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do Caderno de Exercícios
MATEMÁTICA A
12.º ANO
EXCLUSIVO
para o
Professor
Índice
Propostas de resolução dos exercícios do Caderno de Exercícios
Tema 1 | Cálculo Combinatório
1. Propriedades das operações sobre conjuntos..............................................................................2
2. Introdução ao cálculo combinatório.............................................................................................5
3. Triângulo de Pascal e binómio de Newton.................................................................................12
Tema 2 | Probabilidades
1. Definir espaços de probabilidade...............................................................................................15
2. Definir probabilidade condicionada............................................................................................19
Tema 3 | Funções Reais de Variável Real
1. Limites e continuidade................................................................................................................25
2. Derivadas de funções reais de variável real e aplicações...........................................................40
Tema 4 | Funções Exponenciais e Funções Logarítmicas
1. Juros compostos e número de Neper.........................................................................................65
2. Funções exponenciais..................................................................................................................67
3. Funções logarítmicas...................................................................................................................80
4. Resolução de problemas e modelos exponenciais.....................................................................91
Tema 5 | Trigonometria e Funções Trigonométricas
1. Fórmulas trigonométricas.........................................................................................................113
2. Limites e derivadas de funções trigonométricas......................................................................121
3. Osciladores harmónicos e a segunda lei de Newton................................................................137
Tema 6 | Primitivas e Cálculo Integral
1. Noção de primitiva....................................................................................................................147
2. Noção de integral......................................................................................................................153
Tema 7 | Números Complexos
1. Introdução aos números complexos. Operar com números complexos..................................163
2. Forma trigonométrica de um número complexo.....................................................................174
3. Raízes de um número complexo...............................................................................................183
4. Operar com números complexos e transformações geométricas. Condições em ‚
e sua representação no plano complexo.................................................................................191
1. Propriedades das operações sobre conjuntos
1.
(
$B# &B #) ! • B − Ò 'ß *Ó Í B − Ó ∞ß $ Ó ∪ Ò%ß ∞Ò • B − Ò 'ß *Ó
(
E œ Ò 'ß $ Ó ∪ Ò%ß *Ó
¸ B# "¸ $ • B − Ò 'ß *Ó Í B
# "$ • B
# " $ • B − Ò 'ß *Ó Í
F œ Ó %ß )Ò
a) Ò 'ß (
$ Ó ∪ Ò%ß *Ó
b) Ó %ß )Ò
c) Ó %ß (
$ Ó ∪ Ò%ß 8Ò
d) Ò 'ß *Ó
f) Ó (
$ ß %Ò
% „ È"'%‚$‚Ð"&Ñ % „ "%
Í+œ" ” +œ ' Í+œ" ” +œ ' Í
&
Í+œ" ” +œ $ ” + œ $
E œ Ö $ß "ß &$ ×
?" œ $‚""
"" œ " à ?# œ $‚#"
#" œ &
$ à ?$ œ $‚$"
$" œ # F œ Ö"ß &$ ß #×
4.
a1) E ∩ G œ E a2) F ∪ G œ G
5.
a) E ∪ F § G Ê E § G Ê G § E
c) E ∪ F § G Ê �E ∪ F � ∩ E § G ∩ E Ê ˆE ∩ E‰ ∪ ˆF ∩ E‰ § G ∩ E Ê
Ê g ∪ ˆF ∩ E‰ § G ∩ E Ê F ∩ E § G ∩ E Ê F § G ∩ E Ê F § GÏE Ê GÏE § F
6.
a) F ∪ Ð F ∪ E Ñ œ ÐF ∪ FÑ ∪ E œ Y ∪ E œ Y
b) E ∩ ÐF ∩ EÑ œ E ∩ ÐE ∩ FÑ œ ÐE ∩ EÑ ∩ F œ E ∩ F
e) E ∪ Ð F ∩ E Ñ œ �E ∪ F � ∩ ˆE ∪ E‰ œ �E ∪ F � ∩ Y œ E ∪ F
� F œ �E ∩ F � ∪ F � ∩ F œ ’�E ∩ F � ∩ F “ ∩ F œ �E ∩ F � ∩ ˆF ∩ F ‰ œ
f) �E ∩ F � ∪ F � ∩�
œ �E ∩ F � ∩ g œ g
g) �F ∩ E� ∪ ˆF ∩ E‰ œ F ∩ ˆE ∪ E‰ œ F ∩ Y œ F
h) ’E ∩ ˆF ∩ E‰“ ∪ E œ �E ∩ ˆF ∪ E‰� ∪ E œ �ˆE ∩ F ‰ ∪ �E ∩ E�� ∪ E œ
œ �ˆE ∩ F ‰ ∪ E� ∪ E œ ˆE ∩ F ‰ ∪ ˆE ∪ E‰ œ ˆE ∩ F ‰ ∪ Y œ Y
7.
a) Falsa.
Contraexemplo: se E œ Ö"ß #ß $× e F œ Ö$ß %} , vem
E ∪ �FÏE� œ Ö"ß #ß $× ∪ Ö%× œ Ö"ß #ß $ß %× Á F
b) E ∩ F ∩ G œ �E ∩ F � ∩ G œ ˆE ∩ F ‰ ∪ G œ ˆE ∪ F ‰ ∪ G œ E ∪ F ∪ G à verdadeira.
8.
a) E ‚ F œ ÖÐ $ß #Ñß Ð $ß #Ñß Ð!ß #Ñ , Ð!ß #Ñß Ð"ß #Ñß Ð"ß #Ñ ×
9.
a) G œ ÖÐ#ß %Ñß Ð#ß 'Ñß Ð$ß %Ñß Ð$ß 'Ñß Ð&ß 'Ñ×
Eœ #‚#
# #‚$
# œ#$œ&
10.
a) EÏF ‚ G œ ÐE ∪ FÑ ‚ G œ ˆE ‚ G ‰ ∪ �F ‚ G �
b) �E ‚ F � ∪ ˆE ‚ F ‰ œ ÐE ∪ EÑ ‚ F œ Y ‚ F
d) ˆE ‚ G ‰ ∪ ˆF ‚ G ‰ œ E ‚ G Í ÐE ∪ FÑ ‚ G œ E ‚ G Í E ∪ F œ E Í F § E Í E § F
2. Introdução ao cálculo combinatório
Èk %k œ È% œ # − ! , logo % − E à Èk $k œ È$  ! , logo $  E
12.
Èk%k œ È% œ # − ! , logo % − E
E œ Ö %ß "ß !ß "ß %×
13.
Tem‐se: #ÐEÑ œ #ÐE ∩ Y Ñ œ #�E ∩ ˆF ∪ F ‰� œ #�ÐE ∩ FÑ ∪ ÐE ∩ FÑ� œ
ЇÑ
a1)
œ #ÐE ∩ FÑ #ÐE ∩ FÑ
"' „ È#&'%‚Ð"Ñ‚Ð%)Ñ
Í #ÐEÑ œ # Í #ÐEÑ œ "' „ )
# Í #ÐEÑ œ % ” #ÐEÑ œ "#
14. ' ‚ ) œ %)
17. $ ‚ $ ‚ $ ‚ $ œ )"
18.
a) ( ‚ ( ‚ ( œ $%$
21.
a) "#x œ %(* !!" '!!
22.
a) %x ‚ 'x œ "( #)!
b) &x (ordenação de cinco blocos: clube A, clube B e cada um dos outros três
jogadores) ‚ %x ‚ $x œ "( #)!
23. %x ‚ #% œ $)%
e) (x
&x œ (‚'‚&x
&x œ ( ‚ ' œ %#
25.
8# 8#
a) &x œ" 'x Í ' 8# œ (#! 8# Í & 8# œ (#! Í 8# œ "%% Í 8 œ "#
Ð'Ñ Ð'xÑ
26.
Para 8 œ " tem‐se:
1
a) 5"
5x œ" "
1x Í 0 œ ! , o que é verdade.
5œ"
Hipótese de indução:
8
5"
5x œ" "
8x
5œ"
Demonstração: � œ�
8" 8
�8"�x �8"�x
5" 5" 8 " 8
5x 5x œ" 8x œ
5œ" 5œ"
�8"�x �8"�x
8" 8 "
œ" Ð8Ñ x œ"
Hipótese de indução: Ð8 "Ñx #8
29.
a) %# (números de dois algarismos) %$ (números de três algarismos) œ )!
b) %
E# % E$ œ $'
30.
a) ( ‚ ' ‚ & œ ( E$ œ #"!
b1) $ (posição do algarismo ímpar) ‚ $ ‚ # ‚ % œ (#
b2) 4 (algarismo das unidades) ‚ 6 ‚ 5 œ 120
31.
a) #'& ‚ "!# œ " ")) "$( '!!
b) #'
E& ‚ "! E# œ ("! %#% !!!
32.
a) & (o primeiro algarismo tem que ser maior ou igual a 5) ‚ ($ œ " ("&
33.
a) % ‚ * E$ (primeiro algarismo inferior a 5) & ‚ ) E# (primeiro algarismo 5 e segundo inferior
a 5) & ‚ ( (números da forma 56_ _) œ #$$"
35. "!
E# (número de maneiras de sentar os idosos) ‚ ) E' (número de maneiras de sentar as
mulheres) ‚ % E# (número de maneiras de sentar dois dos quatro homens não idosos nos dois
lugares disponíveis) œ #" ((# )!!
36.
a) % (número de imagens que o 1 pode ter) ‚ % (número de imagens que o 2 pode ter) ‚
‚ % (número de imagens que o 3 pode ter) œ '%
b) % ‚ $ ‚ # œ % E$ œ #%
37. "#
G' œ *#%
39.
a) "%
G' œ $ !!$
b) "!
G' œ #"!
40.
a) (
G$ œ $&
b) '
G# œ "&
c) (
G$ & (entram em simultaneo a Sofia e o Artur) œ $!
d) (
G$ % G$ (só rapazes) "(só raparigas) œ $!
41. "!
E& (canetas) ‚ & G& (lápis) œ $! #%! ou "! G& (lápis) ‚ & E& (canetas) œ $! #%!
50
42. G& ‚ 1#G2 œ "$* )$) "'!
43.
a) &x ‚ &x œ "% %!! b) &
G# œ "!
47.
a) #!
G& ‚ "& G& ‚ "! G& ‚ & G& œ ","( ‚ "!"!
49.
a) "#
G% ‚ % œ " *)!
b) *
G# ‚ "! G$ (duas figuras que não são de espadas, três espadas que não são figuras)
$ ‚ * ‚ "! G# ‚ $! (uma figura de espadas, uma figura que não é de espadas, duas espadas
que não são figuras e uma carta que não é de espadas nem figura) $ G# ‚ "! ‚ $! G# (duas
figuras de espadas, uma carta de espadas que não é figura e duas cartas que não são de espadas
nem são figuras) œ &$ )#!
50.
a) "#
G# $ ‚ ' (número de arestas) œ %)
8 Ð8"ÑÐ8#Ñ x 8 Ð8"Ñ
51. 8 G# 8 œ #! Í 8x
Ð8#Ñ x‚# x 8 œ #! Í Ð8#Ñ x‚# 8 œ #! Í # 8 œ #! Í
$„È*%‚"‚Ð%!Ñ
Í 8# 8 # 8 %! œ ! Í 8# $ 8 %! œ ! Í 8 œ # Í8œ $„"$
# Í
Í 8 œ ) ” 8 œ &
O polígono tem 8 lados, o seu perímetro é $ ‚ ) œ #% .
8# 8 Ð8# 8Ñ
œ # " œ #8
# " œ8"
55. œ Íœ
$$ '%* "!! *%( œ , , œ "$% &*'
"!! *%( + œ $%' "!% + œ #%& "&(
57. 8G: = #!"(G)" #!"'G)! Í 8G: = #!"'G)! #!"'G)" #!"'
G)! Í
Í 8G: = #!"'G)" Í 8 œ #!"' à : œ )"
58. ")
G! œ " œ ")G") à ")G" œ ") œ ")G"( à ")G# œ "&$ œ ")G"' à ")G$ œ )"' œ ")G"& à
")
G% œ $ !'! œ ")G"%
")
G& œ ) &') œ ")G"$ , logo dos 19 elementos, 10 são inferiores a % !!!, portanto 9 são
superiores.
59. No esquema apresentado a seguir, apresentam‐se os quatro primeiros elementos de duas linhas
consecutivas do triângulo de Pascal (utilizam‐se letras para designar alguns destes elementos).
" + , 5 ÞÞÞ
" +" +, ,5 ÞÞÞ
Tem‐se:
" + " + , , 5 œ # #+ #, 5 œ # #+ #, #5 5 œ
œ #Ð" + , 5Ñ 5 œ #= 5
61. A soma de todos os elementos da linha do triângulo de Pascal que contém os elementos da
forma 8G: é #8 . Esta linha tem 8 " elementos, sendo o último igual a 1. Portanto, a soma
dos 8 primeiros elementos desta linha é igual a #8 " .
A soma de todos os elementos das linhas anteriores é igual a:
8
" # ## #$ ÞÞÞ #8" œ " ‚ "# 8
"# œ # "
Portanto, a soma dos 8 primeiros elementos da linha do triângulo de Pascal que contém os
elementos da forma 8G: é igual à soma de todos os elementos das linhas anteriores.
b) Ð$B "Ñ% œ " ‚ Ð$ BÑ% ‚ "! % ‚ Ð$ BÑ$ ‚ "" ' ‚ Ð$ BÑ# ‚ "# % ‚ Ð$ BÑ" ‚ "$
" ‚ Ð$ BÑ! ‚ "% œ )" B% "!) B$ &% B# "# B "
c) ÐB %Ñ& œ " ‚ B& ‚ Ð %Ñ! & ‚ B% ‚ Ð %Ñ" "! ‚ B$ ‚ Ð %Ñ# "! ‚ B# ‚ Ð %Ñ$
& ‚ B" ‚ Ð %Ñ% " ‚ B! ‚ Ð %Ñ& œ B& #! B% "'! B$ '%! B# " #)! B "!#%
d) ˆ#B " ‰' œ " ‚ Ð# BÑ' ‚ ˆ " ‰! ' ‚ Ð# BÑ& ‚ ˆ " ‰"
63. Š# È$‹ œ " ‚ #& ‚ ÐÈ$Ñ! & ‚ #% ‚ ÐÈ$Ñ" "! ‚ #$ ‚ ÐÈ$Ñ# "! ‚ ## ‚ ÐÈ$Ñ$
&
+ œ 362 ; , œ 209
"!
G5 ‚ B"!5 ‚ $5 œ "! G5 ‚ $5 ‚ B"!5 à "! 5 œ ' Í 5 œ %
"!
G% ‚ $% ‚ B"!% œ "( !"! B' , o seu coeficiente é "( !"!.
68.
� G5 ‚ &"!5 ‚ $5 œ #8 Í Ð& $Ñ"! œ #8 Í )"! œ #8 Í �#$ �
"!
"!
a) "!
œ #8 Í
5œ!
Í #$! œ #8 Í 8 œ $!
Í �
5œ! 5œ!
"%
"%
G5 ‚ *"%5 ‚ "5 œ 8"% Í Í Ð* "Ñ"% œ 8"% Í "!"% œ 8"% Í 8 œ "!
5œ!
1.
a) I œ Ö/ß -ß 9ß :×
b) cÐIÑ œ Ögß Ö/×ß Ö-×ß Ö9×ß Ö:×ß Ö/ß -×ß Ö/ß 9×ß Ö/ß :×ß Ö-ß 9×ß Ö-ß :×ß Ö9ß :×ß Ö/ß -ß 9×ß Ö/ß -ß :×ß
Ö/ß 9ß :×ß Ö-ß 9ß :×ß Ö/ß -ß 9ß :××
c) Ö/ß :×
2.
a) I œ ÖÐ"ß "Ñß Ð"ß #Ñß Ð"ß $Ñß Ð#ß "Ñß Ð#ß #Ñß Ð#ß $Ñß Ð$ß "Ñß Ð$ß #Ñß Ð$ß $Ñ×
b4) ÖÐ"ß $Ñß Ð#ß $Ñß Ð$ß "Ñß Ð$ß #Ñß Ð$ß $Ñ×
3.
a) T ÐEÑ œ " T ÐEÑ œ " !ß % œ !ß '
4.
a) T ÐE ∪ FÑ T ÐE ∩ FÑ œ T ÐE ∪ FÑ T ÐE ∪ FÑ œ T ÐE ∪ FÑ " T ÐE ∪ FÑ œ "
b) T ÐE ∪ FÑ c
T ÐE ∪ FÑ œ T ÐE ∩ FÑ T ÐEÑ T ÐFÑ T ÐE ∩ FÑd œ
œ " T ÐE ∩ FÑ T ÐEÑ T ÐFÑ T ÐE ∩ FÑ œ " T ÐEÑ T ÐFÑ œ T ÐEÑ T ÐFÑ
5.
a) "#
## œ '
""
"!
b) ## G
G#
#
œ #$"
%&
œ "&
((
"#
G$ "! G$
c) " ## G
$
œ" $%!
"&%! œ '!
((
6.
#ÐEÑ
a) #ÐIÑ œ '
"! Í "#
#ÐIÑ œ '
"! Í #ÐIÑ œ #!
7. %‚"
%‚% œ "
%
8.
&
G# ‚#" G$
a) #' G
&
œ ''&
$ #)* ¸ !ß #!
#"
b) " #' G
G&
&
¸ !ß '*
B
# B$ œ $
& Í 'B * œ &B Í B œ *
Na festa estavam * raparigas, ' rapazes, e um total de "& jovens.
Para que as raparigas fiquem todas juntas o número de maneiras é (x ‚ *x œ " )#) *"& #!! .
11.
a) Os casos possíveis são ) x.
Nos casos favoráveis temos: & E$ (para os atletas da equipa Os Gazelas) ‚ & x (para os restantes
&
atletas). A probabilidade pedida é E$)‚&
x
x &
œ #) .
b) Os casos possíveis são ) x.
Nos casos favoráveis temos: $ G# (escolha dos dois atletas da equipa Os Gazelas que vão ocupar
as pistas 1 e 2) ‚ # (distribuição das pistas 1 e 2 pelos dois atletas escolhidos) ‚ & (número de
pistas que o outro atleta da equipa Os Gazelas pode escolher) ‚ & x (distribuição das restantes
$
pistas pelos restantes atletas). A probabilidade pedida é G# ‚#‚&‚&
)x
x &
œ &' .
12.
(
E' $$ E'
a1) A probabilidade pedida é %! E
'
¸ !ß #* .
$$
a2) A probabilidade pedida é " %! E
E'
'
¸ !ß (" .
a3) Nos casos favoráveis, uma vez que o número 10 tem que entrar, vamos começar por escolher os
restantes cinco números, de entre os 30 maiores do que 10. Escolhidos os seis números, eles
$!
podem permutar entre si. A probabilidade pedida é assim G%!&E‚' ' x ¸ !ß !% .
14. Os casos possíveis são * x.
Nos casos favoráveis temos: ' G$ (escolha de dois grupos de três rapazes cada) ‚ $ x (distribuição
dos três grupos pelos três carros) ‚ $ x (número de maneiras de sentar três pessoas em três
lugares, no primeiro carro) ‚ $ x (número de maneiras de sentar três pessoas em três lugares, no
segundo carro) ‚ $ x (número de maneiras de sentar três pessoas em três lugares, no terceiro
'
G$ ‚�$ x�%
carro). A probabilidade pedida é *x œ "% .
"
Outro processo de resolução:
Casos possíveis: #�T ÐEÑ� œ #8
Casos favoráveis ao subconjunto conter o número 7:
Subconjuntos com 1 elemento Ä 1 (o conjunto Ö7×Ñ
Subconjuntos com 2 elementos Ä 8 " (os conjuntos Ö7ß 3× com 3 − EÏÖ7×Ñ
Subconjuntos com 3 elementos Ä 8" G# (os conjuntos Ö7ß 3ß 4× com 3ß 4 − EÏÖ7×Ñ
Subconjuntos com 4 elementos Ä 8" G$ etc.
Subconjuntos com 8 elementos Ä " (o conjunto E)
Os casos favoráveis são assim 8" G! 8" G" 8" G# ÞÞÞ 8" G8" œ #8" (soma de todos
os elementos da linha do triângulo de Pascal que contém os elementos da forma 8" G5 Ñ.
8"
A probabilidade pedida é, então, ##8 œ "# .
T ÐFlEÑ designa a probabilidade de o número saído ser maior que È&!, sabendo que é par.
Ora, se o número saído é par, temos ' casos possíveis (2, 4, 6, 8, 10 e 12), e como È&! ¸ (ß " ,
18.
desses 6 apenas 3 são maiores de que È&! (8, 10 e 12). Temos, assim, 6 casos possíveis e 3
casos favoráveis, pelo que T ÐFlEÑ œ $' œ "# .
22.
a1) Ao extrair ao acaso uma bola da caixa B, a probabilidade de sair uma bola azul é dupla da
probabilidade de sair uma bola branca. Portanto, o número de bola azuis é o dobro do número
de bolas brancas. Assim, designando por , o número de bolas brancas, o número de bola azuis
é #, . Portanto, o total de bolas azuis e bolas brancas é $, , ou seja, é um número múltiplo de
3. Se a bola verde não tivesse transitado da caixa A para a caixa B, as treze bolas que ficavam
nesta caixa eram apenas bolas azuis e bolas brancas, o que é absurdo pois 13 não é múltiplo de
3. Logo, a bola verde foi uma das bolas que transitaram da caixa A para a caixa B.
b) Inicialmente a caixa A tinha 6 bolas (3 brancas, 2 azuis e 1 verde) e a caixa B tinha 11 bolas (B
brancas e "" B azuis), portanto das 17 bolas que foram colocadas no saco, B $ são
brancas, "$ B são azuis e " é verde.
Como T Ð] l\Ñ œ $) , temos que B# "' œ ) Í B # œ ' Í B œ % .
$
Estavam inicialmente 4 bolas brancas na caixa B.
Ú Ú T ÐE ∩ FÑ "
Û Í Û T ÐFÑ
"
T ÐElFÑ œ œ
24. Í
Ü T ÐE ∪ FÑ œ $T ÐE ∩ FÑ Ü T ÐEÑ T ÐFÑ T ÐE ∩ FÑ œ $T ÐE ∩ FÑ
# #
Ú Ú
ÍÛ ÍÛ
" "
͜
T ÐE ∩ FÑ œ T ÐFÑ T ÐE ∩ FÑ œ T ÐFÑ qqqq
Ü T ÐEÑ T ÐFÑ œ %T ÐE ∩ FÑ Ü T ÐEÑ T ÐFÑ œ #T ÐFÑ
# #
T ÐEÑ œ T ÐFÑ
Logo, os acontecimentos E e F são equiprováveis.
Uma vez que apenas a caixa A tem bolas brancas vem que:
T ÐFÑ œ T ÐF ∩ EÑ œ T ÐEÑ ‚ T ÐFlEÑ œ #' ‚ "! $ "
œ "! œ !,"
A probabilidade pedida é:
# " " # (
T ÐEÑ œ T ÐElGÑ ‚ T ÐGÑ T ÐElGÑ ‚ T ÐGÑ œ "& ‚ $ ' ‚ $ œ %&
œ $
) ‚ "
' '
* ‚ #
' "!
#
‚ $
' œ #((
(#! ¸ !ß $)& .
b) Designemos ainda por H o acontecimento «sai número 2 no lançamento do dado»Þ
' "
T ÐH ∩ Z Ñ T ÐZ lHÑT ÐHÑ ‚
A probabilidade pedida é T ÐHlZ Ñ œ T ÐZ Ñ œ T ÐZ Ñ œ *
#((
'
œ )!
#(( ¸ !ß #)* .
(#!
!ß'!ß(&‚!ß#
Logo, !ß ' œ T ÐElFÑ ‚ !ß ) !ß (& ‚ !ß # Í T ÐElFÑ œ !ß) œ "' .
*
* )
T ÐF∩EÑ T ÐElFÑT ÐFÑ "' ‚ "!
A probabilidade pedida é T ÐFlEÑ œ T ÐEÑ œ T ÐEÑ œ ' œ %.
$
"!
b) Como os acontecimentos E e H são independentes,
T ÐH ∩ EÑ œ T ÐHÑ ‚ T ÐEÑ œ &) ‚ "$ œ #% &
35. O acontecimento contrário de «sair pelo menos uma bola verde» é «nunca sair bola verde».
Assim, a probabilidade de nunca sair bola verde (não sair bola verde na caixa A e não sair bola
verde na caixa B) é "$ . Designemos por @ o número de bolas verdes que existem na caixa B.
"# ‚ * œ $ Í "# œ $ Í * @ œ % Í @ œ &
* *@ " *@ "
Existem 5 bolas verdes na caixa B.
38. T ÐEÑ œ $' œ "# à T ÐFÑ œ #' œ "$ à T ÐEÑ ‚ T ÐFÑ œ "# ‚ "$ œ "' .
E ∩ F À sai número ímpar e menor do que 3
E ∩ F À sai o número 1
T ÐE ∩ FÑ œ "' . Como T ÐE ∩ FÑ œ T ÐEÑ ‚ T ÐFÑ , os acontecimentos E e F são
independentesÞ
1. Limites e continuidade
( )
un − − 2 < δ ⇔ 1 − 2 n + 2 < δ ⇔ 3 − 6 n + 6 n + 2 < δ ⇔ 5 < δ ⇔
3 3n + 1 3 9n + 3 9n + 3
positivo
Para n par, un < 1000 ⇔ 3n < 1000 ⇔ n < 1000 e 1000 ≈ 333,33 .
3 3
Significa que nas condições pedidas temos tantos termos de ordem par quantos os números pares
332
inferiores ou iguais a 333, isto é, = 166 .
2
Se n é ímpar, un = 2n − n = n .
Para n ímpar, un < 1000 ⇔ n < 1000 .
Significa que nas condições pedidas temos tantos termos de ordem ímpar quantos os números
998
ímpares inferiores a 1000, isto é, + 1 = 500 . Temos, assim, 166 + 500 = 666 termos da sucessão
2
inferiores a 1000.
1 1 1 1
b) lim(un × vn ) 3 = ( lim(un × vn )) 3 = ( lim un × lim vn ) 3 = ( 2 × (−4)) 3 = 3 − 8 = −2
6. ( )
a) lim un = lim n 2 + 2n = +∞ + ( +∞) = +∞
(
b) limvn = lim 3 + )
2 = 3+ 0 = 3
n +1
= ( +∞ + ( +∞ )) × ( −2 − 0) = −∞
2
e) lim n + 2n = +∞ = +∞
3+ 2 3
n +1
vn − 3 3+ 2 −3 2
f) lim = lim n + 1 = lim n +1 = 0 = 0
1 − un 2
1 − n − 2n 2
1 − n − 2n −∞
vn 3+ 2
h) lim = lim n +1 = 3 + 0 = 3 = 0
1 − un 2
1 − n − 2n −∞ −∞
( n − n + 2)( n + n + 2)
b) lim( n − n + 2) = lim = lim n − n − 2 =
SI +∞+ ( −∞ ) n + n+2 n + n+2
= lim −2 = −2 = 0
n + n + 2 +∞
( n 2 + 2 − n)( n2 + 2 + n) 2 2
c) lim ( n 2 + 2 − n) = lim = lim n + 2 − n =
SI +∞+( −∞)
n2 + 2 + n n2 + 2 + n
= lim 2= 2 =0
n + 2 + n +∞
2
d) lim 2n − 1 = lim
( )
n 2− 1
n
= lim
2− 1
n = 2−0 = 2
3n + 2 SI ∞
∞ ( )
n 3+ 2
n
3+ 2 3+ 0 3
n
e) lim
n 2 − ( n − 1)2 2 2
= lim n − n + 2n − 1 = lim 2n − 1 = lim
( )
n 2− 1
n
= lim
2− 1
n=2
3n + 2 3n + 2 3n + 2
( )
n 3+ 2
n
3+ 2 3
n
2
n 2 2 + 12 n 2 + 12 2 + 12
n
g) lim 2n + 1 = lim n = lim n = 2+0 = 2
= lim
3n + 2 SI ∞
∞ n 3+ 2 ( )
n
n 3+ 2
n( ) 3+ 2
n
3+ 0 3
2
n 2 1 + 12 − 2n n 1 + 12 − 2n
n
h) lim n + 1 − 2n = lim n
= lim =
n+3
( )
n 1+ 3
n
n 1+ 3
n ( )
n 1 + 12 − 2 1 + 12 − 2
n
= lim = lim n = 1 + 0 − 2 = 1 − 2 = −1
n 1+ 3( )
n
1+ 3
n
1+ 0 1
2
i) lim 2 ×n n + 1
2
= lim 2n 2
+ 2 n = lim
n2 2 + 2 ( )
n
= lim
2+ 2
n = 2 =1
n + 1 2 SI0×∞ 2n + 2 n 2 2 + 22 2 + 22 2
n n
n +1 − 1 2n + 2 − 2n + 1 3
j) lim 2n − 1 2 = lim 4n − 2 = lim 4n − 2 = lim 3n + 6 = lim n + 2 =
3− 3 n 3 n + 6 − 3n 6 SI 0 24n − 12 8n − 4 SI ∞
n+2 n+2 n+2 0 ∞
= lim
( )
n 1+ 2
n 1+ 2
= lim n = 1
( )
n 8− 4
n
8− 4 8
n
n 2 n + 1 n
3
3 2 3 2 3 2 3 2 +1
k) lim n + n = lim n = lim n × n =
1 + n SI ∞ n 1
n 1 + 1
∞ +1
n
n
6 3
n
6 4 6 4 + 1 6 1 +1
= lim n × n = lim 6 n ×
n
= +∞ × 0 + 1 = +∞
6 3 1 +1 1 + 1 0 +1
n n
n
()
n
4n 1 + 3
()
n
1 + 3
2n 4 4
m) lim 2n+1 + 3n +1 = lim n4+1 + 3n+1 = 1+ 0 = 1
n n n
= lim = lim
4(0 + 1) 4
2 + 4 SI ∞∞ 2 +4
() ()
n 1 n 1
4n+1 2 4 1
+ +
+ 1 + 1
4 2
()
n +1
1
n
1−k
1− 2 1− 0 = 2 = 4
n) lim ∑ 2 = lim 2 × = 2×
k =0 1− 1 1− 1 1
2 2 2
n
1 + 2k = lim 1 ×
n
3 + 3 + (n − 1) × 2
(1 + 2k ) = lim 21 ×
o) lim∑ 2 2 ∑ × n =
k =1 n + 1 n + 1 k =1 n +1 2
n
= lim 2
2
+ 2 n = lim
n2 1 + 2 ( )
n
= lim
1+ 2
n = 1+ 0 = 1
n +1 n 2 1 + 12 1 + 12 1 + 0
n n
n ≥ n e limn = +∞ .
a) lim(n + tg 2 n) = +∞ ; por comparação pois ∀n ∈ ℕ, n + tg 2
8.
