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Matemática/ Cálculo Funções Elementares - Síntese e Ficha de Trabalho de Funções (FTF 1)

Funções Elementares 1 – Afim e Quadrática

Índice
Objectivo .......................................................................................................................... 1
1 – Introdução geral às funções (Exemplos iniciais) ........................................................ 2
2 – Função Afim ............................................................................................................... 4
3 – Função Quadrática ...................................................................................................... 5
4 – Função definida por ramos ......................................................................................... 7
5 – Zeros e sinal da função ............................................................................................... 7
Exercícios Propostos I .................................................................................................... 10
Anexo A: Revisões de Aritmética .................................................................................. 11
A.1 - Síntese e Formulário: Operações com números reais ....................................... 11
A.2 - Síntese e Formulário: Fracções ......................................................................... 13
Síntese/Resumo/Formulário (Funções elementares 1) ................................................... 14

Objectivo
Pretende-se introduzir o conceito de função (definição e nomenclatura) e alguns
gráficos de funções elementares.
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1 – Introdução geral às funções (Exemplos iniciais)

Uma função pode ser vista como uma “máquina” – por exemplo como a máquina de
calcular – em que entra um objecto x , e sai (i.e. a máquina devolve) um f  x  - i.e.
uma função de x , que designaremos por imagem (do objecto x ).

Exemplo 1.1: Função definida gráfico e/ou tabela. Seja f  x  a função esta tabela e
gráfico.

Notações: - O Domínio de f será denotado Df (os objectos, valores de x)

- O Contradomínio de f será denotado CD f (as imagens, valores de y)

Exemplo 1.2: Função definida por expressão matemática.


x
Seja f  x   
5
2
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Exemplos de situações que envolvem o conceito de função

Exemplo 1.3: O Físico Galileu (1564 – 1642) descobriu que o espaço percorrido por
um corpo em queda livre é proporcional ao quadrado do tempo t gasto para o percorrer.
Mais precisamente, se o corpo é abandonado na posição de repouso, no tempo t = 0,
sendo t medido em segundos, então o espaço percorrido s  t  , em metros, pelo corpo
em t segundos e dado pela expressão: s  t   4,9t 2

Desta forma o espaço percorrido s depende do tempo da queda t. Diz-se que s  t  é


uma função de t. Além disso, diz-se que t é a variável independente e s é a variável
dependente desta função.

- Temos uma função de UMA variável (por onde vamos começar o estudo).

Exemplo 1.4: Um empresário supõe que o custo de produção c de certo artigo que a sua
empresa produz depende:
i) do material utilizado para a confecção (x);
ii) da mão-de-obra (y);
ii) do custo do equipamento utilizado (z);
iv) da manutenção do equipamento (w);
v) da administração da empresa (a).

- Neste caso, o custo do produto e uma função destas cinco variáveis: c  c  x, y, z, w, a 

- Temos uma função de VÁRIAS variáveis (feito a seguir ao estudo de uma variável).

Questão geral: Mas afinal, o que e uma função?

Ainda sobre o Exemplo 1.3, da queda dos corpos, duas questões:

Questão 1: Que distância percorre um corpo, cujo movimento é descrito pela expressão
dada, em 10 segundos?

Questão 2: Quanto tempo demora o corpo, cujo movimento é descrito pela expressão
dada, a percorrer 1960 metros?

Respostas:

Q1: Pretende-se saber o s para o qual t  10 , i.e. s 10   ?  4,9 102  490 m.

Q2: Pretende-se saber o t para o qual s  1960 , i.e. s  t   1960 - que corresponde a
resolver a equação do 2º grau incompleta - por isso não é necessário a fórmula
resolvente:
3

1960
s  t   1960  4,9  t 2  1960  t 2   t 2  400  t  400  t  20 s.
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2 – Função Afim

Formulário: Função Afim – forma canónica: f  x   ax  b


a  declive da recta
b  ordenada da origem (i.e., valor do y (ordenada) quando o x  0 (abcissa))

O domínio da função afim é sempre IR e contradomínio da função afim também.

ER2.1 Considere a função afim definida por: f  x   2 x  4


a) Indique o domínio da função.
b) Determine o zero.
c) Faça o esboço do gráfico da função.
d) Use o esboço para determinar o contradomínio da função.
Resolução: a) O domínio da função afim é sempre IR.
b) Uma função afim tem sempre um único zero:
4
f  x   0  2 x  4  0  2 x  4  x   x  2
2
c) Para o esboço de uma recta devemos usar APENAS dois pontos. Um já sabemos de b).

x f  x   2x  4
-2 0
0 4

A recta tem declive positivo.

d) O contradomínio da função afim é sempre IR.

