paradoxos de Zenão, disponível
na Enciclopédia de Filosofia de Stanford graciosamente disponível na Internet.
Será que Zenão afinal tinha razão e o movimento não passa de uma ilusão?
SOLUÇÕES
107
SOLUÇÕES
a) 703
q
b) -3340
a) 3689
s
b) 3003
9333
BNaB
250
n = 100
a)27
b) 15 de dezembro.
a) 5, 10,20,40
R
47. aju=4x3""
b)u, =2""!
a) Us = 3
108
a) Conjunto dos minorantes: |-sc, 3]; não tem majorantes. 42. a)u,=6n-9
b) Conjunto dos majorantes: |-6, +so|; não tem minorantes. b)5184
c)113
c) Conjunto dos minorantes: ho, - >| conjunto dos a) 991
majorantes: [5 sa. b) 50 045,5
a)v,=4x3""!; crescente.
Ê
d) Não tem majorantes nem minorantes. b) v, = 6x (-5)""!; não monótona.
a) É uma progressão aritmética; r = = a) 7
1
b) Não é uma progressão aritmética.
b) Decrescente.
c) Não é uma progressão aritmética.
d) É uma progressão aritmética; r = 1. o) S,=1- 5)
e) É uma progressão aritmética; r = —x.
a)3
a) É uma progressão geométrica; r = 1.
b) É uma progressão geométrica; r = (3. b>
c) Não é uma progressão geométrica. 47. a) 2026 euros; = 2106 euros.
d) É uma progressão geométrica; r = 4. b) u, = 2026 x 1,013"!
e) É uma progressão geométrica; r = - . P;=6x 1
b) p= 131
PRE
c) Sucessão crescente. Aj=9 1 no
d)21
31. a) Não é um termo da sucessão. 4
c) A sucessão não é uma progressão aritmética. b) Não existe nenhum número real L nas condições dadas.
d) Minorante: 1, por exemplo; majorante: 2, por exemplo. 37 224
sa
a)3n+4 a)-2,1e40ul,4e7
b)Ju,=3n-11
b) 79 bolotas.
108º
c) 25 dias.
8 à EB
1,6e1l
a) 370 euros.
1
b) 7020 euros.
512
u, = 2n + 8; 360 exercícios. a) 4/10,10
as
adu=2,u,,.1=U,+2,YnelN
blu,=4,u,,1=U,—1,YnelN by = 110
4
57.
b) Existe, todos os termos de ordem n= 3k, ke Z.
il) Ordem 249.
a) u, =-3n + 7; decrescente.
Wi) Para cada 8 > 0, é o número natural p igual à parte
b) u, = -5n + 4; decrescente. 1-26
inteira de
Chu, = 1 n+ 3; crescente. 45 —
2 b) Existe lim u, e lim u, = 1
du, =- > + 100; decrescente. 1 2
a) Por exemplo, — nº
e) u, = 2n— 20; crescente.
b) Por exemplo, -2 + h.
9) u, = 6n — 23; crescente.
41. 15 c) Por exemplo, n.
109
SOLUÇÕES
61. (II) é verdadeira, pois sendo (u,) uma sucessão conver- 80. a) +
gente é limitada. b) 5
62. a) u, = n é monótona e não é convergente. C) -o
b) u, = (-1)” é limitada e não é convergente. d) +
cdhu, = f- 5) é convergente mas não é monótona. So
63. Opção (D) g) —o
66. a) 4999 81. a)+o
b) 58 b) +00
c) 100 Cc) +
d) 99 920 016 d) Nada se pode concluir.
67. a)5005 e) +0
b) 95 ) -o
71. a)2 8) —o
b) + h) +00
c)-o i) Nada se pode concluir.
d)9 |) Nada se pode concluir.
73. a)+o k) +00
b) +00 D oo
Cc) +
82. aj+o
e)0 C) +oo
Do a
74. a)1;2;-+ e) oo
3 > f) +
b)aç+b=(1"+— ' 83. a)3
2.41 b) -8
D dita o)?
o 4 d) -o
DcXd=51 o
|i (c, x d,) o= O 8) +
c) lim = 5: lim (d,) == 0; 0: lim
i (c,) -2.4 84. a) so
>2 bj)
en 6º +7n+1
6. a — 2?+7n e5 o
b) lim (e,) = 6; lim (f,) = 2 , bjo
c) im(2) -3; im(£2) + | Jo
n n 1 d) 5
e) -b do
1 e) -»
8. az aa. 100
b) O
51 Aprende fazendo (pág. 98)
d) 0 1. Opção (D)
ag 2. Opção (C)
12 3. Opção (B)
pn 4. Opção (A)
16 5. Opção (C)
g) 3 ' 6. Opção(D)
79. 11 7. Opção (B)
tio
8. Opção (A) c) Proposição verdadeira.
9. Opção (B) d) Proposição falsa.
10. Opção (D) e) Proposição falsa.
LR Opção (A) f) Proposição falsa.
12. Opção (D) g) Proposição falsa.
13. Opção (C) h) Proposição verdadeira.
14. a)1 1
a
b) oo
C) +00 b) +
a -25 co
eo
15. a) +00
b) +
C) +
do
eo
Do
1
16. a) 2
b) 6
c) -b
do
e)2 23.
1
5
go
1
Dq
D Vo
a) -o
b) +
C) -o
d) Indeterminação
e) +
8) +
g) -o
h) —oo
|) Indeterminação
|) Indeterminação 25.
k) +00
b) Sucessão decrescente.
1) —oo
m) O o) S,=1- 5)
no d)1
0) Indeterminação 26. a)4
pJo 15
q) Indeterminação D+
r) Não há dados suficientes para resolver o exercício. 1
18. a) +oo a)
b) + b) —oo
C) +00 co
do b) v; 4
eo
É) —oo
Ju, = 31
a) Proposição verdadeira. 32 +41
b) Proposição falsa. d) limu,=1 elim
v, = 0.