≥0
( )
n
c) lim 5n + 1 = +∞ ; por comparação, pois ∀n ∈ ℕ, 5n + 1 ≥ 5n e para n ≥ 3, n + 3 ≤ 2n
n+3
E quer 5n + 1 quer n + 3 são positivos.
( ) = +∞ .
n
Logo, ∀n ∈ ℕ, n ≥ 3 ⇒ 5n + 1 ≥ 5n e lim 5
n + 3 2n 2
n n
convergente, tem-se lim vn ≤ lim un ; portanto, lim vn ≤ 2 .
vn
12. limvn = −∞ , pois ∀n ∈ ℕ , ≥ 1 ∧ un < 0 ⇒ ∀n ∈ ℕ ,vn ≤ un e limun = −∞ .
un
n 2 2
13. limun = +∞ , pois ∑ 2k n+ n ≥ 2 ×1n + n × n = 2 + n e lim(2 + n) = +∞ .
k =1
2n + cos(2n)
14. a) lim un = lim = 2 ; pois, ∀n ∈ ℕ, − 1 ≤ cos(2n) ≤ 1 , pelo que
n +1
2n + cos(2n) 2n + 1
∀n ∈ ℕ, 2n − 1 ≤ ≤ e lim 2n − 1 = lim 2n + 1 = 2 .
n +1 n +1 n +1 n +1 n +1
Nota que lim 2n − 1 = lim 2n = lim 2 = 2 e que lim 2n + 1 = lim 2n = lim 2 = 2
n +1 n n +1 n
( ) = 0 ; pois ∀n ∈ ℕ, n ≥ 3 ⇒0 ≤ 2n − 5 ≤ 2n e
n
c) lim wn = lim 2n − 5
3n + 1
3n 3 n
15. Tem-se ∀n ∈ ℕ,un ≤ vn ≤ −2 . Como lim un = lim1 − 2n = lim −2n = lim( −2) = −2 , o teorema das
n +1 n
sucessões enquadradas permite concluir que a sucessão (vn ) é convergente e limvn = −2 .
n
17. ∑ k2n++n12 = 12+n +n21 + 22n++n12 + ⋯ + n2n++n12 . Uma vez que, para cada valor de n
k =1
2n 2 2 2 2 2
18. ∑ 2nk ++nk3 = 2nn ++nn3 + 2(nn ++1)n ++ 1n3 + 2(nn ++2)n ++2n3 + ⋯ + 2 ×n 2+n +2nn3 =
k =n
2 2 2 2
= n3 + n + n3 + n + 1 + n3 + n + 2 + ⋯ + n 3 + 2n . (*)
n + 2 n n + 2 n + 2 n + 2n + 4 n + 4n
2n 2n 2n
n2 + n ≤ n 2 + k ≤ n 2 + 2n
Então, para n > 2 , tem-se ∑ 3 ∑ 3 ∑ 3 .
k = n n + 2n k = n 2k + n k = n n + 4n
Dado que:
•∑ 3
2n
n 2
+ n n
= 3
2
+ n × ( 2n − n + 1) =
( =
)
n2 + n ( n + 1) n3 + 2n 2 + n
e
k = n n + 2n n + 2n n3 + 2 n n3 + 2n
3 2 3
lim n +3 2n + n = lim n3 = 1
n + 2n n
•∑ 3
2n
n 2
+ 2 n n
= 3
2
+ 2 n × ( 2n − n + 1) =
( =
)
n 2 + 2n ( n + 1) n3 + 3n 2 + 2n
e
k = n n + 4n n + 4n n3 + 4 n n 3 + 4n
3 2 3
lim n + 33n + 2n = lim n3 = 1
n + 4n n
2n
n2 + k = 1
o teorema das sucessões enquadradas permite concluir que lim ∑ 3
.
k =n 2 k + n
n3 − 2 n 2 n 2 ( n − 2) n2
= = = (n − 2)
( )(
2 k + 2 + n3 2 k + n3 ) ( )(
2 k + 2 + n3 2k + n3 ) (
2 k + 2 + n3 2k + n3
)(
positivopara n >2
)
positivo
19. Tem-se
n! = n × (n − 1) × (n − 2) ×⋯ × 2 ×1 = n × n − 1 × n − 2 ×… × 2 × 1 .
nn n
× n × n
×⋯ × n ×n n n n n n
n fatores
Então, ∀n ∈ ℕ, 0 ≤ nn! ≤ 1 e, dado que lim 1 = 0 , o teorema das sucessões enquadradas permite
n n n
n! n!
concluir que a sucessão (un ) definida por un = n é convergente e lim n = 0 .
n n
20. Seja ( xn ) uma sucessão que tende para 2 e tem os termos diferentes de zero.
xn 2 − 4 (lim xn ) 2 − 4 22 − 4
lim f ( xn ) = lim = = =0
xn lim xn 2
Portanto, lim f ( x) = 0 .
x →2
Seja (un ) uma sucessão que tende para +∞ e tem os termos diferentes de zero.
un 2 − 4 u 2
lim f (un ) = lim = lim n − 4 = limun − 4 = +∞ − 4 = +∞ − 0 = +∞
un un un lim un +∞
Portanto, lim f ( x) = +∞ .
x →+∞
( )
lim un = lim −1 − 1 = −1 e lim vn = lim −1 + 1 = −1 e
n n ( )
lim f (un ) = +∞ e lim f (vn ) = 2 , de onde se conclui que não existe lim f ( x) .
x →1
2
b) lim 2 x 3+ x − 1 = lim
2 x − 1 ( x + 1)
2 ( )
= lim 22 x − 1 = −2 − 1 = −1
x →−1 x +1 x →−1 ( x + 1)( x − x + 1) x →−1 x − x + 1 1 + 1 + 1
2
−1 ± 1 − 4 × 2 × (−1)
2 x2 + x − 1 = 0 ⇔ x = ⇔ x = −1 ± 3 ⇔ x = 1 ∨ x = −1
4 4 2
( )
2 x 2 + x − 1 = 2 x − 1 ( x + 1)
2
1 0 0 1
−1 −1 1 −1
1 −1 1 0
(
x3 + 1 = ( x + 1) x 2 − x + 1 )
c) lim 2
2 x + 5 − 3 = lim ( 2x + 5 − 3 )( 2x + 5 + 3 ) = lim 2x + 5 − 9 =
x →2 x − 2 x x →2
(x 2
− 2x )( 2x + 5 + 3 ) x →2
( 2
)(
x − 2x 2x + 5 + 3 )
2x − 4 2( x − 2) 2
= lim = lim = lim =
x →2
( 2
)( )
x − 2 x 2 x + 5 + 3 x → 2 x ( x − 2) 2 x + 5 + 3 x → 2 x ( ) ( )
2x + 5 + 3
= 2 =1
2( 4+5 +3 6 )
2
x2 1 + 12 − 3x x 1 + 12 − 3x
x + 1 − 3x = lim x x
d) lim = lim =
x→+∞ x+ x x→+∞ x x→+∞ x
x1 + x1 + 2
x x
x 1 + 12 − 3 1 + 12 − 3
x x
= lim = lim = −2
x→+∞ 1 x→+∞
1+ 1
x1 +
x x
2 ( x − 1)( x + 1) = lim x + 1
e) lim x − 12 = lim
x →1 ( x − 1) x →1 ( x − 1)2 x →1 x − 1
1 − 3x se x ≤ 1
1 − 3x se 1 − 3x ≥ 0 3
1 − 3x = =
−1 + 3x se 1 − 3x < 0 −1 + 3x se x > 1
3
x − 3 se x − 3 ≥ 0 x − 3 se x ≥ 3
x −3 = =
− x + 3 se x − 3 < 0 − x + 3 se x < 3
1 − 3x + 4 x
h) lim = lim 1 − 3x + 4 x = lim x + 1 = lim x = −1
x→−∞ x −3 x→−∞ − x + 3 x→−∞ − x + 3 x →−∞ − x
2 x( x − 3) x( x − 3)
i) lim x − 3 x = lim = lim = lim x = 3
+ 2x − 6 + 2( x − 3)
x →3+ 6 − 2x
x →3 x →3 x →3+ 2 2
2 x( x − 3) x( x − 3)
lim x − 3 x = lim = lim = lim x = − 3
− −2 x + 6 − −2( x − 3)
x →3− 6 − 2x
x →3 x →3 x →3− −2 2
6 − 2 x se 6 − 2 x ≥ 0 −2 x + 6 se x ≤ 3
6 − 2x = =
−6 + 2 x se 6 − 2 x < 0 2 x − 6 se x > 3
2
Logo, não existe lim x − 3 x .
x →3 6 − 2 x
2
24. lim f ( x) = +∞ ; por comparação, atendendo a que se ∀x ∈ ]−∞,2[, f ( x) ≥ 1 − 2 x e se
x →−∞ x−2
2 2
lim 1 − 2 x = lim −2 x = lim (−2 x) = +∞ , então lim f ( x) = +∞ .
x →−∞ x − 2 x →−∞ x x →−∞ x →−∞
lim ( −2 x 3 ) = −∞ .
x →+∞
26. lim g ( x) = −∞ ; por comparação, uma vez que ∀x ∈ ℝ \ {0}, g ( x) ≤ f ( x) e atendendo a que
x →0
lim f ( x) = −∞ , logo lim g ( x) = −∞ .
x →0 x →0
b) lim x + sen x = 1
x →+∞ 2 x +1 2
x 1 − 1 1− 1
x − 1 = lim x x =1 e
e lim = lim
x →+∞ 2 x + 1 x→+∞ 2 + 1 2
x2 + 1
x →+∞
x x
x 1 + 1 1+ 1
x
lim x + 1 = lim = lim x =1
x →+∞ 2 x + 1 1 2
x2 + 1
x →+∞ x →+∞
2+
x x
( )
lim g ( x) = lim x 2 + 7 x + 6 = −6 e
x →−3 x →−3
2
( x − 3)( x + 3)
lim f ( x) = lim x − 9 = lim = lim ( x − 3) = −6
x →−3 x →−3 x + 3 x →−3 x+3 x →−3
h( x )
30. lim f ( x) = −1 , pois ∀x ∈ ℝ + , ≤ f ( x) ≤ g ( x) e, como a reta de equação y = −1 é assíntota ao
x→+∞ x
gráfico da função g , vem que lim g ( x) = −1 .
x →+∞
Sabemos também que a reta de equação y = − x + 2 é assíntota ao gráfico de h , pelo que
h( x )
lim = −1 .
x →+∞ x
31. D f = ]−3, +∞[ ; para −3 < x < 3 , a função é contínua por ser o quociente de duas funções contínuas;
para x > 3 , a função é contínua por ser o quociente de duas funções contínuas.
−(3 − x)
lim− f ( x) = lim− x − 3 = lim− = lim− 3 − x × −1 =
x →3 x →3
9 − x 2 x→3 (3 − x)(3 + x) x→3 3 − x 3+ x
3− x 2
= lim−
( ) × −1 = lim 3 − x × −1 = 0 × − 1 = 0
3− x
x →3 3 + x x→3− 3+ x 6
2
2
lim+ f ( x) = lim+ x 2− 6 x + 9 = lim+
( x − 3) = lim+ x − 3 = 0 = 0
x →3 x →3 2 x − 5 x − 3 x →3
( )
2 x + 1 ( x − 3) x→3
2
2x +1 7
= lim− x − 2 + 2 − x = 2 − 2 + 2 − 2 = 0 = 0
x→2 x −1 2 −1 1
lim+ g ( x ) = lim+ x − 1 = 1 , não existe limite no ponto 2, logo não é contínua para x = 2 .
x→2 x→2
A função g não é contínua para x = 2 .
lim+ x +1 = 2 = −1
x →1
− ( x2 + 3 + 2 −4
) 2
33. a) A função h é contínua em [0,1], h(0) = −1 e h(1) = 2 . Dado que h(0) < 0 < h(1) , o teorema de
Bolzano-Cauchy permite concluir que ∃c ∈ ]0,1[ : h(c ) = 0 .
b) h′( x ) = 4 x3 + 6 x 2 ; portanto, ∀x ∈ ]0,1[, h′( x ) > 0 , de onde se conclui que h é crescente em [0,1] .
Assim, h não pode ter mais do que um zero em ]0,1[ .
2 ()
c) h 1 = − 11 < 0 e h(1) > 0 ; o zero referido em b) pertence ao intervalo 1 ,1 .
16 2
34. A função g é contínua em [−1,4] por ser a diferença de duas funções contínuas nesse intervalo;
g ( −1) = 1 − f ( −1) = −2 e g (4) = 16 − f (4) = 7 . Dado que 2 ∈ ]g ( −1), g (4)[ , o teorema de Bolzano-
-Cauchy permite concluir que ∃x ∈ ]−1,4[ : g ( x) = 2 .
38. Seja g a função definida por g ( x) = h( x ) − x . A função g é contínua em [a,b] e uma solução da
equação h( x) = x é um zero da função g .
• g ( a ) = h( a ) − a
• g (b) = h(b) − b
Dado que h(a ) > a e que h(b) < b , sabemos que
h ( a ) − a > 0 ⇔ g (a ) > 0 e que h (b ) − b < 0 ⇔ g (b) < 0
Então, o teorema de Bolzano-Cauchy permite concluir que a função g tem pelo menos um zero em
]a,b[ , ou seja, ∃c ∈ ]a,b[ : h(c) = c .
39. A reta que contém as bissetrizes dos quadrantes ímpares é a reta de equação y = x . Vamos provar
que ∃x ∈ ]−1,1[ : f ( x ) = x .
Seja g a função definida por g ( x) = f ( x) − x . Então, f ( x) = x ⇔ g ( x) = 0 .
Tem-se:
• g (−1) = f (−1) − (−1) = k − k + 1 = 1
• g (1) = f (1) − 1 = k − k − 1 = −1
Portanto, g (1) < 0 < g (−1) e, dado que a função g é contínua em [−1,1] , pois a função f é uma
função polinomial, o teorema de Bolzano-Cauchy permite concluir que ∃x ∈ ]−1,1[ : g ( x ) = 0 .
40. Dado que a função g é contínua em [a,b] e g (a ) × g (b) < 0 , o teorema de Bolzano-Cauchy permite
concluir que a função g tem pelo menos um zero. Seja c um zero de g . Então, c ∈ ]a,b[ e c ∉ D f .
42. Dado que a função é contínua no intervalo [a,b] , o teorema de Weierstrass permite concluir que a
função admite máximo absoluto e, portanto, o contradomínio é majorado.
43. A função h é contínua e tem domínio [a,b] pois a função g não tem zeros. Então, o teorema de
Weierstrass permite concluir que a função admite mínimo e máximo absolutos.
45. D f = [−6,6] ; para −6 ≤ x < 1 , a função é contínua por o quociente de funções contínuas; para
1 < x ≤ 6 , a função é contínua por ser o quociente de funções contínuas.
3 3
lim− f ( x) = lim− x 2 + 3 = 12 + 3 = 2
x →1 x →1 x + 1 1 +1
= lim+ 2 x + 3 + 4 = 2 × 2 + 4 = 2
x →1 4 4
3
f (1) = 12 + 3 = 2
1 +1
Logo, a função é contínua em [−6,6] .
O teorema de Weierstrass permite concluir que a função tem mínimo e máximo absolutos porque a
função é contínua e o seu domínio é um intervalo fechado D f = [−6,6] . ( )
x 4 − 3x + 1 − (14 − 3 ×1 + 1) 4
( x − 1)( x 3 + x 2 + x − 2)
46. f ′(1) = lim = lim x − 3x + 2 = lim =
x→1 x −1 x→1 x −1 x →1 x −1
1 0 0 −3 2
1 1 1 1 −2
1 1 1 −2 0
3 2
= lim ( x + x + x − 2) = 1
x →1
g (2 + h) + 3 g (2 + h) − ( −3) g (2 + h) − g (2)
= lim 1 ×
47. lim = lim =
h →0 2
h + 2h h → 0 ( h + 2) h h → 0 h + 2 h
g (2 + h) − g (2) 1
= lim 1 × lim = × g '(2) = 1 × 4 = 2
h →0 h + 2 h →0 h 2 2
48. lim f ( x) = 1 , pois, dado que a função f é diferenciável em a , sabemos que é contínua em a .
x →a
2
′
51. a) f '( x) = 2 x3 + x + x − 2 = 6 x 2 + x + 1
2
b)
x3 − 2 x ′
f ′( x) =
( ′
) ( )
x3 − 2 x × ( 2 x − 3) − x3 − 2 x × ( 2 x − 3)′ ( ) ( )
3x 2 − 2 × ( 2 x − 3) − x3 − 2 x × 2
= = =
2x − 3 ( 2 x − 3)2 ( 2 x − 3)2
3 2 3
= 6 x − 9 x − 4 x + 62− 2 x + 4 x = 4 x − 9 x 2+ 6
3 2
( 2 x − 3) (2 x − 3)
d)
2
x × ( x 2 + 1) + x × ( x 2 + 1)′ = 1 × ( x 2 + 1) + x × 2 x = x + 1 + 2 x x =
( )
′ ′
f ′( x) = x × ( x 2 + 1) =
2 x 2 x
2 2 2
= x + 1 + 4x = 5x + 1
2 x 2 x
x3 7 2 ′ 1 7
52. f ( x) = − x + 7 x − 1 = × 3x 2 − × 2 x + 7 = x 2 − 7 x + 7
′
3 2 3 2
A bissetriz dos quadrantes ímpares tem equação y = x , logo o seu declive é 1.
f ′( x) = 1 ⇔ x 2 − 7 x + 7 = 1 ⇔ x 2 − 7 x + 6 = 0 ⇔ x = 7 ± 49 − 4 × 6 ⇔ x = 7 ± 5 ⇔ x = 1 ∨ x = 6
2 2
A equação f ′( x) = 1 tem duas soluções, 1 e 6, que são as abcissas dos pontos em que as retas
tangentes são paralelas à bissetriz dos quadrantes ímpares.
1 7 17 63 7
f (1) = − + 7 − 1 = e f (6) = − × 62 + 7 × 6 − 1 = −13
3 2 6 3 2
As equações reduzidas dessas retas são, respetivamente, y = x − 1 + 17 ⇔ y = x + 11 e
6 6
y = x − 6 − 13 ⇔ y = x − 19 .
2(3 − x) − 2 x × (−1) 6 − 2 x + 2 x
53. a) g (1) = 2 = 1, g ′( x) = = = 6
3 −1 (3 − x) 2
(3 − x) 2
(3 − x)2
2−0
A reta r tem declive m = = −1 , logo, f ′(1) = −1 .
1− 3
6 = −1 + 3 = 2
b) ( f × g )′(1) = f ′(1) × g (1) + f (1) × g ′(1) = −1×1 + 2 ×
(3 − 1)2
′ f ′(1)
c) 1 (1) = − = − −1 = 1
f ( f (1)) 2 4 4
6 × (−1) = −6
d) ( g f )′(1) = g ′( f (1)) × f ′(1) = g ′(2) × (−1) =
(3 − 2)2
′
( ) 2
e) f 3 (1) = 3( f (1)) × f ′(1) = 3 ×4 × ( −1) = −12
6
g ′(1) (3 − 1) 2 3
f) ( ) ′
g (1) =
2 g (1)
=
2 1
=
4
f ′( x) = 0 ⇔ 6 x 2 − 8 x = 0 ⇔ ( 6 x − 8) x = 0 ⇔ 6 x − 8 = 0 ∨ x = 0 ⇔ x = 4 ∨ x = 0
3
x −∞ 0 4 +∞
3
x − 0 + + +
6x − 8 − − − 0 +
Sinal e zeros de f ′ + 0 − 0 +
Monotonia e ր 5 ց 71 ր
extremos de f 27
A função f é crescente em ]−∞,0] e em 4 ,+∞ e é decrescente em 0, 4 ; f (0) = 5 é máximo
3 3
()
relativo e f 4 = 71 é mínimo relativo.
3 27
b) Dg = ℝ \ {−1,1}
2
(2
)
x 2 ′ 2 x x − 1 − x × 2 x 2 x3 − 2 x − 2 x3
g ′( x) = 2 = = = −2 x 2
2 2
x −1 x2 − 1 ( )
x2 − 1 x2 −1 ( ) ( )
g ′( x) = 0 ⇔ −2 x = 0 ⇔ −2 x = 0 ∧ x ≠ −1 ∧ x ≠ 1 ⇔ x = 0
2
( x2 − 1 )
x −∞ −1 0 1 +∞
−2x + + + 0 − − −
( x 2 − 1) 2 + 0 + + + 0 +
Sinal e zeros de g ′ + n.d. + 0 − n.d. −
Monotonia e ր n.d. ր 0 ց n.d. ց
extremos de g
c) Dh = ℝ ; ( ′
)
h′( x) = ( x − 1)3 ( x − 3) + ( x − 1)3 ( x − 3)′ = 3( x − 1) 2 ( x − 3) + ( x − 1)3 =
h′( x) = 0 ⇔ ( x − 1) 2 (4 x − 10) = 0 ⇔ x − 1 = 0 ∨ 4 x − 10 = 0 ⇔ x = 1 ∨ x = 5
2
( ) ( ) ( 52 − 3) = −1627 é
3
A função h é decrescente em −∞, 5 e é crescente em 5 ,+∞ ; h 5 = 5 − 1
2 2 2 2
mínimo relativo e não existem máximos relativos.
55. A função f é decrescente em ]−∞,1] porque ∀x ∈ ]−∞,1[, f ′( x) ≤ 0 , sendo que só anula, neste
intervalo, em −2 . A função f é crescente em [1,+∞[ porque ∀x ∈ ]1, +∞[, f ′( x) > 0 .
A função atinge um mínimo relativo em 1 e não existem outros extremos.
− 2 x3 + 3 ′ 1
56. a) f ′( x) = 2 x = 2 x − 2 x3 + 3 = 1 2 − 3 2 x 2
( ) ( )
′
π
π π
′
f ′′( x) = 1 2 − 3 2 x 2 = 1 −6 2 x = − 6 2 x
( ) ( )
π π π
′
b) f ′( x) = (3 − 2 x)3 = 3(3 − 2 x) 2 (3 − 2 x)′ = −6(3 − 2 x)2
′
f ′′( x) = −6(3 − 2 x)2 = −6 × 2(3 − 2 x) × (3 − 2 x)′ = 24(3 − 2 x) = 72 − 48x
′
c) f ′( x) = 21 = −2 x 2
x +1 x2 + 1 ( )
′ −2 x 2 + 1 2 + 2 x × 2 x 2 + 1 × 2 x
f ′′( x) =
−2 x =
( ) =
(
x 2 + 1 −2 x 2 + 1 + 8 x 2
=
) ( )( ( ) )
2 2 4 4
(
x +1
) x2 + 1 ( )
x2 + 1 ( )
2 2 2
= −2 x − 2 +38 x = 6 x − 23
(x2 + 1 )
x2 + 1 ( )
d) f ′( x ) = ( ′
x2 + 1 =) 2x
2 x +12
=
x +1
x
2
= 1
( x + 1)
2
x2 + 1
57. A função f ′ é crescente em [a,c] e em [e, +∞[ porque a função f ′′ é positiva em ]a,c[ e
em ]e, +∞[ ; a função f ′ é decrescente em ]−∞,a] e em [c,e] porque a função f ′′ é negativa
em ]−∞,a[ e em ]c,e[ .
59. 2a + b − 1 = 0 ⇔ b = 1 − 2a
Portanto, f ′( x ) = ax 3 + (1 − 2a ) x 2 − 4 e f ′′( x) = 3ax 2 + 2(1 − 2a ) x .
Então:
• f ′(2) = a × 23 + (1 − 2a ) × 22 − 4 = 8a + 4 − 8a − 4 = 0
• f ′′(2) = 3a × 22 + 2(1 − 2a ) × 2 = 4a + 4 = 4(a + 1) ; assim, f ′′(2) < 0 , pois a < −1 .
Tendo em consideração que f ′(2) = 0 e f ′′(2) < 0 , conclui-se que a função atinge um máximo no
ponto 2.
60. A função atinge mínimos em −2 e em 3 porque nesses pontos a primeira derivada é zero e a
segunda derivada é positiva e atinge um máximo em 0 porque nesse ponto a primeira derivada é
zero e a segunda derivada é negativa.
61. O gráfico da função tem a concavidade voltada para cima em ]−∞,b] e em [d , +∞[ porque a função
f ′ é crescente nesses intervalos e tem a concavidade voltada para baixo em [b, d ] porque a função
f ′ é decrescente nesse intervalo; os pontos de abcissa b e d são pontos de inflexão do gráfico da
função dado que nesses pontos muda o sentido da concavidade.
63. A função f ′ é crescente em ]−∞,0] , pois o gráfico da função f tem a concavidade voltada para
cima nesse intervalo e é decrescente em [0,+∞[ , pois o gráfico da função f tem a concavidade
voltada para baixo em [0,+∞[ .
64. Dado que o gráfico da função f tem a concavidade voltada para baixo, a função f ′ é decrescente.
x −∞ 0 2 3 +∞
2
x − 2x + 0 − 0 + + +
2
x +1 + + + + + + +
2
( x − 3) + + + + + 0 +
Sinal e zeros de f ′′ + 0 − 0 + 0 +
Concavidades e
pontos de inflexão P.I P.I.
do gráfico de f
( ′
) ′
(
66. a) D f = ℝ ; f ′( x) = x 4 − 3 x 2 + 1 = 4 x3 − 6 x ; f ′′( x) = 4 x3 − 6 x = 12 x 2 − 6 )
f ′′( x ) = 0 ⇔ 12 x 2 − 6 = 0 ⇔ 2 x 2 − 1 = 0 ⇔ 2 x 2 = 1 ⇔ x 2 = 1 ⇔ x = ± 1 ⇔ x = ± 2
2 2 2
− 2 2
−∞ +∞
x
2 2
Sinal e zeros de f ′′ + 0 − 0 +
Concavidades e
pontos de inflexão P.I. P.I.
do gráfico de f
2 2
A concavidade está voltada para cima em −∞,− e em ,+∞ e a concavidade está
2 2
2 2
voltada para baixo em − , ; os pontos de abcissas − 2 e 2 são pontos de inflexão.
2 2 2 2
=
( x − 1)2 ( x − 1) 4
=
( ) ( )
( x − 1) 6 x 2 − 6 x ( x − 1) − 2 x3 − 3x 2 × 2 6 x3 − 6 x 2 − 6 x 2 + 6 x − 4 x3 + 6 x 2
= =
4 3
( )
x − 1 ( )
x − 1
2 x 3
− 6 x 2
+ 6 x 2 x( x 2 − 3x + 3)
= =
( x − 1)3 ( x − 1)3
3± 9 − 4×3 3 ± −3
x2 − 3x + 3 = 0 ⇔ x = ⇔x= Equação impossível em ℝ .