ER2.2 Considere a função afim definida por: f  x   2 x  4


a) Indique o domínio da função.
b) Determine o(s) zeros.
c) Faça o esboço do gráfico da função.
d) Use o esboço para determinar o contradomínio da função.

Resolução: a) O domínio da função afim é sempre IR.


b) Uma função afim tem sempre um único zero:
4
f  x   0  2 x  4  0  2 x  4  x  x2
2
c) Para o esboço de uma recta devemos usar APENAS dois pontos. Um já sabemos.

x f  x   2x  4
2 0
0 4
4

A recta tem declive negativo.


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d) O contradomínio da função afim é sempre IR.


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3 – Função Quadrática

Formulário: Função Quadrática – forma canónica: f  x   ax 2  bx  c


a  0 concavidade da parábola voltada para baixo
a  0 concavidade da parábola voltada para cima

O domínio da função quadrática é sempre IR e o contradomínio pode ser determinado a


partir do gráfico da função (i.e. do esboço da parábola).

Fórmula resolvente: Na resolução de equações quadráticas (de grau 2), do tipo


ax2  bx  c  0 , com a  0 , as soluções para x podem ser encontradas através da
b  b 2  4ac
fórmula: ax 2  bx  c  0  x  .
2a

ER3.1 Considere a função quadrática definida por: f  x   x 2  5x  6


a) Indique o domínio da função.
b) Determine o(s) zero(s).
c) Faça o esboço do gráfico da função.
d) Use o esboço para determinar o contradomínio da função.

Resolução: a) O domínio da função quadrática é sempre IR

b) Pretende-se resolver a equação do 2º grau:


f  x   0  x 2  5x  6  0

A equação já é dada na forma canónica, pelo que:

  5   5  4  1 6
2

x  5x  6  0  x 
2

2 1

5  25  24 5 1 5 1
x x x
2 2 2
5 1 5 1
x x  x  3 x  2.
2 2

c) Para o esboço de uma parábola pode ser feita com três pontos. Dois já sabemos.

x f  x   x2  5x  6
2 0
3 0

Ou com dois pontos e com o sentido da concavidade. Neste caso temos o coeficiente do
5

termo em x 2 : a  1  0, então a concavidade é voltada para cima


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No esboço devemos representar as coordenadas do vértice - que por simetria está a meio
dos zeros - por isso para x  2,5 , que conduz a f  2,5  2,52  5  2,5  6  0, 25

d) A partir do gráfico anterior podemos concluir que o contradomínio é  0, 25, 

ER3.2 Considere a função quadrática definida por: f  x   x 2  2 x  1


a) Indique o domínio da função.
b) Determine o(s) zero(s).
c) Faça o esboço do gráfico da função.
d) Use o esboço para determinar o contradomínio da função.

Resolução: a) O domínio da função quadrática é sempre IR

b) Pretende-se resolver a equação do 2º grau:


f  x   0  x2  2x  1  0

A equação já é dada na forma canónica, pelo que:

  2    2   4  1 1
2
2 0
x  2x 1  0  x 
2
x  x  1.
2 1 2

Comentário intermédio: Embora se trate de um polinómio de grau 2 , tem duas raízes


iguais, ou seja, uma solução única. A função pode ser escrita como: f  x   x 2  2 x  1
f  x    x  1 .
2

c) Para o esboço de uma parábola pode ser feita com três pontos. Dois já sabemos.

x f  x
1 0
0 1

Ou com dois pontos e com o sentido da concavidade. Neste caso temos o coeficiente do
termo em x 2 : a  1  0, então a concavidade é voltada para cima

d) A partir do gráfico anterior (que tem o vértice sobre o eixo dos xx´s) podemos
concluir que o contradomínio é 0, 
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4 – Função definida por ramos

 x2  5x  6 , x  2
ER4.1 Considere a função definida por: f  x   
 4  2x ,x2
a) Indique o domínio da função.
b) Determine o(s) zero(s).
c) Faça o esboço do gráfico da função.
d) Use o esboço para determinar o contradomínio da função.