2 2
x −∞ 0 1 +∞
2x − 0 + + +
x 2 − 3x + 3 + + + + +
( x − 1)3 − − − 0 +
Sinal e zeros de f ′′ + 0 − n.d. +
Concavidades e
pontos de inflexão P.I.
do gráfico de f
A concavidade está voltada para cima em ]−∞,0] e em ]1,+∞[ e a concavidade está voltada para
baixo em [0,1[ ; o ponto de abcissa 0 é ponto de inflexão.
100000 m 3600s
xm 1s
100000 250
x= =
3600 9
250
−0
Aceleração média = 9 = 9,9 m/s2
2,8
325
−0
12 325
A aceleração média nos 3 primeiros segundos é = = = 9, 0 m/s2.
3 36
9 195000 195
Ao fim de 8 segundos a velocidade é × = m/s.
10 3600 4
195 325
−
A aceleração média entre os 3 e os 8 segundos é = 4 12 = 13 = 4,3 m/s2.
8−3 3
99 195000 429
Ao fim de 15 segundos a velocidade é × = m/s.
100 3600 8
429 195
−
A aceleração média entre os 8 e os 15 segundos é = 8 4 = 39 = 0, 7 m/s2.
15 − 8 56
( ′
) ( ′
69. a) p′(t ) = 2t 3 − 6t 2 + 9 = 6t 2 − 12t ; p′′(t ) = 6t 2 − 12t = 12t − 12)
p′′(2) = 12 × 2 − 12 = 12
A aceleração da partícula no instante t = 2 é 12 m/s2 .
2 ± 4 − 4 × ( −8)
b) p′(t ) = 48 ⇔ 6t 2 − 12t = 48 ⇔ 6t 2 − 12t − 48 = 0 ⇔ t 2 − 2t − 8 = 0 ⇔ t = ⇔
2
⇔ t = 2 ± 6 ⇔ t = −2 ∨ t = 4
2
p′′(4) = 12 × 4 − 12 = 36 m/s2
c) p ′′(t ) = 24 ⇔ 12t − 12 = 24 ⇔ t = 3
p (3) = 2 × 33 − 6 × 32 + 9 = 9
70. a) D = ℝ ; f ′( x ) = −2 x3 − 3 x 2 + 1 ;
f ′( x ) = 0 ⇔ −2 x 3 − 3 x 2 + 1 = 0 ⇔ ( x + 1)( −2 x 2 − x + 1) = 0 ⇔ x + 1 = 0 ∨ −2 x 2 − x + 1 = 0 ⇔
−2 −3 0 1
−1 2 1 −1
−2 −1 1 0
()
4
1
() ( ) + 12 + 2 = 3275
4
(−1) 2
3
f (−1) = − − (−1)3 − 1 + 2 = 3 e f 1 =− − 1
2 2 2 2 2
−∞ 1 +∞
x −1 2
x +1 − 0 + + +
−2 x 2 − x + 1 − 0 + 0 −
Sinal e zeros de f ′ + 0 + 0 −
Monotonia e 3 75
extremos de f ր ր ց
2 32
2 2 32 ()
f é crescente em −∞, 1 e é decrescente em 1 ,+∞ ; f 1 = 75 é máximo absoluto e não
2
existem mínimos relativos.
f ′′( x ) = −6 x 2 − 6 x ; f ′′( x) = 0 ⇔ −6 x 2 − 6 x = 0 ⇔ −6 x( x + 1) = 0 ⇔ x = −1 ∨ x = 0
x −∞ −1 0 +∞
Sinal e zeros de f ′′ − 0 + 0 −
Concavidades e
3
pontos de inflexão
2 2
do gráfico de f
O gráfico tem a concavidade voltada para baixo em ]−∞, −1] e em [0,+∞[ e tem a concavidade
voltada para cima em [−1,0] ; os pontos de abcissas −1 e 0 são pontos de inflexão do gráfico
de f .
4
f (0) = 2 e f ( x) = 0 ⇔ − x − x3 + x + 2 = 0 ⇔ − x 4 − 2 x3 + 2 x + 4 = 0 ⇔ ( x + 2)(− x3 + 2) = 0 ⇔
2
−1 2 0 2 4
2 2 0 0 4
1 0 0 2 0
⇔ ( x + 2)(− x 3 + 2) = 0 ⇔ x + 2 = 0 ∨ − x 3 + 2 = 0 ⇔ x = −2 ∨ x 3 = 2 ⇔ x = −2 ∨ x = 3 2
Os pontos de coordenadas (0,2) , (−2,0) e ( 3
)
2,0 são os pontos de interseção do gráfico com
os eixos coordenados.
x4
− − x3 + x + 2
f ( x) 2 x3 2
lim = lim = lim − − x 2 + 1 + =
x →−∞ x x →−∞ x x →−∞
2 x
x3 2 1 1 2 1
= lim − − x 2 + 1 + = lim x3 − − + 1 + + 1 = −∞ × − − 0 + 1 + 0 = +∞
x →−∞
2 x x →−∞ 2 x x 2
3 x
b) D = ℝ ; g ′( x) = 2 =
(
′ 3 2 x 2 + 1 − 3x × 4 x
=
)
−6 x 2 + 3
2
2x +1 (2 x 2 + 1) 2
2 x2 + 1 ( )
2
g ′( x) = 0 ⇔ −6 x2 + 32 = 0 ⇔ −6 x 2 + 3 = 0 ⇔ x 2 = 1 ⇔ x = − 2 ∨ x = 2
(2 x + 1) 2 2 2
3 − 2 3 2
3 2 3 2
2 2 −
3 2 2 2
g− =
= 2 =− ; g =
= 2 =3 2
2 2
2 1
2 × +1 4 2 2
2 1
2× +1 4
2 − +1 2 2 +1 2
2 2
− 2 2
−∞ +∞
x
2 2
−6 x 2 + 3 − 0 + 0 −
(2 x 2 + 1)2 + + + + +
Sinal e zeros de g ′ − 0 + 0 −
−3 2 3 2
Monotonia e
extremos de g ց ր ց
4 4
2 2 2 2
g− 2 = −3 2
g é decrescente em −∞,− e em ,+∞ e é crescente em − , ;
2 2 2 2 2 4
2 3 2
é mínimo e g = 4 é máximo.
2
2 2 2
(
−6 x 2 + 3 ′ −12 x(2 x + 1) − −6 x + 3 × 2(2 x + 1) × 4 x
g ′′( x) = =
2
)=
2 2
(2 x + 1) (2 x 2 + 1) 4
=
( ) ( ) ( )
4 x(2 x 2 + 1) −3(2 x 2 + 1) − −6 x 2 + 3 × 2 4 x −6 x 2 − 3 + 12 x 2 − 6 4 x 6 x 2 − 9 12 x 2 x 2 − 3
= = =
( )
2 4
(2 x + 1) (2 x 2 + 1)3 (2 x 2 + 1)3 (2 x 2 + 1)3
⇔ x = 0 ∨ x2 = 3 ⇔ x = 0 ∨ x = −
3 ∨ x = 3 ⇔ x = 0∨ x = − 3 ∨ x = 3 ⇔
2 2 2 2 2
⇔ x = 0∨ x = − 6 ∨ x = 6
2 2
3 − 3
3 2 −3 3
0
g (0) = = 0 ; g − = = 2 = − 3 3 = − 3 3 = −3 6
1 2 2× 3 +1 4 2 8
2
4 2
2 − 3 + 1
2
2
3 3
3 2 3 3
g = = 2 =3 3 =3 3 =3 6
2 2 × 3 +1 4 2 4 2 8
2
2 − 3 + 1
2
2
− 6 6
−∞ +∞
x 0
2 2
12x − − − 0 + + +
2x2 − 3 + 0 − − − 0 +
(2 x 2 + 1)3 + + + + + + +
Sinal e zeros + 0
0 0 +
de g ′′ − −
Concavidades e 3 6
8
−3 6
pontos de
0
inflexão do 8
gráfico de g
6 6
O gráfico tem a concavidade voltada para baixo em −∞,− e em 0, e tem a
2 2
6 6
concavidade voltada para cima em − ,0 e em ,+∞ ; os pontos de abcissas − 6 , 0 e
2 2 2
6 são pontos de inflexão do gráfico de g . Os pontos de inflexão têm coordenadas
2
6 3 6 6 3 6
− 2 , − 8 , (0,0) e 2 , 8 .
g ( x) = 0 ⇔ 32x = 0 ⇔ 3x = 0 ⇔ x = 0
2x + 1
O gráfico interseta os eixos coordenados na origem do referencial.
x 2 ′ ( )
x 2 − 5 − ( x − 2) × 2 x x 2 − 5 − 2 x 2 + 4 x − x 2 + 4 x − 5
{ }
c) D = ℝ \ − 5, 5 ; h′( x) = 2 −
x −5
= 2
= 2
=
( x 2 − 5)2
2
x −5 ( ) 2
x −5 ( )
2
h′( x) = 0 ⇔ − x 2+ 4 x −2 5 = 0 ⇔ − x 2 + 4 x − 5 = 0 ∧ x ∈ Dh
( x − 5)
−4 ± 16 − 4 × ( −1) × ( −5)
− x2 + 4 x − 5 = 0 ⇔ x = ⇔ x = −4 ± −4 Equação impossível em ℝ .
−2 −2
h′ não tem zeros.
h′′( x) = =
2 2
(2 2
)
− x 2 + 4 x − 5 ′ (−2 x + 4)( x − 5) − − x + 4 x − 5 × 2 × ( x − 5) × 2 x
=
2 2
( x − 5) ( x 2 − 5)4
= ( )
( x 2 − 5) (−2 x + 4)( x 2 − 5) − − x 2 + 4 x − 5 × 4 x
= −2 x3 + 10 x + 4 x 2 − 20 + 4 x3 − 16 x 2 + 20 x =
( x 2 − 5)4 ( x 2 − 5)3
3 2
= 2 x − 12 x2 + 303
x − 20
( x − 5)
3 2
h′′( x) = 0 ⇔ 2 x − 12 x2 + 303
x − 20 = 0 ⇔ 2 x3 − 12 x 2 + 30 x − 20 = 0 ∧ x ∈ D ⇔ ;
h
( x − 5)
( )
⇔ 2 x3 − 12 x 2 + 30 x − 20 = 0 ∧ x ∈ Dh ⇔ ( x − 1) 2 x 2 − 10 x + 20 = 0 ∧ x ∈ Dh ⇔
2 −12 30 −20
1 2 −10 20
2 −10 20 0
⇔ x − 1 = 0 ∨ 2 x 2 − 10 x + 20 = 0 ∧ x ∈ Dh ⇔ x = 1 ∨ x = 10 ± 100 − 4 × 2 × 20 ∧ x ∈ Dh ⇔
( ) 4
⇔ x = 1 ∨ x = 10 ± −60 ∧ x ∈ Dh ⇔ x = 1
4
impossívelem ℝ
2
3 2
h′′( x) = 2 x − 12 x2 + 30 x − 20 = ( x − 1)(2 x − 10 x + 20) h(1) = 12− 2 = 1
( x − 5)3 ( x 2 − 5)3 1 −5 4
Concavidades e n.d.
pontos de 1
n.d.
inflexão do 4
gráfico de g
O gráfico tem a concavidade voltada para baixo em −∞, − 5 e em 1, 5 e tem a concavidade
( )
voltada para cima em − 5,1 e em 5, +∞ ; o ponto de coordenadas 1, 1 é ponto de inflexão
4
do gráfico de h .
h(0) = 02− 2 = 2 ; h( x) = 0 ⇔ x2− 2 = 0 ⇔ x = 2
0 −5 5 x −5
O gráfico interseta os eixos coordenados nos pontos de coordenadas (2, 0) e 0, 2 .
5 ( )
lim − h( x) = lim − x2− 2 = 5 −− 2 = −∞ e lim + h( x) = lim x − 2 = − 5 − 2 = −∞
x→ 5 x→ 5 x − 5 0 x →− 5 x →− 5
+
x2 − 5 0+
lim h( x) = lim x2− 2 = lim x2 = lim 1 = 0 e lim h( x) = lim x2− 2 = lim x2 = lim 1 = 0
x →−∞ x →−∞ x − 5 x →−∞ x x →−∞ x x →+∞ x →+∞ x − 5 x →+∞ x x →+∞ x
( 2
)
x 2 − 1 ′ 2 x × ( x + 2) − x − 1 2 x 2 + 4 x − x 2 + 1 x 2 + 4 x + 1
d) D = ℝ \ {−2} ; j ′( x) = = = =
x+2 ( x + 2) 2 ( x + 2) 2 ( x + 2) 2
2
j ′( x ) = 0 ⇔ x + 4 x +2 1 = 0 ⇔ x 2 + 4 x + 1 = 0 ∧ x ∈ D j ⇔ x = −4 ± 16 − 4 ∧ x ∈ D j ⇔
( x + 2) 2
⇔ x = −4 ± 12 ∧ x ∈ D j ⇔ x = −4 ± 2 3 ∧ x ∈ D j ⇔ x = −2 − 3 ∨ x = −2 + 3
2 2
(−2 − 3) 2 − 1 4 + 4 3 + 3 − 1
j (−2 − 3) = = = − 6 + 4 3 = − 6 3 + 12 = −2 3 − 4
−2 − 3 + 2 − 3 3 3
(−2 + 3) 2 − 1 4 − 4 3 + 3 − 1 6 − 4 3 6 3 − 12
j (−2 + 3) = = = = = 2 3−4
−2 + 3 + 2 3 3 3
Monotonia e
extremos de j ր −2 3 − 4 ց n.d. ց 2 3−4 ր
= ( )
( x + 2) (2 x + 4)( x + 2) − x 2 + 4 x + 1 × 2
= 2 x2 + 4 x + 4 x + 8 − 2 x2 − 8 x − 2 = 6
4 3
( x + 2) ( x + 2) ( x + 2)3
j ′′ não tem zeros.
x −∞ −2 +∞
Sinal e zeros de j ′′ − n.d. +
Concavidades e
pontos de inflexão n.d.
do gráfico de j
O gráfico tem a concavidade voltada para baixo em ]−∞, −2[ e tem a concavidade voltada para
cima em ]−2, +∞[ ; não existem pontos de inflexão.
2 2
j (0) = 0 − 1 = − 1 ; j ( x) = 0 ⇔ x − 1 = 0 ⇔ x 2 − 1 = 0 ∧ x ∈ D j ⇔ x 2 = 1 ∧ x ∈ D j ⇔ x = ±1
0+2 2 x+2
O gráfico interseta os eixos coordenados nos pontos de coordenadas (−1,0) , (1,0) e 0, − 1 .
2 ( )
2
lim − j ( x) = lim − x − 1 = 4 −− 1 = −∞
x →−2 x →−2 x + 2 0
A reta de equação x = −2 é a única assíntota vertical ao gráfico da função.
x2 −1 x+2
− x2 −2 x x−2
−2x −1
2x +4
3
3
3 = 3 + 3 + 3 > 3 + 3 + 3 = 9 Logo, 9 <u .
71. a) u3 = ∑ 3
k =1 18 + k 19 20 21 21 21 21 21 21
vk +1 − vk = n − n 2 2
= n 2n + k − n 2 n + k + 1 =
n ( 2 n 2 + k − 2n 2 + k + 1 ) <0
2n 2 + k + 1 2n 2 + k ( 2n 2
)(
+ k + 1 2n 2 + k ) ( 2n +
2
k + 1)( 2n + k )
2
positivo
2n 2 + k − 2n 2 + k + 1 < 0 ⇔ 2
2n 2n 2 + k + 1 ⇔ 2n 2 + k < 2 n 2 + k + 1 ⇔ 0 < 1
k <
+
positivo positivo
n n
n n n2
Logo, ∀n ∈ ℕ, un = ∑ ≥∑ = e
2 2 2
k =1 2n + k k =1 2n + n 2n + n
2 2 2
lim n = lim n = lim n = lim n= +∞ = +∞ .
2
2n + n
( )
n2 2 + 1
n
n 2+ 1
n
2+ 1
n
2
que não é compatível com o facto de lim f (un ) = 1 , pois (un ) é uma sucessão que tende para +∞ .
• lim− f ( x) = f (3) = 1
x →3 2
• 3k + 1 = 1 ⇔ k = 2
6 2 3
b)
7 − 2 x se 2 ≤ x ≤ 3 − x + 7
2 se 2 ≤ x ≤ 3
2
g ( x) = 2 2
x − 3× 2 x + x − 3
= 2 =
3 3 2 x − 3 x − 9 se 3 < x ≤ 4
se 3 < x ≤ 4 3( x − 3)( x + 3)
x2 − 9
− x + 7 se 2 ≤ x ≤ 3
2 − x + 7 se 2 ≤ x ≤ 3 − x + 7 se 2 ≤ x ≤ 3
2 2
( )
= 2 x + 3 ( x − 3) = =
2 2x + 3 2 3
se 3 < x ≤ 4 3x + 9 se 3 < x ≤ 4 3 − 3x + 9 se 3 < x ≤ 4
3 ( x − 3) ( x + 3)
b1) A função g é contínua no intervalo fechado [2,4] , logo, o teorema de Weierstrass, permite
concluir que a função admite mínimo e máximo absolutos.
b2) O gráfico da função g é a reunião de um segmento de reta com parte de um ramo de uma
73. Dado que o domínio é ℝ e que a reta de equação x = −1 é assíntota ao gráfico de g , pode-se
concluir que a função não é contínua em −1 ; portanto, não é possível afirmar que, «porque
g (−2) e g (0) têm sinais contrários, a função tem pelo menos um zero no intervalo ]−2,0[ ». No
entanto, também não pode afirmar-se que a função não tem zeros nesse intervalo.
Nos referenciais seguintes apresentam-se duas situações: na da esquerda, a função g não tem
zeros em ]−2,0[ e na da direita a função tem um zero nesse intervalo.
( ) ( )
Tem-se g ( −2) × g (1) < 0 ⇔ ( −2) 4 − 2k − 5 × 14 + k − 5 < 0 ⇔ (11 − 2k ) × ( k − 4) < 0 ⇔
k −∞ 4 11 +∞
2
11 − 2k + + 0 −
k −4 − 0 + + +
(11 − 2k ) × ( k − 4) − 0 + 0 −
⇔ k ∈ ]−∞,4[ ∪ 11,+∞
2
Portanto, k ∈ ]−∞,4[ ∪ 11,+∞ ⇒ g (−2) × g (1) < 0 e, como a função g é contínua em [−2,1] , por
2
ser a diferença de duas funções contínuas, o teorema de Bolzano-Cauchy permite concluir que a
função g tem pelo menos um zero em ]−2,1[ , ou seja, a equação f ( x) = 2 tem pelo menos uma
solução no intervalo ]−2,1[ .
75. Suponhamos que a é o maior zero de f ′ e que b e c são zeros de f com a < b < c .
Tem-se f (b) = f (c) e, portanto, o teorema de Lagrange permite concluir que
f (c) − f (b)
∃x ∈ ]b,c[ : f ′( x) = = 0 , o que contraria a hipótese de que a é o maior zero de f ′ .
c−b
76. As funções definidas por f ( x) = x ou f ( x) = x 4 são exemplos em que f ′′(0) = 0 e em que f não
tem um ponto de inflexão em 0 ; logo, f ′′(a) = 0 não é condição suficiente para que o gráfico de f
tenha um ponto de inflexão em a .
2 3 2
′ 2 2 2
77. a) f ′( x) = k x − kx + x − 1 = 3k x − 2kx + 1 = k x 2 − 2k x + 1
6 3 6 6 3 6 2 3 6
2
f ′(1) = 0 ⇔ k − 2k + 1 = 0 ⇔ 3k 2 − 4k + 1 = 0 ⇔ k = 4 ± 16 − 4 × 3 ⇔ k = 4 ± 2 ⇔
2 3 6 6 6
⇔ k = 4 ± 2 ⇔ k = 1 ∨ k =1
6 3
Se k = 1 , vem que f ′( x) = 0 ⇔ 1 x 2 − 2k x + 1 = 0 ⇔ x 2 − 4 x + 3 = 0 ⇔ x = 4 ± 16 − 4 × 3 ⇔
3 18 9 6 2
⇔ x = 4 ± 2 ⇔ x = 1∨ x = 3 ; f (1) = 1 − 1 + 1 − 1 = − 25 ; f (3) = 27 − 1 + 3 − 1 = −1
2 54 9 6 27 54 6
Se k = 1 , vem que f ′( x) = 0 ⇔ 1 x 2 − 2k x + 1 = 0 ⇔ 3x 2 − 4 x + 1 = 0 ⇔ x = 4 ± 16 − 4 × 3 ⇔
2 3 6 6
6 3 6 3 6 ()
⇔ x = 4 ± 2 ⇔ x = 1 ∨ x = 1 ; f (1) = 1 − 1 + 1 − 1 = −1 ; f 1 = 1 − 1 + 1 − 1 = − 79
3 162 27 18 81
−∞ 1 +∞
x
3 1
Sinal e zeros de f ′ + 0 − 0 +
− 79
Monotonia e
extremos de f ր
81
ց −1 ր
2 ′
b) f ′′( x) = k x 2 − 2k x + 1 = k 2 x − 2k
2 3 6 3
3 ( )
f ′′(1) = 0 ⇔ k 2 − 2k = 0 ⇔ k k − 2 = 0 ⇔ k = 0 ∨ k = 2
3 3
Tem-se k ≠ 0 porque se k = 0 a função seria uma função afim que não admite pontos de
inflexão.
4 2
f ′′( x) = x − = ( x − 1) ; f (1) = − 3 + 1 − 1 = − 53
4 4 4 9
9 9 9 6 3 6 54
x −∞ 1 +∞
Sinal e zeros de f ′′ − 0 +
− 53
Concavidades e pontos de
inflexão do gráfico de f 54
O gráfico da função f tem um ponto de inflexão em 1 para k = 2 .
3
( )
′
78. a) p′(t ) = 2t 3 − 15t 2 + 24t + 4 = 6t 2 − 30t + 24
( ) ( ) ( ) + 24 × 52 + 4 = 32 = 1,5
3 2
b) p′′(t ) = 0 ⇔ 12t − 30 = 0 ⇔ t = 5 ; p 5 = 2 5 − 15 5
2 2 2 2
Como p(0) = 4 , a partícula está 1,5 m à direita da origem do eixo, ou seja, 2,5 m à esquerda da
posição inicial.
p′(t ) = 0 ⇔ 6t 2 − 30t + 24 = 0 ⇔ t 2 − 5t + 4 = 0 ⇔ t = 5 ± 25 − 4 × 4 ⇔ t = 5 ± 3 ⇔ t = 1 ∨ t = 4
2 2
t 0 1 4 +∞
Sinal e zeros de p′ + + 0 − 0 +
Monotonia e ր
4 15 ց −12 ր
extremos de p
p (1) = 15
2() 5
e p 5 = 1,5 e a função é decrescente no intervalo 1, ; logo, do instante t = 1
2
5
até ao instante t = ela percorreu 15 − 1,5 = 13,5 metros.
2
{ }
79. a) D = x ∈ ℝ : x 2 − 1 ≥ 0 = ]−∞,−1] ∪ [1, +∞[
x −∞ −1 1 +∞
x2 − 1 + 0 − 0 +
2x × x − x2 − 1 x2 − x2 − 1 x2 − x2 + 1
2 ′ 2
x2 − 1 x2 − 1 = 1
f ′( x) = x − 1 = 2 x − 1 2 = = ;
x x x2 x 2 2 2
x x −1
f ′ não tem zeros;
∀x ∈ ]−∞,−1[, f ′( x) > 0 , f ′(−1) não existe e f (−1) = 0 ; logo, f é crescente em ]−∞, −1]
∀x ∈ ]1,+∞[, f ′( x) > 0 , f ′(1) não existe e f (1) = 0 ; logo, f é crescente em [1,+∞[ ;
f (−1) = 0 é máximo relativo e f (1) = 0 é mínimo relativo.
58 Fotocopiável © Texto | M⩝T 12
2
− 2 x x − 1 + x 2 2 x 2
−2 x x − 1 −
x 3 (
−2 x x 2 − 1 − x 3 )
1 ′
2 x2 − 1 x2 − 1 = x2 −1
f ′′( x) = = = =
2
x x2 −1 (
x4 x2 − 1 ) x4 x2 − 1 ( )
x4 x2 − 1 ( )
3 3
= −2 x + 2 x − x = − 3x 2 − 2
( )
x4 x2 − 1 x2 −1 x3 ( x 2 − 1) x 2 − 1
zeros.
x −∞ −1 1 +∞
2
−3 x + 2 − − − −
x3 − − + +
x2 − 1 + 0 0 +
x2 − 1 + 0 0 +
Sinal e zeros de f ′′ + n.d. n.d. −
Concavidades e
pontos de inflexão do 0 0
gráfico de f
O gráfico tem a concavidade voltada para cima em ]−∞, −1] e tem a concavidade voltada para
baixo em [1,+∞[ ; não existem pontos de inflexão.
Não existem assíntotas verticais porque a função é contínua em todo o seu domínio que é
]−∞, −1] ∪ [1,+∞[ .
2
x 2 1 − 12 x 1 − 12 − x 1 − 12
lim f ( x) = lim x − 1 = lim x
= lim x = lim x = lim − 1 − 1
x x x x = −1
x →−∞ x →−∞ x →−∞ x →−∞ x →−∞ x →−∞ x2
2
x 2 1 − 12 x 1 − 12 x 1 − 12
lim f ( x) = lim x − 1 = lim x = lim 1 − 1 = 1
x x = lim
= lim
x →+∞ x →+∞ x x →+∞ x x →+∞ x x →+∞ x x →+∞ x2
As retas de equações y = −1 e y = 1 são assíntotas ao gráfico em −∞ e em +∞ , respetivamente.
2 ′ 4 x( − x − 2) − 2 x 2 × (−1) −4 x 2 − 8 x + 2 x 2
2 x se x < −2 se x < −2 se x < −2
2 2
− x − 2 ( − x − 2 ) ( − x − 2 )
f ′( x) = = = =
2 2 2
2 x 2 ′ 4 x ( x + 2) − 2 x 4 x + 8 x − 2 x se x > −2
x + 2 se x > −2 se x > −2 2
( x + 2 ) 2
( x + 2)
2 x2 + 8x
− ( x + 2) 2 se x < −2
=
2
2x + 8x se x > −2
( x + 2) 2
x < −2, f ′( x) = 0 ⇔ 2 x 2 + 8 x = 0 ⇔ 2 x( x + 4) = 0 ⇔ x = −4 ∨ x = 0 ⇔ x = −4
;
x > −2, f ′( x) = 0 ⇔ 2 x 2 + 8x = 0 ⇔ 2 x( x + 4) = 0 ⇔ x = −4 ∨ x = 0 ⇔ x = 0
f (−4) = 32 = 16 e f (0) = 0 = 0
2 2
−4
x −∞ −2 0 +∞
−2 x 2 − 8 x − 0 +
( x + 2)2 + + +
2
2x + 8x − 0 +
( x + 2)2 + + +
Sinal e zeros de f ′ − 0 + − 0 +
Monotonia e
ց 16 ր ց 0 ր
extremos de f
− (
4( x + 2) ( x + 2)( x + 2) − x 2 + 4 x ) 2
( 2
se x < −2 − 4 x + 4 x + 4 − x − 4 x
) se x < −2
( x + 2) 4 ( x + 2)3
= = =
( )
4( x + 2) ( x + 2)( x + 2) − x 2 + 4 x
2
( 2
4 x + 4x + 4 − x − 4x ) se x > −2
se x > −2
( x + 2) 4 ( x + 2)3
− 16 se x < −2
( x + 2)3
=
16 3 se x > −2
( x + 2)
16 16
f ′′ não tem zeros; se x < −2 , f ′′( x) = − > 0 ; se x > −2 , f ′′( x) = >0
( x + 2) 3
( x + 2)3
negativo positivo
O gráfico tem a concavidade voltada para cima em ]−∞, −2[ e em ]−2, +∞[ ; não existem pontos
de inflexão.
2x2
2 − x − 2 se x < −2
f ( x) = 2 x =
x + 2 2 x2
se x > −2
x + 2
2 2
lim + f ( x) = lim + 2 x = 8+ = +∞ lim − f ( x) = lim − 2 x = 8+ = +∞
x →−2 x →−2 x + 2 0 x →−2 x →−2 − x − 2 0
A reta de equação x = −2 é assíntota vertical ao gráfico de f .
2x2 −x − 2
−2 x 2 −4 x −2 x + 4
−4x
4x +8
8
2x 2 x+2
−2x 2 −4x 2x − 4
−4x
4x +8
8
x →−∞ x →−∞
( 8 + 2 x − 4 = lim 8 = 0
lim [ f ( x) − (−2 x + 4)] = lim −2 x + 4 +
−x − 2 x →−∞ − x − 2
)
A reta de equação y = −2 x + 4 é assíntota ao gráfico de f quando x tende para −∞
x →+∞
(
x →+∞ x+2 )
lim [ f ( x) − (2 x − 4)] = lim 2 x − 4 + 8 − 2 x + 4 = lim 8 = 0
x →+∞ x + 2
80. f ( x) = 12
x
p ( x) = 2 × 2 x + 2 × 12 = 2 2 x + 12
x x
Procuremos o mínimo da função perímetro.