Resolução:
Use os exercícios anteriores. Para x  2 temos uma porção de parábola (do ER3.1) e
Para x  2 temos uma porção de recta (do ER2.2).

a) O domínio da função é IR

b) Os zeros da função são o 2 e o 3.

c) O gráfico é formado por uma parte de recta e uma parte de parábola.

d) A partir do gráfico anterior podemos concluir que o contradomínio é  0, 25, 

5 – Zeros e sinal da função

ER5.1 Determine os zeros e estude o sinal das funções definidas por:


a) f  x   x 2  3x  2 b) f  x   2x  x 2
c) f  x   3x  x 2  3 d) f  x   x 2  3
e) f  x   x 2  6x  9 f) f  x   x  x  4   4

Resolução:
a) f  x   x 2  3x  2

Zeros da função:
  3   3 2 4 1 2  3 98 3 1
f  x   0  x  3x  2  0  x 
2
x x
2 1 2 2

Fórmula resolvente para
equações de 2º grau

3 1 3 1 3 1 2 4
x x x  x   x   x  1 x  2
2 2 2 2 2

Sinal da função:
Coeficiente do termo em x 2 : a  1  0, então a concavidade é voltada para cima
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 f  x   0  x  1  x  2  x  ,1  2, 


 f  x   0  1  x  2  x  1, 2

b) f  x   2x  x 2

Zeros da função:
f  x   0  2x  x 2  0  x  2  x   0  x  0  2  x  0  x  0  x  2  x  0  x  2

Sinal da função:
Coeficiente do termo em x 2 : a  1  0, então a concavidade é voltada para baixo

 f  x   0  0  x  2  x  0, 2
 f  x   0  x  0  x  2  x  , 0  2, 

c) f  x   3x  x 2  3

Zeros da função:
  3   3 2 4 1 3
f  x   0  3x  x  3  0  x  3x  3  0  x 
2 2

2 1
3  9  12 3  3
x x  x 
2 2

A função não tem zeros.

Sinal da função:
Coeficiente do termo em x 2 : a  1  0, então a concavidade é voltada para baixo

 f x  0
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d) f  x   x 2  3

Zeros da função:
f  x   0  x2  3  0  x 2  3  x 
condição impossível

A função não tem zeros.

Sinal da função: Coeficiente do termo em x 2 : a  1  0, então a concavidade é voltada


para cima

 f x  0

e) f  x   x 2  6x  9

Zeros da função:
f  x   0  x 2  6x  9  0  x 2  2  3x  32  0   x  3  0  x  3  0  x  3 (zero duplo)
2

Sinal da função: Coeficiente do termo em x 2 : a  1  0, então a concavidade é voltada


para cima

 f x  0

f) f  x   x  x  4   4

Zeros da função:
f  x   0   x  x  4   4  0   x 2  4x  4  0  x 2  4x  4  0  x 2  2  2x  2 2  0

  x  2   0  x  2  0  x  2
2

Sinal da função:
Coeficiente do termo em x 2 : a  1  0, então a concavidade é voltada para baixo

 f x  0
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Exercícios Propostos I

EPI.1 Considere a função afim definida por: f  x   2 x


a) Indique o domínio da função.
b) Determine o(s) zero(s).
c) Faça o esboço do gráfico da função.
d) Use o esboço para determinar o contradomínio da função.

EPI.2 Considere a função afim cujo gráfico é dado


por:
a) Indique o domínio da função.
b) Determine o(s) zero(s).
c) Use o esboço para determinar o contradomínio da
função.
d) Indique uma expressão para a função f  x 

EPI.3 Esboce num mesmo sistema cartesiano os gráficos das funções:


1
f  x   x2 , g  x   x 2 , h  x   2x2
2
O que pode observar quando variamos o coeficiente a?

EPI.4 Considere a função quadrática definida por: f  x    x 2  5x  6


a) Indique o domínio da função.
b) Determine o(s) zero(s).
c) Faça o esboço do gráfico da função.
d) Use o esboço para determinar o contradomínio da função.

EPI.5 Considere a função quadrática definida por: f  x    x 2  2 x  1


a) Indique o domínio da função.
b) Determine o(s) zero(s).
c) Faça o esboço do gráfico da função.
d) Use o esboço para determinar o contradomínio da função.

EPI.6 Considere a função quadrática definida por: f  x   x 2  1


a) Indique o domínio da função.
b) Determine o(s) zero(s).
c) Faça o esboço do gráfico da função.
d) Use o esboço para determinar o contradomínio da função.
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Anexo A: Revisões de Aritmética

A.1 - Síntese e Formulário: Operações com números reais

Nas operações com números reais, fazemos cálculos que envolvem adição, subtracção,
divisão e multiplicação.

1. Regra da Adição

“Sinais iguais na soma ou na subtracção: some os números e conserve o sinal.”