′
p′( x) = 2 2 x + 12 = 2 2 + −24x = 41 − 13
x x x
()
2 2 2
a2 + x = 16 ⇔ a 2 = 16 − x ⇔ a = 16 − x
2 4 4
2
x 16 − x
A( x) = 4 , com 0 < x < 8
2
x
′ 2 2 − 2
A′( x) = 1 x 16 − x = 1 16 − x + x 2 = 1 16 − x − x2 =
2 4 2 4 2
2 4 2
2 16 − x 4 16 − x
4 4
2
416 − x − x 2
4 2 2 2 2
= = 64 − x − x = 32 − x = 32 − x
2 2 2
8 16 − x 8 16 − x 4 16 − x 2 64 − x 2
4 4 4
A′( x ) = 0 ⇔ 32 − x 2 = 0 ⇔ 32 − x 2 = 0 ⇔ x 2 = 32 ⇔ x = 32 ⇔ x = 4 2
2
2 64
x
−
positivo para 0 < x <8
4 2 16 −
(4 2 )
A(4 2) = 4 = 2 2 16 − 32 = 2 2 8 = 2 2 × 2 2 = 8
2 4
x 0 4 2 8
32 − x 2 + 0 −
2
2 64 − x + + +
Sinal e zeros de A′ + 0 −
Monotonia e
ր 8 ց
extremos de A
( ′
)
g ′( x ) = x 2 − 5 = 2 x
∀x ∈ ]0, +∞[, g ′( x) > 0 , portanto, g é crescente em [0,+∞[ , de onde se conclui que é crescente
em [0,2] .
( f − g )′ ( x) = f ′( x)
− g ′( x)
< 0, ∀x ∈]0,2[
negativaem ]0,2[ positivaem ]0,2[
b) A função f − g é decrescente em ]1,1;1,3[ e, portanto, não pode ter mais do que um zero.
( )
( f − g )(1,1) = f(1,1) − g(1,1) = 1,13 − 3 ×1,12 − 1 − (1,12 − 5) = 0,491 > 0 e
( )
( f − g )(1,3) = f (1,3) − g (1,3) = 1,33 − 3 ×1,32 − 1 − (1,32 − 5) = −0,563 < 0 , concluímos que f − g
tem pelo menos um zero em ]1,1;1,3[ . Portanto, f − g tem exatamente um zero em ]1,1;1,3[ , ou
seja, os gráficos das funções f e g intersetam-se num único ponto de abcissa pertencente ao
intervalo ]1,1;1,3[ .
Recorrendo a uma calculadora, concluímos que esse ponto tem coordenadas (1,2 ; − 3,6) , com
aproximação às décimas.
b) 72 000 = 60 000 + 5 × 2 400 ; portanto, a Beatriz estava a pensar que o lucro do António ia ser o
mesmo todos os anos, o que não acontece. Repare-se, por exemplo, que no segundo ano o lucro
do António é 4% de 62 400 euros que não é o mesmo que 4% de 60 000 euros.
( )
5
C5 = 60 000 1 + 4 = 72999,17414 . O António vai ter 72 000 euros e mais uns bons «trocos».
100
Vai ter 72999,17 euros.
(
d) C1 − 60 000 = 2919,97 ⇔ 60 000 1 + k − 60 000 = 2919,97 ⇔
100 )
( )
⇔ 60 000 1 + k − 1 = 2 919, 97 ⇔ 600k = 2 919,97 ⇔ k = 4,867 %
100
20
1,8
2. C20 = 10 000 1 + = 14 287, 48 euros
100
( )
10 5
1,5 5
2, 4
3. C 20 = 100 000 1 + 1 + 2 1 + = 144 265 euros
100 100 100
10
0,8
4. 5 anos corresponde a 10 semestres, logo C10 = 2500 1 + = 2 707,36 euros
100
( ) ( )
12 12
5. 1, 24 ×12500 = 15500 ; C12 = 15500 ⇔ 12500 1 + k = 15500 ⇔ 1 + k = 31 ⇔
100 100 25
( )
n
b) Cn = 500 000 1 − 5
100
2
2, 4
7. a) 1 ano tem 2 semestres, logo C2 = 50 000 1 + = 51207, 20 euros.
100 × 2
12
2, 4
b) 1 ano tem 12 meses, logo C12 = 50 000 1 + = 51213, 29 euros.
100 ×12
c) 1 ano tem 365 dias, 1 dia tem 24 horas, 1 hora tem 60 minutos, logo 1 ano tem
525600
2, 4
365 × 24 × 60 = 525600 minutos. Logo, C525600 = 50 000 1 + = 51214,52 euros.
100 × 525600
( )
20 225, 23 1 + k = 20376,92
100
20 225, 23 (1 + k ) = 20376,92 ⇔ (1 + k ) =
20376,92 20376,92
⇔ 1+ k = ⇔ k ≃ 0, 7500
100 100 20 225, 23 100 20 225, 23
r
= k ⇔ r = 4k ; logo, r ≃ 4 × 0, 7500 ≃ 3 %.
4
( ) ( )
3n n
9. a) lim 1 + 1 = lim 1 + 1 = e3
n n
n 2
( ) ( ) ( )
2 n +3 3
b) lim 1 + 1 = lim 1 + 1 1 + 1 = e2 ×13 = e2
n n n
−1
( ) ( )
−n n
c) lim 1 + 1 = lim 1 + 1 = e−1 = 1
n n e
n −2
( ) ( )( )
3− 2 n 3
d) lim 1 + 1 = lim 1 + 1 1 3 −2 −2 1
1+ n = 1 × e = e = 2
n n e
( ) ( ) =e
n n
e) lim n + 1 = lim 1 + 1
n n
n −2
( ) ( ) ( )( )
1− 2 n 1− 2 n 1
g) lim 4n + 4 = lim 4 + 4 = lim +4 4 4
+
4
=
3n 3 3n 3 3n 3 3n
2
( ) ( ) = 43 × 0 = 0
2
= lim 4 + 4 × lim 1
= 4 × lim 1
3 3n
( )( ) 3 +∞ × e
n n
4 1+ 1
3 n
( 3n2+n 3) () ( ) () ()
n n n n 2 n
= lim 2 × n = lim 2 × 1 × 1 = 0× 1 = 0
h) lim = lim
3 n +1 3
( ) 3
( ) e
n n
n +1 1+ 1
n n
( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( )=
2− n −2+ n −2 n −2 n
i) lim 2n = lim 5n + 2 = lim 5n + 2
× lim 5n + 2 = lim 5n + 2 × lim 5 + 1
5n + 2 2n 2n 2n 2n 2 n
n
2
( ) ( ) ( ) ()
−2 n −2 5 n 5
= lim +5 1 5
× lim × 1 + 2 5
= lim + 1 × lim × 1 + =
2 n 2 5n 2 n 2 n
()
−2 2
= 5 × +∞ × e 5 = 4 × (+∞) = +∞
2 25
2. Funções exponenciais
() () ( ) ( )
4 −2 −1 1
1
b) 1 c) − 3 = −4
−4
10. a) 2 = =4 2
2 4 4 3
−1
()
1 1 2
b) 1
2
11. a) 43 = 4 3
= 32 = 3 c) 4 3 = 3 42
3
14. Para que a função seja crescente 3 − a > 1 ⇔ a < 2 ; logo, a ∈ ]−∞,2[ .
k 2 − 2 k2 − 2 k2 − 2
2 k > 0 > 0 >0
15. 0 < k − 2 < 1 ⇔
k k
⇔ ⇔
k 2
k −2 <1
2
k − 2 −1 < 0
2
k − k − 2 < 0
k k k
k −∞ − 2 0 2 +∞
2
k −2 + 0 − − − 0 +
k − − − 0 + + +
2
k −2 0 n.d. 0
− + − +
k
k 2 − 2 > 0 ⇔ k ∈ − 2,0 ∪ 2, +∞
k
k −∞ −1 0 2 +∞
2
k −k −2 + 0 − − − 0 +
k − − − 0 + + +
2
k −k −2 0 n.d. 0
− + − +
k
1 ± 1 − 4 × ( −2)
k2 − k − 2 = 0 ⇔ k = ⇔ k = 1 ± 3 ⇔ k = −1 ∨ k = 2
2 2
k 2 − k − 2 < 0 ⇔ k ∈ −∞, −1 ∪ 0,2
k
] [ ] [
( )
Tem-se − 2,0 ∪ 2, +∞ ∩ ( ]−∞,−1[ ∪ ]0,2[ ) = − 2,−1 ∪ 2,2
() ()
x −y
b) lim 1 + 4− x = lim 1
x →−∞ 5
( )
+ 4 y = lim 5 y + 4 y = +∞ + ∞ = +∞
y =− x y →+∞ 5 y →+∞
2x 2x 1 2 x 1
c) lim x +1
= lim x
= lim × = × ( +∞) = +∞
x →+∞ 3 3 3
x →+∞
3 x →+∞
3 3
x
() ( ) =0
x
d) lim (3− x × 2 x ) = lim 1 × 2 x = lim 2
x →+∞ 3
x →+∞
x →+∞ 3
17. a)
2 ×4
π 3
=
2π × 22( ) = 2 × 21
π 2 3
=2
π +2 3 − 1
2
1
2
22 22
( )
3
2 24
3 ×2 6 2 6 6
= 3 ×2 =3 × 22 6 6
= 3 ×2
2 6
=2
2 6
= 22 6− 6
=2 6
b)
2 6 2 6
6 12 6 6 6
2 ×3 6
2 6
6
1 1
18. a) 2k + s = 2k × 2s = 5 × 3 = 15 b) 2−s = s = c) 2k +1 = 2k × 2 = 5 × 2 = 10
2 3
2 s
d) 22k = 2k ( ) = 52 = 25 e) 2 3 = 3 2s = 3 3 f) 6 s = 2 s × 3s = 3 × 4 = 12
()
s
g) 2 = 2 s = 2 2 = 32 = 3
s s
9 4 16
32 ( ) ( )
3s
h) 3− sk = 1sk = 1 k = 1k = 12 k = 1 = 12 = 1
3 4 2 2
5 25
3s ( )
2k ( )
( )
s
i) 2 s = 2 s×s = 2 s = 3s = 4
2
1 1 1 1
sk k k 2
j) 32 = 3 ( ) sk 2
( )
= 3s 2 = 4k
( ) 2
( )
= 22 = 2k = 5
Conjunto-solução = − 2
3 { }
c)
5x + 5 × 5x = 130 ⇔ 5x + 25 × 5x = 650 ⇔ 26 × 5x = 650 ⇔ 5x = 25 ⇔ 5x = 52 ⇔ x = 2
5
Conjunto-solução = {2}
( )
d) x × 21− x = 4 x ⇔ x × 21− x − 4 x = 0 ⇔ x × 21− x − 4 = 0 ⇔ x = 0 ∨ 21− x − 4 = 0 ⇔
⇔ x = 0 ∨ 21− x = 4 ⇔ x = 0 ∨ 21− x = 22 ⇔ x = 0 ∨ 1 − x = 2 ⇔ x = 0 ∨ x = −1 ;
Conjunto-solução = {−1,0}
9 = 108 − 3x ⇔ 32 x = 972 − 9 × 3x ⇔ 3x
x 2
e) 9 x−1 = 108 − 3x ⇔
9 ( ) + 9 × 3x − 972 = 0 ⇔
−9 ± 81 − 4 × (−972)
⇔ 3x = ⇔ 3x = −9 ± 63 ⇔ 3x = −36 ∨ 3x = 27 ⇔ 3x = 33 ⇔ x = 3
2 2
Conjunto-solução = {3}
− 6 × 2 x + 8 = 0 ⇔ 2 x = 6 ± 36 − 4 × 8 ⇔ 2 x = 6 ± 2 ⇔
2
f) 22 x = 3 × 2 × 2 x − 8 ⇔ 2 x( ) 2 2
2
⇔ 2 = 2 ∨ 2 = 4 ⇔ 2 = 2 ∨ 2 = 2 ⇔ x = 1∨ x = 2
x x x x
Conjunto-solução = {1,2}
2
g) 22− x + 3 = 2 x ⇔ 2 x + 3 = 2 x ⇔ 4x + 3 = 2 x ⇔ 4 + 3 × 2 x = 2 x
2 2
2 2
( ) ( )
⇔ 2x − 3 × 2x − 4 = 0 ⇔
3 ± 9 − 4 × (−4)
⇔ 2x = ⇔ 2 x = 3 ± 5 ⇔ 2 x = −1 ∨ 2 x = 4 ⇔ 2 x = 22 ⇔ x = 2
2 2
Conjunto-solução = {2}
( ) ≤ 8×8 ⇔ 4
x −2 x
b) 0,25 x ≤ 8 x +1 ⇔ 1 ≤ 8 × 23 x ⇔ 2−2 x ≤ 8 × 23 x ⇔ 2 3 x ≤ 23 ⇔
x −x
4 2
⇔ 2−2 x −3 x ≤ 23 ⇔ −2 x − 3 x ≤ 3 ⇔ −5 x ≤ 3 ⇔ x ≥ − 3
5
Conjunto-solução = − 3 ,+∞
5
( ) < 12 ⇔ x > 1
x
c) 1
2
Conjunto-solução = ]1, +∞[
2 2
1
d) 4 x > 2 x ⇔ 22 x > 2 x ⇔ 2 x 2 > x ⇔ 2 x 2 − x > 0 ⇔ x ∈ ]−∞,0[ ∪ ,+∞
2
2 x 2 − x = 0 ⇔ x( 2 x − 1) = 0 ⇔ x = 0 ∨ 2 x − 1 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 1
2
1
x −∞ 0 +∞
2
2x 2 − x + 0 − 0 +
e) 81x ≥ 27 x
2
−5
⇔ 34 x ≥ 33
( x −5) ⇔ 4 x ≥ 3x 2 − 15 ⇔ −3x 2 + 4 x + 15 ≥ 0 ⇔ x ∈ − 5 ,3
2
3
−4 ± 16 − 4 × ( −3) × 15
−3 x 2 + 4 x + 15 = 0 ⇔ x = ⇔ x = −4 ± 14 ⇔ x = 3 ∨ x = − 5
−6 −6 3
x −∞ −5 3 +∞
3
−3x 2 + 4 x + 15 − 0 + 0 −
Conjunto-solução = − 5 ,3
3
3 2
g) 3x + 31− x ≥ 4 ⇔ 3x + x ≥ 4 ⇔ 32 x + 3 ≥ 4 × 3x ⇔ 3x
3
( ) − 4 × 3x + 3 ≥ 0 ⇔ x y 2 − 4 y + 3 ≥ 0 ⇔
seja y =3
y 2 − 4 y + 3 = 0 ⇔ y = 4 ± 16 − 4 × 3 ⇔ y = 4 ± 2 ⇔ y = 1 ∨ y = 3
2 2
y −∞ 1 3 +∞
y2 − 4 y + 3 + 0 − 0 +
3x = 30 ∨ 3x = 3 ⇔ x = 0 ∨ x = 1
⇔ y ≤ 1 ∨ y ≥ 3 ⇔ 3x ≤ 1 ∨ 3x ≥ 3 ⇔ 3x ≤ 30 ∨ 3x ≥ 31 ⇔ x ≤ 0 ∨ x ≥ 1 ;
Conjunto-solução = ]−∞,0] ∪ [1,+∞[
( )
h) 3x+1 − x 2 × 3x ≥ 0 ⇔ 3 × 3x − x2 × 3x ≥ 0 ⇔ 3x 3 − x 2 ≥ 0 ⇔ 3 − x 2 ≥ 0 ⇔ x ∈ − 3, 3
>0
x −∞ − 3 3 +∞
− x2 + 3 − 0 + 0 −
Conjunto-solução = − 3, 3
() ( ) ( ) ⇔ x≤0
x x 0
i) 3x ≥ 4 x ⇔ 3 ≥1⇔ 3 ≥ 3
4 4 4
Conjunto-solução = ]−∞,0]
1 1 − 3 × 3x 22 x − 2 1 − 3x +1 ( )( )
( x
3
)
2x
j) 4 − 2 x − 3 ≥ 0 ⇔ 2 − 2
3
( x ≥0⇔
) 3x
≥0⇔
>0
1
x −∞ −1 2 +∞
22 x − 2 − − − 0 +
x+1
−3 +1 + 0 − − −
(2 2x
)(
− 2 1− 3 x+1
) − 0 + 0 −
⇔ x ∈ −1, 1
2
1
Conjunto-solução = −1,
2
() () ( ) − 4 ≤ 0 ⇔
x x x
k) x 1 ≤ 4x ⇔ x 1 − 4x ≤ 0 ⇔ x 1
2 2 2
( 12 ) − 4 = 0 ⇔ 2 = 2 ⇔ −x = 2 ⇔ x = −2
x
−x 2
−2
x −∞ 0 +∞
x − − − 0 +
( 12 ) − 4
x
+ 0 − − −
x ( 1 ) − 4
x
− 0 + 0 −
2
( ) =e
n
21. a) lim 1 + 2 2
n
( ) ( ) ( ) ( )
2 n +1 2n n
c) lim 1 + 2 = lim 1 + 2 × lim 1 + 2 = lim 1 + 2
n+3 n+3 n+3 n + 3 ×1 =
−3 2
= lim(1 + 2 ) lim(1 + 2 )
n +3
2
n+3 n+3
2
= e ×1
−3
( ) = e4
( ) ( )
n n
n 1+ 2 lim 1 + 2
( )
n 2
d) lim n + 2
n n
= lim = = e5 = e−3
n+5
n 1+
5
n ( )
lim 1 + 5
n ( )
n
e
( )
1−3n 1−3n −3n
2n 1 + 1 1 + 1 1 1+ 1
1
( )
1−3n
2n +
2n
e) lim 2n + 1
= lim = lim 2n = lim ×
2n =
( )
2n − 3
2n 1 −
3
1− 3 1 −
3 1− 3
2n 2n 2n 2n
3n 3n
3× 3 9
lim1 − 2 lim1 − 2
( )
3n 3n
3 3
1− 3 1 + 1 lim 1 − 2n 3n
2n × −9 9 3
= lim 2n × lim 2n = × 1= 2 = = e 2 = e− 2 −− 2 = e−6
1+ 1 1 − 3 lim 1 + 1
( )
3n 1 3n 3n 3
2n 2n
1× 3 3 e2
2n lim1 + 2 lim1 + 2
2n × 3 3n
2
( ) ( ) ( ) ( ) ( )=
n n n n n n
2
lim n −2 9 = lim n − 3 × n + 3 = lim n − 3 lim n + 3 = lim 1 − 3 lim 1 + 3
f) n n n n n n n
= e−3 × e3 = e0 = 1
2n
5
( ) ( )
2n 2n
g) lim 2 + 5 = lim 22 n 1 + 5
= lim 21 + 2
n +1 n + 1 2n + 2 =
( ) ( ) ( ) ( )
2 n+ 2 −2 2n+2 −2
= lim 22 n 1 + 5 5 5 5
2n + 2
1+
2n + 2
2n
( )
= lim 2 × lim 1 + 2n + 2 × lim 1 +
2n + 2
=
= +∞ × e5 × 1 = +∞
( ) ( )
n n
−n 1 − 2 2
n
1− 2
1
( )
n −
h) lim 2 − n = lim
n n
= lim (−1) n = lim (−1)n
( )
n+3 3 1+ 3
( )
n
n 1+
n
n
1+ 3
n
Este limite não existe porque:
n
A sucessão de termo geral ( −1) não tem limite (os termos desta sucessão são, alternadamente,
iguais a −1 e a 1).
( ) ( ) ( ) .
n n n
1− 2 1− 2 1+ 3
n n n
Se existisse lim (−1) n , então, também existia lim (−1)n ×
( ) ( ) ( )
n n n
1 + 3
1+ 3 1− 2
n n n
(1 − 2 ) (1 + 3 )
n n
n n n
Mas (−1) n
× = ( −1) que não tem limite.
(1 + n ) (1 − n )
n n
3 2
( ) ( )
( ) ( )
n n n
−n 1 − 2
1− 2
2
n lim 1 −
( ) ( )
n 1 n
i) lim 2 − n = lim − 1
n n n
= lim = lim − =
( )
3n + 1 1
( ) 3 3
( )
n n
3n 1 +
3n
1+ 1
lim 1 + 1
3n 3n
lim(1 − n )
n
2
= lim (−1) ( ) −1) ( )
1
n
1 e
n −2 −7
n
= lim ( n
= 0× e 3 =0
3 1 3 n 1
e limitada 3
lim1 + 3
infinitésimo
n
x+2 2
( ) ( ) ( ) ( )
2 x −1 2 x+ 4 −5
22. a) lim 1 − 3 = lim 1 − 3 × lim 1 − 3 = lim 1 − 3
x →+∞ x+2 x →+∞ x+2 x →+∞ x+2 x + 2→+∞ x+2 ×1 =
2
( )
= e −3 = e−6
x −3
1
lim 1 − 2
( ) ( )
x −3 x −3
2x 1− 1 lim 1 − 1 x →−∞ x
( )
x −3
2x 2x
b) lim 2 x − 1
x →−∞ =
= lim = =
( )
x →−∞ 2 x + 3 3
( )
x −3 x −3
lim 1 + 3 3
x →−∞
2x 1 +
2x 2x 2
x →−∞ lim 1 +
x →−∞
x
x −3
1 1
lim 1 − 2 × lim 1 − 2
x →−∞
x x →−∞ x −1 1 3
= = e 2 × 1 = e − 2 − 2 = e −2
x −3 3
3 3 e 2 ×1
lim 1 + 2 × lim 1 + 2
x →−∞
x x →−∞ x
( ) ( ) ( )
x +1 −1 x +1
= lim 1 + 1 × lim 1 + 1 = lim 1 + 1 ×1 = e
x →+∞ x +1 x →+∞ x +1 x +1→+∞ x +1
y
lim 1 + 1 = e
1
d) lim+ (1 + x ) = x
x →0 y= 1 y →+∞ y
x
1 y y
lim 2 + 1 − 1 = lim 1 + 1 = e
e) lim − (2 + x) x +1 =
x →−1 y= 1 y →−∞ y y →−∞ y
x +1
x = 1 −1
y
2x
e − 1 = lim 2 × e2 x − 1 = 2 lim e2 x − 1 = 2 ×1 = 2
23. a) lim
x →0 5x x →0 5 2 x 5 2 x→0 2 x 5 5
2x 2x 2x 2x
b) lim 12− e = − lim e − 1 = − lim 2 × e − 1 = − lim 2 × lim e − 1 = − 2 × 1 = − 2
x →0 x + 3 x x →0 x ( x + 3) x →0 x + 3 2x x →0 x + 3 2 x →0 2 x 3 3
e x
e 2x −e x e x − 1 ( )
= lim −e x × lim e − 1 = −1×1 = −1
x
c) lim
x→0
−
x
= lim
x →0 x x→0 x→0 x
( )
d) lim
e 2x
− e 2
= lim e 2( y +1)
− e 2
= lim e 2 y+2
− e 2
= lim
e2 e2 y − 1
=
( )
x→1 x − 1 y = x −1 y →0 y y →0 y y →0 y
x = y +1
2y
= 2e 2 lim e − 1 = 2e 2 × 1 = 2e 2
2 y →0 2 y
2
e) lim x e x − 1 = lim 2 e y − 1 = 2lim e − 1 = 2 ×1 = 2
y
( )
x →+∞
y = 2x y →0 y y →0 y
x= 2
y
e x
− e
e e x −1 − 1 ( )
f) lim = −lim = −e
x →1 1 − e x −1 x →1
e x −1 − 1
( y + 1)e2 y − 1 e2 2y 2y 2y
= − lim = −2e2 lim ( y + 1)e − 1 = −2e2 lim ye + e − 1 =
y →0 y y →0 2y y →0 2y
2y
( )
2y 2y 2y
= −2e2 lim e + e − 1 = −2e2 lim e + lim e − 1 = −2e2 1 + 1 = −2e2 × 3 = −3e2
y →0 2 2y y → 0 2 2 y →0 2 y 2 2
x →0 x x →0 x × x x →0 + x x →0 + x x →0 + x x →0 x
x −2
e −1 e y −1 e y − 1 = lim 1 × lim e y − 1 = 1 ×1 = 1
i) lim = lim = lim
x →4 x − 4 y = x −2 y →0 y 2 + 4 y + 4 − 4 y →0 ( y + 4 ) y y →0 y + 4 y →0 y 4 4
x = y +2
x= y 2 +4 y +4
x ′
24. a) f ′( x) = x3e − x + e = 3 x 2 e− x + x3 (−e− x ) + 1 e x = 3 x 2e − x − x3e− x + e
x
2 2 2
e0,1x ′ 0,1e
b) f ′( x) = 2 =
0,1x
( ) =
0,1x 2
( )
x 2 + 1 − e0,1x × 2 x e 0,1 x + 1 − 2 x e0,1x 0,1x 2 − 2 x + 0,1
=
( )
2 2 2
x + 1 2
x +1 ( ) 2
x +1 (x2 + 1 ) ( )
2 ′
()
2 2 2 2 2 2 2
2 ′ = 2 xe x + x 2 e x × −2 = 2 xe x − 2e x = 2 x − 2 e x
c) f ′( x) = x 2 e x = 2 xe x + x 2 e x × ( )
x x2
Se x < 0 , vem que − x > 0 ; logo, f ′( x ) > 0 . Se x > 0 , vem que − x < 0 ; logo, f ′( x ) < 0 .
(
f ′′( x ) = − xe x )′ = −1× e x
− xe x = ( −1 − x )e x ; f ′′( x ) = 0 ⇔ x = −1
Assim, o gráfico tem a concavidade voltada para cima em ]−∞,−1] e tem a concavidade voltada
( )′ = e
b) f ′( x) = e− x
2
− x2 2
× (−2 x) = −2 xe− x ; f ′( x) = 0 ⇔ x = 0
Tem-se e − x > 0, ∀x ∈ ℝ .
2
(
f ′′( x ) = −2 xe − x
2
)′ = −2 × e − x2
− 2 xe − x × ( −2 x ) = ( −2 + 4 x 2 )e − x
2 2
f ′′( x ) = 0 ⇔ −2 + 4 x 2 = 0 ⇔ x 2 = 1 ⇔ x = ± 2
2 2
− 2 2
−∞ +∞
x
2 2
2
e− x + + + + +
4x2 − 2 + 0 − 0 +
Sinal e zeros de f ′′ + 0 − 0 +
Concavidades e
pontos de inflexão do P.I. P.I.
gráfico de f
− − 2 − 2
−1 −1
f − 2 = e f 2=
2 2
e = e 2 e =e 2 .
2 2
−1 −1
Os ponto de coordenadas − 2 ,e 2 e 2 ,e 2 são pontos de inflexão do gráfico.
2 2
positivo x
≠0
x −∞ −1 0 +∞
1
− + + + +
e x
x +1 − 0 + +
x − − − +
Sinal e zeros de f ′ + 0 − +
Monotonia e ր −e ց n.d. ր
extremos de f
′
− 1x
( ) −1
( )
−1 1 −1 1
( )
1 1
′′ 1 1 1 x x 1 1 −x 1 1 1 1 −x
f ( x) = e 1 + = e × 2 1 + + e − 2 = e 2 1 + − 2 = e 2 + 3 − 2 = 3 e
x
x x x x x x x x x x x
1
f ′′( x) = 0 ⇔ 13 ex = 0
−
Equação impossível, logo f ′′ não se anula.
x positivo
Para x < 0 , vem que f ′′( x) < 0 . Para x > 0 , vem que f ′′( x) > 0 .
O gráfico tem a concavidade voltada para baixo em ]−∞,0[ e tem a concavidade voltada para
cima em ]0,+∞[ ; não existem pontos de inflexão no gráfico.
{ }
27. a) D f = {x ∈ ℝ :1 − 3x > 0} = x ∈ ℝ : x < 1 = −∞, 1
3 3
{ } {
b) D f = x ∈ ℝ : 25 − x 2 > 0 = x ∈ ℝ : − x 2 + 25 > 0 2= ]−5,5[ } x = 25
x =±5
c) D f = x ∈ ℝ : ( x + 1) 2 > 0 ∧ x 2+
1 >0 = {x ∈ ℝ : x + 1 ≠ 0} = {x ∈ ℝ : x ≠ −1} = ℝ \ {−1}
condição universal
{ }
f) D f = x ∈ ℝ : 3 − x > 0 =]−∞,1[ ∪ ]3,+∞[
1− x ↓
x −∞ 1 3 +∞
3− x + + + 0 −
1− x + 0 − − −
3− x
+ n.d. − 0 +
1− x
x −1 x −1
28. f ( x) = 2 − 3 ; D f = D′f −1 = ℝ ; y = 2 − 3 ⇔ 4 y = 2 − 3x −1 ⇔ 3x −1 = −4 y + 2 ⇔
4 4
⇔ x − 1 = log 3 (2 − 4 y ) ⇔ x = log 3 (2 − 4 y ) + 1 ⇔
⇔ f −1 ( y ) = log 3 (2 − 4 y ) + 1 ⇔ f −1 ( x ) = log 3 (2 − 4 x) + 1
{
D f −1 = D′f = {x ∈ ℝ : 2 − 4 x > 0} = x ∈ ℝ : x < 1 = −∞, 1
2 } 2
Logo, D f −1 = −∞, 1 , D′f −1 = ℝ e f −1 ( x ) = 1 + log 3 (2 − 4 x )
2
g ( x) = 1 − 3ln( x − 2) ; Dg = Dg′ −1 = {x ∈ ℝ : x − 2 > 0} = {x ∈ ℝ : x > 2} = ]2,+∞[
1− y 1− y
1− y
y = 1 − 3ln( x − 2) ⇔ ln( x − 2) = ⇔x−2 = e 3 ⇔x =e 3 +2⇔
3
1− y 1− x
⇔ g −1 ( y) = e 3 + 2 ⇔⇔ g −1 ( x) = e 3 +2
Dg′ = Dg −1 = ℝ
1− x
Logo, Dg −1 = ℝ , Dg′ −1 = ]2, +∞[ e g −1 ( x) = e 3 +2.
31. a) limlog 2 ( x) = −∞
x→0
b) lim log 1 ( x) = −∞
x →+∞ e
2 − log( x 2 ) 2 − 2log( x ) −2 y + 2
d) lim = lim = lim = −2
x →+∞ 3log( x) + 1 x →+∞ 3log( x) + 1 y = log x y →+∞ 3 y + 1 3
b) e2ln(5) = eln(5 ) = 52 = 25
2
25( )
c) log5 1 = log5 12 = log5 5−2 = −2log5 (5) = −2
5
( )
−2
( )
d) log 24 × 4−2 = log 24 × 22
( )
(
4 −4 0
)
= log 2 × 2 = log 2 = log (1) = 0 ( )
x x 2
b) ln e = ln e = ln e x − 3 = x − 2
3 2
e 23 3
e
2 1−log3 ( x +1) 32 32 9
2
()
35. a) log3 (6) − log3 (2) = log3 6 = log 3 3 = 1
2
4
b) loga (u ) = 4loga (u) = 4 × 5 = 20
c) log a ()
1 = −log v = −3
v a( )
log a (u ) 5
d) log v (u ) = =
log a (v) 3
log a (v) 3
e) log (v) = = = 3 =6
a
log a ( a ) 1
1
log a a 2 2
3 1
f) log a v = log a 3 v − log a ( au ) = log a v 3 − (log a ( a ) + log a (u )) =
( )
au
= 1 log a (v ) − log a ( a ) − log a (u ) = 3 − 1 − 5 = −5
3 3
c) ln(3) = ln
2 ()
6 = ln 6 − ln 2 = b − a
( ) ( )
1
= log 4 ( 2) = log 4 4 2 = 1
2
x − 2 x−2
b) lim+ log 2 ( x − 2) − log 2 ( x 2 − 4) = lim+ log 2 2 = log 2 lim+ =
x →2 x →2 x − 4 x→2 ( x − 2)( x + 2)
( )
x →2 x + 2 4 ()
= log 2 lim+ 1 = log 2 1 = log 2 2−2 = −2 ( )
ln( x) −∞
c) lim = = −∞
x →0 x + 1 1
d) lim ln(e x + 2) − x = lim ln(e x + 2) − ln(e x ) = lim ln e +x 2 = ln lim e +x 2 =
x x
x →+∞ x →+∞ x →+∞
e x→+∞ e
y + 2 y
= x ln lim = ln lim = ln (1) = 0
y =e y →+∞ y y →+∞ y
e) lim+ log 1 (log 2 ( x)) = log 1 lim+ (log 2 ( x)) = log 1 log 2 ( lim+ ( x)) =
x →1 2
2 x →1
2
x →1
2 2
( )
= log 1 log 2 (1+ ) = log 1 0+ = +∞
= lim
(
log 2 x + 1
x ) lim log 2 + 1
+ 1 =
x →+∞
( )
x
+1 =
log lim 2 + 1
x→+∞ x ( )
+1 =
log( 2)
+1 = 0 +1 = 1
x →+∞ log( x) lim [log( x)] log( +∞) +∞
x →+∞
Conjunto-solução = {−3}
e) log 2 ( x + 1) + log 2 ( x − 1) = log 2 (3) ⇔ log 2 [( x + 1)( x − 1)] = log 2 (3) ∧ x + 1 > 0 ∧ x − 1 > 0 ⇔
⇔ x 2 − 1 = 3 ∧ x + 1 > 0 ∧ x − 1 > 0 ⇔ x 2 − 1 = 3 ∧ x > −1 ∧ x > 1 ⇔ x2 = 4 ∧ x > 1 ⇔ x = 2
Conjunto-solução = {2}
( 2
)
⇔ log(2 x −1) = log (3x) − log(5x + 2) ∧ 2 x − 1 > 0 ∧ 3x > 0 ∧ 5x + 2 > 0 ⇔
2
⇔ log(2 x − 1) = log 9 x ∧ 2 x − 1 > 0 ∧ 3x > 0 ∧ 5x + 2 > 0 ⇔
5x + 2
2
⇔ 2 x − 1 = 9 x ∧ 2 x − 1 > 0 ∧ 3x > 0 ∧ 5 x + 2 > 0 ⇔
5x + 2
⇔ ( 2 x − 1)(5 x + 2) = 9 x 2 ∧ x > 1 ∧ x > 0 ∧ x > − 2 ⇔ 10 x 2 + 4 x − 5 x − 2 = 9 x 2 ∧ x > 1 ⇔
2 5 2
1 ± 1 − 4 × (−2)
⇔ x2 − x − 2 = 0 ∧ x > 1 ⇔ x = ∧x>1 ⇔
2 2 2
⇔x= 1 ± 3 1 1
∧ x > ⇔ ( x = 2 ∨ x = −1) ∧ x > ⇔ x = 2
2 2 2
Conjunto-solução = {2}
⇔ x = 9 ∨ x = −1 ± 1 − 4 × 9 ∧ x > 8 ⇔ x = 9
2
impossível em ℝ
Conjunto-solução = {9}
( )
i) log 6 ( x + 4) − log 6 ( x − 1) = 1 ⇔ log 6 x + 4 = log 6 ( 6) ∧ x + 4 > 0 ∧ x − 1 > 0 ⇔
x −1
⇔ x + 4 = 6 ∧ x + 4 > 0 ∧ x − 1 > 0 ⇔ x + 4 = 6 x − 6 ∧ x > −4 ∧ x > 1 ⇔ x = 2 ∧ x > 1 ⇔ x = 2
x −1
Conjunto-solução = {2}
( ) = 5 ⇔ x = log (5)
x
= 5 × 5x ⇔ 9 x = 5 ⇔ 9
x
( )
x
k) 32 x = 5 x+1 ⇔ 32
5 5 9
5
Conjunto-solução = log 9 (5)
5
x2 x 3
l) x 2 x = x3 ⇔ 3 = 1 ⇔ x2 x−3 = 1 ⇔ x = 1 ∨ 2 x − 3 = 0 ⇔ x = 1 ∨ x =
x 2
Conjunto-solução = 1, 3
2 { }
42. a) log 2 (2 x − 3) ≤ log 2 ( x) ⇔ 2 x − 3 ≤ x ∧ 2 x − 3 > 0 ∧ x > 0 ⇔ x ≤ 3 ∧ x > 3 ∧ x > 0 ⇔
2
⇔ x ≤ 3 ∧ x > 3 ⇔ x ∈ 3 ,3
2 2
x 2 − 3 = 0 ⇔ x = ± 3 ; x 2 − 3 ≤ 0 ⇔ x ∈ − 3, 3
e) 1 − ln( x) = 0 ⇔ ln( x) = 1 ⇔ x = e ; 1 − ln( x) > 0 ⇔ ln( x) < 1 ⇔ x < e ∧ x > 0 ⇔ 0 < x < e
e x −1 = 0 ⇔ e x = 1 ⇔ x = 0 ; e x − 1 > 0 ⇔ e x > 1 ⇔ x > 0
x 0 e +∞
1 − ln( x) + 0 −
e −1
x
+ + +
1 − ln( x) + 0 −
e −1
x
1 − ln( x)
≥ 0 ⇔ x ∈ ]0,e]
ex −1
log 2 (5 − x)
g) log 2 (2 − x) − 1 ≤ log 4 (5 − x) ⇔ log 2 (2 − x) − log 2 (2) ≤ ⇔
log 2 (4)
2( )
⇔ log 2 2 − x ≤ 1 log 2 (5 − x) ∧ 2 − x > 0 ∧ 5 − x > 0 ⇔
2
( )
⇔ 2log 2 2 − x ≤ log 2 (5 − x) ∧ 2 − x > 0 ∧ 5 − x > 0 ⇔
2
2
⇔ 4 − 4 x + x ≤ 5 − x ∧ x < 2 ⇔ 4 − 4 x + x 2 ≤ 20 − 4 x ∧ x < 2 ⇔
4
2
⇔ x − 16 ≤ 0 ∧ x < 2 ⇔ −4 ≤ x ≤ 4 ∧ x < 2 ⇔ x ∈ [−4,2[
h) x log 1 (3 + x) + 3x ≤ 0 ⇔ x log 1 (3 + x) + 3 ≤ 0 ⇔
2 2
()
−3
log 1 (3 + x) + 3 = 0 ⇔ log 1 (3 + x) = −3 ⇔ log 1 (3 + x) = log 1 1 ⇔
2 2 2 2
2
()
−3
⇔ 3+ x = 1 ∧ 3 + x > 0 ⇔ 3 + x = 8 ∧ x > −3 ⇔ x = 5 ∧ x > −3 ⇔ x = 5
2
()
−3
log 1 (3 + x) + 3 > 0 ⇔ log 1 (3 + x) > −3 ⇔ log 1 (3 + x) > log 1 1 ⇔
2 2 2 2
2
()
−3
⇔ 3+ x < 1 ∧ 3 + x > 0 ⇔ 3 + x < 8 ∧ x > −3 ⇔ x < 5 ∧ x > −3 ⇔ −3 < x < 5
2
x −3 0 5 +∞
x − 0 + + +
log 1 (3 + x ) + 3 + + + 0 −
2
− 0 + 0 −
x log 1 (3 + x) + 3
2
1
( ′
)
43. a) f ′( x) = 2 x + log 2 ( x) = 2 x ln(2) +
xln(2)
2 x +1 ′
b) f ′( x) = 3 1
= ln(3) 3
2 x +1 ′
= 1 32 x +1 × 2 × ln(3) = 2 × 32 x +1
( )
ln(3) ln(3)
b) Para que a reta seja paralela ao eixo das abcissas, o seu declive terá de ser 0.
ln(e)
f ′( x) = 0 ⇔ log 3 ( x) + 1 = 0 ⇔ log 3 ( x) + = 0 ⇔ log 3 ( x) + log 3 (e) = 0 ⇔
ln(3) ln(3)
⇔ log3 (ex) = 0 ⇔ ex = 1 ⇔ x = 1
e
()e e e ()
f 1 = 1 log 3 1 = − 1 log 3 ( e) é a ordenada na origem.
e
ln(e)
log 3 (e) ln(3)
Logo, a equação reduzida da reta é y = − ⇔ y=− ⇔ y=− 1 .
e e eln(3)
( ′
) ( ( ′
))
45. a) f ′( x) = ln x( x + 2)4 = ln( x) + ln ( x + 2) 4 = ( ln( x) + 4ln ( x + 2))′ =
= 1 + 4× 1 = 1 + 4
x x+2 x x+2
2 e e e
2
e e e e
1 −2
f 2e = 2e ln 2e = e4 ln e 2 = 13 − 3 = − 33
e 2 2e
( )
e +∞
x 2
0 e
Sinal e zeros de f ′′ − 0 +
Concavidades e
pontos de inflexão − 33
do gráfico de f 2e
e
O gráfico tem a concavidade voltada para baixo em 0, 2 e tem a concavidade voltada
e
e e 3
para cima em 2 ,+∞ ; o ponto de coordenadas 2 ,− 3 é ponto de inflexão do gráfico.
e e 2e
1
′ ln( x ) − x ×
b) D f = {x ∈ ℝ : x > 0 ∧ ln( x ) ≠ 0} = ℝ \ {1} +
; f ′( x ) = x
= x = ln( x ) − 1
ln( x ) (ln( x )) 2
(ln( x ))2
ln( x) − 1 e =e
f ′( x ) = 0 ⇔ = 0 ⇔ ln( x ) − 1 = 0 ⇔ ln( x) = 1 ⇔ x = e ; f (e) =
(ln( x)) 2 ln(e)
x 0 1 e +∞
ln( x) − 1 − − − 0 +
2
( ln( x) ) + 0 + + +
Sinal e zeros de f ′ − n.d. − 0 +
Monotonia e ց e
ց n.d. ր
extremos de f
O gráfico tem a concavidade voltada para baixo em ]0,1[ e em e 2 , +∞ e tem a concavidade
e2
voltada para cima em 1,e 2 ; o ponto de coordenadas e2 , é ponto de inflexão do gráfico.
2
ex 2
e 2x
( )
1 e x 2 1
47. a) lim 2 = lim 2 = lim = × (+∞)2 = +∞
x →+∞ 3 x x →+∞ 3 x
x→+∞ 3 x 3
ln( x) ln( x)
ln( x) lim
b) lim = lim x = x →+∞ x = 0 = 0
x →+∞ x + e x →+∞ x + e
x
lim 1 + e
x →+∞ x
1
( )
1
1
= lim+ e
x = lim e y = +∞
c) lim+ ( xe x )
1
x →0 x →0 y = 1 y →+∞ y
x x
2x
e 2 x 1 + 2x lim 1 + 2x
d) lim e 2+x 2e = lim 1+ 0
x
e = x→+∞ e = =
x →+∞ 2e + x x→+∞ e 2 x 2 + x lim 2 + x lim 2 + 1 × 2 x
2 e2 x
e 2 x x→+∞ e2 x x→+∞
= 1 = 1 = 1 =1
2+ 1× 1 2+ 1 ×0 2
2 2x 2
lim 2 + 1 × 12 x
lim e
x →+∞ 2 e 2 x →+∞ 2 x
2x
ln( x)
log3 ( x) ln(3) ln(5)
f) lim = lim = = log3 (5)
x→+∞ log5 ( x) x→+∞ ln( x) ln(3)
ln(5)
48.
ln (1 + h)2 ln(12 ) 0
g (1 + h) − g (1) − ln (1 + h) 2 0
a) g ′(1) = lim = lim 1+ h 1 = lim =
h →0 h h →0 h h→0 h(1 + h)
2ln(1 + h) y 2
= lim = 2lim y = = 2 =2
y (
h→0 h(1 + h) ln(1+ h )= y y →0 e − 1 e y
) lim e − 1 × lim e y
y 1× 1
⇔ h = e −1 y →0 y y →0
b) Dg = ℝ \ {0} ; como g é contínua em todo o seu domínio, apenas a reta de equação x = 0 poderá
ln( x 2 ) −∞
ser assíntota vertical ao gráfico de g . lim+ g ( x) = lim+ = + = −∞ . Uma vez que tal acontece,
x →0 x →0 x 0
podemos imediatamente afirmar que a reta de equação x = 0 é assíntota vertical ao gráfico de g .
g ( x) ln( x 2 ) ln( y)
m = lim = lim = 2 lim =0
x →+∞ x x→+∞ x 2 y = x y →+∞ y
ln( x 2 ) ln( x)
b = lim g ( x) = lim = 2 lim = 2× 0 = 0
x →+∞ x →+∞ x x →+∞ x
A reta de equação y = 0 é assíntota horizontal ao gráfico de g , quando x tende para +∞ .
g ( x) ln( x 2 ) ln( y )
m = lim = lim = 2 lim =0
x→−∞ x x→−∞ x 2 y = x y →+∞ y
2 2
ln( x 2 ) ln ( − y ) ln ( y ) ln ( y )
b = lim g ( x) = lim = lim = − lim = −2 lim = −2 × 0 = 0
x→−∞ x →−∞ x y =− x y→+∞ − y y →+∞ y y →+∞ y
A reta de equação y = 0 é assíntota horizontal ao gráfico de g , quando x tende para −∞ .
As assíntotas ao gráfico de g são as retas de equações x = 0 e y = 0 .
x −∞ −e 0 e +∞
2 − ln( x ) 2
− 0 + n.d. + 0 −
x2 + + + 0 + + +
Sinal e zeros de g ′ − 0 + n.d. + 0 −
−2 2
Monotonia e
ց ր n.d. ր ց
extremos de g e e
=
(
−2 x 1 + 2 − ln( x 2 ) ) = −2(3 − ln( x )) = −6 + 2ln( x )
2 2
x4 x3 x3
−6 + 2ln( x 2 )
g ′′( x) = 0 ⇔ 3
= 0 ⇔ −6 + 2ln( x 2 ) = 0 ⇔ ln( x 2 ) = 3 ⇔ x 2 = e3 ⇔ x = ± e3 ⇔ x = ±e e
x
ln((−e e )2 ) ln(e3 ) ln((e e )2 ) ln(e3 )
g ( −e e ) = = = − 3 = − 3 2e ; g (e e ) = = = 3 = 3 2e
−e e −e e e e e e e e e e e e
x −∞ −e e 0 e e +∞
−6 + 2 ln( x ) 2
+ 0 − n.d. − 0 +
x 3
− − − 0 + + +
Sinal e zeros de g ′′ − 0 + n.d. − 0 +
Concavidades e
pontos de inflexão − 3 2e n.d.
3 e
do gráfico de g e e2
O gráfico tem a concavidade voltada para baixo em −∞, −e e e em 0,e e e tem a concavidade
= ln lim 1 + 2x = ln(1) = 0
x→+∞ e
A reta de equação y = x é assíntota oblíqua ao gráfico de f , quando x tende para +∞ .
f ( x) ln(e x + 2) ln(2)
m = lim = lim = =0
x →−∞ x x→−∞ x −∞
( ) (
b = lim ( f ( x)) = lim ln(e x + 2) = ln lim (e x + 2) = ln(2)
x →−∞ x→−∞ x→−∞
)
A reta de equação y = ln(2) é assíntota horizontal ao gráfico de g , quando x tende para −∞ .
As assíntotas ao gráfico de g são as retas de equações y = x e y = ln(2) .
1 ± 1 − 4 × (−2) 1± 3
⇔ ea = ⇔ ea = ⇔ ea = −1 ∨ e a = 2 ⇔ a = ln(2)
2 2
As coordenadas de A são (ln(2),2ln(2)) = (ln(2),ln(22 )) = (ln(2),ln(4)) .
c1) f ′( x ) = ln(e x + 2) = xe
x
eln(2) = 2 = 1 ;
( )
′
e +2
; m = f ′(ln(2)) =
eln(2) + 2 2 + 2 2
f (ln(2)) = ln(e ln(2) + 2) = ln(2 + 2) = ln(4) = 2ln(2) ; 2ln(2) = 1 ln(2) + b ⇔ b = 3 ln(2)
2 2
1
A equação reduzida da reta t é y = x + ln(2) . 3
2 2
3ln(2) × 3 ln(2)
A área do triângulo [OBC] será 2 = 9 (ln(2)) 2 (u.a.).
2 4
50.
c
f ′( x) = (c log a ( x))′ =
x ln ( a )
Designemos por b a abcissa do ponto de tangência.
m = f ′(b) = c
b ln ( a )
Uma equação da reta t tangente será da forma y = c x + d . Como (0, 0) ∈ t ,vem
bln ( a )
que y = c x.
b ln ( a )
Mas (b, f ((b)) ∈ t e f (b) = c log a (b) , isto é, (b,c log a (b)) ∈ t . Logo:
51.
1
a) D f = { x ∈ ℝ : x > 0 ∧ ln 2 ( x) − 1 ≥ 0} = x ∈ ℝ : x > 0 ∧ x ≤ ∨ x ≥ e = 0, 1 ∪ [e, +∞[
e e
1
ln 2 ( x) − 1 = 0 ⇔ ln 2 ( x) = 1 ⇔ ln( x) = ±1 ⇔ x = e ∨ x = e −1 ⇔ x = e ∨ x =
e
2ln( x) × 1
b) f ′( x ) = ( 2
ln ( x) − 1 = )
′ x = ln( x)
2 ln ( x) − 1 x ln 2 ( x) − 1
2
ln( x)
f ′( x) = 0 ⇔ = 0 ⇔ ln( x) = 0 ∧ x ∈ 0, 1 ∪ ]e,+∞[ ⇔ x = 1 ∧ x ∈ 0, 1 ∪ ]e,+∞[
2
x ln ( x) − 1 e e
()
f 1 = ln 2 1 − 1 =
e e () ( ( ))
ln e −1
2
− 1 = 0 ; f (e) = ln 2 (e) − 1 = (ln (e))
2
−1 = 0
f ( x) = k ⇔ ln 2 ( x) − 1 = k ⇔ ln 2 ( x) − 1 = k 2 ⇔ ln 2 ( x) = k 2 + 1 ⇔ ln( x) = ± k 2 + 1 ⇔
k 2 +1 k 2 +1 k 2 +1
⇔ x = e± ⇔ x=e ∨ x = e−
52.
5
a) f ( x) = g ( x) ⇔ 2 x − 4 = 2− x +5 ⇔ 2 x − 4 = 2 x ⇔ 2 x − 4 = 32x ⇔ 2 x − 4× 2 x − 32 = 0 ⇔
2
2 2
( )
4 ± 16 − 4 × (−32)
⇔ 2x = ⇔ 2 x = 4 ± 12 ⇔ 2 x = −4 ∨ 2 x = 8 ⇔ x = 3
2 2
3
f (3) = 2 − 4 = 4
As coordenadas do ponto P são ( 3, 4 ) .
− x +5
b) h( x) = 2x .
2 −4
{ }
b1) Dh = x ∈ ℝ : 2 x − 4 ≠ 0 = ℝ \ {2}
2 x − 4 = 0 ⇔ 2 x = 22 ⇔ x = 2
b2) Dh = ℝ \ {2} ; como h é contínua em todo o seu domínio, apenas a reta de equação x = 2 poderá
ser assíntota vertical ao gráfico de h .
2 − x + 5 23
lim+ h( x) = lim+ x = + = +∞
x→2 x →2 2 − 4 0
Uma vez que tal acontece, podemos imediatamente afirmar que a reta de equação x = 2 é assíntota
vertical ao gráfico de h .
2− x +5
h( x ) 5
25
= lim 2 − 4 = lim x 2
x
m = lim = lim =
x →−∞ x x→−∞ x x→−∞ 2 − 4 x × 2 x y =2− x
− x =log ( ) 2 ( y)
y →+∞ 1 ln( y ) 1
− − 4
y ln(2)
×
y
x =−
ln( y )
ln(2)
5 5
25 25 −ln(2) × 2 −ln(2) × 2
= − lim = −ln(2) × = = = +∞
y →+∞ 1 1 ln( y ) 1 ln( y) ( −4 ) × 0 +
0 −
y − 4 ln(2) × y lim − 4 × lim
y →+∞ y
y→+∞ y
2− x +5 ′ −2
b3) h′( x ) = x
− x +5
( )
ln(2) 2 x − 4 − 2− x +5 × 2 x ln(2) −2− x +5 ln(2) 2 x − 4 + 2 x
= 2
= 2
=
2 −4 2 −4
x
( )
2 −4
x
( )
=
(
−2− x +5 ln(2) 2 x +1 − 4 )
2
(2 x
−4 )
h′( x ) = 0 ⇔
−2− x +5 ln(2) 2 x +1 − 4 ( ) =0⇔2 x +1
− 4 = 0 ⇔ 2 x +1 = 22 ⇔ x + 1 = 2 ⇔ x = 1
2
(2 x
−4 )
4
h(1) = 2 = −8
2−4
x 1 2
−∞ +∞
−2− x +5 ln(2) − − − − −
2 x+1 − 4 − 0 + + +
2
(2 x
−4 ) + + + 0 +
= lim+ e
2− x
− 1 − lim x 2 − 4 = − lim e2− x − 1 − lim ( x − 2) ( x + 2) = − lim e y − 1 − 4 = −1 − 4 = −5
x →2 x − 2 x →2+ x − 2 x →2 + 2 − x x →2+ x−2 y = 2 − x y →0− y
f (2) = 3 + ln(2 − 1) = 3 + 0 = 3 ; portanto, f (2) é diferente de lim+ f ( x) , de onde se conclui que a
x →2
função não é contínua em x = 2 .
= lim e 2− x 2
− lim x 2 = 0 − 1 = −1
x 1− 2
x →+∞ 2
x( )
x →+∞ x +∞ ×1
2− x 2 2− x 2 2 2− x
b = lim [ f ( x) + x] = lim e − x + 3 + x = lim e − x + 3 + x − 2 x = lim e + 3 − 2 x =
x →+∞ x →+∞ x−2 x→+∞ x−2 x→+∞ x−2
2− x 3 − 2 x e2− x + lim 3 − 2 x = 0 + lim −2 x = 0 − 2 = −2
= lim e + = lim
x →+∞ x − 2 x − 2 x→+∞ x − 2 x→+∞ x − 2 +∞ x →+∞ x
A reta de equação y = − x − 2 é assíntota oblíqua ao gráfico de f , quando x tende para +∞ .
As únicas assíntotas são as retas de equações x = 1 e y = − x − 2 .
( )
Como o ponto de coordenadas 3 ,3 − ln(2) pertence à reta t , vem que:
2
3
3 − ln(2) = 2 × + b ⇔ b = − ln(2)
2
Uma equação da reta t é y = 2 x − ln(2) .
(
As coordenadas de R são − ln( 2), − ln(2) . )
54.
a) D f = ℝ \ {0} ; como f é contínua em todo o seu domínio, apenas a reta de equação x = 0 poderá
ser assíntota vertical ao gráfico de f .
lim f ( x) = lim+ ( x ln(2 x) ) = lim+ x ( ln(2) + ln( x) ) = lim+ ( x ln(2) + x ln( x) ) =
x → 0+ x →0 x →0 x →0
− ln( x) ln( x −1 )
= lim+ ( x ln(2) ) + lim+ ( x ln( x) ) = 0 − lim+ = − lim+ =
x →0 x →0 x →0 1 x →0 1
x x
1
ln x ln ( y )
= − lim+ = − lim =0
x →0 1 y= 1 y →+∞
y
x x
x 0 0
lim− f ( x) = lim− 1 = = =0
1+ e x 1+ e 1+ 0
−∞
x →0 x →0
Portanto, podemos afirmar que a reta de equação x = 0 não é assíntota vertical ao gráfico de f .
Logo, o gráfico de f não admite assíntotas verticais.
f ( x) x ln(2 x)
m = lim = lim = lim ( ln(2 x) ) = +∞
x →+∞ x x →+∞
x x→+∞
O gráfico de f não admite assíntotas não verticais, quando x tende para +∞ .
f ( x) x 1 1 1
m = lim = lim = xlim = =
( )
1
1+ e x 1+ e 2
1
x →−∞ x x →−∞
x 1+ e x
→−∞ 0
e 1x − 1
b = lim
1 x
f ( x) − x = lim
x
− = lim
1
2x − x − x e x
1 (
x 1 − e 1x
)
1
1
x
= 2 xlim = − 2 xlim 1 =
x →−∞
2 x →−∞ 1 + e 1x 2 x →−∞ 2 1 + e 1x
( )
→−∞
1+ e
1
x
→−∞
1 + e x
1
e x −1
lim e y −1
x →−∞ 1 lim
1 x 1 y → 0− y 1 1
=− × =− × = − ×1 = −
x →−∞
1
(
2 lim 1 + e x y = 2 1
) x
2 4 4
c) f ( x) − x = 1 ⇔ f ( x) = x + 1
As coordenadas de A são ( −2, 49 ; − 1, 49 ) .
As coordenadas de B são ( 2,16 ; 3,16 ) .
2 2
AB = ( −2, 49 − 2,16 ) + ( −1, 49 − 3,16 ) ≈ 6, 6
55.
a) Se x < 1 , f ( x) = xe x + 2 x − e .