Regra do sinal: (+) + (+) = + e (–) + (–) = –

Exemplos:
3  5   3   5  8  8 7  2   7    2   9  9
10  22   10    22   32  32 56  12   56    12   68
3  5   3   5  8 7  2   7    2   9

“Sinais diferentes: conserve o sinal do maior número e subtraia.”

Exemplos:
3  5   3   5  2  2 3  5   3   5  2
7  2   7    2   5 7  2   7    2   5  5

[Regra da Subtração (caso particular da adição)]

Exemplos:
 3   4  1 → O maior número é o quatro; logo, o sinal no resultado é negativo.
 15   20  5 → O maior número é o vinte; logo, o sinal no resultado é positivo.
Exemplos:
 3   5  3  5  2  7    2  7  2  5
3  5   3   5  8  3   5  3  5  8
 7    2   7    2  9  7    2  7  2  9 .
 3   5  2  7    2  5
2. Regra da Multiplicação:

“Sinais iguais na multiplicação ou na divisão: resultado com sinal positivo”


11

Regra do sinal:
(+) . (+) = (+) → Operação de Multiplicação (–) . (–) = (+) → Operação de Multiplicação
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(+) : (+) = (+) → Operação de Divisão (–) : (–) = (+) → Operação de Divisão
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Exemplos:
 3   5  15  3   5  15
 3   5  15  3   5  15
“Sinais diferentes na multiplicação ou na divisão: resultado com sinal negativo”

Regra do sinal:
(+) . (–) = (–) → Operação de Multiplicação
(–) . (+) = (–) → Operação de Multiplicação
(+) : (–) = (–) → Operação de Divisão
(–) : (+) = (–) → Operação de Divisão

Exemplos:
 100   2   50  100   2  50
 100   2  50  100   2   50
Exemplos:
 3   5  3  5  15  7    2  7  2  14
 3   5   3  5  15  3   5   3  5  15
 7    2    7  2   14  7    2    7  2   14
 6   7   42  12   2  24
[Regra Divisão (caso particular da multiplicação)]

Exemplos:

 10   2   10   


1
 10   2   10   
1
5   5
 2  2
 10   2   10      5  10   2   10      5
1 1
 2  2 12
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A.2 - Síntese e Formulário: Fracções

Fracção = partes do todo dividido em porções iguais = pedaço

Definição: Fracções equivalentes são aquelas que representam valores iguais


6 3
Exemplo:  (em que se dividiu ambos os termos da fracção por 2)
10 5

a c ac
Adição de fracções – têm que ter o mesmo denominador:  
b b b
A soma ou adição de frações requer que todas as frações envolvidas possuam o mesmo
denominador. Se inicialmente todas as frações já possuírem um denominador comum,
basta que realizemos a soma de todos os numeradores e mantenhamos este denominador
comum.

3 1 4
Exemplo:  
5 5 5

Encontrar o denominador comum: Este denominador comum poderá ser o próprio


produto ou qualquer múltiplo entre os denominadores das parcelas, e dentre eles, poderá
ser também o m.m.c. entre os denominadores das parcelas.

m.m.c.(a,b) = menor múltiplo comum entre a e b.

Exemplos: O menor múltiplo comum de 2 e 5 não nulo é m.m.c.(2,5) = 10

a c ac
Multiplicação de fracções:  
b d bd

A multiplicação deverá ser feita numerador com numerador e denominador com


denominador. Se necessário. O sinal segue as regras da matemática para a multiplicação.

a
a c ad b  a  d  ad
Divisão de fracções:   ou
b d bc c b c bc
d
A divisão reduz-se ao caso da multiplicação: dividir é multiplicar pelo inverso do
denonimador. Na divisão de frações, devemos conservar a primeira, inverter a segunda
e então aplicar a regra da multiplicação.
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Síntese/Resumo/Formulário (Funções elementares 1)

Formulário: Função Afim – forma canónica: f  x   ax  b


a  declive da recta
b  ordenada da origem (i.e., valor do y (ordenada) quando o x  0 (abcissa))

O domínio da função afim é sempre IR e contradomínio da função afim também.

Formulário: Função Quadrática – forma canónica: f  x   ax 2  bx  c


a  0 concavidade da parábola voltada para baixo
a  0 concavidade da parábola voltada para cima

O domínio da função quadrática é sempre IR e o contradomínio pode ser determinado a


partir do gráfico da função (i.e. do esboço da parábola).

Fórmula resolvente: Na resolução de equações quadráticas (de grau 2), do tipo


ax2  bx  c  0 , com a  0 , as soluções para x podem ser encontradas através da
b  b 2  4ac
fórmula: ax 2  bx  c  0  x  .
2a

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