5 5
f ( x) = x − e ⇔ xe x + 2 x − e = x − e ⇔ 2 xe x + 4 x = 5 x ⇔
2 2
⇔ 2 xe − x = 0 ⇔ x ( 2e − 1) = 0 ⇔
x x
1
⇔ x = 0 ∨ 2e x − 1 = 0 ⇔ x = 0 ∨ 2e x = 1 ⇔ x = 0 ∨ e x = ⇔
2
1
⇔ x = 0 ∨ x = ln ⇔ x = 0 ∨ x = − ln ( 2 )
2
b) lim− f ( x) = lim− ( xe x + 2 x − e ) = e + 2 − e = 2
x →1 x →1
lim+ f ( x) = lim+
x−x
= lim+
( x−x )( x + x ) = lim x − x = − lim x( x − 1) =
2
x →1 x →1 x −1 x →1
( x − 1) ( x + x ) ( x − 1) ( x + x )
x →1+
( x − 1) ( x + x )
x →1+
x 1
= − lim+ =−
x →1 x+x 2
f ( x) xe x + 2 x − e x e
c) m = lim = lim = xlim e + 2 − = 0+2−0 = 2
x →−∞ x x →−∞
x →−∞
x
1
y 1
= lim − y − e = − + e = − + e = −e .
y →+∞
e e y
+∞
ylim
→+∞ y
A equação reduzida da outra assíntota não vertical ao gráfico da função tem por equação y = 2 x − e .
56.
ln(e − 1 + 1)2 ln(e) 2
a) h(−1) = e0 − e− 1 = 1 − e− 1 = −e e h(e − 1) = = = 2
e −1 e −1 e −1
Portanto, h(−1) < 0 e h(e − 1) > 0 .
Logo, h(−1) × h(e − 1) < 0 .
b) A argumentação não é correta, pois não se pode aplicar o teorema de Bolzano-Cauchy no intervalo
[−1,e − 1] dado que a função não é contínua nesse intervalo.
Não é contínua em 0, pois:
ln( x + 1)2 ln( x + 1)
h(0) = e1 + 0 − 1 = e − 1 e lim+ h( x) = lim+ = 2 lim+ = 2 ×1 = 2
x →0 x →0 x x →0 x
ln( x + 1) ln( y )
= 2 lim × lim x = 2 lim ×1 = 2 × 0 ×1 = 0
x →+∞ x + 1 x →+∞ x y = x +1 y →+∞ y
57.
x →2 x →2 x →2 x →2
( )
a) lim− g ( x) = lim− (3 + ln(3 − x)) = 3 + ln(1) = 3 + 0 = 3 , lim+ g ( x) = lim+ e x − 2 + 2 = e0 + 2 = 1 + 2 = 3 e
g (2) = 3 , logo é contínua no ponto 2.
Para que a função tenha derivada em 2 terá de existir um número real que seja igual a
g ( x) − g (2)
lim .
x→2 x−2
g ( x) − g (2) 3 + ln(3 − x) − 3 ln(3 − x) y 1
lim− = lim− = lim− = lim+ = − lim+ y = −1
x−2 x−2 x − 2 y =ln(3y− x ) y →0 1 − e y →0 e − 1
y
x→2 x→2 x→2
3− x = e
x =3− e y y
( )′
Se x > 2 , g ′( x) = e x − 2 + 2 = e x − 2 . Logo, para x > 2 , g ′( x) > 0 .
A função é decrescente em ]−∞,2] e é crescente em [2,+∞[ ; g (2) = 3 é mínimo absoluto.
c) A condição ln(2 − x) + 4 ≤ g ( x) apenas está definida para x < 2 porque 2 − x > 0 ⇔ x < 2 . Vem
então:
ln(2 − x) + 4 ≤ g ( x) ⇔ ln(2 − x) + 4 ≤ 3 + ln(3 − x) ⇔ ln(2 − x) + 1 ≤ ln(3 − x) ⇔
⇔ ln(2 − x) + ln(e) ≤ ln(3 − x) ⇔ ln(2e − ex) ≤ ln(3 − x) ⇔ 2e − ex ≤ 3 − x ∧ 2 − x > 0 ∧ 3 − x > 0 ⇔
⇔ x − ex ≤ 3 − 2e ∧ x < 2 ∧ x < 3 ⇔ x(1 − e) ≤ 3 − 2e ∧ x < 2 ⇔
<0
58.
a) D f = { x ∈ ℝ : x − 1 ≠ 0 ∧ x > 0} = ℝ + \ {1}
b) Uma vez que a função f é contínua em todo o seu domínio, apenas as retas de equação x = 0 ou
x = 1 poderão ser assíntotas ao seu gráfico.
ln( x) y 1
lim+ f ( x) = lim+ = lim+ y = lim+ y =1 e
x →1 x →1 x − 1 y = ln( x ) y →0 e − 1 y →0 e − 1
y
x =e
y
ln( x) y 1
lim− f ( x) = lim− = lim− y = lim− y = 1 , pelo que a reta de equação x = 1 não é assíntota
x →1 x →1 x − 1 y = ln( x ) y →0 e − 1 y →0 e − 1
y
x =e
y
ao gráfico de f .
ln( x) ln( x) − 1
c) ≥ 1 ∧ x ∈ ℝ + \ {1} ⇔ ≥ 0 ∧ x ∈ ℝ + \ {1}
x −1 x −1 x −1
ln( x) − 1 = 0 ⇔ ln( x) = 1 ⇔ x = e
x 0 1 e +∞
ln( x) − 1 − − − 0 +
x −1 − 0 + + +
ln( x) − 1 + n.d. − 0 +
x −1
( ) ( )
n n
1+ 1 lim 1 + 1
n
n +1
( )
n
d) lim un = lim n + 1 = lim n n n
= e2 = 1
= lim =
n+2 n 2
( ) ( ) e
+ n n
2 2 e
n 1 + lim 1 +
n n
ln( a )
e) [ f ( a ) − f (2)] × ( a − 1) = − ln(2) × ( a − 1) = ln( a ) − ln(2) × ( a − 1) =
a − 1
= ln(a ) − a ln(2) + ln(2) = ln(a ) + ln(2) − ln(2a ) = ln(2a) − ln(2a ) = ln 2aa
2
59.
a) A função f é crescente em ℝ , pois a função f ′ é positiva. O gráfico da função tem a concavidade
voltada para cima em ]−∞,0] e tem a concavidade voltada para baixo em [0,+∞[ , pois a função f ′ é
crescente em ]−∞,0] e é decrescente em [0,+∞[ .
60.
Designemos as coordenadas do ponto P por ( x, f ( x)) . Designemos por
A a função que nos dá a área do triângulo [ AOP] em função da abcissa x
do ponto P .
A( x) =
2 × (− f ( x))
2 x+2( )
= − f ( x) = −( x + 1)ln 4 − x + 2
61.
a) f ( −1) = e −2 − ( −1) 2 = 12 − 1 ; A −1, 12 − 1 e f (0) = e0 − 02 = 1 ; B ( 0,1)
e e
1
−1 −1
1
m= e
2
= − 2 + 2 = 2 − e −2
−1 − 0 e
( )
′
c) f ′( x ) = e 2 x − x 2 = 2e 2 x − 2 x
f ′( x ) = 2 − e −2 ⇔ 2e 2 x − 2 x = 2 − e −2
2 2 ()
f ′′( x ) = 0 ⇔ 4e 2 x − 2 = 0 ⇔ e 2 x = 1 ⇔ 2 x = ln 1 ⇔ 2 x = −ln ( 2) ⇔ x = − 1 ln ( 2) ⇔
2
−1
⇔ x = ln 2 2 ⇔ x = ln 1 ⇔ x = ln 2
2 2
2 2 ()
f ′′( x ) > 0 ⇔ 4e 2 x − 2 > 0 ⇔ e 2 x > 1 ⇔ 2 x > ln 1 ⇔ 2 x > −ln ( 2) ⇔ x > − 1 ln ( 2) ⇔
2
−1
⇔ x > ln 2 2 ⇔ x > ln 1 ⇔ x > ln 2
2 2
2 2 ()
f ′′( x ) < 0 ⇔ 4e 2 x − 2 < 0 ⇔ e 2 x < 1 ⇔ 2 x < ln 1 ⇔ 2 x < − ln ( 2) ⇔ x < − 1 ln ( 2) ⇔
2
−1
⇔ x < ln 2 2 ⇔ x < ln 1 ⇔ x < ln 2
2 2
2
2 2 2
2ln 2 ln 2
f ln 2 = − ln 2 =
− ln 2 = 1 − ln 2
2
2
e e
2 2
2 2 2
O gráfico tem a concavidade voltada para baixo em −∞,ln 2 e tem a concavidade voltada para
2
2
2 2 1 2
cima em ln , +∞ ; o ponto de coordenadas ln 2 , 2 − ln 2 é ponto de inflexão do
2
gráfico da função.
62.
1
a) f (0) = e1 + e −1 = e + ≈ 3,1 . A altura do poste da esquerda é, aproximadamente, 3,1 metros.
e
e e0,5 x 1
c) f ( x ) − f (0) = 1,5 ⇔ e1−0,5 x + e 0,5 x −1 − e − e −1 = 1, 5 ⇔ + − e − = 1,5 ⇔
e 0,5 x e e
⇔ e 2 + ( e 0,5 x ) − e 2 e 0,5 x − e 0,5 x = 1, 5 e e 0,5 x ⇔ ( e 0,5 x ) − e 2 e 0,5 x − e 0,5 x − 1, 5 e e 0,5 x + e 2 = 0 ⇔
2 2
( −e − 1 − 1,5 e ) − 4 × e 2
2
e 2 + 1 + 1,5 e ± 2
⇔ (e ) + ( −e
0,5 x 2 2
− 1 − 1, 5 e ) e0,5 x + e 2 = 0 ⇔ e0,5 x = ⇔
2
e 2 + 1 + 1, 5 e ± e 4 + e 2 + 1, 5e3 + e 2 + 1 + 1,5e + 1, 5e3 + 1, 5e + 2, 25e 2 − 4 × e 2
⇔ e0,5 x = ⇔
2
e2 + 1 + 1, 5 e ± e 4 + 3e3 + 0, 25e2 + 3e + 1
⇔ e0,5 x = ⇔
2
e 2 + 1 + 1,5 e ± e 4 + 3e3 + 0, 25e 2 + 3e + 1
⇔ 0,5 x = ln ⇔
2
d) Para a equação f ( x) = k ser possível é necessário que k > 0 (uma vez que f ( x) > 0, ∀x ∈ ℝ ).
e e 0,5 x
= k ⇔ e 2 + ( e 0,5 x ) − k e e 0,5 x = 0 ⇔
2
f ( x ) = k ⇔ e1−0,5 x + e 0,5 x −1 = k ⇔ +
e 0,5 x
e
k e ± k 2e 2 − 4 × e2 k e ± e k2 − 4
⇔ ( e 0,5 x ) − k e e 0,5 x + e 2 = 0 ⇔ e 0,5 x =
2
⇔ e 0,5 x = ⇔
2 2
k ± k2 − 4 k ± k2 − 4 k ± k2 − 4
⇔ e 0,5 x = e ⇔ 0,5 x = ln e × ⇔ x = 2 ln e × ⇔
2
2
2
k ± k2 − 4 k ± k2 − 4
⇔ x = 2 ln(e) + ln
⇔ x = 2 1 + ln
⇔
2
2
k ± k2 − 4 k ± k2 − 4
⇔ x = 2 + 2 ln ⇔ x = 2 + 2 ln
2
2
k + k2 − 4 k − k2 − 4
Por um lado tem de acontecer > 0∧ > 0 para que existam soluções; por
2 2
outro lado, k 2 − 4 > 0 para que existam duas soluções; finalmente, é necessário que
k + k2 − 4 k − k2 − 4
2 + 2 ln ≥ 0 ∧ 2 + 2 ln ≥ 0.
2
2
k 2 − 4 > 0 ⇔ k ∈ ]−∞, −2[ ∪ ]2, +∞[ , mas como k > 0 , vem que k > 2 .
k + k2 − 4 k − k2 − 4
> 0∧ > 0 ⇔ k + k 2 − 4 > 0 ∧ k − k 2 − 4 > 0 ⇔ k 2 − 4 > −k ∧ k 2 − 4 < k
2 2
Como k > 2 , vem que
k
2
4>−
− k é uma condição universal e k 2 − 4 < k também é universal
+ −
e e e e e e e e
Portanto, k ∈ 2,e + e−1 .
f ′( x ) = ( e1− 0,5 x + e 0,5 x −1 )′ = −0,5 e1− 0,5 x + 0, 5 e 0,5 x −1 = −0,5 ( e1− 0,5 x − e0,5 x −1 )
f ′( x ) = 0 ⇔ −0, 5 ( e1−0,5 x − e 0,5 x −1 ) = 0 ⇔ e1−0,5 x − e 0,5 x −1 = 0 ⇔ e1−0,5 x = e 0,5 x −1 ⇔
⇔ 1 − 0, 5 x = 0, 5 x − 1 ⇔ x = 2 ; f (2) = e 0 + e 0 = 2
f ′( x ) > 0 ⇔ −0, 5 ( e1−0,5 x − e 0,5 x −1 ) > 0 ⇔ e1−0,5 x − e 0,5 x −1 < 0 ⇔ e1− 0,5 x < e 0,5 x −1 ⇔
⇔ 1 − 0, 5 x < 0,5 x − 1 ⇔ x < 2
f ′( x ) < 0 ⇔ −0,5 ( e1− 0,5 x − e 0,5 x −1 ) < 0 ⇔ e1−0,5 x − e 0,5 x −1 > 0 ⇔ e1− 0,5 x > e 0,5 x −1 ⇔
⇔ 1 − 0, 5 x > 0, 5 x − 1 ⇔ x > 2
Como x ≥ 0 , a função é decrescente para x ∈ [ 0, 2] , crescente para x ∈ [ 2, +∞[ ,
tendo um mínimo absoluto 2 para x = 2 . Uma vez que f (0) = e + e −1 , a equação
f ( x) = k tem duas soluções não negativas, quando k ∈ 2,e + e −1 .
63.
a) Representa, em milhares, o n.º de litros que a empresa vende num mês, ao preço de 1,5 € por litro.
b) É o preço de venda de cada litro de sumo que proporciona a venda mensal de 10 000 litros.
1 1 1
c) L( x ) = 1000 × Q ( x ) × x − 1000 × Q ( x ) × = 1000 × Q ( x ) × x − = 1000 × (1, 4 + e 4 − x ) × x −
2 2 2
64.
a) P (1,8) = 30 × 10−0,056×1,8 ≃ 23,8
4
log
4 4 15 ⇔
b) P ( h) = 8 ⇔ 30 ×10 −0,056×h = 8 ⇔ 10−0,056×h = ⇔ −0, 056 × h = log ⇔ h =
15 15 −0, 056
⇔ h ≈ 10, 251 km
65.
Seja ( un ) a sucessão que nos dá a quantia, em euros, que a Esperança tem ao fim de n meses.
un = 20 000 ×1, 006n
Seja ( vn ) a sucessão que nos dá a quantia, em euros, do preço do carro ao fim de n meses.
vn = 24800 × (1 − 0, 008)n = 24800 × 0,992n
n
1, 006n 24800 503 31
un ≥ vn ⇔ 20 000 × 1, 006 ≥ 24800 × 0,992 ⇔
n
≥ ⇔ n
≥ ⇔
0,992 n
20 000 496 25
31
ln
31 25
⇔ n ≥ log 503 ⇔ n ≥ ⇔ n ≥ 15,349
496 25 503
ln
496
A Esperança poderá comprar o automóvel ao fim de 16 meses.
66.
a) v(0) = 40000 = 4000 = 800
1 + 4e 5
v′′( x) =
3200e −0,2 x
=
3200× (−0,2)e −0,2 x 1 + 4e −0,2 x ( ) ( )
− 3200e −0,2 x × 2 1 + 4e −0,2 x × 4 × (−0,2)e −0,2 x
=
2 4
( )
1 + 4e−0,2 x
(
1 + 4e −0,2 x )
− ln ( 4)
⇔x= ⇔ x≈7
−0,2
−
−640 e−0,2 x
Se 0 ≤ x ≤ 7 , vem que v′′( x) = 1 − 4e −0,2 x ≥ 0 .
−0,2 x 3
( )
1 + 4e
( − )
+
−
−640 e−0,2 x
Se 7 ≤ x ≤ 12 , vem que v′′( x) =
−0,2 x 3
(
1 − 4e )≤0 .
−0,2 x
(
1 + 4e
)
+
+
Se 0 ≤ x ≤ 7 , a concavidade do gráfico está voltada para cima, se 7 ≤ x ≤ 12 , a concavidade do
gráfico está voltada para baixo. Para x = 7 , o gráfico tem um ponto de inflexão.
O valor de x para o qual o ritmo de vendas começou a diminuir é 7.
67.
54
a) 2 log( E ) − 2,9 = 4,3 ⇔ log( E ) = 54 ⇔ E = 10 5
3 5
54
54
⇔ M 0 = 10 5 ⇔
5 5
M 0 ×1,6 ×10 = 10 5
1,6 ×10
54
⇔ M 0 = 1 ×10 5 ⇔ M 0 = 0,625 ×105,8 ⇔ M 0 = 0,625 ×105 ×100,8 ⇔ M 0 ≈ 4 ×105
−5
1,6
(
68. f ′(t ) = 20e −0,01t )′ = 20 × (−0,01t )′ × e −0,01t
= 20 × ( −0,01) × e −0,01t = −0,01× 20e −0,01t = −0,01 f (t )
( ) ( ) ()
t t
b) m(t ) = 1 × 50 ⇔ 50 1999 = 1 × 50 ⇔ 1999 = 1 ⇔ t = log 1999 1 ⇔
4 2000 4 2000 4 2000
4
⇔t=
ln 1
4 ()
⇔ t ≈ 2772 anos
ln 1999
2000 ( )
70.
A cada dia, a massa de rádio-223 reduz-se a 94% da massa do dia anterior, ou seja, perde 6% da
massa que tinha.
71.
m(t + 5,75) 1
a) = ⇔ m(t + 5,75) = 1 m(t ) , isto é, a semivida do rádio-228 é 5,75 anos.
m(t ) 2 2
72.
a) 4
−k 1
= 12e 2 ⇔k=
ln 1
3 ()
⇔ k = 2ln (3) ; então,
− 1
2
−2t
M (t ) = 12 × e−2ln(3)t = 12 × eln(3) ( ) = 4 × 3 × 3−2t = 4 × 3−2t +1 .
( ′
)
c) M ′(t ) = 4 × 3−2t +1 = 4 × (−2) × 3−2t +1 × ln(3) = −8ln(3) × 3−2t +1
8
M ′(1,5) = −8ln(3) × 3−2×1,5+1 = −8ln(3) × 3−2 = − ln(3)
9
8
M ′(3) = −8ln(3) × 3−2×3+1 = −8ln(3) × 3−5 = − ln(3)
243
d) M ′(t ) = −8ln(3) × 3−2t +1 ∀t , M ′(t ) < 0 , pelo que a taxa de desintegração é negativa.
( ′
)
M ′′(t ) = −8ln(3) × 3−2t +1 = −8ln(3) × (−2) × 3−2t +1 × ln(3) = 16(ln(3)) 2 × 3−2t +1 ; ∀t , M ′′(t ) > 0 , pelo que a
taxa de desintegração está a aumentar.
Uma vez que a taxa de desintegração está a aumentar e, como é negativa, significa que a
desintegração vai sendo feita de modo cada vez mais lento.
73.
a) P(t ) = P0e k t ; P(0) = 41 790 ∧ P (10) = 47 917
Logo:
47 917
ln
47 917 41790
P(10) = 47 917 ⇔ 41790e10 k = 47 917 ⇔ e10 k = ⇔k=
41790 10
47 917 47 917 47 917
ln ln ln
41790 t 41790 ×5 41790
P(t ) = 41790e 10 , pelo que P(5) = 41790e 10 = 41790e 2 ≈ 44 748,759
47917
ln
41790 ×20 47 917 2
2ln
41790
( 47917)
b) P(20) = 41790e 10 = 41790e = ≈ 54942,304
41790
52143
52143 = p × 54942 ⇔ p = ⇔ p ≈ 0,95
54942
A percentagem de erro do modelo em relação ao valor real foi de, aproximadamente, 5%.
74.
a) A taxa de mortalidade anual é, aproximadamente, de 1,5 para cada 100 habitantes, isto é, a taxa de
natalidade por habitante é 0, 015 .
A taxa de natalidade anual é, aproximadamente, de 2 por cada 100 habitantes, isto é, 0,02 por cada
habitante. Todos os anos chegam ainda ao país cerca de 100 000 novos imigrantes.
Logo, P(t + 1) = P(t ) + 0,02 × P(t ) − 0,015P(t ) + 0,1 = 1,005P(t ) + 0,1 .
200
t
e) Q (t ) = P (t ) + 20 ⇔ P (t ) = Q (t ) − 20 , pelo que P(t ) = 55e 200 − 20 .
( )
t t t
P(t ) = 2 × P(0) ⇔ 55e 200 − 20 = 2 × 35 ⇔ 55e 200 = 90 ⇔ e 200 = 18 ⇔ t = ln 18 ⇔
11 200 11
( )
⇔ t = 200 ×ln 18 ⇔ t ≈ 98,495
11
Ao fim de aproximadamente 99 anos a população duplicará.
75.
a) T (0) = 20 + 55e0 = 75
A temperatura do líquido no instante em que foi colocado a arrefecer é de 75 °C.
( )
c) lim T (t ) = lim 20 + 55e −0,155t = 20 + 55 × 0 = 20
t →+∞ t →+∞
A temperatura ambiente é 20 °C.
( )
ln 47
⇔
3
75
() ( )
t = ln 2 ⇔ ln 47 t = 3ln 2 ⇔
5 75 5 ()
⇔t =
()
3ln 2
5
⇔t≈6
( )
ln 47
75
Ao fim de aproximadamente 6 minutos atingirá a temperatura de 55 °C.
1. Fórmulas trigonométricas
$ È$
Tem‐se sen# α cos# α œ ", pelo que sen# α œ " Š ‹ œ"
#
3. #(
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Como α − �!ß 1# �, vem sen α œ "$
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7.
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sen α cos " sen " cos α sen α cos " sen " cos α # sen " cos α sen "
œ cos α cos " sen α sen " cos α cos " sen α sen " œ # cos α cos " œ cos " œ tg "
d) �cos α sen α�# œ cos# α # sen α cos α sen# α œ " senÐ#αÑ
" senÐ#αÑ cosÐ#αÑ " senÐ#αÑ cos# α sen# α " # sen α cos α
e) " cosÐ#αÑ œ cosÐ#αÑ œ cos# α sen# α œ
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f) sen B cos B œ sen B cos B œ sen B cos B œ
sen B cos B sen# B Þ cos B cos# B Þ sen B sen# B Þ cos B cos# B Þ sen B
œ sen B cos B œ " sen B cos B œ
œ % cos$ B $ cos B
8.
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a) # œ # œ # œ cos# B
9.
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È# È#
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1
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Í #B œ # 5 1 ” )B œ 1 # 5 1ß 5 − ™ Í B œ 5 1 ” B œ 1
) 51
% ß 5−™
10.
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Í # sen 1
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# # # #
$È$ È$
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ÍBœ #1
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$ ” Bœ %1
$ ” B œ &1
$
È$ È$ È$
b) sen B Þ cos B œ % Í # sen B Þ cos B œ # Í sen �#B� œ # Í
Í #B œ 1
$ # 5 1 ” #B œ #1
$ # 5 1ß 5 − ™ Í
ÍB œ 1
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$ 5 1ß 5 − ™ Í
ÍBœ ""1
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$ ” Bœ &1
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$ ” Bœ 1
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$
11.
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b) # cos# �B� " œ senˆB 1) ‰ Í cos �#B� œ senˆB 1) ‰ Í cos �#B� œ cosˆ 1# B 1
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‰Í
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Í $B œ &)1 # 5 1 ” B œ &)1 # 5 1ß 5 − ™ Í
Í B œ &#%1 #5$1 ” B œ &)1 #5 1ß 5 − ™
5 œ ! Ä ˆ "#
1 1
B "# ” &"#1 B ("#1 ‰ • ! B 1 Í
1
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1 B "# 1 ” "# 1 B "# 1 • !B1Í
Í "# B "$"#1 ”
""1 "( 1
"# B "# • !B 1Í
Í """#1 B 1
Solução: Ó!ß 1
"# Ò ∪ Ó &"#1 ß (1
"# Ò ∪ Ó """#1 ß 1 Ò
Í 2 œ È# sen α
14.
sen α œ È#
2
Í , œ #È# cos α
,
cos α œ È# Í cos α œ #È#
# ,
È È
Área œ ,‚2
œ # # cos α#‚ # sen α œ
œ # sen α cos α œ sen�#α�
#
15.
sen &"#1 œ 2
% Í 2 œ % sen &"#1
cos &"#1 œ ,
% Í , œ % cos &"#1
16.
Ú
Designemos por , as medidas dos dois lados iguais e por - a medida do terceiro lado do triângulo.
Ý
Ý
Ý
Ý
1 2
Ý
sen œ
1# ,
ß de onde concluímos que Û cos
-
Ý
1 &' 1 1
Ý
Os ângulos internos iguais têm amplitude # œ "# 1
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1#
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È# È'
Í Û- œ � � ‚ ' Í Û - œ $È # $ È '
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# #
Ü,œ'
Outro processo de resolução:
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#
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Área œ * Í ,‚2
# œ * Í # œ * Í
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Í % œ * Í , œ $' Í , œ '
Outro processo de resolução:
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Í - œ 'É # È $
como , œ '
17.
Sabemos que:
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cosÐ"&°Ñ œ cosÐ%&° $!°Ñ œ cos %&°cos $!° sen %&° sen $!° œ ‚ ‚ "
œ
È' È#
# # # #
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ÍBœ ÍBœ Í
È'È# „ )
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ÍBœ #
È'È#
Como B ! , vem B œ ) # .
2. Limites e derivadas de funções trigonométricas
19.
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È# È#
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# #
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$ C $ C $ C
C Ä ! sen�'C#1� C Ä ! sen�'C� �'C�
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senÐ'BÑ œ lim 1 œ lim œ lim œ lim sen œ
BÄ $ C œB 1 CÄ!
$
21.
sen %
sen B sen B
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8
œ lim B œ # lim B œ # ‚ " œ #
8 Bœ % BÄ ! # BÄ !
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sen $
sen B sen B sen B
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#8
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B œ #8 $
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œ œ ‚"œ
Bœˆ ‰8
$ $ Ä! B $ $
%
B sen B c
"cosÐ#BÑd B sen B c
"cosÐ#BÑd
lim 0 ÐBÑ œ lim B sen B
"cosÐ#BÑ œc c
lim " cosÐ#BÑd "cosÐ#BÑd œ lim "cos# Ð#BÑ œ
BÄ ! BÄ ! BÄ ! BÄ !
œ limc
B sen B "cosÐ#BÑd
sen# Ð#BÑ œ lim B sen B
c
sen Ð#BÑ‚sen Ð#BÑ ‚ lim " cosÐ#BÑd œ
BÄ ! BÄ ! BÄ !
B sen B lim sen%B
B
œ lim %B#
sen Ð#BÑ sen Ð#BÑ ‚2œ B Ä !
‚2 œ
BÄ ! #B ‚ #B lim sen#B
Ð#BÑ
‚ lim sen#B
Ð#BÑ
C œ #B
B Ä ! B Ä !
sen B
% lim B
"
"
% ‚"
œ BÄ !
lim senC C ‚ lim senC C
‚2œ "‚" ‚2œ "
#
C Ä ! C Ä !
œ 1 ‚ lim sen C
"cosÐ#C Ñ lim c
œ 1 ‚c c
"
sen C "cosÐ#C Ñd
cosÐ#C Ñd "cosÐ#C Ñd œ
CÄ ! CÄ !
œ 1 ‚ lim sen C
c
"cos# Ð#C Ñ ‚C lim " cosÐ#CÑd œ 1 ‚ lim sen C
sen# Ð#C Ñ ‚#œ
CÄ ! Ä ! CÄ !
sen C
sen C
œ #1 ‚ lim sen Ð#C Ñ‚sen Ð#C Ñ œ #1 ‚ lim %C #
sen Ð#CÑ sen Ð#CÑ œ
CÄ ! CÄ ! #C ‚ #C
"
lim C" ‚ lim senC C "
%C Ä ‚Ð∞Ñ ‚ "
œ #1 ‚ !
sen Ð#CÑ
CÄ !
sen Ð#CÑ œ #1 ‚ %
lim sen D
lim sen D œ ∞
œ ∞
lim #C ‚ lim #C D ‚ C Ä ! D
"‚"
CÄ ! CÄ ! D œ #C DÄ !
23.
a) lim 1ÐBÑ œ lim B#
"cos B œ lim B# �"cos B�
�"cos B��"cos B� œ lim ’ B#
"cos# B ‚ �" cos B�“ œ
BÄ ! BÄ ! BÄ ! BÄ !
œ , lim ˆ senB B ‚ 1 ‰
cos B œ , lim sen B
B
1
‚ lim cos B œ ,"‚" œ ,"
BÄ ! BÄ ! BÄ !
1Ð!Ñ œ +
b) Como o domínio é um conjunto limitado, a existirem assíntotas do gráfico de 1 , elas só poderão
ser verticais.
Como a função é contínua em todo o seu domínio (por ser a soma, diferença e quociente de
funções contínuas), apenas as retas de equação B œ # 1 e B œ 1# poderão ser assíntotas do
seu gráfico.
tg ˆˆ 1# ‰ ‰
B tg B
1 1
Ð∞Ñ
lim1 1ÐBÑ œ lim1
BÄ ˆ#‰ BÄ ˆ#‰
B œ #
1 œ #
1 œ ∞
# #
B# % 1# % 1#
lim 1ÐBÑ œ lim œ œ œ ∞
B Ä �#1� B Ä �#1�
"cos B "" !
O gráfico de 1 tem duas assíntotas verticais, de equações B œ #1 e B œ 1# .
Tem‐se 1ˆ 1% ‰ œ
1 1
tg
c) %
1
%
œ" %
1 ¸ #,$ .
%
• 1 é contínua em todo o seu domínio, em particular é contínua em � ß !� .
Tem‐se, também:
#1
24.
b)
Comecemos por determinar as coordenadas de T e de U Þ
C œ # cos# Š ‹ B B œ # cos# Š ‹ B # cos# Š ‹ œ !
B B B
� # Í � # Í � # Í
C œ B C œ B C œ B
cos# Š ‹ œ ! cos Š ‹ œ !
B B B 1
� � � # ͜
œ 5 1ß 5 − ™ B œ 1 # 5 1ß 5 − ™
# # #
C œ B C œ B C œ B C œ B
� 1$ ß 1# � , pelo menos uma solução.
Logo, pelo teorema de Bolzano‐Cauchy, a equação 0 ÐBÑ œ ! tem, no intervalo
# cos# Š B# ‹B#
#
0 ÐB# Ñ
d) H1 œ ‘
1ÐBÑ œ œ B B
Como o domínio é um conjunto limitado inferiormente, a existirem assíntotas do gráfico de 1,
elas poderão ser verticais ou não verticais (quando B tende para ∞).
Como a função é contínua em todo o seu domínio (por ser a diferença, produto, quociente e
composição de funções contínuas), apenas a reta de equação B œ ! poderá ser assíntota
vertical do seu gráfico.
# cos# Š B# ‹B# # cos# �0�
#
#
lim 1ÐBÑ œ lim B œ 0 œ 0 œ ∞
BÄ ! BÄ !
A reta de equação B œ ! é assíntota vertical ao gráfico de 1 .
# cos# Š B# ‹B#
’ B"# ‚ # cos# Š B# ‹ "“ œ
#
#
7 œ lim 1ÐBÑ œ lim B# œ lim
B Ä ∞ B B Ä ∞ B Ä ∞
# cos# Š B# ‹B#
,c
œ lim 1ÐBÑ Bd œ lim – B— œ lim ’ B" ‚ # cos# Š B# ‹ B B“ œ
#
#
B
B Ä ∞ B Ä ∞ B Ä ∞
A reta de equação C œ B é assíntota ao gráfico de 1 .
25.
œ lim Š ‹
cos 1% cos 2cos 1% sen 1% sen 2 cos 1% cos 2cos 1% sen 1% sen 2
2 2 œ lim 2 lim 2 œ
2Ä ! 2Ä ! 2Ä !
È# È#
œ cos 1% lim "cos 2
2 sen 1% lim sen 2
œ lim �"cos
�
2��"cos 2�
cos 2� ‚"œ
2Ä ! 2Ä ! 2 # 2 Ä! 2 " #
È# È# È# È#
lim Š sen2# 2 "cos 2 ‹
Ä ! �"cos 2�
cos# 2 #
œ # 2 lim 2" # œ # 2 ‚ 2
# œ
Ä!
È# È# È# È# È#
lim sen2# 2
#
œ ‚ lim 2
œ ‚"‚! œ
# 2 Ä! 2 Ä ! "cos 2 # # # #
26.
0 w ˆ 1$ ‰ œ lim
0 ˆ 1$ 2‰0 ˆ 1$ ‰
a) 2 œ lim sen�1 $ 22�sen�1� œ lim sen�2$ 2�0 œ lim sen�$ 2�
2 œ
sen�$ 2�
2Ä ! 2Ä ! 2Ä ! 2Ä !
sen C
œ $ lim $ 2 œ $ lim C œ $ ‚ " œ $
2Ä ! C œ $2 CÄ !
27.
a) �# B sen B�w œ " cos B
d) �sen B cos B�w œ cos B ‚ cos B sen BÐ sen BÑ œ cos# B sen# B œ cosÐ#BÑ
e) ˆ # sen B $ cos B ‰w
& œ "
& �# sen B $ cos B�w œ "
& �# cos B $ sen B� œ # cos B $ sen B
&
h) ˆ B cos B ‰w
# œ "
# ‚ Ð" sen BÑ œ " sen B
#
l) ˆsen% B cos% B‰w œ % sen$ B cos B % cos$ BÐ sen BÑ œ % sen$ B cos B % cos$ B sen B œ
œ % sen B cos BÐsen# B cos# BÑ œ # ‚ # sen B cos BÐcos# B sen# BÑ œ
œ # senÐ#BÑcosÐ#BÑ œ senÐ%BÑ
m) ˆ sen B ‰w
B œ cos B ‚ B sen B
B# œ B cos B sen B
B#
ˆ "Bsen
cos B ‰w �" sen B��" sen B�ÐB cos BÑ‚cos B " sen# BB cos B cos# B
�" sen B�# �" sen B�#
o) B œ œ œ
" 1B cos B B cos B
�" sen B�#
œ œ �" sen B�#
ˆ # Ècos B‰w œ #
#Ècos B Ècos B
sen B sen B
q) œ
‹‚ ‹
'
$ B# '
$ B#
œ senŠ B '
"
' '
Š B$ ‹
ŠtgŠ ‹‹ œ
$ w
w
B$ B#
t)
cos# Š B$ ‹ cos# Š B$ ‹
$ $ œ $
u) ˆcos# ˆ B" ‰‰w œ # cos ˆ B" ‰ˆcos ˆ B" ‰‰w œ # cos ˆ B" ‰ˆ sen ˆ B" ‰‰ ˆ B" ‰w œ
œ lim ’$ ‚ sen�$B�
$B senB B “ œ $ ‚ lim
sen�$B�
$B lim senB B œ
�$B�
BÄ! BÄ! BÄ!
œ$ ‚ lim sen$B "œ $ ‚ lim senC C "œ$‚""œ#
BÄ! C œ $B CÄ!
29.
sen ÐBÑ B sen B B sen B
a) aB − H0 ß 0 Ð BÑ œ B" cos ÐBÑ œ " cos B œ " cos B œ 0 ÐBÑ
0 é uma função ímpar.
0 é crescente em Ó 1ß 1Ò e não tem extremos relativos.
A reta < interseta o eixo SB no ponto de abcissa "#
1
.
Relativamente à reta sabemos que tem declive # e contém o ponto de coordenadas
=
ˆ 1' , #$1 ‰ .
C œ #B , , substituindo vem:
#1
$ œ #ˆ 1' ‰ , Í , œ 1$
Uma equação da reta
= é C œ #B 1$ Þ
= A reta interseta o eixo SC no ponto de ordenada 1$ .
#B 1
$ œ ! Í B œ 1'
= A reta interseta o eixo SB no ponto de abcissa 1' .
1 1 1 1
'‚$ "# ‚ '
Área œ # # œ
#
1# 1#
œ 1
$' "%% œ %)
31.
a) 2 w ÐBÑ œ + cos B , sen B
2w ÐBÑ œ ! Í + cos B , sen B œ ! Í + cos B œ , sen B Í
Í +, œ sen B
cos B • B Á # Í
1
Í tg B œ +, • B Á 1#
2w ˆ 1# ‰ œ + cos 1# , sen 1# œ , Á !
Para B − � 1# ß 1� , tg B ! . Como +, ! , concluímos que 2 w não se anula.
Para B − � 1# ß 1� , + cos B ! e , sen B ! , logo 2 w ÐBÑ !ß aB − � 1# ß 1� .
2 é decrescente em � 1# ß 1� .
• 2 é contínua em � 1# ß 1� por ser a soma e produto de funções contínuas.
b) Tem‐se:
• 2 ˆ 1# ‰ œ , que é maior do que !.
• 2� 1� œ , , que é menor do que !.
Logo, pelo teorema de Bolzano‐Cauchy, a função h tem pelo menos um zero.
Como 2 é decrescente em � 1# ß 1� , o zero da função h é único.
����
Tem‐se T ˆ 1# ß +‰ e U�1ß +� , donde T U œ ˆ 1# ß #+‰ .
O declive da reta T U é assim #1 + œ %+
1 .
#
Cœ %+
1 B , . Como a reta contém, por exemplo, o ponto U , vem:
+ œ %+1 ‚ 1 , Í , œ $+
Pelo que a reta T U tem equação C œ %+ 1 B $+ .
Como ! œ 1 ‚ % $+ , tem‐se que o ponto G pertence à reta T U .
%+ $1
32.
a) 0 w ÐBÑ œ # sen B cos B
Portanto, 0 w Ð+Ñ œ # sen + cos + , pelo que a reta < tem equação C œ �# sen + cos +� B .
Como EÐ+ß sen# +Ñ vem: sen# + œ �# sen + cos +� + Í sen + œ #+ cos + , que é equivalente a
tg + œ #+ .
Logo, + é solução da equação tg B œ #B .
tg +
Sabe‐se que tg + œ #+ Í + œ + .
tg + sen +
+ sen +
# ‚ sen# + ‚ sen# + sen$ +
Área do triângulo [OAB] œ # œ #
# œ # cos +
# œ % cos +
33.
a) Para 1# Ÿ B ! , 0 é contínua por ser a soma de duas funções contínuas.
Para ! B Ÿ 1 , 0 é contínua por ser o produto e composição de funções contínuas.
1# #1
œ 1% ! œ 1%
0 ˆ #$1 ‰ œ # senˆ 1' #$1 ‰ œ
B ! $ 1
# sen B
œ # ‚ senˆ 1# ‰ œ #
"
# cosˆ 1' B‰
34.
a) Para " B # , 0 é contínua por ser a soma e composição de funções contínuas. Para
# B Ÿ ) , 0 é contínua por ser a soma e composição de funções contínuas.
lim 0 ÐBÑ œ lim �$ ln�B "�� œ $ ln " œ $ ! œ $
lim 0 ÐBÑ œ lim �B cos�B #�� œ # cos ! œ # " œ $
BÄ# BÄ#
BÄ# BÄ#
0 Ð#Ñ œ # cos ! œ # " œ $
Logo, 0 é contínua em todo o seu domínio.
c) Para B − Ó#ß )Ó , 0 w ÐBÑ œ �B cos�B #��w œ " sen�B #� .
0 w ÐBÑ œ ! Í " sen�B #� œ ! Í sen�B #� œ " Í B # œ 1
# # 5 1ß 5 − ™ Í
Í B œ # 1# # 5 1ß 5 − ™
1
B # # # )
w
0 ÐBÑ !
0 ÐBÑ $ ß # 1
# ß ) cos '
Independentemente de 0 ter ou não derivada no ponto #, sabemos que é contínua em #, e queß
no intervalo dado, 0 tem mínimo relativo para B œ # .
c #ß )d .
0 é crescente em
œ lim Š# C ‹
8
sen C
œ # " œ "
CÄ! Æ
sen B
Gráfico de 1ÐBÑ œ B
0 w ˆ $# ‰ œ $ " œ "" œ #
B"
# " #
ˆ $# ß 0 ˆ $# ‰‰ .
Uma equação da reta > será do tipo C œ #B , . Como a reta passa pelo ponto de coordenadas
35.
B ! #1
$ 1
0 ww ÐBÑ n.d. ! n.d.
O gráfico de 0 tem a concavidade voltada para cima no intervalo “! ß #1
$ “ e voltada para baixo
no intervalo ’ #$1 ß 1’ . O ponto de abcissa #$1 é ponto de inflexão do gráfico de 0 .
# cos BÐsen BÑ # sen B
37. 1w ÐBÑ œ "
cos# B " à 1ww ÐBÑ œ cos% B œ cos$ B
Para B − “ 1
# ß 1
# ’ ß 1ww ÐBÑ œ ! Í # sen B
cos$ B œ ! Í sen B œ ! Í B œ ! .
B 1
# ! 1#
ww
1 ÐBÑ n.d. ! n.d.
O gráfico de 1 tem a concavidade voltada para baixo no intervalo “ 1
# ß !“ e voltada para
cima no intervalo ’!ß 1
# ’. O ponto de abcissa ! é ponto de inflexão do gráfico de 1 .
38.
a1) T Ðcos αß sen αÑ à UÐ cos αß sen αÑ à T U œ # cos α
altura œ sen α
0 ÐαÑ œ � # cos α� ‚ sen α œ senÐ#αÑ
134 Fotocopiável © Texto | M⩝T 12
a2) 0 ÐαÑ œ " Í senÐ#αÑ œ " Í senÐ#αÑ œ " Í #α œ 1
# # 5 1ß 5 − ™ Í
Í α œ 1% 5 1ß 5 − ™ Í α œ $%1
È$ È$ È$
a3) α − “ 1# ß $1
% ’ß 0 ÐαÑ œ # Í senÐ#αÑ œ # Í senÐ#αÑ œ # Í
Í #α œ 1$ # 5 1 ” #α œ #$1 # 5 1ß 5 − ™ Í
Í α œ 1' 5 1 ” α œ 1$ 5 1ß 5 − ™ Í α œ #$1
ST œ VU œ " ; T U œ # cos #$1 œ # ˆ "# ‰ œ "
O perímetro é então igual a # # œ % .
39.
a) T Ðcos αß sen αÑ , o declive da reta ST é sen cos α , pelo que o declive da reta > será
α cos α
sen α .
cos α
> À C œ sen α B ,
cos α
Como T − > , vem que sen α œ sen α cos α , Í
cos# α sen# α cos# α
Í , œ sen α sen α Í , œ sen α Í , œ sen" α
cos α
A equação reduzida da reta > é C œ sen α B sen α e SF œ sen α .
" "
Determinemos a abcissa do ponto de interseção da reta > com o eixo SB :
cos α
! œ sen α B sen α Í B œ cos α , logo SE œ cos α .
" " "
" "
‚
0 ÐαÑ œ cos α
#
sen α
œ "
senÐ#αÑ
# cosÐ#αÑ
b) 0 w ÐαÑ œ sen# Ð#αÑ
cosÐ#αÑ
0 w ÐαÑ œ ! Í # sen# Ð#αÑ œ ! Í cosÐ#αÑ œ ! Í #α œ 1
# 5 1ß 5 − ™ Í
Íαœ 1 51
% # ß 5 −™Í αœ %
1
Fotocopiável © Texto | M⩝T 12 135
0ˆ 1
%
‰œ
senˆ#‚
"
1 ‰ œ "
sen 1 œ"
% #
B ! 1
% 1#
w
0 ÐBÑ n.d. ! n.d.
0 ÐBÑ n.d. à " ß n.d.
A área é mínima para α œ 1
% e, nesse caso, a área é ".
40.
a) .Ð!Ñ œ "! "
1 cos ! ! ‚ sen ! œ "! "
1 ¸ 10,3
B ! "
#
$
# #
. w Ð>Ñ ! ! !
.Ð>Ñ "! "
1 ¸ 10,3 ß "!ß & à )ß & ß "! "
1 ¸ 10,3
A distância máxima foi atingida no intante 0,5 e foi de 10,5 m.
A distância mínima foi atingida no intante 1,5 e foi de 8,5 m.
c)
41.
a) lim .Ð>Ñ œ lim �" !,% /!,02 > sen >� œ " !ß % lim �/!,02 > sen >� œ " !ß % ‚ ! œ "
> Ä ∞ > Ä ∞ > Ä ∞ Æ
Tem‐se que a função definida por /!,02 > tende para 0, quando > tende para ∞ .
Como a função definida por sen > é limitada, a função definida por /!,02 > sen > tende para 0,
quando > tende para ∞ . Logo, lim .Ð>Ñ œ " Þ
> Ä ∞
Interpretação: com o passar do tempo, a distância da esfera ao chão da sala tende a igualar 1
metro.
b) .Ð>Ñ œ " Í " !,% /!,02 > sen > œ " Í !,% /!,02 > sen > œ ! Í
Íï /!,02 > sen > œ ! Í sen > œ ! Í > œ 5 1ß 5 − ™
Á!
136 Fotocopiável © Texto | M⩝T 12
5 œ ! Ä > œ ! à 5 œ " Ä > œ 1 à 5 œ # Ä > œ #1 à 5 œ $ Ä > œ $1
5 œ % Ä > œ % 1  Ò!ß "!Ó
Durante os primeiros dez segundos, a distância da esfera ao chão da sala foi igual a 1 metro por
4 vezes.
3. Osciladores harmónicos e a segunda lei de Newton
42.
a) Hw 0 œ Ò $ l'lß $ l'l Ó œ Ò *ß $Ó
d) 0 ˆ #$ ‰ œ ' senˆ #$1 &'1 ‰ $ œ ' senˆ 1' ‰ $ œ ' ‚ ˆ " ‰$œ '
O ponto de interseção tem coordenadas ˆ #$ ß '‰ .
#
e)
X œ # à # ‚ k0 ÐBÑk œ ' Í k0 ÐBÑk œ $ Í 0 ÐBÑ œ $ ” 0 ÐBÑ œ $ Í
Í ' senˆ1B &'1 ‰ $ œ $ ” ' senˆ1B &'1 ‰ $ œ $ Í
Í senˆ1B &'1 ‰ œ " ” senˆ1B &'1 ‰ œ ! Í
Í 1B &'1 œ 1# # 5 1 ” 1B &'1 œ 5 1ß 5 − ™ Í
Í 1B œ %$1 # 5 1 ” 1B œ &'1 5 1ß 5 − ™ Í B œ %$ # 5 ” B œ &
' 5ß 5 − ™ Í
Como B − Ò!ß "Ó , vem que B œ &' .
43.
a) H1w œ Ò& k"!kß & k"!kÓ œ Ò &ß "&Ó
H2 œ ˜B − ‘ À B Á %1 $5 1ß 5 − ™™
(4) (6) Ð"#Ñ
H2w œ ‘
2w ÐBÑ œ ˆ+ tgˆ B$ ‰ , ‰w œ + ‚
"
$ cos# ˆ 1$ ‰
w
2 Ð1 Ñ œ # Í +
œ#Í +
œ#Í +
È#
œ#Í +
œ#Í+œ$
$ Š ‹
&1
$ cos# $1 # $
A reta de equação C œ #B " #1 passa pelo ponto de coordenadas Ð1ß 2Ð1ÑÑ ,donde vem
que , $ œ #1 " #1 Í , œ % .
d) X œ $1
$ cos# ˆ B$ ‰ cos# ˆ1 B$ ‰ �cosˆ ‰�#
2 w ÐB $1Ñ œ $
1
&1 œ "
&1 œ "
B &1
œ
$ "# "# $ "#
cos# ˆ B$ &"#1 ‰
œ "
œ $ cos# ˆ B
$
&1 ‰ œ 2 ÐBÑ logo $1 também é período da função 2 w
w
$ "#
45.
a) @Ð!Ñ œ !,%& !,$( cos ! œ !ß %& !ß $( œ !ß !) dm$
@Ð"Ñ œ !,%& !,$( cos 1# œ !ß %& ! œ !ß %& dm$
c) H@w œ Ò!ß %& k !ß $(k à !ß %& k !ß $(kÓ œ Ò!ß !)ß !ß )#Ó
@Ð>Ñ œ !ß !) Í !,%& !,$( cos 1#> œ !ß !) Í cos 1#> œ " Í
Í 1># œ # 5 1ß 5 − ™ Í > œ % 5ß 5 − ™
@Ð>Ñ œ !ß )# Í !,%& !,$( cos 1#> œ !ß )# Í cos 1#> œ " Í 1>
# œ 1 # 5 1ß 5 − ™ Í
Í > œ # % 5ß 5 − ™
Uma inspiração demora # segundos.
d) !ß )# !ß !) œ 0,74 dm$
> − Ó #$ ß "!
$ Ò
"!
$ #
$ œ )
$ ¸ #ß ( segundos
46.
a) H2w œ Ò' #ß ' #Ó œ Ò%ß )Ó
A profundidade da água do mar, nesse dia e nesse local, quando ocorre uma maré alta
é ) metros.
b) 2Ð>Ñ œ ) Í ' # cosˆ 1' > 1$ ‰ œ ) Í cosˆ 1' > 1$ ‰ œ " Í 1
'> 1
$ œ # 5 1ß 5 − ™ Í
Í "
' > "
$ œ # 5 ß 5 − ™ Í > œ # "# 5ß 5 − ™
Como > − Ò!ß #%Ò , vem que > œ "! ” > œ ## .
A primeira maré alta ocorre às "! horas.
c) 2Ð>Ñ œ % Í ' # cosˆ 1' > 1$ ‰ œ % Í cosˆ 1' > 1$ ‰ œ " Í 1
'> 1
$ œ 1 # 5 1ß 5 − ™ Í
Í "
' > "
$ œ " # 5 ß 5 − ™ Í > œ % "# 5ß 5 − ™
Como > − Ò!ß #%Ò , vem que > œ % ” > œ "' .
A segunda maré baixa ocorre às "' horas.
d) 2Ð>Ñ & Í ' # cosˆ 1' > 1$ ‰ & Í cosˆ 1' > 1$ ‰ "
# Í
Í #1
$ #51 Ÿ 1
' > 1
$ Ÿ #1
$ # 5 1ß 5 − ™ Í
Í #
$ #5 Ÿ "
' > "
$ Ÿ #
$ # 5 ß 5 − ™ Í % "# 5 Ÿ > # Ÿ % "# 5 ß 5 − ™ Í
Í ' "# 5 Ÿ > Ÿ # "# 5ß 5 − ™
47.
Os dias do ano, em que o tempo que decorre do nascer ao pôr‐do‐sol é inferior a 10 h 30 min
são:
• do dia 1 ao dia 30 (inclusive) Ä 30 dias ($! " ")
• do dia 319 ao dia 365 (inclusive) Ä 47 dias ($'& $"* ")
O total é de (( dias ($! %().
48.
a) "
> œ #1 1 !,!"'( sen 1 œ 1#!
1 œ
"
# . Quando B œ 1, a Terra acabou de descrever metade
da órbita, o que demorou meio ano.
b) H.w œ Ò"%*ß ' #,%*)$ à "%*ß ' #ß %*)$Ó œ Ò"%(ß "!"( à "&#ß !*)$Ó
Distância máxima: 152,1 milhões de quilómetros.
Distância mínima: 147,1 milhões de quilómetros.
c)
Eixo maior: 299 milhões de quilómetros
Distância entre os focos: 5 milhões de quilómetros
&#ß#&
$'&ß#% œ "
#1 B !,!"'( sen B
49.
a) Amplitude: 6 Pulsação: 1) Fase: &%1
50.
a) Amplitude: 8 Pulsação: 1' Fase: 1$
e) BÐ>Ñ œ ! Í ) cosˆ 1' > 1$ ‰ œ ! Í cosˆ 1' > 1$ ‰ œ ! Í 1' > 1$ œ 1# 5 1ß 5 − ™ Í
Í "' > "$ œ "# 5 ß 5 − ™ Í > # œ $ ' 5 ß 5 − ™ Í > œ " ' 5 ß 5 − ™
Como > − Ò!ß #!Ó , vem que o ponto P passa pela origem % vezes (nos instantes: "ß (ß "$ e 18).
BÐ>Ñ œ „) Í ) cosˆ 1' > 1$ ‰ œ „) Í cosˆ 1' > 1$ ‰ œ „" Í 1' > 1$ œ 5 1ß 5 − ™ Í
f) Hw œ Ò )ß )Ó
Í "' > "$ œ 5 ß 5 − ™ Í > # œ ' 5 ß 5 − ™ Í > œ # ' 5 ß 5 − ™
Como > − Ò!ß #!Ó , vem que os instantes em que a distância do ponto P à origem é máxima são:
4, 10 e 16 (segundos).
œ ) lim Š ‹œ
2Ä! 2Ä!
sen 12
' ! sen 12
sen 12
œ ) lim 2 œ ) lim '
12
'
‚ 1
2Ä! 2Ä! 2 2Ä! '
'
sen 12
œ %1
lim 1 2 '
$ 2Ä! œ1 2 %1
lim sen
$ CÄ! C
C
œ %1
$
' Cœ '
Bw Ð>Ñ œ ˆ) cosˆ 1' > 1$ ‰‰ œ ) senˆ 1' > 1$ ‰ ‚ 1' œ %$1 senˆ 1' > 1$ ‰
w
i)
Bw Ð>Ñ ! Í %$1 senˆ 1' > 1$ ‰ ! Í senˆ 1' > 1$ ‰ ! Í
Í 1 #5 1 1' > 1$ # 1 #5 1ß 5 − ™ Í
Í " #5 "' > "$ # #5 ß 5 − ™ Í ' "#5 > # "# "#5 ß 5 − ™ Í
Í % "#5 > "! "#5 ß 5 − ™
51.
a) Período: 4
Período œ #1
Pulsação Í%œ #1
Pulsação Í Pulsação œ 1#
�
9œ1
Fase: 1 Amplitude: '
E œ'
Bw Ð>Ñ œ ˆ' cosˆ 1# > 1‰‰ œ ' senˆ 1# > 1‰ ‚ œ $ 1 senˆ 1# > 1‰
w
c) 1
Í 1
# >1 œ 1
$ 51ß 5 − ™ Í "
# >"œ "
$ 5 ß 5 −™ Í
Í "
# >œ %
$ 5 ß 5 − ™ Í $> œ ) ' 5 ß 5 − ™ Í > œ )
$ #5ß 5 − ™
As soluções são os valores de > que verificam: > œ )
$ # 5 ß 5 − ™ • > − Ò!ß )Ó
Ou seja: > œ %
$ ” >œ "!
$ ” >œ "'
$ ” >œ ##
$
52.
a) Período œ "# & œ ( à E œ &#
Período œ #A1 Í ( œ #A1 Í A œ #(1
0 Ð>Ñ œ &# cosˆ #(1 > 9‰ e 0 Ð&Ñ œ &#
b) Amplitude: &# Pulsação: #(1 Fase: %(1 Período: ( Frequência: ("
Tem‐se BÐ>Ñ œ "# senˆ 1& > 1' ‰ œ "# cosˆ 1& > ‰ œ "# cosˆ 1& > ‰ .
53.
a) 1
' $1
#
&1
$
Portanto, trata‐se de um oscilador harmónico.
54.
È
c senÐA>Ñ œ ÈQ Q cosÐA>Ñ R senÐA>Ñd œ
Q R # #
a) Q cosÐA>Ñ R
œ È Q # R # ’ ÈQ Q
# R #
cosÐA>Ñ ÈQ # R #
R
senÐA>Ñ“ œ
c
È È È È
b1) cos < œ È##
#
œ # # e sen < œ È##
#
œ # # ß logo < œ 1% #5 1ß 5 − ™
È# cosÐA>Ñ È# senÐA>Ñ œ È# # cosˆA> 1 #1‰ œ # cosˆA> 1 #1‰ œ
œ # cosˆA> (%1 ‰
% %
È# È
b2) cos < œ È"" e sen < œ È"" œ # # ß logo < œ
" " 1
œ #5 1ß 5 − ™
cosÐA>Ñ senÐA>Ñ œ È" " cosˆA> ‰ œ È# cosˆA> 1% ‰
# %
1
%
È# È#
b4) cos < œ È"" e sen < œ È"" ß logo < œ $%1 #5 1ß 5 − ™
" "
œ œ
cosÐA>Ñ senÐA>Ñ œ È" " cosˆA> #1‰ œ È# cosˆA> & 1 ‰
# #
$1
% %
c1) cos < œ È"%%#& e sen < œ È"%%#& ß logo < ¸ !ß $*& #5 1ß 5 − ™
"# "# & &
œ œ "$
"# cosÐ$>Ñ & senÐ$>Ñ œ È"%% #& cos�$> !ß $*& #1� œ "$ cos�$> &ß )))�
"$
c2) cos < œ È*"' e sen < œ È*"' œ %& ß logo < ¸ !ß *#( #5 1ß 5 − ™
$ $ %
œ
$ cosÐ1>Ñ % senÐ1>Ñ œ È* "' cos�1> !ß *#(� œ & cos�1> !ß *#(�
&
55.
È È È È
a) cos < œ È##
#
œ # # e sen < œ È### œ # # ß logo < œ 1% #5 1ß 5 − ™
BÐ>Ñ œ È# cosˆ 1 >‰ È# senˆ 1 >‰ œ È# # cosˆ 1 > 1 ‰ œ # cosˆ 1 > 1 ‰
) ) ) % ) %
Portanto, trata‐se de um oscilador harmónico.
56.
È## "# È& e sen <
œ È##1"# œ È" & ß logo < œ !ß %' #5 1ß 5 − ™
2
a) cos < œ œ #
BÐ>Ñ œ # cos�$,# >� sen�$,# >� œ È& cos�$,# > !ß %' #1� œ È& cos�$,# > &ß )#�
Logo, trata‐se de um oscilador harmónico.
3,2
b) Frequência œ 2 1 ¸ 0,51
57.
a) 7 œ # à 5 œ (# à α œ 75 œ (## œ $'
Logo, vem B Ð>Ñ œ $' BÐ>Ñ .
ww
b) A œ Èα œ '
c) BÐ!Ñ œ %
Fotocopiável © Texto | M⩝T 12 145
d) BÐ>Ñ œ E cosÐ'> 9Ñ à BÐ!Ñ œ % Í E cos 9 œ %
k) Período œ #1
' ¸ 1,047 Frequência œ #'1 ¸ !ß *&&
58.
œ "! %È$ ¸ "'ß * cm
È$
a) .Ð!Ñ œ "! ) sen 1
$ œ "! ) ‚ #
b) .Ð>Ñ œ ' Í "! ) senˆ 16 > 1$ ‰ œ ' Í senˆ 16 > 1$ ‰ œ "# Í
Í 16 > 1$ œ 1' # 5 1 ” 16 > 1$ œ ('1 # 5 1ß 5 − ™ Í
Í "6 > "$ œ "' # 5 ” "6 > "$ œ (' # 5 ß 5 − ™ Í
Í > # œ " "# 5 ” > # œ ( "# 5 ß 5 − ™ Í
Í > œ $ "# 5 ” > œ & "# 5 ß 5 − ™
Como > − Ò!ß #!Ó , vem que > œ & ” > œ * ” > œ "( .
c)
intervalo [7, 8]. Tem‐se que .Ð(Ñ œ "! ) senˆ (61 1$ ‰ œ "! ) sen $#1 œ "! ) œ # e
Tem‐se que a função . é contínua em todo o seu domínio, em particular, é contínua no
.Ð)Ñ œ "! ) senˆ )1 1 ‰ œ "! ) sen &1 œ "! ) Š $ ‹ œ "! %È$ ¸ $," ,
È
6 $ $ #
pelo que .Ð(Ñ #,& .Ð)Ñ .
Portanto, pelo teorema de Bolzano‐Cauchy, b - − Ò(ß )Ó À .Ð-Ñ œ #,& .
1. Noção de primitiva
1.
a) Tem‐se, para qualquer B pertencente a ‘ :
Jcw
ÐBÑ œ ÐB "Ñ /B d w œ ÐB "Ñw /B �/B �w ÐB "Ñ œ
œ /B /B ÐB "Ñ œ /B B /B /B œ B /B œ 0 ÐB)
KÐBÑ KÐ/Ñ
3. lim B/ œ K w Ð/Ñ œ 1Ð/Ñ œ / ln / œ /
BÄ/
no ponto E .
& œ $ , Í , œ # , logo a equação reduzida da reta < é C œ $B # .
6.
a) Tem‐se, para qualquer B pertencente a ‘ :
J w ÐBÑ œ �B /B - � w œ ÐB /B Ñw �- �w œ ÐB /B Ñw ! œ
œ ÐB /B Ñw œ /B B /B Ð "Ñ œ /B B /B œ /B Ð" BÑ
# ÈB# $
a) œ # È#B œ ÈB# $
B
œ
B ÈB# $ B ÈB# $ È
B# $
ÈB# $ ÈB# $
#
B B $
ŠÈB# $‹
œ œ # œ B# $ œ 0 ÐBÑ
Tem‐se: c
K w ÐBÑ œ ln�B# $�d œ �B# $�
w
w
b) B# $ œ #B
B# $ œ 1ÐBÑ
' 2ÐBÑ .B œ ' & B ÈB #$ %B .B œ ' & B È#B $ .B ' #%B .B œ
# #
c)
' B ÈB# $ ' È
.B # B# $ .B œ & B $ # ln�B $� -ß - − ‘
B $ B $ B $
œ& B# $
#B # #
Æ
pelas alíneas anteriores
8.
a) T Ð&Ñ œ & B - ß - − ‘
B#
b) T Ð%B $Ñ œ %T ÐBÑ T Ð$Ñ œ % ‚ # $ B - œ # B# $ B - ß - − ‘
B$ B#
c) T Ð'B# )B "Ñ œ 'T ÐB# Ñ )T ÐBÑ T Ð"Ñ œ ' ‚ $ )‚ # B- œ
œ #B$ %B# B - ß - − ‘
# % & *
B $ " "
œ&‚ * ‚ B% &" - œ&‚ B$
- œ*‚ B&
$ È È B* - œ $BÈ B# &BÈ
# & *
$ " & $ &
œ&‚ &
$
B&*‚ &
*
& $ &
B% - ß - − ‘
T Š BÈB" ‹ œ T Š È ‹ T Š È"B ‹ œ T ŠB # # ‹ T ŠB # ‹ œ
# # " "
h) B
B
œ T ŠB # ‹ T ŠB # ‹ œ
$ " & "
$ " B # " B # "
- œ B&# B#
- œ
œ # ÈB& #ÈB - œ # #È È
$ " "
# " # " # #
B ÈB ˆB È B‰ ˆB È B‰
i) T ’�B "� B ÈB “ œ T ’�B "� ˆB ÈB‰ ˆB ÈB‰ “ œ
ˆ B È B‰ ˆ B È B ‰ ˆB ÈB‰#
œ T ’�B "� B# B “ œ T ”�B "� BÐB"Ñ •œ
œ T ÐBÑ #T ŠB # ‹ T Ð"Ñ œ
"
" B# B # "
#‚ B- œ
È B$ B - œ
# "
# "
$
B# B#
œ #‚ B#
B- œ #‚ #
BÈB B - ß - − ‘
# $ # $
#
B#
œ # %
$
9.
c
a) T &Ð&B $Ñ* d œ Ð&B$Ñ"!
"! - ß - − ‘
c
b) T #BÐB# &Ñ& d œ ÐB# &Ñ'
' - ß - − ‘
• œ # ‚ T ’ #ÈB ‚ ˆÈB #‰ “ œ # ‚
ˆÈB #‰"" ÐÈB #Ñ"#
T ” ÈB
""
g) "
"# - œ
ÐÈB #Ñ"#
œ ' -ß - − ‘
œ #
$ $ - œ $ - ß - − ‘
T �$B È ÐB# "!Ñ( � œ T ’$B ÐB# "!Ñ & “ œ ‚ T ’#B ÐB# "!Ñ & “ œ
( (
i) & $
#
( "#
ÐB# "!Ñ & " ÐB# "!Ñ &
œ $
# ‚ ( - œ $
# ‚ "# - œ
‚ É�B# "!�"# - œ
& " &
"#
$ &
‚ ÐB# "!Ñ & - œ & &
œ ‚
‚ �B# "!� É�B# "!�# - ß - − ‘
# "# )
# &
œ &
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TŠ
" ÈB
ÈB
É ÈB ‹œ#‚T Š
" ÈB
É ÈB ‹œ
# ÈB
k) $ B $ B
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10.
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2. Noção de integral
13.
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14.
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15.
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18.
19.
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43.
1. Introdução aos números complexos. Operar com números complexos
1.
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2.
a) Imaginário b) Imaginário c) Imaginário puro
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7.
7.
7. 7. 7.
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B, com
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, um elemento de
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B − D‘œ . . .ÐB$ %BÑ3 , com
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BEEE
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Se DD não é real, então
Se
Se Se D não é real, então
D não é real, então
não é real, então BBBÁÁÁ###•••BBBÁÁÁ !B!!•Á
••BB #, pelo que, em particular, se tem
Se
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•, pelo que, em particular, se tem
DB não é real, então B Á # •BBBÁÁÁ.!. .• B Á , pelo q
Á ! • B Á , pelo que, em particular, se tem BÁ
Portanto,
Portanto,
Portanto, DD não é
D não é
não é imaginário puro.
Portanto, D não é imaginário puro.
imaginário puro.
imaginário puro. Portanto, D não é imaginário puro.
8.
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30. A mediatriz do segmento de reta [PQ] é o eixo real, que passa pela origem do referencial.
31. kD Ak œ k D A k œ kD Ak
32.
a) ÐD DÑ# ÐD DÑ# œc # ReÐDÑd# c #3 ImÐDÑd# œ %c ReÐDÑd# %3#c ImÐDÑd# œ
���� PQ] é a reta perpendicular a [
Assim,
Assim, T T tem coordenadas
tem coordenadas
coordenadas iguais. Ð+ß
Ð+ß ,Ñ
,Ñ e
e UU tem coordenadas
tem coordenadas Ð,ß
Ð,ß+Ñ
+Ñ ..
����
Por outro lado, tem‐se T U PQ
A mediatriz do segmento de reta [
A mediatriz do segmento de reta [ T œ Ð,ß +Ñ Ð+ß ,Ñ œPQ
œ U] é a reta perpendicular a [ PQ
Ð, ] que passa no ponto médio
] que passa no ponto médio
+ß + ,Ñ .
de [
de [ PQ
PQ ] .
] .
ˆˆ +, +,‰‰
Portanto, um vetor perpendicular a T U+, é o vetor Ä @ Ð+ ,ß + ,Ñ , que é um vetor de
O ponto médio de
O ponto médio de
coordenadas iguais. ÒT
ÒT UÓ
UÓ tem coordenadas
tem coordenadas ## ß ß +,
## , pelo que o ponto médio de
, pelo que o ponto médio de ÒT
ÒTUÓ UÓ tem
tem
����
����
coordenadas iguais.
coordenadas iguais.
A reta que passa num ponto de coordenadas iguais e tem a direção de um vetor de coordenadas
����
����
Por outro lado, tem‐se
Por outro lado, tem‐se
iguais é a bissetriz dos quadrantes ímpares.
TTU Uœ œU U TT œ œ Ð,ßÐ,ß+Ñ+Ñ Ð+ß Ð+ß,Ñ ,Ñ œ œ Ð, Ð, +ß+ß++ ,Ñ ,Ñ . .
Portanto, um vetor perpendicular a
Portanto, um vetor perpendicular a TTU U é o vetor Ä
é o vetor @@ Ð+Ä Ð+ ,ß ,ß++ ,Ñ ,Ñ , que é um vetor de
, que é um vetor de
coordenadas iguais.
coordenadas iguais.
36.
A reta que passa num ponto de coordenadas iguais
A reta que passa num ponto de coordenadas iguais e tem a direção de um vetor de
e tem a direção de um vetor de coordenadas coordenadas
a)
iguais Seja
iguais é a < o raio da circunferência - .
é a bissetriz dos quadrantes ímpares.
bissetriz dos quadrantes ímpares.
Como a circunferência - está centrada no ponto O , tem‐se lDl œ lAl œ < .
Como lDl œ lDl e lAl œ lAl , tem‐se lDl œ lAl œ < , pelo que os pontos R e S pertencem à
36.
36. circunferência - .
a)
a) Seja
Seja << o raio da circunferência
o raio da circunferência -- . .
b) Seja D œ + ,3 e seja
Como a circunferência
Como a circunferência A œ - .3 .
-- está centrada no ponto
está centrada no ponto O ,
O , tem‐se
tem‐se lDl lDl œ œ lAl
lAl œ œ << . .
Como
Como TlDl tem coordenadas
lDl œ lDl e
œ lDl e lAl
lAl œ œ lAl lAl ,Ñ e U tem coordenadas
Ð+ß , tem‐se
, tem‐se lDl
lDl œ œ lAl
lAl œ Ð-ß . . Como o segmento de reta [
œ << , pelo que os pontos
, pelo que os pontos RR e
e SS pertencem à
pertencem à PQ] é um
diâmetro da circunferência
circunferência
circunferência -- . . - , o ponto médio de [ PQ ] é a origem do referencial.
Assim, tem‐se +# - œ ! e ,# . œ ! .
b)
b) Seja Dœ œ ++ ,3,3 e seja
Seja DPor outro lado, tem‐se
e seja AA œ œD-- œ.3+.3 . . ,3 e A œ - .3 , pelo que o ponto V tem coordenadas
TT tem coordenadas
tem coordenadas
Ð+ß ,Ñ e o ponto ,ÑW e
e U tem coordenadas
tem coordenadas
tem coordenadas ... Como o segmento de reta [
. Como o segmento de reta [
.. PQ
PQ] é um
] é um
tem coordenadas ˆPQ , . ‰ ˆ ,. ‰
� ß !� .
Ð+ß
Ð+ß,Ñ U Ð-ß Ð-ßÐ-ß
.Ñ
diâmetro da circunferência
diâmetro da circunferência
O ponto médio de ÒVWÓ -- , o ponto médio de [
, o ponto médio de [ PQ
+] é a origem do referencial.
#
-] é a origem do referencial.
ß # œ + -
# ß # œ !
Assim, tem‐se
Assim, tem‐se +
+--
Portanto, o ponto médio de
## œ e ## œ
œ !! e ,,..
œÒVWÓ!! . . é a origem do referencial.
Por outro lado, tem‐se
Por outro lado, tem‐se
Assim, o segmento de reta [ DD œ œ ++ ,3 ,3RS
e
e .3 , pelo que o ponto
, pelo que o ponto V
] é um diâmetro da circunferência
AA œ œ -- .3 V- tem coordenadas
tem coordenadas
.
,Ñ e o ponto
e o ponto WW tem coordenadas
tem coordenadas Ð-ß .Ñ . .
tem coordenadas ˆˆ+ +-- ,,.. ‰‰
œ ˆˆ+ ,. ‰‰
œ ��!!ßß!!�� . .
Ð+ß
Ð+ß ,Ñ Ð-ß .Ñ
O ponto médio de
O ponto médio de ÒVWÓ ÒVWÓ tem coordenadas ## ßß ## œ +--
## ßß ,. ## œ
37.
Portanto, o ponto médio de
Portanto, o ponto médio de ÒVWÓ é a origem do referencial.
ÒVWÓ é a origem do referencial.
a) "3 œ �"3��"3� œ "3RS #RS ] é um diâmetro da circunferência
# œ # #3
" "3 "3 "3 " "
Assim, o segmento de reta [
Assim, o segmento de reta [ œ] é um diâmetro da circunferência -- . .
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45.
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46.
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47.
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$ b) &1
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c) #1
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& 3
49. Não, pois os números complexos não nulos que têm os seus afixos pertencentes à bissetriz do
primeiro quadrante têm argumento principal igual a 1% e os números complexos não nulos que
têm os seus afixos pertencentes à bissetriz do terceiro quadrante têm argumento principal igual
a $%1 .
51.
31
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% œ cis 1
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52.
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31
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De facto, tem‐se:
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È$
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$ , nestas condições, o
valor de ) que pertence ao intervalo Ó 1ß 1Ó é &'1 .
53.
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54.
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• Sendo ) um argumento de " 3 , tem‐se tg ) œ "" œ " .
• Como o afixo de " 3 pertence ao terceiro quadrante e tg ) œ 1 , nestas condições, o valor
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176 Fotocopiável © Texto | M⩝T 12
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• Como o afixo de "# "# 3 pertence ao primeiro quadrante e tg ) œ 1 , nestas condições, o
valor de ) que pertence ao intervalo Ó 1ß 1Ó é 1% .
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Fotocopiável © Texto | M⩝T 12 177
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• Como o afixo de # #È$ 3 pertence ao quarto quadrante e tg ) œ È$ , nestas condições,
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58.
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• Como o afixo de È$ 3 pertence ao terceiro quadrante e tg ) œ
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• Como o afixo de È$ 3 pertence ao quarto quadrante e tg ) œ
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$ , nestas condições, o
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œ cosÐ#αÑ 3senÐ#αÑ cosÐ#αÑ 3senÐ#αÑ œ
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180 Fotocopiável © Texto | M⩝T 12
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3 1
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Fotocopiável © Texto | M⩝T 12 181
70.
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Í �3# œ ! ” 3$ ) œ !� • ) œ 1' 5$1 ß 5 − ™ Í
Í �3 œ ! ” 3 œ #� • ) œ 1' 5$1 ß 5 − ™
182 Fotocopiável © Texto | M⩝T 12
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Para 5 œ " , vem ) œ 1' $1 œ 1# .
Para 5 œ # , vem ) œ 1' #$1 œ &'1 .
Para 5 œ $ , vem ) œ 1' 1 œ ('1 .
Para 5 œ % , vem ) œ 1' %$1 œ $#1 .
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D5 œ È
3 ) 8#5 1
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D5 œ È
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3 & $ 3 '1 "&"!5 1
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3 '"&
1 3 #&1
Para 5 œ ! , vem D! œ % / œ % / .
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Para 5 œ " , vem D" œ % / "&
œ % / "&
73.
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#
3
# # 4 œ 81
)"È$
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)"È$
• Sendo ) um argumento de )"
# # 3 , tem‐se tg ) œ #
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D5 œ È
#1 #5 1
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œ $ cis #$1 œ $ ‚ ˆcos #$1 3 sen #$1 ‰ œ
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Para 5 œ " , vem D" œ $ / œ $ /
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74.
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Para 5 œ # , vem D œ # / .
31
3 $#1
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Para 5 œ $ , vem D œ # /
31 3 $#1
As soluções da equação são: # /3! ß # / #
ß # /31 e # /
b) D & D3 œ ! Í D ˆD % 3‰ œ ! Í D œ ! ” D % 3 œ ! Í D œ ! ” D % œ 3 Í
ÍDœ! ” D œÈ
1 #5 1
3 #
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"/ %
ß 5 œ !ß "ß # ß $ Í
3 1 )%5 1
ÍDœ! ” D œ / ß 5 œ !ß "ß # ß $
3 1)
Para 5 œ ! , vem D œ / .
3 & )1
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3 * )1
Para 5 œ # , vem D œ / .
3 "$)1
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Para 5 œ $ , vem D œ /
31 3 &)1 3 *)1 3 "$)1
As soluções da equação são: 0, / ) ß / ß / e /
3 )"&
1
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Para 5 œ ! , vem D œ % /
3 ")"&1 3 ' &1
Para 5 œ " , vem D œ % / œ %/ .
3 #) 1
Para 5 œ # , vem D œ % / "&
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1 3 '&1 3 #)1
As soluções da equação são: / ß / e / "&
d) �D # *��D $ )� œ ! Í D # * œ ! ” D $ ) œ ! Í D # œ * ” D $ œ ) Í
Í D œ È* / ß 5 œ !ß " ” D œ È
w
3 1 ##5 1 3 ! $#5 1
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w
3 1 ##5 1 3 #5$ 1
Í D œ $/ ß 5 œ !ß " ” D œ # / ß 5 w œ !ß "ß # Í
3 1#
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Para 5 œ ! , vem D œ $ /
3 $#1
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3!
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3 #$1
Para 5 w œ " , vem D œ # / .
3 %$1
.
Para 5 œ # , vem D œ # /
w
31 3 321 3 #$1 3 %$1
As soluções da equação são: 3/ 2 ß 3/ ß # /3! ß 2/ e 2/
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B# C# œ #" B# C# œ #" B# C# œ #"
Í
#BC œ #! BC œ "! C œ "!
B
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Fotocopiável © Texto | M⩝T 12 185
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B# œ 4 B œ# ” Bœ #
C œ "!
B
C œ "!
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$ œ &
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$ œ #)1
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3 )"&
1 3 "$1 3 '&1 3 #$1 3 #)1
As restantes raízes sextas de A são: "$ / , "
$ / "&
, "
$ / , "
$ / "&
e "
$ / "&
% /31 ‚ ) / $# / $# /
31
As raízes quadradas de %" / $ são:
1 #5 1
3$ # 3 1 ''5 1
É %" / , com 5 − Ö!ß "× œ "
# / , com 5 − Ö!ß "×
As raízes quadradas do número complexo %A
A
são :
31 È$ 3 ('1 È$
"# / '
œ % "
% 3 e "# / œ % "
% 3
È# È#
œ È#
"
‚ �" 3� œ È#
"
È#
"
3œ # # 3
• Sendo ) um argumento de # # 3 , tem‐se tg ) œ È#
#
œ ".
È È
#
31
Para 5 œ ! , vem D œ / "# .
3 *"#
1 3 $ %1
.
Para 5 œ " , vem D œ / œ/
3 "("#1
Para 5 œ # , vem D œ / .
31 3 $%1 3 "(1
As raízes cúbicas do número complexo È# &È'
são: / 12 , / e /
" D A 12
‚
79.
3 "" 3Š ""
12 ' ‹ È# È#
1 1 1
12 3 $%1
a) D"
D# œ /
31
6
œ/ œ/ œ cis $%1 œ cos $%1 3 sen $%1 œ # # 3
/
31 È$
b) D2 œ / 6
œ cis 1' œ cos 1' 3 sen 1' œ # "
# 3
c) Trabalhando na forma algébrica:
ŠÈ#È#3‹ Š
È$
È#È#3 # # 3‹
"
D$
È$ È$ È$
Š "# 3‹Š # # 3‹
D# œ œ œ
# "# 3 #
"
È'È# È'È#
È' È# È' È# È ' È # È È
# 3 # 3 # ' # # 3
ˆ " ‰#
œ #
È$ #
œ #
œ 3
Š # ‹ #
$ " # #
%%
Trabalhando na forma trigonométrica:
D3 œ È# È#3
• ¹È# È#3¹ œ È# ‚ k" 3k œ È# ‚ È"# "# œ È# ‚ È# œ #
• Sendo ) um argumento de È# È#3 , tem‐se tg ) œ È## œ " .
È
• Como o afixo de È# È#3 pertence ao primeiro quadrante e tg ) œ " , nestas condições, o
valor de ) que pertence ao intervalo Ó 1ß 1Ó é 1% .
Logo, È# È#3 œ # / % .
31
œ # ‚ ˆcos "# 1‰
31
% 3Š 1
% 6‹
1
31
D$
D# œ #/
31 œ #/ œ # / "# œ # cis "#
1 1
3 sen "# œ (*)
/ 6 Æ
œ cos 1' œ cos ˆ# ‚ 1‰
ˆ" cos# "#
1‰
È$
# "# œ cos# "#
1
sen# "#
1
œ cos# "#
1
œ
œ # cos# "#
1
"
# œ È$ Í cos# "#
È$ #È$
Mas se # cos# "#
1
"œ # , vem que % cos "#
# 1 1
œ % .
É#È$ É $# È$ "#
œ É #%
È$
Como cos "#
1
é positivo, logo cos "#
1
œ # œ # œ
ÊŠÉ $# É "# ‹ ŠÈ$"‹‚È#
È$
É $# É "# È$"
#
È# È#
"
#È# #È#‚È#
œ # œ # œ # œ œ œ
È'È#
œ %
œ É #% $ œ
È
Como sen "# 1
é positivo, logo sen "#
1
# œ # œ
ÊŠÉ $# É "# ‹ ŠÈ$"‹‚È#
È$
É $# É "# È$"
#
È# È#
"
#È# #È#‚È#
œ # œ # œ # œ œ œ
È'È#
œ %
È# È#
d) Pela alínea a), sabemos que D"
D# œ # # 3 .
È'È# È È
Pela alínea c), sabemos que D$
D# œ # '# # 3 .
È# È# È È È È
Dœ D"
D#
D$
D# œ # # 3 '# # '# # 3 œ
È'È#È# È'È#È# È' È'
œ # # 3 œ # # 3
e) D% œ A
È' È'
Dœ
# 3
‚ È "# "# œ ‚ È# œ
È' È È È' È'
• kD k œ ¹ # #' 3¹ œ #' ‚ k" 3k œ
#
œ #"# œ # # $ œ È$
È È
# #
È' È'
È'
È' È'
f) Dœ # # 3 e A œ *
È' *È '
È
*‚ #'
Base Ä US œ * Altura Ä # EÒST UÓ œ # œ %
3 #81
b) Como as raízes de índice 8 de 3 /3) estão em progressão geométrica de razão / , tem‐se:
" Š/ ‹
3 #81 8
3 #1
D! D" ÞÞÞ D8" = D! ‚ 3 #81
= D! ‚ "/
3 #81
= D! ‚ ""
3 #81
œ!
" / " / " /
œ ˆÈ
8 3‰ /
)�)#1��
ÞÞÞ )#Ð8"Ñ1�
) )Ð8"Ñ‚#1
# ‚8 ) )#Ð8"Ñ1
8 3 3 3 ‚8
8
œ 3/ 8
œ 3/ 28
œ
Æ
Soma dos 8 primeiros termos de uma progressão aritmética de primeiro termo ) e razão #1
81.
a)
• ¹È$ 3¹ œ ÊŠÈ$‹ "# œ È$ " œ È% œ #
#
• Sendo ) um argumento de È$ 3 , tem‐se tg ) œ
È$
È$ $ .
"
œ
• Como o afixo de È$ 3 pertence ao primeiro quadrante e tg ) œ $$ , nestas condições, o
È
valor de ) que pertence ao intervalo Ó 1ß 1Ó é 1' .
Logo, È$ 3 œ # / ' .
31
Sabe‐se que existem 8 raízes índice 8 de um complexo e que todas têm o mesmo módulo e os
seus agumentos estão em progressão aritmética de razão #81 .
As raízes índice & de A são &, todas elas com módulo # .
Os seus argumentos são 1' , 1' #&1 œ "($!1 , "($!1 #&1 œ #*$!1 ,
$! & œ $! , $! & œ $!
#*1 #1 %"1 %"1 #1 &$1
b) Seja 6 a medida do lado do pentágono regular.
6
sen 1& œ ## œ %6
Logo, 6 œ % sen & .
1
ÍÈ Í + œ Š È+# ‹ Í + œ
%
È#
+ +%
%
+œ % Í
Í + Š" œ!Í" % ‹
+$ +$
œ!Í"œ +$
Í
Í +$ œ % Í + œ È
% %
$
%
Outro processo:
3#1
+ œ + / , com + maior do que 1.
31
% % %
3#1
% % %
ˆÈ + ‰ ˆÈ
#
+‰ œ +# Í È+ È+ œ +# Í #È+ œ +# Í ˆ#È+‰ œ �+# � Í
# # #
Í %+ œ +% Í %+ +% œ ! Í �% +$ �+ œ ! Í % +$ œ ! ” + œ ! Í +$ œ % Í
% %
È
como + "
Í + œ %
$
83.
O hexágono é formado por seis triângulos equiláteros; portanto, a área de cada um deles é È$ .
Designemos por 3 a medida dos lados de cada triângulo e por + a sua altura.
È$ È$ 3
cos 1' œ +
Í œ +
Í+œ
Vem, então, que È$ œ Í È$ œ Í È$ 3# œ %È$ Í 3# œ % Í 3 œ # .
3 # 3 #
3 ‚È $ 3
È$ 3
3‚
#
#
%
3 $%1
Então, uma raiz índice ' de D é # / .
Logo, D œ Š# / ‹ œ #' /
3 $%1
' 3 $1%‚' 3 *#1 3 1#
œ '% / œ '% / œ '% 3 .
D # È$D ( œ ! Í
c) ,# %+- œ $ % ‚ ( œ #& !
È$ 3 È#& È$ È$ 3 È#& È$
Í D" œ # œ # &# 3 e D# œ # œ # &# 3
" ! ' #!
# # % #!
" # "! !
4. Operar com números complexos e transformações geométricas.
Condicões em ‚ e sua representação no plano complexo
86.
a) b) c) d)
e) f) g)
87.
( 3 # '3 œ * (3
88.
a) 90°
c) kD k# œ %# $# œ 25
a) lDl‚lDl
# œ ) Í kD k# œ "' Í kD k œ %
90.
a) b)
d) e)
g)
91.
a)
d)
92.
a)
93.
a) b)
94. Por exemplo:
a) lD Ð$ #3Ñl Ÿ " ” Ð# Ÿ ReÐDÑ Ÿ % • $ Ÿ ImÐDÑ Ÿ #Ñ
95.
a) �D" D# � œ �& '3 "$ "#3� œ � ) '3 � œ É� )�# � '�# œ È'% $' œ "!
È# /3 "# È# /3 "#
&&3 " "
œ 1 # "$ "#3 # 3œ 1 # "$ "#3 # 3œ
&È $
3 œ & ˆcos 1' 3 sen 1' ‰ &È $
31
œ &/ ' # "$ "#3 "
# # "$ "#3 "
# 3œ
È$ &È$ &È $ &È$
œ &Š # #" 3 ‹ # "$ "#3 "
# 3œ # #& 3 # "$ "#3 "
# 3œ
È'"‚È'"
A área do quadrado é % ‚ # œ # ‚ '" œ "## .
d)
978-111-11-4442-5
9 781111 144425
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